Nasci no interior do Ceará, em uma pequena comunidade lá para as bandas do Cariri, sempre fui muito bonita, loirinha e bem feita, como a comunidade era muito pequena pode-se dizer que eu era a moça mais cobiçada das redondezas, o que me dava muita alegria, apesar de meu pai não me deixar namorar, posto que naquela comunidade o progresso ainda não havia chegado e vivíamos como se ainda estivéssemos nos anos 1950, sempre tive uma boa educação, todos os dias eu pegava o ônibus escolar e ia estudar em um colégio particular que tinha em uma cidade vizinha, era uma boa escola, os alunos de lá sempre se saiam bem nos vestibulares da vida.
Nessa cidade que não quero dizer o nome para não chegar nem perto de denunciar quem eu sou, apareceu na minha vida um homem, com uma conversa mansa, uma conversa bonita e me encheu de lisonjas, todos os dias na hora do recreio ele saia de seu escritório e ia conversar comigo e com minhas amigas, como já tínhamos por volta de 16 anos isso não chamava muito a atenção das pessoas, éramos colegiais, mas não éramos crianças, não com o corpo e jeito de mulheres formadas que nós tínhamos. Esse homem disse que eu era muito bonita e que fazia algum tempo ele tinha me notado, ele também era muito bonito, jovem com seus trinta anos, e era muito bem sucedido, era o advogado da cidade.
Um dia ele me chamou para conhecer seu escritório, no intervalo da aula, eu já estava como que encantada por ele, aceitei o convite, ao entrar em sua sala, ele trancou a porta, na realidade eu pensei que ele fosse só me beijar ou coisa do gênero, mas assim que ele me viu dentro do escritório, simplesmente ele me agarrou por trás, segurando o meus seios ao mesmo tempo que levantava a minha saia, tentei resistir, não gritei porque não queria chamar a atenção e ficar mal falada, então com a voz baixa e entrecortada, comecei a pedir que ele parasse, mas ele parecia um louco, meteu a mão na minha buceta por dentro da calcinha e começou a enfiar o dedo, eu disse para ele que estava me machucando ao mesmo tempo preocupada de ser descoberta, meu medo era ficar mal falada e com fama de desvirginada na cidade, seria uma vergonha muito grande para a minha família, por isso não gritava. Então ele me empurrou de bruços em cima do birô, levantou minha saia e baixou minha calcinha, nessa hora comecei logo a chorar, mas ele insensível as minhas lágrimas, colocou o pau para fora e começou a pincelar por trás na entrada da minha vagina, eu não estava muito bem lubrificada, mas com a pinceladas minha vagina começou a ficar molhadinha, então ele foi enfiando, me rasgando, tirando minha virgindade, e eu fazendo de tudo para não gritar, pois doeu um bocado, quando me dei conta ele já estava dentro de mim, mandando eu me acalmar que estava tudo bem, que ele já ia terminar, acabou deixando minha vagina toda lambuzada de esperma. Depois que ele terminou perguntei porque ele tinha feito isso comigo, ele disse que eu não devia ter entrado no escritório dele, que isso era coisa de vadia, e que realmente eu não devia ficar muito chateada, porque na realidade eu era uma vadia muito gostosa e sem vergonha, ele não deixou nem eu limpar seu esperma no banheiro, mandou eu vestir a calcinha e ir embora, sai de lá sentindo-me suja e quando voltei para o colégio vi que minhas amigas estavam me olhando de forma estranha, acho que minha cara denunciava o que tinha acontecido. Umas delas chegou e me perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nada, que ele só tinha tentado me beijar mas eu não tinha deixado.
No outro dia a pequena cidade em que eu morava não falava de outra coisa, corria a boca miúda que a filha do Seu Quirino tinha dado para o Dr. Estevão, logo a conversa caiu nos ouvidos de meu pai, que veio imediatamente falar comigo. Tentei negar, mas meu pai pegou um chicote e antes que eu falasse qualquer coisa me deu uma chicotada nas coxas que me fez gritar de dor e aos gritos começou a me interrogar:
- Fala sua puta, tu foi dar a buceta pro safado do Estevão, num foi sua vadia?
