Pedro e Anna já eram íntimos há alguns meses e a cada dia que passava ela se mostrava mais solta, mais safada e mais puta, se mostrando uma cadelinha obediente e pronta para satisfazê-lo. Em poucos meses já eram cúmplices na sacanagem e no jogo da sedução. Trocavam mensagens sacanas durante o dia e à noite trepavam alucinadamente; ambos eram tomados por um prazer até então nunca sentido. Pedro ainda namorava, o que causava ciúmes em Anna. Ele brincava dizendo que era um homem de muitas mulheres, o que ela acabaria por entender no futuro.
Em uma semana de calor extenuante, Pedro resolveu apimentar ainda mais a relação dos dois. Na sexta-feira de manhã avisou a Anna para preparar uma pequena bagagem pois iriam viajar. Ela curiosa quis saber para onde iriam e ele alegou ser surpresa, dizendo-lhe apenas para levar roupas leves e despojadas. Anna obedeceu e à noite, após o trabalho estava pronta esperando pelo seu macho. Quando Pedro chegou foram logo se beijando e Anna logo desejou ser possuída por aquele homem que havia feito dela uma putinha safada. Mas, Pedro disse-lhe que precisavam ir logo; antes tirou sua calcinha, deixando-a só com seu vestido curto e decotado que exibia seus seios durinhos (já que ela desde que o conheceu aboliu o sutiã do seu guarda roupa). Anna retrucou, mas aquele homem firme e gentil sussurrou no seu ouvido: “Relaxa, putinha gostosa, relaxa...”
Assim que entraram no carro as mãos de Pedro correram para o corpo da sua cadelinha. Ele apertou suas coxas e ela ao sentir aquelas mãos grandes e firmes do seu macho teve todo o seu corpo invadido por um fogo que lhe queimava as entranhas e fazia sua bucetinha latejar. Não demorou para que Pedro chegasse à grutinha de Anna e ao tocá-la perceber sua umidade.
- “Está babadinha? Que delícia!”. Disse enquanto a penetrava com o dedo, arrancando um gemido de prazer. Ao lado deles os ônibus passavam e alguns curiosos olhavam de maneira indiscreta, o que deixou Anna vermelha de vergonha e ao mesmo tempo instigou ainda mais a Pedro que fez o segundo dedo deslizar para dentro da bucetinha melada, fazendo a professora se esticar no banco. Quando sentiu que seus dedos já estavam bem molhados ele os tirou e levou-os à boca de Anna que não se conteve e, esquecendo das pessoas que passavam por eles, começou a chupar os dedos de seu homem, saboreando o caldinho da sua buceta que estava impregnado neles.
Pedro já estava com a pica latejando e explodindo por baixo da calça quando tirou os dedos da boca de Anna e abriu o zíper da calça, fazendo a pica endurecida saltar para fora. Ao ver aquela cena, Anna esboçou espanto:
- “Pedro?”
- “Cadelinha, olha o que você fez com seu dono! Isto é culpa sua! Chupe”
Ao ouvir que aquela delícia era pra ela e por ela não resistiu! Curvou-se para o lado e com sua boca pintada de vermelho engoliu aquele cacete duro e gostoso pelo qual ela era tarada. Chupou com dedicação e desejo, saboreando cada centímetro daquela pica. Chupou com volúpia. Chupou como uma puta. Pedro pensou no quanto ele era felizardo por ter uma vadia para chupá-lo daquele jeito e com a mão empurrava a cabeça dela para que pudesse se deliciar em todo o seu cacete. Do lado de fora motoristas de ônibus, carros, caminhões passavam por eles. Não demorou muito para que Pedro parasse o carro no acostamento, anunciando o gozo explodindo um jato de esperma na boca da putinha que gemeu de tesão e engoliu tudinho, sem perder uma gotinha sequer, acostumada que já estava.
