Uma Familia Amorosa - Cap XII

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 10883 palavras
Data: 06/11/2015 14:27:57

Ao deitar-se novamente Gabriel acabou acordando Isa, que dormia preocupada com ele, mas ao ver seu sorriso, sorriu de volta, lhe dando um selinho.

-Acordou de bom humor, amor? - Perguntou pondo a cabeça sobre o peito do namorado.

-Nem dormi ainda. - Respondeu Gabriel, rindo, se segurando para contar tudo que tinha acontecido para Isa.

-Como assim? Ainda tá bolado com o que ouvimos? - Isa bocejava, ainda estava ressonando.

-Não. Quando você acordar eu conto. - Ele continuava fazendo mistério.

-Para seu idiota, não vou aguentar ficar sem saber o que aconteceu. - Isa agora tinha sentado-se na cama e encarava o namorado.

Gabriel riu, ficou de bruços na cama, fingindo não dar bola para as vontades da namorada.

-GABRIEL! Me conta! - Ela agora tentava vira-lo na cama.

Biel ria, se virou e começou a falar.

-Eu não tava conseguindo dormir, fui pra sala ver tv, tava vendo uma luta do UFC e minha mãe apareceu, sentou do meu lado e ficamos conversando.

-VOCÊS SÓ CONVERSARAM? GABRIEL..... NÃO VAI ME DIZER QUE VOCÊ COMEU ELA DE NOVO. AMOR É ISSO? VOCÊ CONSEGUIU? - Isa não aguentava de ansiedade, quase pulava na cama.

-Não. Se acalma garota. - Ele ria pela atitude dela. - Comecei a falar do que ouvimos, disse que ele era otário, a gente quase brigou, mas acabamos nos beijando, ai ela sentou no meu colo e começou a roçar na minha pica. - Isa ouvia e começava a ficar excitada com a situação. - Ela tava sem calcinha, eu beijava ela e ela roçava mais, passava o grelo na cabeça da minha rola. - Isa agora tinha posto a mão entre suas pernas e começava a tocar uma vagarosa siririca. - Eu enfiei o dedo no cuzinho dela enquanto nossas línguas estavam perdidas uma na outra, tamanho o tesão que a gente sentia.

Isabela não se aguentou, subiu no colo do namorado e o beijou.

-Me mostra como ela fez, faz na tua loirinha igual você fez com a neguinha, faz, passa essa tora gigante na minha xoxotinha. - Isa roçava a buceta na pica de Biel, que a pegava com força pelo rabo. - Olha, eu também não uso calcinha, tá vendo? Tá sentindo negão?

Gabriel quase não tinha mais forças, mas Isa sabia como excita-lo e quem conhece ele sabe que ele jamais negaria fogo.

-Ai eu comecei a enfiar o dedo assim no rabo dela.

Biel abriu bem a bundinha de Isa e enfiou o dedo médio inteiro no seu cu, ela rebolou e sentiu ele arder, o namorado havia maxucado-a bastante na noite anterior. Ela mordeu o lábio e gemeu alto em seguida.

-AIIIII MEU CU, AIIII AI AI AI AI, põe devagarinho, pelo amor de deus. - Ela rebolava enquanto o namorado beijava o seu pescoço. - Ela gemia assim negão, ela roçava e rebolava assim, que nem a loirinha?

-Não, ela ficava só falando no meu ouvido, ela é controlada, tava com medo, não é uma puta que nem a minha loirinha. - Ele enfiava ainda mais fundo o dedo na namorada.

-Ahhhhhhh negão, pula pra hora que tu meteu a pica nela, negão, pula, por favor, eu não aguento mais, eu quero rola, negão...- Isa se retorcia de tesão, o namorado lhe contar que ela fora traída lhe dava um prazer enorme, ainda mais sabendo que tinha sido com a mãe dele, a mulher que ele mais desejava (ou será que ele deseja mais a Tami?).

-A pica não entrou nela amor, ela gosou só tomando dedada e ouvindo eu falando no ouvidinho dela assim. - Ele sussurrava baixinho no ouvido da namorada e mordia a sua orelha a cada final de frase.

-AAAAAAHHHHHHHH Negão, eu preciso de pica, eu sou muito puta, dedo não me satisfaz, eu quero pica. Me dá pica negão? - Isa tentava tirar o pau do namorado de dentro da sua cueca, mas ele a impediu, segurou sua mão e enfiou mais rápido o dedo no rabo dela, mexendo o quadril como se a comesse, mas sem enfiar sua rola.

-Ai ela gosou e fugiu, ela tava com medo dos cornos aparecerem na sala, ela foi tomar banho e eu fui atrás, vi ela peladinha no banheiro, com aquela bucetinha preta, com os lábios clarinhos, com pelinhos ralos. - Isa sentia seu grelo inchar, sabia que ia gosar, o namorado também notou e socou o dedo no seu rabo com força, o máximo que conseguia. - Isso loirinha, se gosa toda vai.

Biel sentiu Isa melar sua cueca do mesmo jeito que a mãe tinha feito horas atrás.

-Ela me puxou pela pica pra dentro do box e começou a me chupar.- Isa ouviu e logo que recobrou a consciência ficou de 4 na cama e começou a chupar o namorado. - Isso putinha, foi bem assim que ela fez. Mas ela é melhor, ela engole toda a pica, fica engasgada e não reclama.

Isa mamava forte, chupava o máximo que conseguia, ficou engasgada na rola, sentindo vontade de vomitar mas se controlando, olhou para a pica de Biel e viu que nem metade estava na sua boca, ela não conseguia, olhou nos olhos do namorado com cara de coitada e o fez sorrir, tirou a boca rápido e começou a tossir enquanto punhetava o pau dele completamente babado.

-Eu não consigo amor, a neguinha é uma puta melhor que eu. - Ela fingia estar triste, punhetando rápido o namorado.

-Ai ela começou a mamar com força amor, engolia tudo e me fez gosar, gosei na boca da neguinha, amor. - Gabriel pegava Isa pelos cabelos e batia a pica no rosto dela.

-E ela apanhou negão? Ela tomou aqueles tapas fortes que você dá? Deixou a cara da neguinha ardendo amor? - Ela seguia em ecstase, punhetava o namorado cada vez mais rápido.

-Não, na primeira vez ela conseguiu engolir tudinho, ela tava com saudade de tomar leite do filhinho dela.

-Ahhhh negão, você é o maior de todos. - Isa agora, sentava no colo do namorado de novo. - Negão, me dá pica? É agora que você conta que deu pica pra ela né.- Isa roçava a buceta na rola de Gabriel, mas ainda a segurava, o masturbando junto com seus movimentos.

-Ela não ganhou pica, já te disse. - Biel ria, alisava ainda mais o corpo de Isa.

-Ahhhh amor, mas eu quero, eu preciso. Olha como ela tá melada. - Disse passando a mão na buceta e em seguida no peito do namorado.

