O ano tinha iniciado bem para Gabriel, estava tendo uma relação sólida com a mãe e em perfeita harmonia com a namorada. Kelly também estava feliz, sentia prazer sempre que o marido não estava em casa e o filho a procurava para atiça-la, sem contar que ele e a namorada agora passavam muito mais tempo ao lado dela.
Logo na semana seguinte a qual tinham voltado do Rio, Vicente foi trabalhar, Gabriel passava os dias em casa, esperando as aulas da faculdade começarem. Ele estava sentado na sala vendo tv quando viu a mãe passar para ir à cozinha, estava apenas com um conjuntinho rosa de pijama, com short e uma blusinha folgada, o short estava atolado no seu rabo fazendo o menino ficar louco. A blusinha marcava bem o bico dos seus seios, denunciando que não havia sutiã. Biel que estava somente de cueca se excitou imediatamente, indo atrás dela na cozinha.
-Bom dia mãe. - Disse a abraçando por trás.
-Sai Gabriel! - Falou Kelly rindo por dentro, enquanto sentia a rola imensa do filho lhe encoxar, fazendo o short atolar ainda mais.
-Heeeeyyyyy grossa.
-Grosa? Eu? Você que vem desse jeito já, mal acordei.
Biel a virou de frente para ele e beijou sua boca com tesão, Kelly mal teve tempo de largar a faca na pia antes de agarrar a nuca do garoto e enroscar a língua com sofreguidão na dele. O garoto puxou os cabelos dela de leve e mordeu o seu pescoço, subindo a boca até sua orelha. Kelly estava completamente arrepiada, já ate pensava em por a mão dentro da cueca do menino, mas não foi necessário, seu pau já aparecia fora dela e Kelly só precisou alisar a cabeça da rola para sentir sua calcinha encharcar.
-Pensa que eu não sei que a neguinha piranha tá com saudade? - Biel sussurrava no ouvido dela.
-A neguinha piranha não tem sossego, o negão só pensa em passar o piru nela. - Agora Kelly apertava com força a rola do filho.
Biel sentou na cadeira da mesa de jantar e tirou a cueca, Kelly sorria para ela enquanto mordia seu lábio inferior, foi se aproximando olhando somente para a rola imensa do próprio filho.
-Você não presta, põe chifre no próprio pai. - Disse enquanto ajoelhava na sua frente.
-Você que é uma puta, não se aguenta e tem que dar pro próprio filho.
Ela agora agarrava o pau dele e batia com ele no seu rosto, tomando novamente surra de pica preta. Batia com força, fazendo o pau estralar na sua cara.
-AAAAAAHHHHHH QUE DELÍCIA. -Ela sorria e começava a olhar nos olhos do filho.
Enquanto o encarava abriu a boca e começou a mamar, chupava devagarinho, com delicadeza, engolindo pouco do pau. Sentiu o filho segurar seus cabelos e forçar mais seu rosto contra o mastro, fazendo-a engolir mais, Kelly acelerou os movimentos, agora chupava forte, mamava com força, ia engolindo mais a cada sugada, Biel fechava os olhos, mal podia acreditar que as 9 da manhã de uma Quarta-Feira ganhava um boquete da mãe em plena cozinha, sem nenhum medo de que algo acontecesse. Ela tirou a pica da boca e começou a punheta-lo, o encarava novamente.
-A mamãe tá com fome, precisa de leite pro café da manhã. - Ela sorria, mordia o lábio e apertava mais a rola em seus dedos.
Gabriel quase não aguentava, quando ela pôs a boca na rola novamente e começou a engolir tudo, ele não conseguiu se controlar, jorrou porra farta na boca dela, enchendo-a de leite. Kelly babou de propósito, olhando nos olhos do filho ainda, sentiu a porra escorrer pelos seus lábios, chegando no seu queixo e caindo nos seus seios, ela não parava de encara-lo, um pouco de leite ela conseguiu engolir e sem dúvida nenhuma aquele era o melhor café da manhã da sua vida. Ela se levantou, ia caminhando em direção ao banheiro, quando aquelas duas mão negras e fortes a pegaram pela cintura, ela gelou, sentiu a calcinha molhar mais, era a hora dela apanhar, ela tinha certeza disso. O filho a deixou de frente para ele e vendo a porra no seu rosto deu um tapa estralado em um dos lados de sua face, Kelly sentiu queimar, ela adorava apanhar, adorava quando o filho a batia. Ela pôs a mão onde o filho a golpeara e sorriu, desceu a mão limpando a porra que escorria no seu rosto com o indicador e o dedo médio, em seguida os chupou, engolindo tudo que tinha babado.
