Na época tinha entre 17 a 18 anos, morava em uma fazenda com meus pais e meus irmãos. Era um garoto tímido de poucas conversas. O dono da fazenda era o Sr. Chico Pereira, um senhor bruto e rustico. Devia ter uns 60 a 62 anos, mais ou menos 1.80, pesando uns 90 a 100 kg. Cabelo sempre cortado no 2, tinha um bigode farto e uma barba, que durante a semana crescia lindamente branca, mas no sábado sempre era cortada, deixando a pele morena clara, bem lisinha. Gostava de usar uma calca jeans desbotada bem justa o que marcava bem o seu corpo, principalmente a mala, enorme, e uma bunda empinada bem feita dessas que dar uma vontade de passar a mão quando ele andava. Gostava também de camisas quadriculada que mantida aberta acima da barriga, mostrando o peitoral coberto de pelos brancos. Comandava a fazenda com punho de ferro, todos os empregados e moradores tinha medo dele, estava sempre mal humorado, mas, sempre muito atarefado. Montava o cavalo, tirava leite das vacas, fazia cercados, alimentava os animais, ele era incansável. Os filhos, todos formados, não morava na fazenda e a esposa, D. Maria, havia sofrido um acidente e ficou em uma cadeira de roda, passava um tempo na fazenda e outro com os filhos.
Apesar de todos o acharam um homem valente e ignorante, o que se podia ver era que por traz daquele homem se escondia uma grande tristeza, que era evidente ao final da tarde, quando ele colocava sua cadeira embaixo de um enorme juazeiro e contemplava o horizonte. Todos as crianças da fazenda morriam de medo dele, cresciam assim, instigadas pelos pais. Comigo não era diferente, também tinha medo, mas, tinha algo especial, eu era completamente louco por ele, minhas fantasias ele estava sempre presente. Tinha uma imagem, antiga, de seu belo corpo peludo nu, de quando tinha uns 13 anos e estava caçando pássaros próximo ao açude e me deparei com ele a banhar-se como veio ao mundo, daquele dia em diante comecei a desejar aquele homem como a comida e agua.
Um dia desses, pela manhã sumiu um dos seus bezerros e ele decidiu ir procurar, como era no final de semana e estava sozinho, só sobrou eu para ir procurar com ele. Montei na garupa do cavalo e fomos nos. Andamos muita, a fazenda é enorme, por volta do meio dia ainda não havíamos encontrado o animal, eu estava cansado, com fome e distante que qualquer pé de gente que fosse. Assim ele revolveu parar em baixo e uma arvore. Desmontamos e, a mais ou menos um metro de mim, ele desabotoou a calça tirou a pica pra fora e começou a mijar. Era enorme, nunca tinha vista algo assim, sem falar na grossura. Pousava sobre um saco que não negava a raça de um verdadeiro macho. Não consegui para de olhar aquilo, estava em um verdadeiro transe, enquanto observada o jato de mijo saindo daquela mangueira. Meu transe foi despertado com uma batida forte no meu ombro e uma voz forte dizendo
- o que foi moleque, nunca viu um pau não?
- ahm – foi tudo que consegui dizer
- Você gostou? – disse ele, enquanto segurava no meio e balançava.
Não consegui responder nada, então ele perguntou.
- Você quer pegar? - Balancei a cabeça confirmando a agarrei ela pelo meio. Comecei a apertar na minha mão. Podia sentir o sangue bombeando para deixa-la completamente dura. Olhei no rosto dele, estava com os olhos fechados, em um delírio de prazer. Mamei por uns instantes até ele me pegar pela mão, me levar ao tronco da arvore, sentou em uma raiz , abaixou a calça e a cueca branca ate o joelho e mandou eu chupar. Não desobedeci, abocanhei aquele mastro e suguei com vontade. Ele urrava de prazer, enquanto segurava minha cabeça forte sobre o seu mastro. Chupei por um longo tempo aquela jeba que devia que uns 22 cm, achando que ele iria gozar, mas depois de um bom tempo ele me pôs de pé e disse que iria meter. Fique apavorado
- não, sr. Chico, é muito grande, não vou aguentar não.
- porque, você nunca deu não.
- já mas não a um com pau desse tamanho, eu não posso.