-Não quer saber o final da história? - Gabriel, roçava os lábios nos de Isa.

-Quero.

-Ela me fez sair do box, mandou eu me vestir, ai o corno tentou abrir a porta, tinha acordado para ir correr, ela ficou apavorada, veio me abraçar, achou que ele ia descobrir. Ai eu mandei ela falar pra ele ir pro quarto, a gente começou a se beijar de novo, nos declaramos um pro outro, fiz ela ajoelhar no piso e mamar de novo.

-ELA CHUPOU VOCÊ DUAS VEZES? ELA TOMOU LEITE DUAS VEZES? QUE NEGUINHA GULOSA AMOR. - Isa ria, roçava mais rápido ainda.

-Deixei ela com a boca cheia de porra, mas ela babou dessa vez e apanhou.

-Apanhou amor? Você devolveu ela pro corno com a marca na mão no rosto dela?

-Devolvi amor, devolvi.

Isa abraçava Gabriel apertado, o beijava cheia de tesão, ele passava as mãos pelo corpo dela, até que ela se desvencilhou e deitou ao lado dele.

-O negão deve tá cansado né, gosou tanto com a mamãe que nem vai querer a loirinha agora. - Se fingia de triste novamente, empinando bem o rabo para trás, deixando sua bunda completamente aparente.

Biel estava realmente morto de cansado, mas ver aquele reguinho branco era algo que o pirava até com se tivesse exausto. Ele encoxou a namorada e pos sua boca na nuca dela, mordendo de leve. Ela sentia o mastro negro na sua bundinha, via que o namorado tinha tirado a cueca, abriu a perna de leve, para poder sentir mais a pica dele.

-O negão não tá com soninho? Vai dormir negão, vai... - Ela falava enquanto jogava a bunda para trás, roçando mais ainda nele.

-O negão precisa meter em alguém, já que a neguinha não quis dar pra ele. - Biel ria no ouvido da namorada e posicionava o pau entre suas pernas

Isa sentou com força, engolindo toda a rola do namorado com a buceta, berrando de tesão.

-AAAAAAHHHHHHHH FILHO DA PUTA, ME FODE.

-A putinha quer mais pica é?

-QUERO! COM A BUCETINHA EU CONSIGO ENGOLIR TODA A ROLA, TODINHA.

Isa sentia o namorado pega-la pela lateral do seu corpo, tomava pica com gosto, rebolando no pau dele. Sentia os dentes dele no seu pescoço, o calor do seu hálito na sua nuca, ela gemia sem som agora, sentia a buceta ser arregaçada por aquela tora imensa e seu corpo inteiro arder por dentro. Ela amava aquela ardência, adorava ser machucada pelo seu macho.

-Ah o negão é fraquinho, não conseguiu meter na neguinha. Aposto que ela saiu pra dar pro papai. Ahhhh eu podia ter ido correr com o papai amor, podia tá com ele e você aqui, comendo ela. - Isa adorava provoca-lo

-Quer dar pro sogrinho é?

-Quero, não esqueço aquela encoxada que ele me deu no aeroporto. Ai amor, não mete assim, tá me machucando. - Gabriel tinha aumentado o ritmo e ela mentia que estava com dor, ela adorava ser fodida daquela forma.- O negão fica brabinho quando digo que vou dar pro papai é? Imagina amor, imagina ele me fudendo e você fudendo a mamãe, ahhhhhhh isso negão, me arromba. - Ela gemia baixo agora.

Gabriel socava forte, metia nela sem parar, Isa sorria, suava, estava quase gosando de novo, começou a pulsar a buceta na pica dele e sentiu que ele também gosaria, assim que ela começou a tremer, Biel encheu sua bucetinha de porra. Ela se virou rápido e abraçou o namorado, alisando seu rosto e com a boca colada na dele, ela o sentiu dormir em seus braços e também adormeceu.

Os dois acordaram tarde, passava das 13 horas, levantaram-se e foram tomar banho, primeiro Isa, depois Gabriel, ao passarem pelo quarto do outro casal, viram que os dois dormiam abraçados, Isabela sorriu e provocou o namorado que tinha ficado incomodado.

-Olha ali, parece mesmo que eles fizeram as pazes. - Isa ria.

À noite foram jantar fora, Kelly estava deslumbrante, usava um vestido rosa, que deixava suas coxas aparentes e seus ombros nus, os lábios tinham um batom roxo e calçava uma sandália de salto alto preta. Isa notou o olhar do namorado para a sogra e coxichou no seu ouvido.

-Eu lambia a mamãe até não poder mais essa noite. - Os dois riram juntos.

Ao chegarem no restaurante Isa ia se sentar ao lado do namorado mas teve mais uma das suas idéias maléficas e sentou de frente para ele, ela sabia que o sogro tarado iria aproveitar para ficar lhe cuidando e sentaria ao seu lado, deixando à sogra somente o lugar ao lado de Gabriel vago. Kelly se sentou, Isa encarava o namorado e sorria.

Biel olhou as coxas da mãe e ela o abraçou, os dois estavam colados e um sentia o calor do outro, o assunto corria normalmente na mesa, mas ambos estavam quase aparte de tudo, prestando atenção apenas um no movimento do outro. Gabriel foi o primeiro a ser ousado e pousou sua mão na coxa da mãe, Isa notou e sorriu, torcia para a sogra estar sem calcinha ali, Isa no lugar dela com certeza estaria, Kelly tremia, nunca tinha feito nada parecido e tinha medo, mas ao sentir a mão do filho começou a se molhar inteira, Isa notou que a sogra não sabia como agir e a convidou para irem ao banheiro antes que a comida viesse.

Chegando ao banheiro as duas foram fazer xixi, Quando Kelly saiu do box viu a nora retocando a maquiagem e foi ao seu lado lavar as mãos.

-Volta sem calcinha, ele vai gostar. - Isa foi direta, mostrou que sabia o que acontecia e que não via problema.

Kelly ficou sem fala, surpresa com a ousadia da menina e com a tranquilidade com a qual ela falava aquilo.

-É bom tomar leite né? - Isa provocava a sogra ainda mais. - Imagina como ele vai ficar quando por a mão na sua bucetinha e não sentir nada de tecido. Ahhh e ele vai por a mão na sua bucetinha, pode ter certeza.- ela ria.

Kelly não sabia como agir, não sabia o que fazer, mas queria muito atiçar seu filho. Ficou feliz por ver que a nora não tinha problema com o que ela tinha com seu filho, mas aquilo ainda era muito novo para ela.

-A senhora entra no box e volta com a calcinha na mão, me dá e eu guardo na bolsa, quando chegar no quarto do hotel entrego pra ele, de presente. - Isa agora sussurrava no ouvido de Kelly.

Kelly obedeceu, entrou no box e voltou com a calcinha na mão, mas ela estava aprendendo a como ser uma puta e sussurrando no ouvido da nora disse:

-Deixa que eu mesma dou pra ele.