Meu pai nunca tinha falado comigo daquela forma, foi uma vergonha muito grande para ele, a única saída era o casamento, então ele foi falar com Estevão e disse que se ele não casasse ele ia dar parte dele na delegacia, o Dr. Estevão disse que casava, então meu pai se acalmou, só que uma semana depois o Dr. Estevão sumiu sem deixar rastro, isso não foi muito difícil para ele, posto que ele não era da cidade mesmo e ninguém sabia de suas origens. Desde desse dia fiquei com fama de puta na minha comunidade, não tinha mais paz, todos os homens da cidade me olhavam com desejo descarado, como se não precisassem mais me respeitar, era muito sério esse negócio de ser virgem na cidade em que eu morava, você até que podia perder a virgindade, mas tinha que ser um negócio muito escondido, mas no meu caso toda a cidade estava sabendo, dentro de casa meu pai parou de falar comigo, um dia chegou a dizer que eu não era mais sua filha, e só não me colocou para fora porque minha mãe disse que se eu saísse ela saia junto.
Passou um mês, eu pensava que as coisas já tinham se acalmado, mas minha vida iria mudar para sempre. Certa feita fui me confessar com o padre, e falei tudo o que tinha ocorrido no escritório do advogado, quanto mais eu falava, mais padre Camilo pedia detalhes, como foi que ele baixou minha calcinha? se eu tinha gostado de ser comida assim a minha revelia? Comecei a achar as perguntas do padre meio inoportunas, depois da confissão, padre Camilo, diz que eu tinha que rezar alguns padre nossos e algumas salve rainhas, e pediu para eu acompanha-lo até a sacristia, chegando lá ele abriu uma porta e mandou eu entrar e disse:
- Pode se ajoelhar minha filha e reze que quero ver você rezando.
Ajoelhei-me diante do Ícone de Nossa Senhora e comecei a rezar de olhos fechados, quando sinto que padre Camilo tinha se ajoelhado atrás de mim, continuei rezando, quando sinto a mão dele levantando minha saia lentamente, começo a ficar tensa e paro de rezar, ele fala: - Continue a rezar, que seus pecados são muito graves, você é uma discípula do demônio, e deve se submeter as leis do Senhor se quiser se salvar. Então ele baixou minha calcinha e enfiou o dedo na minha buceta por trás enquanto eu rezava, fiquei muito assustada na hora, mas minha vagina ficou logo molhada, não conseguia dizer nada para que aquilo não acontecesse, ele era um dos homens de maior autoridade da cidade, fiquei com medo e deixei ele fazer o que quisesse, ele abriu com cuidado os botões da minha camisa e baixou meu sutiã, deixando meus seios adolescentes a mostra, enquanto tudo isso acontecia eu já ia no meu terceiro padre nosso, então ele me empurrou e fiquei de quatro com o seios à mostra, a saia levantada, a calcinha abaixada até o meio das coxas, ele caiu de língua chupando meu cú e minha buceta alternadamente, eu só conseguia gemar baixinho nessa hora, não demorou muito ele levantou a batina, botou o pau pra fora e meteu em mim como se estivesse metendo na buceta de uma vaca, entrou facilmente, comecei a me tremer de tesão, então ele meteu o dedo indicador no meu cú, depois o indicador e o médio, mas eu estava com tanto tesão que nem senti muita dor, então ele disse: - Sua pecadora do demônio, você anda por ai seduzindo os homens de bem, com essa sua vagina gostosa e esse cuzinho que só dá vontade de arrombar, se prepara meretriz do inferno que eu vou te mostrar o que é que fazemos com pecadoras do seu calão por aqui. Então ele enfiou o pau no meu cú, arrancando-me um grito de dor, lágrimas desceram dos meus olhos, pedi pelo amor de Deus para que ele tirasse o pau, mas ele disse que só ia tirar o pau depois que tivesse gozado, e ficou comendo minha bunda que já estava bem arrombada ao mesmo tempo que ficava apertando meus seios, até que gozou dentro do meu cú, fiquei deitada no chão por alguns minutos para me recuperar, então ele disse para eu ir ao banheiro e fazer o que fosse preciso, depois me vestisse e fosse para minha casa, mas que em um futuro próximo ele ia querer me ver novamente.
CONTINUA DEPENDENDO DA RECEPITIVIDADE....