Finalmente chegaram a uma pousada aconchegante numa cidadezinha de praia. Instalados no quarto pareciam dois famintos por sexo, a experiência da estrada tinha deixado o tesão no seu limite máximo. Foderam a noite toda e pela manhã, tomaram café e voltaram para o quarto. Conversavam e se conheciam cada vez mais, o que gerava liberdade e parceria para a sacanagem que eles tanto gostavam.
Já chegando ao final da tarde Pedro anunciou que queria ir à praia e Anna reclamou, pois ele não havia falado que era pra levar um biquíni. e ele, prontamente, retirou um embrulho da sua bolsa e entregou-lhe. Ao ver o biquíni, ela retrucou que não estava acostumada a usar tão pequeno daquele jeito e ele garantiu que ficaria lindo nela. Ao ouvir isso, colocou a calcinha e quando ia vestir o sutiã Pedro o pegou delicadamente de sua mão dizendo:
- “Essa parte não precisa, cadelinha minha”. Assustada, Anna ergueu seus olhos grandes como se indagando se ela iria mesmo seminua para a praia.
- “Relaxa, cadelinha gostosa, relaxa que seu dono cuida de você”.
Ao ouvir isso, o coração de Anna aquietou-se, pois aquele homem lhe transmitia segurança e firmeza, tinha a certeza que com ele ela viveria tudo o que quisesse.
Deixaram a pousada sob os olhares da recepcionista e chegaram a uma praia quase deserta, onde havia poucas pessoas espalhadas pela areia. Ajeitaram-se num local escolhido estrategicamente por Pedro que planejava realizar uma de suas fantasias, ainda não vivenciada com sua cadelinha. À direita deles, um pouco afastado, havia um casal e do outro lado uma jovem morena muito bonita; ambos numa distância ideal para testemunharem a paixão deles dois. Anna timidamente começou a tirar sua saída de praia e ao vê-la com o biquíni enterrado no rabo e os peitos nus, num topless gostoso, o pau de Pedro endureceu imediatamente. Ele se ofereceu para passar protetor solar nela, que era tão branquinha. Pedro ficou de pé, de frente para ela e começou pelos braços, partindo logo depois para os seios. Ah, os seios! Eles enrijeceram com o toque masculino e os dois biquinhos ficaram duros de tesão. Anna gemeu baixinho e ele sussurrou no seu ouvido:
- “Geme, putinha, geme que o seu macho tá de pau duro pra você”. Pedro ajoelhou-se diante dela e começou a espalhar o creme nas coxas e pernas, esfregando-a com firmeza e desejo. Ordenou para que Anna virasse e se deparou com aquela bunda pronta para ser dominada pelas mãos de Pedro. O casal e a garota próximos a eles não tiravam os olhos dos dois, olhares que incentivaram Pedro a tocá-la com ainda mais lascívia.
Após Pedro terminar a tarefa Anna sentou-se na canga, inclinando levemente seu tronco para trás enquanto apoiava os braços na areia. Seus seios ficaram em exposição, empinados, duros e tesos. Pedro deliciou-se com aquela cena que deixou sua pica dura feito pedra. Ele pôde observar que a garota próxima a eles não tirava os olhos de Anna. Anna por sua vez se sentia observada e desejada por todos ali. Era uma sensação que ela nunca havia experimentado, de se exibir e sentir desejada; e com isso seu tesão aumentou, a ponto da umidade entre suas pernas chegar a molhar o biquíni. Passado um tempo, quando o suor já começava a escorrer pelo corpo de Anna, Pedro a convidou para entrarem na água. Era uma água cristalina, calma e sem ondas. Caminharam para longe da areia, mas numa distância na qual podiam ser vistos (e admirados) pelas poucas pessoas que ainda estavam na praia. Ele que já estava alucinado de tesão, parou e encaixou-a entre suas pernas, beijando sua boca com devassidão. Anna tentou chamar-lhe atenção para o fato de que as pessoas ao redor poderiam ver, mas não teve forças. Foi vencida pelo desejo e entregou-se àquele beijo, sentindo o pau duro do seu dono roçando sobre a sua bucetinha. Ele a posicionou de costas para ele, arriou o biquíni e meteu de uma só vez a pica dura na bucetinha de sua puta, cujo corpo implorava para ser fodido. Anna gemia e rebolava, o tesão era tanto que ela não se importava mais se alguém estava olhando, estava totalmente entregue ao desejo e à luxúria. Ao sentir que o corpo da cadelinha iria explodir em gozo Pedro tirou o cacete da bucetinha e buscou aquele cuzinho delicioso, que ele amava comer. Enquanto metia devagar e gostoso no cuzinho da cadela acariciava seu grelinho com o dedo indicador. Seu grelo estava duro e inchado parecendo que ia explodir.