As duas voltaram para a mesa, Kelly escondera a calcinha na sua mão, dentro de um papel higiênico que havia pego com a desculpa de estar resfriada, pediu para Biel alcançar a bolsa que estava ao lado dele e quando apegou, tirou a calcinha do papel, mostrando a ele claramente que não vestia nada. O menino ficou louco, pos a mão na coxa da mãe imediatamente, fazendo ela gelar de medo que alguém notasse.

O menino foi subindo mais a mão em sua perna, fazendo com que o vestido curto subisse junto, Kelly suava frio, mas sua bucetinha suava quente, ela sentia seu mel escorrer pelas coxas, olhou para a cintura do filho e viu que seu pau já fazia um volume descomunal na bermuda, a sua vontade era de ajoelhar ali e beber leite ao invés do vinho que estava tomando.

Gabriel alisava mais a mãe, comia usando a mão esquerda e com a direita arranhava a parte interna da coxa dela, sentia com as unhas o líquido que escorria de Kelly que quase via estrelas com a mão do filho se aproximando da sua virilha.

O jantar graças a deus tinha acabado, eles voltariam pra casa, Isa e Biel foram no banco dos passageiros e ela sem nenhuma cerimonia agarrou o pau do menino enquanto o sogro dirigia. Ela deitou a cabeça no coloco dele e abriu o zíper da sua bermuda, colocando o pau levemente para fora dela. Isa começou a chupa-lo, nem se importou com o sogro, torcia mesmo era para que Kelly olhasse eles, e foi o que aconteceu. A sogra notou que algo acontecia no banco de trás, baixou o quebra-sol e fingindo estar procurando algo no seu rosto, viu a nora mamando no pau do seu bebê, Isa engolia a cabeça que era a única coisa que aparecia, ela notou que Kelly olhava e sorriu, tirou a pica da boca e passou a cabeça rosada pelos seus lábios, provocando Kelly.

-Quer sogrinha? - Falou mexendo os lábios sem emitir som.

Kelly apenas balançou a cabeça de forma afirmativa e viu Isabela engolir novamente o pau do filho. Ela resolveu fechar o quebra-sol e se encostar no banco novamente, Vicente estava a parte de tudo, preocupado com o transito violento no Rio de Janeiro. Isa viu a sogra parar de olha-los e se levantou, colocando a mão dentro da bermuda de Biel, masturbando-o devagarinho.

-Quero ver o negão chegar em casa e pegar a calcinha da mamãe. - Isa sussurrava no ouvido dele.

Biel ria, de olhos fechados sentia a namorada lhe beijar no pescoço enquanto acariciava sua pica.

Ao chegarem no hotel Vicente foi para o quarto se ajeitar para dormir, Isa foi tirar seu sapato do quarto deles e Kelly tentava entrar no banheiro quando sentiu a porta ser impedida de fechar.

-Deixa eu usar primeiro o banheiro Gabriel, to morrendo de vontade de fazer xixi. - Kelly falava ao ver o filho entrar no banheiro sem camisa e com a bermuda estufada por seu imenso pau.

-A senhora tem algo na bolsa que é meu. - Ele ria.

-Seu? Não to sabendo de nada... - Ela sabia o que ele queria e resolveu entrar no seu jogo.

Ela quis provocar o filho e foi em direção ao vaso, ergueu o vestido, mostrando como estava sua bucetinha sem calcinha, sentou-se e começou a urinar. Gabriel não acreditava que estava vendo a bucetinha da mãe mijando na sua frente, aquilo era quase um sonho. A vagina de Kelly era rosada, delicada, com a pele mulata em volta, um grelinho pequeno, assim como os lábios dela, a xoxotinha sumia em maio às suas coxas grossas e bem torneadas, mas Kelly fez questão de abrir bem as pernas para que o filho visse sua xaninha delipada com cuidado.

-Minha bolsa tá ali em cima da pia, pega o que você quer que tenho que tomar banho. - Kelly disse enquanto passava papel para secar a bucetinha.

Gabriel pegou a bolsa e começou a procurar a calcinha, ele a achou facilmente, mas fingiu que procurava mais, Kelly vendo a dificuldade do menino ficou na sua frente, entre ele e a pia.

-O que você quer? Deixa que eu pego. - Falou ríspida sentindo o filho encoxando-a com força.

-A calcinha. - Falou sussurrando no ouvido dela.

-Abusado você. - Disse Kelly rebolando no pau do filho.

Ela pegou a calcinha e entregou a ele, sem sair da sua frente, sentindo o pau enorme fazer seu vestido entrar no rego.

-Agora deixa eu ir pro banho. - Kelly mandou mas não fez esforço nenhum para o menino sair.

-Ela tá toda melada mãe. - Disse Biel mostrando a parte da calcinha que tapava a buceta de Kelly.

Ela não respondeu, se segurou firme na pia, estava quase perdendo as forças tamanho era o tesão. Biel mordia sua nuca e roçava ainda mais nela. Kelly não aguentou, se virou e beijou o filho cheia de tesão, Biel a agarrou pela cintura com uma mão e com a outra fez que ela abrisse as pernas, colocando a mão na sua buceta, ela gemia dentro dos lábios dele e mordia a boca do filho cheia de vontade. Gabriel alisava sua bucetinha com pressão, colocando a mão em toda sua fenda, tapando por completo sua gruta. ela não aguentou e abriu a bermuda do menino, fazendo o seu pau pular para fora da cueca, começou a punheta-lo rapidamente.

-Você é muito atrevido, sabia? - Disse ela enquanto arranhava o peito do menino.

-E a senhora é muito putinha, sabia? - Biel agora enfiava dois dedos dentro dela.

-Você que me deixa assim, uma mãe bem piranha.- Ela beijava o peito do filho e ia ajoelhando na frente dele.

Kelly bateu com a pica no rosto, enquanto alisava o próprio grelo, sentindo seu mel escorrer pelos dedos. Ela olhava nos olhos do filho e foi engolindo a pica levemente, aproveitando aquele monumento a sua frente, Biel pegava os cabelos dela e a fazia engolir mais, Kelly amava aquilo, amava mamar no filho, tirar leite dele, mas sua vontade de dar pra ele ainda era maior que aquilo, mas o medo a impedia, ela não podia dar ali, com Isa e Vicente no mesmo ambiente.

A porta do banheiro se abriu, Kelly gelou, Gabriel também, eles tinham esquecido de chavia-la. No susto, ao invés de tirar a boca Kelly engoliu ainda mais a pica do filho. Por sorte quem abria a porta era Isabela, que tinha ouvido Vicente ir para a sala e sabendo que os dois faziam algo no banheiro, ficou com medo de que os pegassem.

