Iniciação sexual de um garoto (cont...)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1810 palavras
Data: 05/11/2015 03:46:29
Última revisão: 06/11/2015 03:59:29

Na manhã seguinte, Maria estava na cozinha, terminando de ajeitar a bandeja com o café de Toninho quando ele apareceu e a abraçou por trás. - Opa... bom dia, bebê - disse ela. - Bom dia, Maria - respondeu o garoto, deitando a cabeça no ombro dela. Maria acariciou as mãos dele em sua barriga e deu um beijo na sua cabeça. - Dormiu bem, Toninho? Nem esperou eu levar a bandeja no seu quarto - falou. - Dormi bem demais. Fiquei com saudade e não quis esperar você chegar lá - disse ele. Maria se virou de frente, deu um beijo na bochecha dele e o abraçou carinhosamente. - Toninho, nós fizemos uma loucura ontem. Se teus pais descobrem... - disse ela. - Eles não vão descobrir. Eu juro. É nosso segredo. Foi maravilhoso, Maria - falou Toninho. - Sonhei com você - completou ele. - Foi, meu amor? Me conta - pediu. – Ah, eu tenho vergonha. Sonhei que você fazia igual o que eu vi num filme. Eu ficava deitado e você dançava pra mim e tirava a roupa. Depois, a gente dormia abraçadinho – disse ele envergonhado. Maria se excitou com a ideia, o abraçou e lhe deu um selinho. – Você quer tomar café, fofinho? – perguntou. – Eu posso mamar primeiro? – pediu ele baixinho. – Claro que pode. Vem cá – disse Maria, sentando-o numa cadeira. Ficou em pé na frente dele, tirou um seio pra fora e o levou à boca de Toninho, que começou a mamar delicadamente enquanto ela acariciava seus cabelos e beijava sua cabeça. Toninho mamou bastante em um seio e depois no outro.

- Você nunca beijou uma garota, Toninho? - perguntou. - Não, Maria. Nunca - respondeu. - Vamos fazer o seguinte: preciso ir à mercearia agora, mas na volta eu te ensino a beijar uma garota, bem gostoso, certo? - disse ela e Toninho disse que sim com um largo sorriso. Ele pediu pra ir com ela e Maria concordou. Saíram de casa de mãos dadas. Toninho estufava o peito de orgulho por estar andando ao lado de uma mulher mais velha e linda. Maria se divertia com a felicidade dele e se deixava ser acariciada e abraçada. Na verdade, ela estava adorando aquilo tudo. Toninho a deixou explodindo de tesão com a mamada e a ideia de estar iniciando o garoto atiçava seu lado mais perverso e sedutor. Toninho era totalmente virgem. Nunca teve nada de mais íntimo com uma mulher e ela seria sua primeira. Ele era um terreno totalmente inexplorado. Seu corpinho virginal e intocável estava sendo desabrochado por ela aos poucos. Já o masturbara e já o chupara. Agora, iria ensiná-lo a beijar, iria saborear seus lábios finos e doces, iria chupar sua língua, sentir seu hálito jovem e fresco. Aquela ideia fazia o corpo dela arder de excitação e sua boceta vazava muito. Voltavam da mercearia do mesmo jeito que foram, abraçados, muito íntimos e trocando carinhos um com o outro. Pareciam mesmo dois namorados.

