Meu Vizinho Novinho me fez Gozar como Nunca

Um conto erótico de Sarah
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 29/11/2015 20:17:51

Sábado à noite, uma chuva torrencial caindo sobre a cidade, algumas poucas ruas alagadas. Eu presa em casa, fim de semana e não ter nada pra fazer. Resolvo zapear os canais da tv e não encontro nada do meu agrado. A campainha toca. É o filho da vizinha perguntando se ela não havia deixado a chave de casa comigo (ela tem mania de fazer isso, mas dessa vez não tinha feito). Fiquei com pena dele e o deixei entrar pra esperar que sua mãe retornasse. Conheço o Guilherme desde a infância, mas fazia tempo que não reparava o quanto ele tinha crescido. Ele no auge da sua adolescência com 16/17 anos, com pouco mais de 1.80alt, moreno, muito bonito, fazendo sucesso com as meninas da vizinhança. Eu vestia apenas uma camisolinha, mas nem me atentei a esse detalhe pois é assim que eu costumo me vestir quando estou em casa. Pedi para que ele subisse pra esperar a mãe dele, não queria deixá-lo na chuva. Notei que ele se assustou um pouco ao me ver vestida daquele jeito mas depois agiu de modo normal. Começamos um papo legal sobre a vida e coisas rotineiras:

- Então Gui, como vai o último ano escolar?

- Ah Sarah, estou indo bem. Sabe que sempre fui um ótimo aluno. A minha preocupação mesmo é o vestibular que se aproxima e não estou muito confiante. Sabe que a minha mãe me pressiona bastante a ser médico, mas não é isso que eu quero pra mim.

- Converse com ela, tenho certeza que vai entender que você tem seus próprios sonhos e ambições.

- Tentarei conversar com ela. Mas e você? Como está na faculdade? E as festinhas? E os namorados? HAHAHA

- Estou bem, só uns probleminhas com algumas disciplinas. Hm, não vá pensando que as festas são iguais ao American Pie (rs). Rapaz, namorado no singular já está difícil imagina nesse plural ai, engraçadinho.

- Que é isso?! Sempre te achei uma gata, confesso até que bati umas punhetas pensando em você. Deve ter um monte de caras fazendo fila por você.

- Ledo engano seu, não tem esses "caras". E que história é essa de punheta?

- Ué, punheta. Posso ser um pouco mais novo que você mas não sou cego. Várias vezes te vi só de camisolinha no corredor, empinando essa bundinha linda que você tem, me deixando de pau duro. Não tem como resistir.

- Nossa Gui, fico até com vergonha depois dessa. Imagina os outros vizinhos, e outra, pra mim você sempre vai ser aquele menininho engraçado filho da Dona Carmén.

- Menininho?! ( indaga meio emburrado) Há muito tempo que eu deixei de ser um menino, pode perguntar pra sua prima Camila.

- Nossa você comeu a Camila?! Mas também, todo mundo já passou a vara naquela menina HAHAHA

- Olha Sarah, eu sempre senti um tesão enorme por você. Sempre sonhei em comer essa bundinha deliciosa que você. Em todas as vezes que te vi de biquini, imaginava como seria cair de boca nesses peitos que devem ser uma delícia de chupar.

Enquanto ele fala isso, se aproximava cada vez mais de mim. Eu estava estarrecida, porque realmente o via como um menino e sempre gostei de homens mais velhos e experientes que eu, mas confesso que a cada palavra dele, umedecia minha xaninha. Cada vez mais ficava excitada e curiosa em saber se aquele rapaz que eu julgava ser um menino, daria conta de me foder bem gostoso. Perdida em meus devaneios eróticos, ele me tomou em seus braços e me deu um beijo. Um beijo quente, delicioso, úmido e cheio de ternura. Ficamos ali no sofá, com nossos corpos conhecendo um ao outro, nos beijando, nos acariciando. A chuva lá fora só aumentava, junto com a noite fria, mas a temperatura naquele apartamento, em específico aquele cômodo, subia. Já no chão, eu apenas de calcinha, com ele beijando meu pescoço, indo em direção aos seios que ele tanto desejava. Uma das regiões que se bem estimuladas me deixa super excitada, e ele trabalhava com maestria. Continuou seguindo em direção a bucetinha, que já implorava pra ser explorada por uma boca faminta. Ele a beijava por cima da calcinha, cerrando com os dentes me deixando mais louca de tesão. Tirou minha calcinha com voracidade, quase rasgando-a e bastou apenas 2 linguadas pra que eu tivesse um gozo copioso que eu jamais havia tido com outra pessoa.