Ela entrou no banheiro e chaveou a porta rapidamente. Kelly tirou a boca da pica do filho e se recompos sem conseguir olhar para a nora. Ela estava vermelha de vergonha, mas aliviada por não ser o marido. Biel ria, ria de se sentir mais calmo, seu coração quase saíra pela boca.

-Atrapalhei vocês né... - Isa se sentia culpada. - Mas ele tava aqui na sala, fiquei com medo de que pegasse algo.

-Que isso Isa, você tá mais que certa. - Kelly falava ligando o chuveiro, de costas para Isa. - Agora saiam que eu quero tomar banho. - Kelly estava visivelmente sem chão, olhava para baixo o tempo todo, evitando cruzas o olhar com a nora.

Gabriel tentou abraça-la pra lhe dar um beijo e ela se virou.

-Mandei sair Gabriel! - Foi ríspida.

-Olha o jeito que a senhora me deixou mãe. - Biel falava olhando para a própria pica.

-Sogrinha, desculpa, não queria deixar a senhora sem jeito. - Disse Isa abraçada no namorado.

-Não tem problema Isa. Teu namorado que fica me atentando, nem sei por que eu fiz isso. Agora saiam os dois e a Isa te ajuda com isso Gabriel. Saiam.

Kelly tinha ficado com remorso, o marido podia ter pego eles, viu o filho e a nora irem pro quarto e chaveou a porta novamente, escorou as costas nela e quase chorou, viu a sua calcinha no chão, a pegou e cheirou, o filho a fazia perder o juízo, se despiu e entrou embaixo do chuveiro, deixou a água escorrer pelo seu corpo, o deixando ainda mais quente do que já estava, passou o sabonete pelas suas pernas e quando tocou a buceta viu que ainda babava, pegou a esponja de banho e começou a passar sobre seu grelo, pensando no filho, no gosto da pica dele que ainda estava na sua boca, no que eles tinham feito na noite anterior, na nora, loira linda, perfeita, ela não se aguentou e gosou ali, gosou de escorrer pelas pernas o seu líquido e demorar para que sumisse tudo em meio à agua. Viu que podia ficar sem o filho, que podia apenas gosar pensando nele, sem que precisasse de fato correr o risco que tinha corrido naquela noite.

Ao chegar no quarto o marido já dormia, roncava, teve certeza de que nunca teria dele o amor que Gabriel lhe dava, estava fadada a nunca mais ter o que havia tido naquela noite com o filho.

Os dias foram se passando e Kelly nunca mais tinha deixado brecha para o filho, Biel estava chateado com o jeito que a mãe tinha o expulsado do banheiro e Isa notava aquilo, alem disso, na manhã seguinte sairia a lista dos aprovados no vestibular, o nervosismo tomava conta dele.

À noite, quando voltaram para o hotel Biel e Isa foram dormir e Kelly foi deitar com o marido, o filho tinha estado lindo naquela noite, ela não parou de reparar nele um minuto se quer, viu no carro, Isa chupando-o de novo e dessa vez assistiu a menina engolir toda a porra no namorado, sem precisar nem apanhar, não deixou uma gota cair, Kelly ficou achando a menina uma boba, era maravilhoso tomar aqueles tapas. Os grito no quarto ao lado eram incessantes, seu filho estava de novo atravessando a nora, a fazendo berrar. Vicente tinha bebido e tentou agarra-la com força, mas não a mesma força que Gabriel usava, uma força brutal, uma força asquerosa, ela tentou afasta-lo mas ele foi mais forte.

-Sai Vicente, to com dor de cabeça hoje. - Falava o empurrando.

-Eiii, quero que você me dê, e você vai dar, anda. Não queria tanto que eu fosse fiel? Então, agora eu sou, e você precisa matar minha vontade.

Vicente não se deu ao trabalho nem de tirar o short de pijama que ela usava, colocou ele para o lado e socou nela durante intermináveis 3 minutos, até gosar, ela virou para o lado e ainda ouvindo os gritos de prazer de Isa chorou, sem dormir, até a manhã seguinte.

Levantou cedo, e se surpreendeu ao ver o filho na mesa de jantar, em frente ao computador, vestindo só uma cueca, o relógio marcava 5:30 da manhã. Biel não falou nada a ela, Kelly que precisou lhe dar bom dia.

-Bom dia. Acordou cedo.- Disse pegando uma capsula de café e pondo na cafeteira moderna do quarto do hotel.

-Nem dormi. - Respondeu sem olha-la.

-Porque? A noite foi longa com a Isa? - Kelly tinha inveja.

-Não, não consegui dormir só. E pelo visto a senhora também não. - Gabriel tinha se virado e visto a cara de acaba dela.

-É, uma noite difícil só. Muita dor de cabeça.- Kelly pegara seu café e se sentou em frente ao filho. - Com o computador logo cedo? Que que você está fazendo? - Perguntou enquanto esfriava o café com seus sopros.

-Sai hoje o resultado do vestibular.

COMO ELA PODERIA TER ESQUECIDO DAQUILO??? Kelly ficou envergonhada por ter esquecido, não sabia como agir, era um dos dias mais importantes na vida do filho e ela simplesmente ignorara aquilo. Se sentia novamente a pior mãe do mundo.

-Você passou? - Perguntou querendo parecer normal, mas ansiosíssima com a resposta.

-Ainda não vi. - Respondeu Biel sem tirar os olhos da tela do laptop.

-Não saiu ainda?- Kelly tinha se levantado e sentava agora na cadeira ao lado da de Gabriel.

-Já, o arquivo tá aqui, mas não tive coragem de abrir.

Kelly abraçou o filho pegou a mão dele e a apertou.

-Abre. Se não tiver passado esse ano você se prepara mais e passa no próximo, não é o fim do mundo e são poucos os que conseguem de primeira, logo depois de sair do colégio.

Ela acariciava o filho e via o homem que estava deixando de ter por um medo besta, via que estava perdendo o melhor homem da sua vida, talvez o melhor do mundo, ela viu a besteira que estava fazendo, deixando de lado o resultado do vestibular, pensando somente no corpo maravilhoso que o seu filho tinha.

Gabriel clicou na página que abria os resultados, a mãe olhou para a tela, ele não mexeu no mouse, deixando apenas os aprovados em Direito que começavam com as letras A,B e parte dos que começavam com C, aparecerem, Kelly tomou iniciativa e começou a subir a página, foram passando C, D, E, F, quando chegou na letra G o terceiro nome era Gabriel Ferreira Gomes, ele tinha passado, uma das melhores colocações. Os dois se olharam, sorriram um para o outro, Kelly não pensou duas vezes, com as duas mãos em volta do pescoço do garoto o beijou, as línguas mais uma vez se enrolaram, ela o beijava com felicidade, amor, paixão e tesão, Biel surpreso, feliz também, pos a mão na perna dela alisando sua coxa. Ela desceu uma das mãos e pegou a pica do filho por dentro da cueca, alisando o mastro com pegada e força.

