No dia seguinte levei uma caixa de Ferrero Rocher pra ela, ela ficou bastante feliz, me deu até beijinho na bochecha. Sua mãe veio agradecer por ter feito a Ju tirar uma boa nota, já que não conseguia imaginar sua filha reprovando. Não estudamos naquele dia, como estava frio, ela me chamou pra ver um filme na sala com a irmã, topei, tinha nada pra fazer, sentamos nós três no sofá, logo ela foi pegar um cobertor pra esquentar, e assim foi. Depois de bastante debate, decidiram por um filme de suspense, eu sempre levo bastante susto nesse filme, não queria passar muita vergonha ali, mas logo no primeiro susto Juliana agarrou minha coxa com uma mão, logo me excitou, mas ela não retirou a mão, então esperei um susto e segurei sua mão que estava em minha coxa, ela logo se aconchegou pra mais perto de mim, ficamos assim uma boa parte do filme, sua irmã estava bem concentrada na televisão. Decidi então colocar minha mão em sua coxa, sentindo ela se arrepiando, comecei a acariciar de leve, dado momento Juliana passou a escorregar a mão pra mais perto do meu membro. Aquilo estava me matando, até que ela chegou na cabecinha e bem de leve esfregava os dedos, eu não conseguia mais disfarçar a satisfação, apertava suas coxas, com minha mão já bem próxima de bucetinha. Ela fazia movimentos com os dedos em formato de circulo, acariciando a cabeça do meu pênis, depois apertava de leve e voltava a acariciar. Percebendo meu tesão pela minha expressão, Juliana começou a morder os lábios, me olhava e mostrava sua língua encostando nos dentes superiores, quase retirei meu pau da bermuda pra gozar na mão dela, mas logo fomos interrompidos pela irmã ao comentar algo sobre o filme, com o susto pude perceber que tínhamos esquecido ela ali, e paramos com aquilo, mas as mãos continuaram nas coxas um do outro. Com o final do filme fui embora, nos falamos normal. Chegando em casa não pude me aliviar, apenas me arrumei pra resolver algumas coisas e depois ir a faculdade, não nos falamos o dia todo.
Já em casa depois de ter ido a faculdade, por volta de umas 23:00, Juliana me manda uma mensagem, “Não consegui esquecer”, eu louco de tesão falei que não parei de pensar naquilo por um segundo e que estava muito excitado e precisava resolver isso. Ela fala que estava bem excitada mas não tinha como resolvermos isso, pedi então que quando todos em sua casa estivessem dormindo ela me avisasse, e assim o fez, por volta de 00:15 ela me manda. Peço para ela ir até a escada do andar dela, ela reluta falando que alguém poderia acordar e não ver ela em casa, mas logo aceita e me encontra lá.
- Hey – Eu falo já dando um sorrisinho.
- Oi, estou com um pouco de medo. – Disse Ju meio assustada.
- Não se preocupe, ninguém vai ver ou ouvir nada.
- Bem, não é bem por isso, é que eu nunca fiz nada alem de beijar.
- Entao que começarmos por algo que você já saiba fazer... –Nisso a puxei para mais perto, colei meu rosto no dela, ela veio lentamente ajeitando seus lábios nos meus e nos beijamos.
Com minhas mãos em sua cintura logo tratei de apalpar sua linda bunda redondinha e empinada. A segurando pela nuca, beijava-a com vontade, mordi seus lábios e puxei, parando com a respiração bem forte, com nossos rostos colados, prenso ela na parede, e logo vou beijando seu pescoço, ela sente prazer, pela respiração ofegante percebo sua vontade, minha mão logo escorrega para seus seios, mas ela trata de parar, se desvincula de mim e com a cabeça meio baixa fala que não quer fazer aquilo ali.
- Desculpe, fui tomado pelo tesão, não queria iniciar nada que você não tenha feito ainda.
- Tudo bem, eu também estava me deixando levar, isso esta me matando desde cedo.
Meu pau já estourava na bermuda esporte que eu estava, a usava para dormir, não me troquei pra ir até as escadas, então estava usando uma bermuda que usava pra jogar bola, sem cueca e uma camisa regata. Meu pênis estava duro na direção dela, ela não parava de notar minha excitação.
- Bem, acho que terei que ir pra casa terminar isso... – Falei já me distanciando.
- Espera, vou dar uma ajudinha – Juliana veio até mim, retirou meu pau da bermuda e alisava ele.
Nitidamente dava pra notar que era o primeiro em que ela tocava, perguntei e ela confirmou. Logo ela parou e guardou meu pau, fiquei meio desapontado, achava que isso ela poderia fazer...
- Porque não termina?
- Ah não sei, nunca fiz isso antes, não sei como fazer... –Juliana parecia fazer um joguinho comigo, era notável sua vontade em continuar.
Retirei meu pau, fui até ela e falei:
- Me faz um favorzinho, lindinha – Segurei seu braço, ela logo esticou ele pra pegar no meu pau, mas tinha outros planos, virei ela e a colei na parede, segurei meu pau e levei em direção ao seu bumbum, e assim esfreguei. Ela sem esboçar muita reação, continuo, ela empina a bundinha, entendo como um sinal pra continuar, então decido levantar ao shortinho dela, mostrando aquela duas bundas, toda eriçada. Fico ali esfregando, então coloco meu pau entre as coxas dela parecendo uma penetração e faço pequenos movimentos. Retiro, me sento na escada e peço pra ela vir me masturbar, e que queria gozar na mãozinha dela. Ela vem, para em minha frente com as pernas abertas e eu ensino a como pegar num pau, peço pra ela dar um beijinho na cabecinha, logo após ela beijar, não resisto muito e encho sua mãozinha de porra, ela leva um susto mas não para de bater. Pego um pouquinho da minha porra e passo nos lábios dela, ela faz carinha de nojo, me da um tapa e levanta rindo. Logo nos vestimos e fomos pras nossas respectivas casas.
