Como vocês já sabem tenho o hábito de caminhar, e foi em um sábado de manhã que tive esse encontro inesperado. Como sempre faço não tenho um caminho determinado, fico variado de lugar e esse dia eu estava longe de casa, quando começou a chover, já correndo e procurando um lugar para me abrigar vi uma construção abandonada, o tapume da frente estava quebrado e para não ficar encharcado entrei, era a obra de uma casa grande, mas o mato já tomava conta de quase todo o lugar e a chuva cada vez mais forte, foi ai que ele apareceu, um cão enorme, negro e assim que ele me viu não se importou e apenas se chacoalhou e ficou ali, sentei em uma pilha de tijolos e comecei a pensar em putaria como bicho, e já não aguentando e de pau duro comecei a chama-lo, ele muito dócil se aproximou, ele estava encharcado e parecia muito feliz, comecei a acaricia-lo até que cheguei com a mão em sua barriga, fui me atrevendo cada vez mais, e quando comecei a massagear seu pau vi que ele se empolgou todo, resolvi tirar a camiseta e ele mostrava-se cada vez mais animado, com minhas cariciar seu pau começou a sair para fora e ele ficar cada vez mais louco, sai até lá fora e vi que nada iria aparecer, entrei e ele estava todo eufórico, tirei o shorts e me abaixei ele já tentou subir em mim, e enquanto eu ficava de 4 ele já subia em mim, nem precisou da minha ajuda, antes mesmo de eu me acomodar ali no chão, senti que ele enterrou seu pau em mim e começou a bombar alucinadamente, meu pau estava a ponto de explodir de tesão, fechei os olhos e só senti ele me comendo, quando sua velocidade diminuiu comecei a sentir seu cacete inchando e o nó se formando dentro do meu rabo, estava gostoso sentia sua vara cada vez maior em mim, mas aquilo não parava sentia meu cuzinho ardendo e seu cacete cada vez mair pulsando e gozando em mim, eu nunca havia sentido nada parecido, enquanto ele me encharcava de porra comecei a me punhetar e com ele ainda dentro de mim e gozando, eu gozei com um tesão monstro, o primeiro jato de minha porra acertou meu próprio queixo e os outros em meu peito e minha barriga, eu estava todo lambuzado e ele ainda em mim, me enchendo cada vez mais de porra. Depois que alguns minutos ele começou a puxar para fora, sentia que seu nó estava levando meu cu junto mas o tesão era maior, e quando ele tirou, todo ofegante, vi aquela maravilha enorme pendurada embaixo dele ainda pingando, só me abaixei mais um pouco e fui aproximando a boca naquele monumento, então passei a língua na ponto que ainda pingava uma porra adocicada, meu rabo arrombado escorria porra pelas pernas e ele me deixou começar a chupar, e eu fui, na verdade só coloquei uma parte na boca e lambia a ponta que ainda gozava em minha boca, meu tesão era tanto que comecei outra punheta e mesmo antes dele deixar de gozar, eu gozei novamente, e então seu pau começou a se retrair e cada vez mais, até voltar ao normal, fiquei ali mais um pouco, e então resolvi sair e ir embora na chuva para já ir me lavando, mas o cão tomou outro caminho me desapareceu. Espero que venha a encontra-lo de novo, tesão como esse eu nunca havia sentido.
O cão negro
Um conto erótico de Tato
Categoria: Zoofilia
Contém 588 palavras
Data: 04/11/2015 16:54:10
Assuntos: gay. arrombado, Zoofilia
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