-Não me deixa mais sair de perto de você, por favor, NUNCA me deixa ficar longe de ti. - Ela sussurrava com a boca colada a dele.

Um barulho de porta se ouviu e Vicente saiu do quarto, estava com a cabeça latejando, viu a esposa com o filho e foi saber o que aconteceu.

-Gabriel passou no vestibular, amor. - Contou Kelly sem largar o pau do filho, que estava tapado pela mesa com tampo de mármore onde sentavam, ela tinha perdido qualquer medo.

-Parabéns meu filhão. - Disse Vicente batendo com as mãos nos ombros de Gabriel, sem ver que a mulher dava ao filho um carinho muito melhor.

Isa ouviu também os parabéns e abriu a porta do quarto, usando apenas seu pijama indecente, fazendo Vivente olha-la sem nenhum pudor, Biel, se levantou e abraçou a namorada, enquanto a mãe tomava seu café. Isa sentiu o pau do garoto e imaginou o motivo de ele estar daquela maneira, viu o sogro ir para o banheiro e se sentou ao lado da sogra.

-A mamãe já ti deu os parabéns? - Isa perguntou olhando nos olhos da sogra, que tomava café e riu para ela.

-De leve.- Respondeu Biel.

-Preciso ir me ajeitar pra correr com o velho asqueroso. - Disse Kelly.

-Se o Biel quiser eu posso correr no seu lugar e deixar vocês dois sozinhos pra comemorar. - Isa sorria ainda mais.

-Quer Gabi? - Perguntou Kelly.

-Se a senhora quiser. - Disse Biel com o pau saindo da cueca de tão grande.

Isa viu que a pica do namorado aparecia e abriu espaço para que ele entrasse entre ela e a sogra, pegou o pau dele e tirou por completo da cueca, Kelly babava de vontade de mamar no filho, Isa apontou a cabeça da pica para a sogra que ainda envergonhada beijou a cabeça do pau dele, em seguida Isa bateu com a pica no rosto de Kelly que com a boca tentava abocanha-la, Isa tirou a pica de perto dela e puxou para si olhou a sogra que sorria com a boca aberta.

-Deixa eu mamar um pouco no nosso universitário, a senhora vai poder usar ele todinho já já.

Isa engoliu a pica do namorado e começou a mamar rápido, Kelly se levantou e beijou a boca do filho, pegando a nora pela cabeça e fazendo ela engolir ainda mais o caralho do namorado. Gabriel estava ecstasiado e sem acreditar no presente que estava ganhando por ter sido aprovado.

-Biel sempre diz que a senhora engole mais do que eu a pica dele, eu fico engasgada rapidinho. - Isa agora tinha se levantado.

Ela parara de chupar e abraçava os dois, Biel deu um selinho na namorada e Kelly beijou a buchecha da nora.

-Como a gente vai converser o corno a ir correr com você? - Perguntou Kelly para a nora.

-Me desculpa pelo que vou falar, mas seu marido é um velho babão asqueroso, é só eu colocar uma roupa de corrida que ele vai amar correr pra olhar minha bunda. - Disse Isa com medo da reação de Kelly.

Todos riram, concordando com ela. Isa foi para o quarto trocar de roupa enquanto Biel acariciava a mãe e dava selinhos nela.

-Não exagera. - Disse Biel ao ver a namorada entrar no quarto.

-Vamos correr Kelly? - Perguntou Vicente ao sair do banheiro.

-Não to disposta hoje.- Disse Kelly fingindo estar cansada.

-Não gosto de correr sozinho, vamos. - Quase ordenou Vicente.

-EU NÃO QUERO! É difícil entender? - Falou extremamente ríspida Kelly.

-Vamos então nós dois Biel.

-Não quero também pai, mal dormi por causa do listão.

Vicente foi para o quarto, Gabriel logo agarrou a mãe e lhe deu um beijo, ela tratou de empurra-lo.

-Gabriel! Não abusa!

Isa saiu do quarto, vestia um top preto que realçava seus seios e deixava a barriga completamente exposta e um short saia que empinava ainda mais a sua bundinha.

-É pra correr, não pra dar pra ele. - brigou Gabriel.

-Até parece que não é corno né. - Isa abraçou ele e deu um selinho. - Não dou pra velho escroto, só dou pra quem o meu corninho deixa. - Isa olhava a sogra sorrindo para eles.- Sabia que a mamãe ele disse que não deixa ninguém comer? - Isa ria para a sogra, a olhava com a cara de puta mais deslavada de todas.

-Ele sabe que a mamãe só gosta dele, né Gabi. - Biel sorria. - Acho que teu sogro desistiu de correr.

-E empatou nossa foda. - Completou Biel.

Isa sorriu e fez sinal com a mão para que eles esperassem. Ela foi até a porta do quarto do sogro e apoiada na porta, empinando a bunda convidou ele para correr. Vicente prontamente atendeu o pedido, agradecendo a nora por lhe acompanhar, ficou de pau duro imediatamente, se quer trocou de roupa, deu um selinho na esposa e os dois sairam.

Assim que Isa fechou a porta Biel agarrou a mãe por trás. Ela mais uma vez se esquivou.

-Calma menino, eles podem voltar, e eu quero tomar um banho também.

-Banho pra que se vou te deixar toda suada? - Biel a abraçava de novo, alisando seu corpo e fazendo-a sentir toda sua excitação.

-Porque o velho podre do seu pai me pegou ontem a noite, e eu quero tirar o cheiro dele de mim pra ficar só com o seu. E também quero dar um presente pra você, então vá pro seu quartinho, e me espera lá, sem cueca. - Kelly falou enquanto fechava a porta do banheiro e entrava para tomar banho.

Biel ficou louco só de imaginar o que seria o presente, ele imaginava que era ela dar o cuzinho para ele, mas quando Kelly entrou no quarto com um top azul com o símbolo do super homem nele e uma micro saia vermelha que mostrava completamente sua bunda, deixou o garoto completamente sem ação.

-A heroína tá procurando um super herói. Mas tem que ser um preto beeeeeemmmmmmm roludo, tem algum aqui? - Ela perguntou alisando a bucetinha por baixo da saia e olhando ele com cara de vadia.

Gabriel nem respondeu, deslisou pela cama e sentou-se na ponta dela, puxando a mãe para si, Kelly foi até ele sem nenhum esforço e sentiu os braços musculosos do menino a agarrarem, seus seios quase furavam o top da fantasia e quando o filho tirou um deles para fora dele e começou a mamar nela Kelly quase gosou instantaneamente.

-AAAAAHHHHHHHHH ISSSSOOOOO, FILHINHO, MAMA NA MAMÃE, MEU BEBÊ. - Ela estava de olhos fechados, mal podia esperar para matar a saudade da pica do seu filho entrando no seu cuzinho.

Biel a atirou na cama e rasgou o top vagabundo que a mãe usava.