Gabriel a pegou com força pela cintura e a beijou. Kelly caminhou até o sofá sem parar de beija-lo e o fez sentar, virou de costas para ele e começou a rebolar, dançava uma música que não existia, tirou a blusinha e a atirou para o lado, continuou rebolando, empinou bem a bunda e mexendo o quadril vagarosamente tirou o short, revelando uma mini calcinha, preta com detalhes em amarelo, formando quase o pelo de uma onça, a calcinha era tão pequena que mal tapava o cu de Kelly, que acabou lembrando do marido, pensou no que aconteceria se ele chegasse em casa e a pegasse dançando para o filho, seminua. Virou para Gabriel, com o braço direito tapando os seios.
-Melhor a gente parar. É perigoso.
-E isso não deixa a senhora mais doida? - Biel alisava a pica, ainda mais dura do que quando a mãe o chupara.
-Não, não deixa - Ela mentia - Isso me deixa com mais remorso ainda. - Ela agora se abaixava, virada de costas para o filho, empinando bem a bunda, sem querer, pegando sua blusa.
Gabriel enlouqueceu, via a calcinha da mãe enfiada no seu rego, as pregas do cu de Kelly apareciam, como se tivessem fugido do pano, ele levantou e a encoxou com força, Kelly sentiu a rola imensa tocar seu rego e entrar bem no meio das suas coxas, roçando fortemente contra sua bucetinha, ela levantou o corpo rápido, mas foi pior, o filho tinha pego sua nuca, afastara seus cabelos e agora a mordia, arranhava sua nuca com os dentes, fazendo o corpo da mãe se arrepiar por completo, ele notou, ela não tinha forças para resistir.
-Se ele nos pegar a senhora se livra dele e ele aprende uma bela lição. - Biel agora apertava os seios dela, fazendo a mãe jogar seu corpo contra o dele.
Kelly sentia o corpo amolecer, somente o filho a mantinha em pé, ela mexeu o rabo, fazendo a buceta roçar de novo na pica do filho.
-Imagina a lição que ele ia ter se pega a senhora dando pra mim. Ia aprender como a Dona Kelly pode virar uma negrinha piranha. - Gabriel continuava mordendo a nuca dela.
Ao invés de puxa-la para o sofá, Biel levou-a até a porta de entrada da casa, colou o rosto de Kelly contra a porta e começou a descer sua boca pela coluna dela, ela estava em ecstase sua mente já não controlava mais o corpo, que mais uma vez era dominado pelo próprio filho, ela se apoiou na maçaneta quando sentiu o filho tirar-lhe a calcinha com os dentes, pode sentir o nariz do menino entrando no seu rego e a única peça de roupa que ainda lhe restava acabar pendente em seus joelhos, em seguida as mãos do garoto abriram sua bunda e ele viu o cuzinho da mãe novamente. As pregas ainda eram as mesmas da primeira vez em que tranzaram, o cuzinho continuava fechado, apertado. ele se levantou, desceu a mão pelo rego da mãe e o abriu por completo, sentiu o cu na ponta do seu dedo médio e o coçou, coçou o cuzinho da mãe como se coçasse a cabeça, forçando a unha contra as pregas dele, mordendo forte a nuca dela e em seguida seu pescoço, Kelly só conseguia gemer, de olhos fechados com o rosto pressionado por ela mesma contra a porta, ela gemia, um som permanente, quase um uivo. Biel desceu mais a mão, sentiu a xana da mãe encharcada, melou por completo seus dedos.
-Ela quer pica mãe? - Perguntou no ouvido de Kelly. - Acho que ela tá querendo tomar rola. Olha. - Falou passando a mão babada sobre o rego de Kelly, molhando-o todo com o seu próprio mel.
Kelly não conseguiu responder, sentiu a rola do filho deslisar pelo seu rego e entrar sem nenhuma dificuldade na sua buceta, fazendo-a gemer mais alto.
-AAAAAAHAHHHHAHAHAHAHAHAHHHHAHAAHHHHHHHHHHH- Ela mordia os lábios com força agora.
Gabriel a pegou firme pela cintura e começou a socar forte, fazendo seu rosto deslisar na porta, a pica batia no fundo da sua xana e a fazia delirar de tesão. Sentia a buceta arregaçar naquela imensa rola, sentia o grelo inchar a cada socada sem pena do filho. Ela não tinha onde se apoiar mais, quase caia mas as mãos dele em seus seios a seguravam, o garoto os apertava com tesão e a sua boca não saia da orelha e da nuca de Kelly.