Entraram no elevador, sozinhos, e Maria beijava seu pescoço e passava a pontinha da língua muito suavemente. Subia a língua até a orelha dele, mordiscava a pontinha e passava seu dedo pelos lábios dele. – Chupa meu dedinho – pediu ela. Toninho não demorou em obedecer. Colocou o dedo médio dela na boca e passou a sugar enquanto ela fazia o mesmo em sua orelha. O elevador chegou e tiveram de descer. Caminharam até a porta, ela a abriu e Toninho não tirava suas mãos do corpo dela, abraçando-a, apertando seus seios, beijando seu pescoço. O garoto estava descontrolado de tesão. – Me ensina a beijar agora – pediu. – Calma, Toninho. Vou guardar as coisas na cozinha e depois te ensino. Vamos tomar um banho juntos bem gostoso. Aí começa nossa aula, tá certo? – falou Maria. O garoto correu pro quarto para se preparar e ela foi à cozinha. Mas, não demorou muito, pois também estava ansiosa. Entrou no quarto dele e já o encontrou só de cueca. Maria sorriu e pediu que ele a ajudasse a tirar sua roupa. A mão dele tremia quando abaixou o zíper da farda. Ela ficou só de calcinha e sutiã. – Você prefere que eu fique assim ou toda nua? – perguntou com um sorrisinho safado. – Nua – respondeu, rapidamente. Então, ela se virou e pediu que ele tirasse seu sutiã e depois sua calcinha. Toninho ficou enlouquecido ao ver Maria completamente sem roupa. – Você parece um anjo – disse ele embevecido. Ela sorriu e pegou sua mão, levando-o ao banheiro.

Antes de entrarem no box, ela retirou a cueca dele e percebeu que ela estava muito melada. O garoto já havia gozado. Maria a levou ao nariz para cheirá-la e passou a língua no meladinho. O pau dele estava meio mole, mas ela sabia que logo endureceria outra vez. Ligou o chuveiro e o chamou. Pegou o sabonete e começou a ensaboá-lo. Passou em suas mãos e pediu que ele fizesse o mesmo com ela, com carinho e delicadeza. Toninho passava as mãos pelo corpo de Maria, seguindo as orientações dela. Seios, barriga, costas, bunda, coxas. Ela, então, pegou sua mão e a levou até sua boceta. O garoto arregalou os olhos para ela e se deixou conduzir. – A próxima aula é te ensinar a dar prazer a uma mulher. Primeiro, você a acaricia com bastante suavidade e delicadeza. A vagina de uma mulher é muito delicada, então você tem de ter cuidado. Percebe como eu estou melada? Então, acaricie, faça carinho nela. Isso, meu menininho, isso. Que delícia. Agora, você vai colocar seu dedo médio dentro de mim. Devagar, com cuidado. Assim... ahhhh. Tira e bota, Toninho, tira e bota... que delícia, meu amor. Vou gozar... vou gozar. Mama meu seio, bebê, mama. Ahhhhhhhhhhhhhhh – e Maria gozou nos dedos de Toninho, encostada na parede. Seu corpo tremia forte. Ela segurava a mão dele contra sua boceta. Quando se acalmou mais, tirou a mão melada e fez Toninho chupar seus dedos para ele saborear o gozo dela. O garoto adorou. Seu pau, a esta altura, estava duríssimo.

Depois de gozar, Maria segurou o rosto de Toninho e falou para ele fechar os olhos. Aproximou-se e encostou a língua nos lábios dele. Passou a percorrer a extensão dos lábios com sua língua, como se estivesse passando batom. – Agora, abre um pouquinho sua boca, querido, e deixa minha língua entrar. Isso. Toca minha língua com a sua. Assim... agora, vou chupar sua língua e depois você chupa a minha – ensinou Maria. Delicadamente, sugou a língua de Toninho pra dentro da sua boca e começou a chupá-la. O garoto estremecia e gemia baixinho. Ela pediu que ele a abraçasse. Em seguida, foi a vez de Toninho chupar a língua de Maria. Meio sem jeito, ele foi chupando e sugando cada vez mais língua para dentro da sua boca. Em poucos minutos, os dois estavam se beijando de língua bem gostoso. Maria dava as cartas e Toninho a obedecia, totalmente entregue a ela. Beijaram-se por muitos minutos até que ela o encostou na parede, ajoelhou-se e começou a chupar seu pau. Não levou muito tempo e Toninho explodiu em gozo na boca de Maria. Ela se levantou e voltou a beijá-lo, compartilhando um pouco do esperma dele. Terminaram o banho, enxugaram-se e Maria voltou ao trabalho.