-Trouxe ele pra usar com o corno?- Biel perguntou enquanto passava a língua no bico duro do seio da mãe e alisava o outro com a mão.

-Não, comprei aqui, naquela dia que você fez eu passar a madrugada mamando nesse caralhão preto. - Ela gemia enquanto falava. - Tinha me programado pra dar um presente quando você passasse na faculdade. Não é nenhum carro, mas já é alguma coisa. - Ela ria e falava em meio aos gemidos.

-É um avião. - Disse Biel, enquanto descia mais pelo corpo da mãe.

-Mas agora você estragou a fantasia. - ela ria mais.

Biel ergueu o que restava da fantasia e começou a passar a língua na virilha da mãe. Ele sentia o cheiro da sua bucetinha e podia notar o quanto ela já estava babada, Kelly tentava se segurar, não queria gritar alto, mas era impossível se conter quando era pegada pelo filho. Biel deslisou a boca para o grelinho dela, deixando-a sem ar, desceu a língua pelo lábio da bucetinha e subiu pelo outro lábio, sem lamber a entrada, ela se segurava nos travesseiro e pôs um em seu rosto para que ele não visse o estado que ela estava. Gabriel resolveu ser mau e ergueu o quadril de Kelly fazendo a língua descer da buceta dela para o seu cu, lambeu preguinha por preguinha e a mãe gritou alto quando sentiu as mãos do garoto abrirem sua bunda e a língua tocar dentro do seu cu, bem o meio do buraquinho.

-FILHO DA PUTAAAAAAAAAAAAAAA, ME COME LOGO, PELO AMOR DE DEUS!!!!- Biel agora, enfiava a língua no cu dela e o seu rosto roçava na sua bucetinha.

Kelly logo se tremeu inteira, fazendo o filho ficar com o rosto completamente encharcado pelo seu mel. Biel sentiu a mãe gosar, ouvia os gritos dela e ficava ainda mais louco.

-A pretinha já gosou? - Perguntou ele com cinismo.

-A pretinha tava morrendo de saudade do filhinho dela. - Kelly abraçava biel e roçava a buceta no seu pau, fazendo a pica do menino deslisar do seu grelinho até a sua buceta e depois subir novamente. - A pretinha precisa de pica pra gosar mais ainda.

Gabriel enfio o pau na buceta da mãe com calma, devagarinho, Kelly se contorceu por completo, sentindo aquela imensa tora ir lhe rasgando aos poucos, o garoto sabia exatamente como socar nela, era incomparável o prazer que ela sentia com o filho do que o que achava que sentira durante mais de 20 anos com o marido. Ela não conteve os gemidos e gritou sem nenhum pudor.

-ISSSSSSSSSSSSSSOOOOOOOOOOOOO, AAAAAAAHHHHHHHHHH ME RASGA FILHINHO, ME FODE TODA, AAAAAAAAAAHHHHHHHH METE TUUUUUDDDDDOOOOOOOOOOOO.

-Era isso que a neguinha tava querendo? - Sussurrou Biel no ouvido de Kelly enquanto sentia seu pau entrando ainda mais na mãe.

-ERA ERA ISSO MESMO, AAAHHHHHH A NEGUINHA PRECISAVA DE PICA. AAAAAHHHHH METE MAIS, PELO AMOR DE DEUS.

Biel obedeceu, como poderia não obedecer a sua mãe? Metia tudo que ela aguentava, sentia a cabeça do seu pau bater no útero da mãe, enterrava a pica com força nela, metia a rola sem dó. Ele começou a lhe puxar os cabelos, mordendo o pescoço dela e sussurrando no seu ouvido cada vez mais.

-A neguinha fugia mas agora não para de gemer na rola do filhinho. A neguinha virou uma piranha, uma piranha preta.

Kelly só conseguia gemer, gritar, berrar, enquanto sentia sua buceta rasgando na pica do filho, via a xana arregaçar. Acariciava a nuca do menino e abria ainda mais as pernas, torcendo que sua pica entrasse dentro dela ainda mais.

-Isso neguinha, geme vai, geme pro filhinho, geme alto que o filhinho mete mais. - Gabriel seguia sussurrando e mordendo a orelha da mãe.

-AAAAAAHHHHHH, PARA POR FAVOR, PARA, NÃO METE ASSIM QUE EU VOOOOOOOOUUUUUUUU AAAAAAHHHHHH EU TÔÔÔÔ AAHAHHHHAHHAHAAAAAHHHH. - Kelly berrou o mais alto que conseguia, gritou enquanto tremia com força na pica do filho.

-Tá se gosando toda mamãe? E eu nem meti a rola no seu cuzinho ainda, será que a neguinha não vai dar o cu hoje? - Gabriel continuava sussurrando enquanto Kelly tremia cada vez mais.

Kelly demorou para se recompor, Biel não se mexia, tinha deixado quase toda a pica dentro da mãe, parada, esperando que ela recobrasse a consciência, o que demorou. Ela empurrou o filho, fazendo-o sair de cima dela, ao tocar seu peito, viu o suor escorrendo em seu abdômen extremamente definido, era impossível resistir aquele garoto, alem de lindo, atencioso e inteligente, ele era o que de melhor ela já tinha conhecido na cama.

Gabriel viu a mãe ameaçar sair da cama e a pegou por trás, fazendo-a voltar e sentar no seu colo imediatamente.

-Aonde a neguinha piranha pensa que vai? - Falou sussurrando no ouvido dela.

-Tomar banho, você me deixou toda suada. - Respondeu rebolando de leve naquela tora, que pulsava de tão dura.

-E o cuzinho? To com saudade dele. - Biel seguia sussurrando e mordendo a nuca da mãe.

Kelly riu, roçou mais forte a buceta no pau do filho.

-Vem dar o cuzinho pro filhinho, vem mamãe. - Biel mexia o quadril, tentando fazer que sua pica deslisasse pelo rego da mãe até o seu cuzinho.

-Nãããããããoooooo, Gaaabiii, daqui a pouco eles chegam. - Respondeu Kelly gemendo baixo, pegando o filho pela nuca e passando seu rosto no dele.

Kelly levantou a imensa bunda fazendo com que o pau do filho ficasse pressionando suas pregas, Biel apertava seus seios com as duas mãos, deslizou uma delas pela sua barriga, até tocar o seu grelinho, mordendo a nuca e o ombro dela, começou a alisa-lo e forçar o pau contra as pregas, já completamente molhadas, do seu rabo. Ela ajudou, forçou a bunda pra trás e sentiu a cabeça enorme daquela tora começar a rasgar seu cu.

-AAAAAAHHHHHHH, SEU FILHO DA PUUUUUUUTAAAAAAAAAA. Tá rasgando meu cuzinho, tá rasgando o cuzinho da mamãe. AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH- Berrou Kelly enquanto a rola do filho abria seu cuzinho.