-Anda piranha, geme vai, grita alto pros vizinhos saberem que você tá tomando rola do filhinho. Será que a Dona Camila vai gostar de saber que a senhora toma pica todo dia agora? - Gabriel a provocava, falando da vizinha da casa ao lado, melhor amiga de Kelly depois da sua irmã.
Ela não respondia, arranhava a porta com força, sentiu a tinta sair da madeira e entrar embaixo das suas unhas grandes pintadas de vermelho.
Ela não aguentou muito tempo, com menos de 5 minutos de socadas Kelly atirou a bunda pra trás com força e sentiu sua buceta esguichar, ela tremia sem parar e urrou o mais alto que pode.
-FILHOOOOOOOOO DAAAAAAAAAAAA PUUUUUUUUUUUTA! AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Gabriel ria, voltando a socar nela assim que Kelly parou de tremer. Mas ela já tinha gosado e agora recobrara a consciência e empurrou o filho, ela sorria mas queria parecer braba, o fez sentar no sofá e o encarava.
-SEU BOSTINHA ACHA QUE O QUE? QUE PODE ME COMER ASSIM, DE QUALQUER JEITO, A HORA QUE QUISER? - Ela falou e sentou no seu colo, abrindo as pernas e fazendo a buceta engolir de novo a rola do garoto.
Kelly agora sentava com força quicava forte e era a sua vez de colocar a boca no ouvido do filho.
-Anda bostinha, come a mamãe come, não era isso que você tanto queria? Comer a pretinha? ANDA SEU MERDA, FODE FORTE, ANDA, SOCA NA MINHA BUCETA VAI. - Ela gritava agora, o encarava e ao invés de arranhar a porta, arranhava o peito de Gabriel. - Anda seu merdinha, me fode, isso ME RASGA FILHO DA PUTA AAAAAAAHHHHHHHHAAAAAAAAHHHHHHHH.
Kelly quicava sem parar, pulava alto na rola do filho, rebolava e piscava a buceta nele, mordia seus lábios e o seu pescoço, passando as unhas na careca do garoto sem parar de rebolar. Biel estava quase imóvel, a mãe agora lhe dava uma lição de como foder.
-Tá de olhos fechados é? Tá pensando na loirinha puta ou na mãe dela? OLHA PRA MIM SEU MERDA! - Kelly mandava no filho, pegando seu rosto com força. - Diz olhando na minha cara quem é mais puta agora, ANDA, me responde! Quem fode mais? Hein, fala filho da putaaaaaaaa, aaaaaaaaaahhhhhhhh - Kelly o provocava como nunca conseguira antes.
-A senhora.- Respondeu Biel de olhos fechados, segurando para não gosar de novo.
-QUEM? EU NÃO OUVI. O NEGUINHO DE BOSTA TA SEM FORÇA É? - Ela ria, pulava cada vez mais rápido, sentia a rola quase atravessar sua xana.
-A mamãe. - Gabriel abria os olhos agora.
-Isso, ENTÃO FODE A MAMÃE, FODE.
Biel a pegou firme pela cintura e começou a enterrar a rola, cada vez mais forte e mais fundo. Kelly agora o beijava. Sentiu o pau do menino começar a pulsar na mesma hora em que seu grelo inchou, ela sentiu a porra quente tomar conta da sua buceta, sentia o leite entrando nela, a fazendo engolir tudo com o útero. Ela queria xingar mais o menino, mas não tinha forças, mordia o lábio inferior dele enquanto tremia, gosando junto com seu bebê.
Os dois ficaram abraçados se beijando por uma eternidade, o pau de Gabriel não saíra de dentro da mãe, eles se acariciavam como namorados que transavam pela primeira vez, nenhum dos dois queria que aquilo acabasse e morriam de medo que o outro fizesse aquilo parar. Gabriel olhou nos olhos da mãe e sorriu.
-Eu te amo, mãe.
Ele sempre fora carinhoso com ela, sempre lhe dera atenção, mas ela sentiu que aquela declaração era a maior que ela havia recebido em toda a vida, de qualquer outra pessoa, ela tinha certeza disso, pois o sentimento que tinha por ele também era o maior que tivera em toda a vida.
-Eu também de amo, meu filho.
Quando os dois sairam do tranze viram que passava do meio dia e nem o almoço estava pronto.