Ao tentar retribuir o prazer que ele tinha me proporcionado, ele me interrompe, e diz que eu só poderia cair de boca no pau dele quando ele tivesse finalizado comigo. Nos beijamos, ele encaixa o pau dele na entradinha da minha buceta e vai metendo devagarzinho, preenchendo cada cm dela. Estava muito gostoso sentir cada metida, num vai e vem delicioso. Tinha um gozo atrás do outro, gemia, gritava, mordia a orelha dele, o arranhava. Trocamos de posição, passei a cavalgá-lo, queria controlar a situação. Não demorou muito pra que ele gozasse, inundando minha bucetinha com aquela porra quente e farta. Estavamos ofegantes, suados e satisfeitos temporariamente. Eu fui ao banheiro tomar um banho rápido, me limpar, ele veio atrás dizendo que me ajudaria. Ensaboou meu corpo enquanto me beijava a boca e dedilhava meu grelinho, me levando a gemidos que eram contidos pelos nossos beijos. Fez questão de me secar, me pegar em seus braços e me levar pro quarto, me colocando de quatro, posição que eu adoro.

Dessa vez ele foi mais selvagem, enfiou seu pau todo de uma vez, estapeando minha bunda, deixando as marcas de suas mãos nela. Me fodia completamente, esfolava minha buceta. Por fim, ele me levantou, encostou-me na parede, puxou meu cabelo e disse no meu ouvido: Empina essa bunda igual como vc na faz quando passa no corredor, sua gostosa. Não aguentei, empinei o máximo que pude e pedi pra ele me comer, que naquele momento eu era a putinha dele. Ali ele me comeu, em pé, encostada na parede. Ele anuncia o gozo e eu peço quase implorando pra que goze na minha boca, pra eu poder sugar toda a porra e deixar o cacete dele limpo. Enfiei o pau dele até a garganta e senti os jatos de porra quentinha, que era tanto que deixei escapar pelos cantos da boca, me lambuzando.

Numa noite que eu não tinha nada para fazer, o filho da vizinha acabou tornando a minha noite surpreendente. Ele foi pra casa exalando o sexo gostoso que fizemos, mas não sem antes levar um "troféu", minha calcinha. Depois daquela noite, ele se tornou meu P.A. e tivemos muitos outros momentos de prazer.

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Comentários

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Oi gente, obrigada pelos comentários de todos. Em breve novos contos.

Beijos

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Sarah que delicia de conto!

Quem me dera ser esse seu vizinho, que sortudo!

vc é de onde?

Enviei um e-mail pra vc =D

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Sarah vc é de onde? Adorei seu conto e quem me dera ser seu vizinho !! rs

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Me mudando pra sua vizinhança sarah rs

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tambem quero fazer vc gozar na minha boca sugando sei grelinho ate sentir vc tremer,me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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muito bom o seu conto. me deixou louco de tesão. vou ler os outros que você escreveu.

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Conto gostoso de ler na hora do almoço descansando no carro mui bom gostei sarah parabéns

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Mais um conto perfeito, parabéns continue a postar enquanto em te imagino e bato uma pra você. Afinal não é só o seu vizinho que bate, também bato várias punhetas pensando em você gata. Quero chupar seu grelinho, meter a lingua no seu cuzinho gostoso. fonolliver@hotmail.com

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