- pode sim, e vai ser agora, não sou homem de fazer o serviço pela metade não, você não queria?
- não faz isso não, vc vai me rasgar.
- vai não, boto devagar, se doer você avisa que paro.
Assim me colocou de quatro no chão, posicionou-se pro traz de mim, deu uma cuspida no meu anel e apontou a cabeça bem devagar. A sensação foi indescritível, ter aquele macho desejado ali, a porta do meu rabo, mas o medo era ainda maior. Ele passava a cabeça enorme, toda babada no pau no meu cu, depois percorria todo o corpo dela, de cima a baixo na porta no meu rabo, que piscava igual luzes de natal e queimava com aquele pau quente. Ficamos assim por um bom tempo, estava relaxado e entregue aquele prazer. Mas de repente sentir aquele mastro me rasgando de uma vez so. Ele meteu sem dó nem piedade, a dor foi imensa, soltei um grito e cai com o corpo todo no chão. Ele então caiu com seu corpão em cima do meu, fiquei atolado na areia, não podia me mexer com o peso, ele colocou a mão na minha boca e disse pra não gritar que alguém poderia ouvi, então começou a socar fundo, como um animal bruto, eu só conseguia dizer – tira, ta doendo, tira!! – mas ele não se importava muito, só metia cada vez mais, e gemia como um touro. Cada socada me enterrava mais na areia, praticamente estava sumindo debaixo dele. Após uns cinco muito ele ainda continuava no mesmo ritmo, estava todo suado mas, incansável como sempre foi, a dor agora estava bem menor, comecei a me concentrar no enorme saco dele que tocava no meu e dava uma sensação muito gostosa. Aquele vai e vem que ele fazia era muito bom, relaxei e apoiei minha bundinha empinada na virilha daquele macho bruto, abri um pouco mais as penas de modo que meu corpo pudesse receber melhor o dele. Senti seus pelos pubianos colados na minha bunda e meio metro de pau no meu rabo. Ele estão diminuiu o ritmo das estocadas, ficando mais lentas e cadenciadas isso me levou as nuvens. Comecei a esfregar o peito do meu pé na parte de baixo do pé dele, isso deixou maluco de tensão, ele aumento o ritmo e num instante soltou um urro de prazer como a muito tempo não sentia, senti meu rabo inundado, aquele mastro parecia uma torre expirando dentro de mim, foi muito gozo. Não aguantei a pressão e também gozei com meu pauzinho atolado na areia. Ficamos assim, ele dentro de mim, respirando ofegantemente por mais um bom tempo, sentia seu pau diminuindo do tamanho, fazendo meu cuzinho voltar ao normal. Após isso ele levantou e sentou na raiz da arvore, com aquele pau enorme pingando ainda. Comecei a olhar para ele, um corpo perfeito de um homem maduro, suado e brilhando, peito largo, banhado de cabelos grisalhos, a barriga não ela muito grande, os pelos ainda pretos estava grudado nela pelo suor do seu corpo. As coxas dele eram muito grossas o que tornava muito bonito olhar para seu pau grande e saco ainda maior no mero delas. Depois de um tempo, assim, nessa posição, cochilando ali sentado, ele abriu os olhos olhou para mim e disse – você acabou comigo moleque.
- eu!, foi o sr. Que me arrombou todo, meu sangue esta escorrendo pela perna.
Ele deu um sorriso sem graça e disse:
- deixa ei ver. – me puxou de costa para ele, abriu minha bunda com aquelas mãos grandes e ásperas, olhou bem perto no meu rego, passou o dedo e disse.
- não é sangue não, é porra escorrendo, não se preocupe, você aguentou bem. – dai soltou uma gargalhada.
Depois de um tempo ele levantou e começou a vestir-se, peça por peça, como se estivesse se exibindo para mim, primeiro a cueca branca, ai ficou o tempo para vestir a calca. Fiquei parado, so olhando aquele urso polar bem ali na minha frente. Depois montamos no cavalo e fomos embora. Quando chegamos em casa, antes de ir embora ele cochichou no meu ouvido.
- a noite vou esperar você embaixo daquela arvore – disse isso apontando pra uma arvore grande que ficava no meio do bananal - as 6:00 hrs. E ai de você se não vier.
Continua....