A noite, com Vicente já em casa, os dois tentavam se comportar, mas quando os olhares se cruzavam era inevitável que lembrassem de tudo que tinha acontecido naquela manhã, era inevitável que um sorrisse para o outro. Gabriel foi a cozinha ao ver o pai na sala vendo tv, pegou a mãe por trás, ela já usava uma roupa normal de dona de casa, um short jeans meio desbotado que deixava a maior parte de suas coxas a mostra e uma mini blusa azul marinho estilo tomara que caia, fazendo seus seios ficarem lindos no decote.
-A senhora tá linda. - Falou no ouvido dela, fazendo-a se arrepiar.
-Sai daqui garoto! - Ralhou Kelly.
Gabriel baixou um dos lados do tomara que caia, deixando o seio da mãe descoberto.
-Sabia que a senhora tava sem sutiã.
-Sai daqui garoto! Viu, por isso que não dá pra fazer as coisas com você. Você abusa! - Brigou mais ainda Kelly enquanto tapava seu peito.
Gabriel obedeceu, e subiu para o seu quarto, telefonou para Isa e contou tudo que tinha acontecido. Isa por sua vez ficou extremamente excitada e com raiva por suas aulas terem começado e ela não poder estar junto com a sogra tomando pica. Eles desligaram o telefone e Isa foi ao quarto de seus pais, ao abrir a porta deu de cara com Tamires ajoelhada no chão do banheiro da suíte mamando na pica de Jorge, que estava escorado na pia, de olhos fechados, delirando. Tami a viu e parou de chupar, passando a punheta-lo.
-Vem, tem lugar pra mais uma. - Disse convidando a irmã para participar e fazendo o pai abrir os olhos.
Jorge sorria, via a filha mais nova, usando um pijaminha curto, entrar no banheiro e se ajoelhar ao lado da filha mais velha, que massageava suas bolas, vestindo apenas sua lingerie, um conjunto rosa, de sutiã sem alça e uma calcinha de tamanho normal, que tapava bem o seu reguinho. Ele enlouqueceu ao ver a caçula se juntar com Tamires, as duas ajoelhadas na sua frente.
-Será que o corno aguenta as duas filhinhas mamando nele? - Isa pegava a pica do pai pela base e tirava da boca da irmã.
-Ele nem é corno, né papai? - Tamires agora estava de pé e beijava a boca de Jorge.
-Sou sim. - Respondeu ele de olhos fechados sentindo Isa engolir toda sua rola.
-Nosso corno então. - Tamires falava no ouvido dele enquanto Isa chupava toda sua pica vagarosamente, quase em câmera lenta.
Era quase impossível que ele aguentasse, Tami já o chupara por uns 5 minutos, agora Isa mamava devagarinho nele enquanto a primogênita gemia no seu ouvido.
-Vai papai, da leitinho pras filhinhas, da. A Isa chupa bem né papai?! O senhor gosta quando a caçulinha mama? Ela tá olhando pro senhor agora, com TODO seu pintinho na boca dela. - Tamires sabia provocar qualquer homem, mas mantinha um ar de inocência que nenhuma outra mulher da família conseguia.
Jorge olhou pra baixo e viu a cena, Isa não estava engasgada, pois só o pau do negão a fazia engasgar, mas estava com toda a rola do pai na boca, alisava suas bolas e o olhava nos olhos, com cara de inocente, quando tirou a boca da pica dele, ainda devagar, Jorge pode ver seu membro completamente babado, Foi a vez de Isa se levantar e beija-lo, Tamires logo se ajoelhou de novo e arranhando a coxa do pai começou a mamar nele rapidamente. Isa ficou na ponta dos pés e cravando as unhas na nuca de Jorge começou a sussurrar no seu ouvido.
-Sabia que o negão tava comigo no telefone? - Jorge não respondeu, Tami o chupava forte, sugando a cabeça do seu pau, o deixando em outro planeta. - Ele passou o dia todo fudendo a pretinha piranha. Sabia que ele me ligou só pra contar que comeu a mãezinha o dia inteirinho?
Tamires ouvia e começava a se irritar, não era possível que aquele garoto escroto não deixasse nem a mãe em paz. Ela chegou a se atrapalhar durante o boquete, tirara a boca do pau do pai e agora só o punhetava, até a sua expressão tinha mudado. Jorge começou a ouvir o que Isa dizia, ficando pirado imaginando como seria a sogra da filha dando.