Durante o jantar, Toninho era a personificação da alegria. Ria o tempo todo, fazia brincadeiras e olhava o relógio incessantemente. A mãe percebeu e, após o jantar, foi à cozinha e perguntou se Maria sabia o motivo de tanta alegria do filho. – Sei não, dona Helena. Juventude é assim mesmo. Ri pro vento – falou Maria, controlando o riso. Por volta das dez horas, foram todos se deitar. Colocou só uma camisola e nada por baixo e um perfume bem doce e suave. Deitou-se e ficou esperando seu jovem amante que, certamente, chegaria logo. Meia hora depois, a porta se abriu e Toninho entrou. Maria jogou as cobertas longe e abriu os braços. Toninho correu e pulou em cima da cama dela. Começaram a se beijar. Ele usava apenas a calça do pijama, bastante estufada pelo pau duro. Maria se virou na cama, ficando por cima, ajoelhada, e tirou a camisola sensualmente, olhando pra ele. Estava em cima da virilha do rapaz e rebolava mansamente, sentindo a dureza do cacete que em pouco tempo estaria todinho dentro dela. Mas, antes, queria senti-lo na boca. Abaixou-se e engoliu o pau branquinho de 15cm do menino. Estava muito quente e cheiroso, com a cabeça bem babada. Maria chupou muito, beijou, lambeu, chupou as bolas também e, quando percebeu que Toninho ia gozar, abriu bem a boca e esperou pelo primeiro jato. Veio o primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto jatos de porra quentinha. Ela engoliu quase tudo. O resto, ela levou até o rosto dele, segurou seu queixo para que ele abrisse a boca e despejou lá dentro. Logo depois, enfiou a língua na boca dele e o fez chupá-la. Toninho não oferecia resistência a engolir seu próprio esperma. Ele aceitava tudo o que Maria fazia e adorava.

Maria se deitou de costas na cama e puxou Toninho para cima dela. Eles se beijavam e se acariciavam, mas ela queria ser chupada. – Como eu faço? – perguntou ele. – Eu te ensino, meu amor. Não se preocupe – respondeu, empurrando sua cabeça para seus seios. Toninho mamou bastante. Depois, beijou a barriga dela, passou a língua, tudo seguindo suas orientações. Chegou ao meio das pernas de Maria e sentiu seu cheiro. – Passa o dedo devagarzinho e vê como ela tá melada. É por sua causa, tesão por você. Agora, coloca o dedinho lá dentro. Aiiiiiiiii que delícia. Mexe ele dentro de mim, Toninho, mexe. Isso, amorzinho. Agora, dá um beijinho nela. Beija como você beija minha boca, como eu te ensinei. Bebe meu melzinho. Caralho, que língua gostosa você tem – gemeu Maria, um pouco mais alto. Toninho começou a chupá-la do jeito que conseguia, mas Maria estava com tanto tesão que não demorou a gozar forte, tremendo o corpo inteiro, segurando a cabeça dele entre suas coxas e gemendo alto. Quando parou de gozar, puxou Toninho novamente pra cima dela e voltou a beijá-lo. – Me come. Bota teu cacete dentro de mim – pediu Maria. Toninho pegou o pau e tentou enfiá-lo, todo desajeitado. Errou o caminho e Maria pediu calma. Ela esticou a mão por baixo dos seus corpos, pegou o cacete dele e o encaminhou até a entrada da sua xoxota. Em seguida, agarrou a bunda dele com as duas mãos e puxou. A rola de Toninho entrou e ambos deram um gemido alto e profundo. Maria o agarrou com braços e pernas e ele começou os movimentos de entra e sai. Toninho bufava no pescoço dela, mas ela não ligava. Seu corpo ardia de tesão e ela gozava sem parar. Estava sem pau há muito tempo. De repente, Toninho gozou e caiu de lado exausto, esbaforido.

P.S. Este e muitos outros contos podem ser encontrados no meu blog de contos eróticos - https://mentelasciva.wordpress.com

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Pessoal, tive problemas para publicar essa parte da história. Espero que vocês consigam lê-la. Obrigado e desculpas pelo incoveniente.

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