Olá amigos da Casa dos Contos!
O que vou relatar aqui é uma mistura de aventura, sexo, perigo e romance. Esses fatos aconteceram entre 2012 e 2014 no litoral do Rio de Janeiro (não vou citar a cidade e nem os nomes verdadeiros das pessoas por privacidade) e posso dizer que foi muito, mas muito bom enquanto durou. Como diz o ditado "Se estamos na chuva, é para se molhar"... Nessa primeira parte vou colocar uns fatos não sexuais para depois no outro dia desenvolver a história... Quem nunca pensou em buscar algo que estava impossível? Eu fiz e não arrependo... Boa leitura a vocês!
Na época, eu tinha 35 anos, bem profissionalmente, sou casado, porém já havia tido alguns casos com mulheres solteiras e casadas. Sou um cara moreno claro, 1,86 e 81 kg, fazia musculação leve e natação duas vezes por semana e ainda uma corrida quando posso. Não sou musculoso, adoro uma boa festa com churrasco e boa cerveja gelada, papo, musica e mulheres e na cama posso muito bem corresponder as expectativas das mulheres. Dentre alguns casos que tive, esse foi sem dúvida o melhor e o que marcou mesmo. Primeiro porque era numa época que não estava bem comigo mesmo e segundo, por conta disso estava atrás de uma cia agradável para esquecer problemas e quem sabe rolar um caso gostoso e uma trepada... Só não contava que seria justamente no Rio de Janeiro pois moro em Santa Catarina. Ou seja foi mesmo uma gostosa loucura. O tesão falou mais alto... Mas vamos aos fatos...
Na época, por sofrer de um pouco de insônia, entrava de madrugada na internet para buscar informações, leitura e por fim, comecei a entrar de novo nas salas de bate papo. Geralmente os papos não davam muito e naquele dia, parecia ser mais uma noite normal e até certo ponto, chata, até que entrou uma mulher na sala de bate papo, chamada "Beatriz". Bom, cliquei no nick dela dizendo "olá td bem?". Ela logo me devolveu com "Mais ou menos". Perguntei se tava com falta de sono e ela disse "sim" e riu, pois já era meia noite e meia passada... Também rir começamos o nosso papo trivial e lá pelas tantas, ela me disse na lata ser "casada e que falava do RJ"... Me interessei mais por ser casada principalmente mas não achei naquele momento que ia rolar algo por ser de longe (já tive um caso com uma mulher casada de São Paulo e sei como era complicado e não durou 4 meses), mesmo assim o papo foi ficando bom e agradável, tanto que durou até umas 06 e pouco da manhã... Caramba! Nunca tinha ficado teclando com alguém até essas horas e nem por tanto tempo. Claro que perguntei também sobre questões sexuais, mas ela sempre se segurava e não deixava eu ir além, pensei "que merda, uma furada" mas algo me dizia que valia a pena e ela também me perguntava certas coisas mas sempre com perguntas normais e nada de invasivo... Ela se dizia ser mulata, em torno de 1,73 cm e 72 kg, cabelos compridos e que o casamento não ia lá tão bem e que trabalhava em uma associação no Rio. O que me impressionou nesse primeiro momento era como as coisas saiam sem uma sequencia, parecia sermos próximos e que estávamos reatando nossa amizade e isso me animou a continuar até porque é claro que queria saber mais sobre essa mulata gostosa e inteligente que dizia estar longe daqui...
Naquela madrugada, a minha esposa várias vezes veio me advertir que era "tarde e era para dormir" mas estava concentrado no papo que não dei bola a ela. A carioca me dizia que entrou para somente curtir um papo com alguém inteligente e com bom senso e com um cara de longe sem compromisso... Ela não imaginava o que ia dar isso e nem eu...
Resumindo: ficamos até o sol raiar literalmente e ela me dizendo que era para nós parar por causa do horário desde as 3 da manhã mas nenhum dos dois arredou até que o cansaço prevaleceu e antes do fim do papo, eu pedi o e-mail dela e ela me repassou. Quando estava quase no fim ela já me disse que "ia tomar um chá pois o papo deixou ela melhor mas com vontade de dormir" e eu devolvi "posso tomar ctg?" e ela "quem sabe um dia" e eu rir... Somente no fim perguntei algo mais invasivo e pedi a cor da calcinha dela para ver se rolava algo sexual no papo e ela disse que não ia falar pois não era esse o objetivo do papo, e eu "putz, estraguei", mesmo assim ela disse "faria diferença saber a cor?" e eu devolvi "somente uma ideia para depois imaginar você com ela" e ela me disse "então tá... era amarela e de algodão, nada sexy" e disse isso e se despediu, pois o filho e o marento do marido (que fui saber depois) estavam quase acordando... Nos despedimos para no outro dia quem sabe a gente se falar novamente... Fui dormir com ela na cabeça e dormir até depois do meio dia (tinha folga naquele dia)...
Esse foi o início para vocês entenderem melhor a situação... A partir de agora vou estar colocando detalhes dos encontros que aconteceram em 22 viagens ao Rio, onde rolou muita atração, prazer, paixão, sexo, perigo, emoção e por que não dizer, um caso de amor louco e tesudo.
Valeu e até a próxima!