-Pai eu preciso por chifre nele agora, não posso deixar isso barato. - Isa miava, mordia o pescoço de Jorge.
Isabela se ajoelhou novamente ao lado da irmã, colocou a mão junto à dela e beijou sua boca. Tamires não esperava por aquilo, nem Jorge, que quase gosou com as duas filhas o masturbando juntas enquanto se beijavam.
Isa amava muito a irmã e Tamires não fazia idéia disso, sempre fora muito fechada para qualquer sentimento, mas adorava beija-la, a amava também, do jeito dela, mas amava. As duas apertavam a rola de Jorge e batiam rápido para ele.
-Imagina Tami, o jeito que o negão ia ficar se nos visse assim, uma beijando a outra, ou melhor, o jeito que ele ia ficar se tivesse metendo em mim enquanto eu passo a linguinha na tua bucetinha.- Isa agora tinha ido longe demais, com uma mão batia punheta para o pai e com a outra entrava entre as pernas de Tamires e começava a alisar sua calcinha.
Tamires se encharcou, não pelo pau do pai, mas pela idéia de ver aquela imensa tora negra entrando e saindo da irmã, a imagem dela nua na frente do cunhado a fazia enlouquecer, Tamires gemeu alto.
-Aaaaaaaahhhhhhhhhhh.
- Viu papai, ela adora a idéia de dar pro negão mas fica fazendo graça.- Isa alisava mais forte, sentindo o grelo quase furar a calcinha de Tami.
-Quer dar pro negão Tami? - Perguntou Jorge, vendo a filha de olhos fechados e apertando ainda mais sua pica, acelerando mais a punheta.
Tamires não respondeu, imaginava ser rasgada por aquele garoto, a própria irmã estava oferecendo-o a ela.
-O senhor deixa papai? Deixa a Tami tomar pica preta que nem a mamãe e eu tomamos? - Isa provocava mais, tinha afastado a calcinha da irmã para a sua virilha e alisava o clitóris com o seu indicador.
Tamires estava de boca aberta. Isa viu que o pai fechara os olhos e não pensou duas vezes colocando a pica dele em sua boca, começou a chupa-lo com força, mamando rápido, chupando a rola toda, desta vez com rapidez, engolindo e tirando, no mesmo ritmo que alisava o grelo da irmã. Jorge assistia a tudo, via uma das filhas o encarando com seu pau na sua boca enquanto a mão alisava a buceta da outra filha, que permanecia de olhos fechados e boca aberta, ele não era forte para resistir aquilo, gosou, direto na boca da sua caçula, que sorrindo, com a boca guardando seu leite, beijou a boca da irmã dividindo a gala com ela. Tamires pegava Isa pelos cabelos a agarrando no banheiro. As línguas se enroscaram e Tami começou a sentir o liquido saído do pau do pai entrando em sua boca, Isa não tinha parado de toca-la entre as pernas, fazendo-a perder o equilíbrio, caindo de costas no porcelanato gelado do banheiro, tamanho era o tesão que as duas sentiam.
Jorge se recuperava da gosada assistindo as duas filhas se pegando no chão, Isa ainda de pijama, não conseguia sentir o corpo da irmã por completo.
Isabela vestia um pijama curto, quase indecente, o short estava atolado no seu rabo, era branco, com a barras da perna com o contorno verde cintilante, a blusa era preta, de alcinha, curta, mostrando toda sua barriga, folgada ao ponto de Jorge enxergar seus seios enquanto ela o chupava, já que a menina não usava sutiã.
Tamires abriu os olhos enquanto o pai se ajoelhava atrás da irmã e ia baixando o short do seu pijama.
-Vai fazer isso pra que se isso ai não levanta mais? - Provocou Isa, parando de beijar Tami.
Quando a menina olhou para trás viu o pau do pai duro novamente.
-Impossível ele não subir vendo essa cena. - Respondeu Jorge enquanto via que a filha não usava nada em baixo do short.
Isa se agachou mais, empinando mais o rabo para o pai e ficando com o rosto rente a calcinha da irmã, ela se quer tirou a peça, apenas afastou para o lado e desceu a língua do grelo de Tamires até os lábios da sua vagina, abriu-os com a ponta da língua e tocou a entrada da xana da irmã. Tamires gemeu, gritou no banheiro. Jorge olhava aquela cena de camarote, passava o pau duro no rego da filha e pressionava ele contra o cu da menina, Isa notou e logo ergueu o corpo.