No dia seguinte, trocamos algumas mensagens safadas, mas ambos estavam ocupados, tinha faculdade e ela escola. Ainda com muito tesão, mal esperava para vê-la. Pronto, dia de dar aula a ela, com sua família em casa, não sabia o que fazer.
Chegando lá fui discreto, sentei-me a mesa, esperei por ela, Juliana sai do banho apenas de toalha, da uma olhada a sua volta, não vê ninguém, então ajeita a toalha sem mostrar nada mas da um belo sorriso malicioso, não escondi minha satisfação, volume em minha bermuda. Ela saiu do quarto vestindo uma saia curta e uma blusa regata folgada, interpretei aquilo como ela tentando me provocar. Me esforcei pra dar aula, mas ela se debruçava na mesa deixando brechas pra eu olhar seus peitos mas logo ela percebia e ajeitava a blusa e me olhava com aquele sorriso. Uma hora cheguei mais pro lado dela, peguei sua mão e a coloquei em cima do meu pau, ela não demonstrou nada, apenas deixou sua mão lá. Logo, sua mãe sai da cozinha e fale que vai na rua rapidinho, ela retira bem rápido sua mão de cima de mim. Sua irmã vem pra sala e senta ao sofá. Chamei Juliana pra cozinha pra me dar um copo de água, ela me acompanha mas ao entrarmos pela porta, já puxo ela pro fundo da cozinha e a agarro, levanto ela e a posiciono em cima da maquina de lavar, ela ao mesmo tempo segura minha mão, eu levanto os braço dela por cima da cabeça e a beijo, depois vou descendo minha mão por sua cabeça, até sua nuca, e pressiono mais meus lábios nos dela. Juliana pressiona meus ombros com suas mãos, me afasto, ela de olhos fechados ainda, digo que não resisti, não aguentava mais não poder toca-la, senti-la. Ela apenas diz:
- Então não resista....
Volto a dar um beijo rápido em seus lábios, mas me arrasto por eles até suas bochechas, devagar vou até seu cangote, pescoço, ela solta um leve gemido e agarra meus cabelos. Chego com meus lábios até seus ombros afasto a manda da camisa, beijo um pouco acima dos peitos, afasto a outra manga podendo descer sua camisa, e contemplar seus belos peitos, médios, com os bicos bem enrijecidos. Passo meus lábios por eles, de forma bem leve, sinto um suspiro, com a língua vou até os bicos e rodeio eles pelas aréolas, de leve dou uma mordidinha, e começo a chupar, lamber, e beijar aqueles peitos deliciosos. Posiciono meu rosto entre seus peitos, subo até o rosto de Juliana, a beijo novamente, com mais vontade, pressão, mordo seus lábios, solto e volto beijando sua barriga. Juliana se posiciona para trás, deitando na maquina. Beijo até chegar na saia, retiro, a deixando apenas de calcinha, uma fininha rosa, com um lacinho no topo, retiro com a boca, sinto seus pelos roçando em meu queixo, puxo o resto da calcinha até o joelho, começo a beijar suas coxas, mordiscar, passar a língua de leve, vou descendo até seus pés, beijo o peito do pé, estico sua perna e subo beijando, voltando a estar frente a frente com aquela bucetinha rosada, com apenas o risco para a entrada do buraquinho. Dou um leve beijo, com a língua passo de leve entre os lábios vaginais dela, chegando ao topo, onde fica seu clitóris. Juliana apenas agarra meus cabelos com força e solta um gemido de prazer que pareceu ser alto, mas não estava me importando mais se sua irmã nos pegaria ou não, continuei, voltando a passar a língua pela sua grutinha, chegando ao botãozinho dela e fazendo movimento de ir e vir com a língua, arrasto devagar minha língua em seu clitóris, depois dou um puxão com meus lábios, ela vai a loucura, sinto sua mão pressionar mais minha cabeça, e eu querendo dar mais prazer a ela. Comecei a fazer uma sequencia em horizontal e depois vertical com minha língua, lambia, chupava, dava pequenos chupões na região do grelinho dela. Percebo que ela não para de gemer então sem parar faço movimento de vai e vem com a língua, ela não aguenta e logo goza, sinto seu liquido sair e encostar em meus lábios inferiores, desço pra engolir tudo, e lamber cada gota. Juliana se contrai e começa a se tremer de tesão, consegue puxar mais meu cabelo e com a outra mão arranhar minhas costas, então a sinto desfalecer e foi me soltando, suspirando forte deixa sua cabeça cair para trás, eu me levanto, e puxo seu rosto pra encontrar o meu, sorrio para ela e a beijo. Retiro ela da maquina, entrego sua saia, ajeito seu cabelo, bebo uma água e voltamos a sala, sua irmã estava sentada ao sofá ainda, mas achei que ela se movimentou quando chegamos, fiquei na duvida se ela teria ou não nos visto.
Tudo bem até ai, não teve mais aula depois disso, foi basicamente Juliana me acariciando e a gente tentando esconder. Juliana sussurra próximo a mim que queria me chupar, sua mãe já estava de volta então não teríamos oportunidade ali, tive que ficar na vontade.
Continua