- "Olhe lá na areia, minha putinha. Olhe o casal, olhe a garota solitária. Eles estão olhando para nós, vendo como você rebola com meu pau enterrado em você."
Anna então se descontrolou:
- “Fode sua puta, meu macho. Faz sua cadelinha gozar pelo cuzinho. Ai, que delícia! Me enraba, meu dono! Ai, ai, vou gozarrrrrr! Ai, sou sua cadela! Tô gozando gostoso, meu dono!”
Ouvindo isso, Pedro gozou junto e inundou o cuzinho da puta com sua porra quente, que ela tanto gostava. Tiveram que permanecer ainda mais um tempo dentro d’água, estavam ofegantes depois do gozo. Beijaram-se antes de saírem do mar.
- "Tire o biquíni."
- "Está louco? Não ficarei totalmente nua."
- "Me obedeça cadelinha. Sei que o tesão é maior que o que diz sua cabecinha. Além do mais, todos foram embora, só ficou a mulher solitária."
Anna obedeceu, tirou o biquíni e eles voltaram para a areia, onde aproveitaram um pouco mais do sol.
A mulher solitária, que estava próxima deles parecia devorar Anna com os olhos até que num ato de ousadia (ou teria sido tesão?), aproximou-se e perguntou se Anna poderia passar protetor solar em suas costas, sendo gentilmente atendida. Pedro, malicioso e atento, sugeriu que a desconhecida retribuísse o favor, pois queria ver a reação da sua cadelinha ao toque de uma mulher. Anna olhou surpresa, mas ele encorajou-a a prosseguir. A mulher parecia já ter essa intenção, pois imediatamente passou o protetor em suas mãos e começou a esfregar os seios nus de Anna, cujos bicos endureceram imediatamente. A garota demorou nas carícias, foi delicada e carinhosa. Anna fechou os olhos enquanto sentia aquelas mãos suaves, deixando escapar um gemido quase silencioso, mas que foi capaz de endurecer novamente o pau do seu macho e arrancar um sorriso sacana da nova amiga. Ao terminar de passar o protetor, dividiram um cigarro e começaram a se conhecer. Carla morava nas imediações e por 10 minutos não tirou o olho de Anna, que retribuia encabulada. Como trabalhava com vendas, trocou telefones e prometeu ligar quando estivesse na cidade deles. Agradeceu a companhia e voltou para o seu lugar. Alguns minutos depois, uma mulher surgiu na areia para chamá-la. Ela guardou seus objetos e antes de deixar a areia acenou para Anna que retribuiu timidamente. Pedro e Anna retornaram para a pousada extasiados com a situação vivida na praia. E, mais uma vez, treparam como amantes tesudos que eram. Estavam leves e felizes pelo prazer que proporcionavam um ao outro, numa cumplicidade que só os amantes conhecem.
E mal sabia Anna que seu horizonte ainda iriam se expandir muito...
Como alguns amigos já sabem, este é o primeiro (e delicioso) conto de Violetta, uma leitora especial. Peço que comentem sobre o que acharam, se gostaram ou não, deixando suas críticas e elogios, se merecidos. E como ela ainda está escrevendo a história, está aceitando sugestões para o rumo dos personagens. Desde já agradecemos!