-Eiiiii, que corninho assanhado, já disse que ai é só do negão, papai. - Brigou Isa, antes de beijar novamente a boca da irmã.
-Eu sei que o Anderson meteu nele. Será que o Gabriel não deixa eu meter também?- Jorge falava alisando as pregas dela com os dedos, abrindo bem a bunda de Isa com a mão.
-Mas o Gabi tinha comido a namoradinha do Dê antes. - Isa ria.
Tamires ouviu aquilo e ficou braba, não conseguia lembrar daquela piranha se roçando na cozinha com o garoto que ela amava. Se levantou, deixando a irmã de quatro no chão e o pai atrás dela. Ia sair do quarto quando Jorge a pegou por trás.
-Aonde vai amor? - Perguntou encoxando a filha, com seu pau roçando no rego dela.
-To cansada.- Respondeu tentando se livrar.
Isa, já nua, parou na frente dela e a beijou de novo, enquanto Jorge roçava na bunda de Tami que agora, beijava a boca da irmã, sentindo o pau do pai. Isa puxou os cabelos dela e começou a morder o seu pescoço enquanto o pai baixava sua calcinha.
-Vem vamos pra cama. - Falou Isa puxando a irmã.
Agora só restava o sutiã de Tami, Isa deitara na cama com as pernas abertas, fazendo Tamires enlouquecer com a bucetinha rosada e depilada da irmã caçula, ela não pensou duas vezes e começou a lambe-la, Jorge estava alucinado agora, roçando a pica no rego da outra filha, que enfiava dois dedos na buceta da caçula enquanto lambia o seu grelo.
Tami sentiu o pai forçar a pica no seu cu e logo se inclinou, afastando seu corpo do do pai.
-Não ouviu a Isa dizendo? O senhor é corno, não come a bundinha da mulher e quer comer a das filhas. - Tamires o provocava, provocando também Isa.
-É, broxa, pau nem subiu ainda pra meter e fica querendo se assanhar. - Isa ria, sentindo os dedos da irmã lhe fuderem. - A Tami tá guardando o cu pro meu negão. - Tamires agora a encarava.
-Vocês são malvadas com o papai. - Jorge adorava ser humilhado.
-Depois do boquete que ganhou diz isso? - Isa ria.
-Agora não vou deixar você por nem na minha pepequinha. - Falou Tamires voltando a sugar o grelo da irmã.
Jorge calado viu a filha mais velha afastar as pernas, se colocou entre elas e enfiou a rola na buceta de Tamires, que teve o gemido abafado pela xota da irmã, era Isa agora quem berrava alto. Pegou o telefone do pai e tirou uma foto da cena, Tamires a encarava enquanto era fudida por Jorge e chupava a buceta de Isa, ela enviou do celuar do pai mesmo para o namorado, que respondeu com uma foto do seu imenso pau na mão. Isa que estava amando a irmã sugando seu clitoris e enterrando os dedos dentro dela, mostrou a foto provocando a menina.
-Olha Tami, olha como o negão fica vendo você me chupando. Eu preciso que você me chupe na frente dele, mana...- Isa, revirava os olhos, mostrando a tela do celular para a irmã, que sentia a estocadas do pai enquanto via aquele monumento negro.
-AAAAAAAAAAAHHHHHHHH FILHA DA PUTAAAAAA. Mandou fotinho nossa pro Biel, É ?! - Tamires começava a se soltar.
-AAAAAAHHHHHHH, ISSSSSSOOOOOOO MANA, ME CHUPA, AAAAAAHHHHHH, ISSSSSSSOOOOOO AHHHHH EU TOOOO AAHHHHHHH.
-Isso mana, gosa pro papai ver que eu ainda sei lamber você. Gosa.... - Tamires sentiu os dedos melarem com o mel da irmã e ergueu o corpo, se afastando dela, passando os dedos melecados no peito do pai. - Olha pai, sente o mel da nossa pequena.
-Que delícia, minhas duas bebezinhas aqui comigo.
Tamires agora gemia, Isa tinha acabado de recobrar sua consciência, sentava na cama e alisava as costas da irmã enquanto falava no seu ouvido.
-Que saudade eu tava de ti ter assim. - Sussurrando. - Imagina o negão te fudendo Tami, imagina ele atrás de ti enquanto você me chupa todinha, aaaahhhhh, olha como incha minha xoxota imaginando ele te fuder.