-Isso mamãe, grita, imagina se o corno chega agora e escuta que a senhora tá dando o cu.- Gabriel provocava, sem deixar de alisar o clitóris de Kelly e forçando cada vez mais a pica no seu rabo.

-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH, FILHO DA PUTA, FICA QUETO E RASGA MEU CUZINHO, RASGA FILHO, ARROMBA A MAMÃE.

Dar o cu era a melhor sensação que Kelly já sentira na vida, sentir aquele caralho imenso rasgando todas as suas pregas, com o filho maravilhoso pegando-a com carinho, não tinha nada no mundo que pagasse aquele momento, seu cuzinho fechado, arregaçando, abrindo todo, de uma maneira descomunal, para receber o presente que o próprio filho lhe dava. Ela sentiu a cabeça do pau entrar nela e consequentemente mais partes da pica do filho lhe penetravam.

Gabriel parou de alisar o seu grelinho e a pegou firme pela cintura, metendo a pica com força no seu cu, fazendo entrar mais, fazendo o rabo de Kelly arregaçar ainda mais, ele mal deixava ela se mexer, era ele quem ditava o ritmo que ela tomava no cu, mexendo o quadril e fazendo-a quicar sem sair da pica dele. Ela sentia o cu latejar, sentia seu rabo pulsando, o filho a judiava, estava deixando-a sem ar.

-Mata a saudade mamãe, sei que a senhora também tava morrendo de saudade de dar o cu. Isso mãe, pula na rola do filhinho pula, neguinha piranha, putinha, virou a putinha do filhinho, viciou o rabo em tomar rola. - Gabriel também ofegava, se segurava para não gosar, mas parecia um martírio, ele não estava aguentando.

-Isso Gabi, dá pica no cuzinho da mamãe, dá. Come o cuzinho na neguinha puta, já que o corno não quer comer. ISSSO, VAI ME FODE FORTE, PIVETINHO.

Kelly sentiu que o filho ia gosar, sentiu o pau dele pulsar dentro do seu cu e sentou com força, fazendo o menino não resistir mais. Ela começou a sentir os jatos quentes de porra diretamente no seu rabo, ria, suada, exausta, mas ainda com fogo, por ela ainda levaria mais meia hora de pica no cu, aquilo era maravilhoso. Esperou o garoto acabar de gemer de prazer e se levantou, sentiu o líquido escorrer pelos seus glúteos e coxas, a deixando mais melecada do que já estava.

-Você já foi mais forte hein. - Ela o olhava, provocando-o.

-Porque mais forte? Não gostou? - Biel estava ofegante, seu coração parecia que iria sair pela boca, a fala da mãe tinha deixado-o preocupado, será que ela não gostara?

-Não aguentou nem 10 minutos metendo no meu cuzinho. - Ela ria enquanto pegava a cueca do filho no chão e se limpava com ela.

-Não seja por isso, por mim passamos a manhã toda fodendo. - Ele puxava a mãe pra si, tentando beija-la.

-NEM PENSAR. O corno deve tá voltando, nem faço idéia de quanto tempo estamos aqui.

Kelly beijou o filho apaixonada, sentiu ser abraçada por ele novamente, as línguas se tocavam num compasso de amor profundo, se enroscavam no ritmo do amor mais puro possível, ela estava entregue, estava feliz, estava realizada, como nunca se sentira na vida, o amor de uma mãe e um filho, é realmente o maior amor do mundo. Ela precisou empurrar o garoto insaciável

para conseguir ir para o seu quarto, pegou sua roupa e foi tomar banho. Enquanto se lavava só conseguia sorrir, nem a imensa dor que sentia no cu fazia o sorriso sair do seu rosto, sem dúvida era um dos dias mais felizes de sua vida. Ouviu um barulho na porta em seguida risos e algumas vozes, sem dúvida o corno tinha voltado com sua nora, eles acertaram no tempo, fazia menos de 10 minutos que Kelly e Gabriel tinham parado de trepar.

Isa entrou no quarto rapidamente, toda suada, curiosíssima para saber o que tinha acontecido. Gabriel nem lhe deu tempo de entrar no quarto direito, trancou a porta imediatamente e a beijou com tesão, a loirinha estava pegando fogo e ver o namorado com a pica ainda imensa na sua frente a fez pirar ainda mais.

-Que fogo negão, a pretinha te deixou na vontade de novo? - Ela o provocava.

-Ajoelha e mama, pra sentir o gosto do cu da neguinha. - Ordenou Gabriel.

Isa, se molhou inteira com o que o namorado tinha dito, obedeceu imediatamente, ajoelhada no carpete do quarto começou a mamar forte no pau dele, engolindo tudo que conseguia, passando a língua por toda sua pica, sentindo o gosto do cu da sogra misturado com o da porra do namorado. Isabela agora só lambia o pau do namorado, passava a língua nele como se fosse um picolé de chocolate.

-Negão, você meteu no cu dela? Comeu o cu da mamãe negão? - Ela perguntava em meio as lambidas, Biel apenas assentiu com a cabeça. - Meu deus, que gosto maravilhoso teu o cu da preta puta amor. Negão, você gosou no cuzinho da mamãe? - Isa o punhetava sugava a cabeça da rola, tentando tirar dela algum resquício de porra.

Biel mais uma vez apenas balançou a cabeça afirmativamente, a loirinha prontamente engoliu a pica dele de novo, mamava com força agora, fazia a rola ir até sua garganta e a tirava da boca, deixando apenas a cabeça em seus lábios, chupava forte, chegava a tossir, tamanha a voracidade da mamada que dava.

Isabela chupou o pau do namorado por mais de 15 minutos, mamava sem parar, sem nenhum dos dois falar uma palavra, o momento era suficientemente excitante e coberto de tesão, sem precisar de mais nenhum estimulo para que tivessem mais prazer. Ela sentiu o pau de Gabriel começar a pulsar, tirou ele da boca e olhou nos seus olhos.

-A neguinha tomou porra? - Isa agora o punhetava, apertando seu pau e o encarando.

-Não, ganhou porra só no cuzinho. - Biel a provocava.

-Que desperdício, ela adora ganhar leite. - Isa ria. - E eu? Vou ganhar leitinho? - Isabela agora passava a língua no buraco da cabeça do pau do namorado.

-Você quer? - Foi a vez de Isa apenas balançar a cabeça.

Ela mal terminou de responder e sentiu os jatos cobrirem seu rosto de leite, Biel não tinha esperado ela por a boca de novo, gosou sua cara inteira, melando-a por completo, ela iria apanhar, com certeza iria apanhar.

-SEU PUTO, TEM PORRA ATÉ NO MEU OLHO. - Ela reclamava mas ria ao mesmo tempo.

Isa passou a mão no rosto e pegou a mesma cueca usada por Kelly para tirar o excesso, vendo que a cueca estava suja riu mais.

-A mamãe limpou o cuzinho com a cueca do negão?

