Vikki e Kelly, duas formosíssimas jovens recém saídas da adolescência se espreguiçam languidamente no convés da embarcação. O leve farfanar das velas e o claro céu azul ajudam que o barco deslize suavemente pela Restinga da Marambaia, no Rio de Janeiro.
Kelly é aquele tipo de mulher “gostosona demais”. Cintura fina, quadris exuberantes largos e glúteos bem bojudos.
Enfim, uma bunda enorme e carnuda.
Seus seios são firmes e bem mais cheios que do que se poderia dizer de grandes.
Eles são enormes.
Deitada de bruços, parte de cada seio se expande para os lados do peito devido a pressão do tronco.
Sua melhor amiga Vikki não tem os mesmo atributos peitorais dela, mas quanto ao resto não tem o que tirar nem pôr.
Em essência são duas popozudas que a natureza presenteou com grossas coxas, longas pernas e cintura fina.
Ambas estão nuas e de mãos dadas.
No timão, um atlético senhor de cabelos prateados presos num discreto rabo de cavalo, manobra o pequeno veleiro enquanto observa as duas ninfetas com seus belos corpos dourados como pêssego maduro.
Ele se chama Bruno.
Ele está somente com uma toalha em volta da cintura que a retira e joga por cima do ombro enquanto se dirige pra onde suas duas passageiras estão.
Kelly, de enormes seios, é sua amante há três anos.
Vikki foi sodomizada pela primeira no dia anterior, sábado, por ele.
Ela, que está deitada de costa é a primeira a sentir a presença dele.
Elevando o torso, Vikki se apoia nos cotovelos e oferece a boca pra ser beijada.
Bruno com um dos joelhos apoiado no convéns se inclina para que suas bocas e línguas se encontrem por uns bons segundos.
A bolotuda glande roça um dos mamilos endurecidos da bela ninfeta. Vikki murmura de prazer e leva uma das mãos a acariciar o bolotudo saco dele.
O imenso cacete passa a balançar com a caricia dela e Bruno grune de tesão dentro da boca de amiguinha de sua neta Kelly!
Sim, Bruno e Kelly são amantes incestuosos.
Não se contendo, Vikki interrompe o beijo e avidamente busca com a boca pela glande do avô de sua amiga Kelly.
Saindo da soneca que tinha se abandonado, Kelly exibe um leve sorriso ao ver sua amiga Vikki tentando engolir toda a rola de seu avozinho.
- Voces não perdem tempo, hein?!
Kelly fica de joelhos e inclina seu corpo por cima do de Vikky, passando os braços em volta do pescoço de Bruno e sendo calorosamente beijada.
Quem estivesse observando a cena com uma luneta, veria Bruno com um dos joelhos e uma mão apoiados no piso e com a outra mão acariciando o grelinho da mocinha que lhe suga o pênis, enquanto é beijado por outra jovem de enormes seios, ajoelhada ao lado dos dois.
Na cena seguinte, a neta Kelly acaricia o enorme cacetão dele entre os seios enquanto é beijada pela amiga Vikki.
Ao mesmo tempo, Bruno tem seus braços em volta da cintura de Vikki que está deitada em cima de seu corpo e esfrega a xaninha no rosto daquele avô tesudo.
Assim, o trio de amantes passa a tarde e só quando o sol começa a se pôr que eles chegam ao ancoradouro.
Já estão se dirigindo ao Pajero Sport quando o telefone de Vikki toca. Ela escuta em silencio e depois responde.
- Estou com a Kelly e o avô dela. Viemos passear de barco e por isso que não tinha sinal pra te responder!
Novamente, Vikki fica escutando e volta a volta a falar.
- Ora, Rony! Não vem com essa! Foi você quem me deixou sozinha! Essa competição aí em Fortaleza era mais importante que eu!
E logo em seguida.
- Eu... eu estou bem... também, com saudadizinhas!
Sim, sim! Te amo também! Volta logo, viu?!
Kelly com um sorriso irônico está a sua frente e quando ela termina a comunicação, lhe abraça e a beija apaixonadamente, sendo observadas pelo extenuado Bruno que já liga o veículo.
Até chegar a casa de Vikki, as duas passam toda a jornada se beijando com as coxas abertas como tesouras esfregando a xotinha uma na outra.
Ao se despedir, Vikki implora que Bruno lhe deixe dar uma chupada de adeus em seu flácido cacete.
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