Tamires estava de olhos fechados, sentia as mãos do pai a agarrando e começava a imaginar ser Gabriel atrás dela, imaginava o cunhado socando na sua bucetinha, lembrava da foto que tinha a recém visto, ouvindo a irmã lhe provocar, imaginava a cena. Isa via que Tamires estava em ecstase, sentia a irmã por completo, colocou a mão nos seios dela e tirou um deles do sutiã, começando a mamar.
-Imagina o negão socando e eu mamando em você, mana, imagina aquela tora preta batendo no teu útero e você bem putinha gritando. Grita mana, grita pra mim e pro... - Antes que Isa acabasse a frase Tamires obedeceu.
-FODE FORTE NEGÃO, ANDA, ME RASGA, AAAAAAAHHHHHH, QUE VONTADE DE DAR PRA TI, ANDA AAAAHHHHHHH, ISSO ME COME BIEL, ME FODE, MEU AMOR, AAAAHAHHHHH- Tamires conseguira assustar até mesmo o pai.
-Issso, minha loirinha, grita, grita pro negão, imagina o negão fudendo tua xoxotinha apertada, anda, imagina, aaaaahhhhh meu grelinho incha só de imaginar ele me traindo contigo. - Isabela estava amando, agora tirara o outro seio da lingerie e os chupava com tesão, roçando a buceta na coxa da irmã.
-NÃO PARA, NÃO PARA, METE FORTE, AAAAAAAAHHHH, EU VOU GOSAR NEGÃO, ME FODE, AAAAAAHHHHH, ME COME, AAAAAAAHHHHH, ISSO NEGÃO, VAI BIEL, EU TE AMO, ME FODE, ME FODE, ME FODE.- Jorge nunca tinha visto a filha falar aquelas coisas na cama, estava ainda mais doido, era ele quem quase estava gosando. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
-Isso Tami, gosa, gosa pra mana e pro papai, imaginando a pica do nosso negão.- Falou Isa antes de beija-la novamente.
Tamires tinha gosado, mas quando ouviu a voz da irmã lembrou que aquilo era só um sonho, pensou na besteira que tinha feito, em tudo que tinha falado e se levantou rapidamente.
-Ei vai aonde mana. - Perguntou Isa sem entender.
Tamires não respondeu, deixou Isa e Jorge sozinhos, saiu rápido, estava chorando, entrou no seu quarto e ficou lá trancada, sua vontade era de não sair mais de lá, como ela podia ter falado aquelas coisas todas na frente da irmã, dizendo que amava o namorado dela, na frente de seu pai, gemendo por outro homem, seu mundo acabara.
Isa deitou no colo do pai e chorosa sentiu o seu carinho.
-Não entendo ela, poxa, parece que não gosta do que acontece entre a gente. - Disse enquanto recostava a cabeça no peito de Jorge.
-Ela gosta, se não não estaria aqui, com nós dois. Só que ela parece gostar mais do seu namorado do que deveria.
-E qual o problema?
-Acha que você pode não gostar, provavelmente.
-Não gostar? Poxa ela é a minha irmã, eu amo ela, amo meu namorado, qual o problema? Ia ser o melhor sexo do mundo.
-E se não fosse só sexo? Se fosse sentimento também.
-A mamãe vive com você e nós duas na mesma casa, sem contar as outras mulheres da família que não moram aqui, e não tem ciúme. Ia ser tudo perfeito...
-Ela tem os problemas dela... Tenta entender.
-Entender o que? Que eu provoquei ela e nós três tivemos a melhor transa da vida dela? Garota imbecil! - Isa estava furiosa.
-É eu também tive a minha. Minhas duas putinhas gritando pra mim.- Jorge alisava o rego da filha agora, a deixando animada.
-Ela nem deixou o papai gosar né? - Isa roçava a buceta na coxa de Jorge.
-Você vai ter que fazer agora. - Respondeu ele forçando o dedo no cu da filha.
-EIIIII, O CORNO NÃO APRENDE MESMO NÉ. - Isa falou dando um tapa no rosto do pai. - O CU É DO NEGÃO, SÓ-DO-NEGÃO. VELHO BROXA! - Isa agora estava no colo de Jorge. - Só porque a imbecil da Tamires não fez o senhor gosar, vou deixar que veja meu cuzinho piscante. - Isa ria enquanto virava de costas no colo do pai.
Ela pincelou a pica na sua bucetinha e foi engolindo-a aos poucos com a sua gruta quente e melada, sentando devagarinho.
-Aaaahahhhhhh que filhinha puta eu tenho.- Disse Jorge, abrindo a bunda de Isa procurando seu cuzinho.
Isa sentiu e começou a piscar o cu para o pai ver, devagar ela rebolava com a buceta no seu pau e piscava o rabo.
-Viu como ele pisca papai? Tá vendo meu cuzinho piscando? - Isa agora gemia, quicava forte na rola do pai.
Jorge estava quase gosando, não aguentava aquilo, lambeu o dedo e começou a forcar a entrada no cu da filha.
-NÃO CORNO! NÃO, PAAPPAAAAIIIII NÃO, O NEGÃO VAI ME BATER SE SOUBER QUE O SENHOR ENFIOU O DEDO NO MEU CU, NÃO PAPAI, NÃÃÃÃOOO.
Isa brigava mas não fazia nada para impedir que Jorge enfiasse o dedo no seu cu, ao contrário, jogava a bunda mais para trás ainda, fazendo o dedo do pai entrar todo no seu rabo. Jorge não aguentou, jorrou porra dentro da filha. Isa sorriu e saiu do seu colo, beijou a boca do pai e lhe disse:
-Segredinho nosso, se não eu apanho...
-Sua mãe adorou apanhar dele.
-Eu também adoro.
-Então eu vou contar.
-Se contar vou querer que veja ele me batendo. O senhor quer?- Isa o olhava com cara de vadia.
-Quero.- Jorge retribuia o olhar.
-Então deixa que eu conto. - Falou antes de ir para o seu quarto.
No dia seguinte Isa estava exausta de ficar transando até de madrugada, acabara de tomar o seu café da manhã e estava indo para a garagem onde o pai a esperava dentro do carro para leva-la para a escola, quando sentiu uma mão lhe segurar.
-Quero pedir desculpas pra você. - Era Tamires, ainda de pijama, com a cara completamente inchada.
-Pelo que? - Respondeu Isa rispidamente.
-Você sabe, por ontem... - Tamires estava completamente sem jeito. Não tinha dormido um minuto se quer a noite toda.
-Não, não sei, e se for demorar pra me falar deixa eu ir que to atrasada pro colégio. - Isa agora estava sendo grosseira.
-Por ter falado o nome do seu namorado durante... você sabe.... - Tamires não tinha cara para falar aquilo.
-Tá me pedindo desculpas por ter pensado que tava dando pro Gabriel no lugar do papai? É isso? - Ela quase gritava de indignação.
Tamires não acreditava no que a irmã lhe falava, sua mãe estava na cozinha, ouvindo as duas discutirem, ela começava a chorar, não queria que a família toda soubesse o quão podre ela tinha sido na noite anterior, não conseguiu nem responder para a irmã.
-Então eu vou te falar, você chamar por ele ontem, você GOSAR pensando nele, não me fez mal nenhum, muito pelo contrário, eu te amo, e amo ele como nunca amei ninguém na minha vida, é um garoto que me entende, que entende a porra da loucura que a gente vive nessa família, e o que eu mais queria na minha vida era que a PUTA DA MINHA IRMÃ SE DESSE BEM COM ELE. MAS ELA NÃO CONSEGUE, POR QUE ELA É TODA RECATADA E TENTA IGNORAR ELE AO INVÉS DE TER UMA NOITE INESQUECÍVEL COMIGO AO LADO DELE. - Isabela berrava.
Aimé tinha acabado seu café e assistia a discussão das duas, vendo o momento que deveria se intrometer, via uma filha com raiva e a outra chorando copiosamente, entendia as duas, sabia que as duas estavam certas. Jorge começou a buzinar impaciente esperando por Isa.
-Não quero tuas desculpas por ter pensado nele, aceitaria tuas desculpas se elas fossem por deixar eu e o papai na cama do nada, sem nem agradecer por ter feito você gosar daquele jeito. Então, quando você for a mulher que você tenta ser, toda auto suficiente e tiver coragem de me pedir desculpas por ESSE motivo você me procura, e procura o papai também, por que também deixou ele triste. E com as desculpas de hoje, VOCÊ PEGA ELAS E ENFIA NO SEU CU!
-Deu Isabela, vai pra aula, seu pai tá esperando. - Aimé não tinha se contido e acabara com o assunto.
Ela viu Isa obedece-la e sumir na porta da garagem, abraçou Tamires que chorava muito, dando o afago que ela precisava naquele momento.
E agora? Será que a chance de Gabriel deitar com a cuidada não existe mais? Fica pro próximo capítulo que sai antes do natal.
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @mesquitabiiel lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também.
Grande abraço e aproveitem!