-Sim. E a xoxota, toda melada também.

Isa bela lambeu a cueca, sugando a porra que ainda tinha nela e sentindo mais ainda o perfume íntimo da sogra. Acabou tendo que limpar o rosto com a blusa do namorado, quando acabou de limpar sentiu-o a puxar pelos cabelos com força.

-Vai me bater? Na mamãe tu não bate né, preto safado. - Isa mordia o lábio, adorava apanhar, merecia apanhar.

-A mamãe mama direito, não desperdiça, engole tudo.- Ele a olhava com tesão, seu pau ainda estava duro.

-A loirinha é safada, só faz o que ela quer. E agora, ela quer apanhar.

Isa sentiu a mão do namorado pegar seu rosto com força, o tapa foi estalado, provavelmente pode ser ouvido da sala, ela levou a mão ao rosto e sorriu, sentia arder, como ardia sempre de amor pelo namorado, como ardia de tesão pela vida que sua família levava.

-Vou tomar banho, que to toda suada de correr com o corno.

Isa saiu do quarto e encontrou a sogra na sala, ela sorria, parou na frente dela e com os lábios perto dos de Kelly sussurrou.

-O gosto do seu cuzinho é maravilhoso.

-Pelo visto você não engoliu tudo.- Respondeu Kelly notando a marca de mão no rosto da nora.

As duas riram e Isa foi para o banho.

À tarde a família resolveu aproveitar o último dia de hotel e foram para de lazer onde ficavam o spa, piscina térmica, ofuro, hidromassagem e sauna. Jorge lia na beira da piscina um dos seus livros de negócios, Gabriel nadava na piscina e Isa e Kelly tinham ido para o spa, receber massagens. Enquanto eram alisadas por mãos delicadas de japonesas Kelly e Isa lembravam simultaneamente o que tinha acontecido naquela manhã, queriam comentar entre si, mas nenhuma das duas sabia como entrar no assunto.

-Obrigada por ter ido correr com o Jorge. Eu sei o quanto é chato fazer esses programas com ele. - Kelly foi a primeira a quebrar o silêncio, fazendo as duas rirem.

-Eu que preciso agradecer, o jeito que a senhora deixou o Gabriel foi maravilhoso, o garoto tava surtando já. Ele gosta muito da senhora. - Isa respondeu, sentindo as mãos apertarem suas costas.

-Deixa o senhora de lado, me chama de você, somos mais que nora e sogra agora.- Isa sorriu, era a primeira demonstração de afeto verdadeiro que recebia de Kelly. - To com o rabo doendo que não posso nem sentar. - Completou Kelly, falando baixo, torcendo que as massagistas fossem realmente japonesas e não entendessem português.

-Eu que sei... A primeira vez que dei o cu pra ele, MEU DEUS, acho que fiquei uma semana sentando de lado. - Isa não tinha o mesmo receio, falava sem pudor nenhum, Kelly ria, estava adorando aquela proximidade, sua vida parecia alegre pela primeira vez.

-E o Jorge, não tentou agarrar você?

-Que nada, ficava só olhando minha bunda, mas aquilo ali é inofensivo.

A conversa continuou, até que a sessão acabou e ela se dirigiam para a piscina, Isa foi a primeira a entrar na água, indo direto ao encontro de Gabriel, o abraçou e cruzou as pernas na sua cintura, deixando a buceta bem em cima do seu pau.

-Olha só o pau do negão tá murchinho murchinho. - Ela provocava, sussurrava no ouvido no namorado, que a abraçava, beijando sua boca. - Olha o biquini da mamãe, de repente ele se anima.- Isa falou, olhando para o lado, onde Kelly se aproximava deles, com um mini biquini.

O biquini da mãe de Gabriel era tão pequeno que quase não tapava nada, o fio de trás sumia em meio ao seu enorme rabo negro, foi instantânea a excitação dele. Kelly sentou-se na borda da piscina, ao lado do casal.

-Mamãe me disse que tá com dor negão. Você maxucou a mamãe.- Isa falava mordendo o queixo do namorado e roçando ainda mais a pica nele.

-Quem sabe a gente vai pra sauna. - Sugeriu Gabriel, torcendo para conseguir comer as duas juntas, vendo que já estavam bem próximas.

-Não, to morrendo de calor e a sauna só ia me deixar mais quente. - Disse Kelly entrando na água e colando seu corpo ao da nora e do filho.

-É negão, tá tão bom aqui...- Isa miava, mordia a orelha do namorado e roçava mais forte.

Gabriel sentiu uma mão tocar seu pau, tirando-o da sunga, como as mãos de Isa arranhavam sua nuca, logo percebeu que era a mãe que lhe acariciava. Kelly alisava a pica do filho, punhetando-o devagar, Isa sentiu o pau do namorado solto da sua sunga e começou a se esfregar ainda mais, Kelly notando a excitação do filho e da nora, começou a pincelar a buceta de Isa com o pau de Gabriel, forçando o pau do filho contra a buceta da nora, só com a calcinha dela impedindo que Isa fosse penetrada.

-Isso dona Kelly mete essa pica em mim, por favor, eu preciso tomar rola preta sogrinha, coloca ela na minha xoxota, pelo amor de deus. - Isa tentava se controlar, falava o mais baixo possível.

Kelly sentia as pernas tremerem, era o mais próximo que ela chegara de outra buceta, e aquilo a deixava completamente excitada, nunca tinha visto outro casal transando na sua frente, a primeira vez fora no vídeo no celular do filho, onde ele comia a mãe de Isa, agora, ela estava ali, praticamente participando de um sexo a três e com o marido a menos de 5 metros de tudo isso, MEU DEUS, O JORGE, pensou Kelly, se apavorando e soltando o pau do filho, tentou se afastar do casal, mas foi segura. Duas mãos fortes e pretas a pegaram com força, sentiu o pau do filho roçar na fita do seu biquini que ficava logo acima do seu reguinho.

-Vamos pra sauna. - Disse Biel sussurrando no ouvido da mãe.

-Porque sauna? Só tem a gente na piscina. - Agora era Isa que falava.

-O Jorge, ele pode ver... - Kelly sempre com medo, sentia o pau do filho entrar todo no seu reguinho, deixando seu biquini ainda mais atolado.

-Eu queria que ele visse, visse como se fode direito, porque pelo visto ele não sabe né. Imagina sogrinha, se ele vê o estrago que o Gabi fez no seu cuzinho, será que ele ia aprender a meter? - Isa sussurrava no ouvido de Kelly.

Gabriel já tinha puxado Kelly de novo para o fundo da piscina, a água tapava os 3, deixando somente o pescoço de Kelly aparecendo e o peitoral de Gabriel, Isa precisava se segurar neles para não afundar.

Gabriel tinha afastado a calcinha do biquini da mãe para o lado e agora o seu pau passava pela fenda dela, tinha descido pelo seu rego, fazendo a cabeça pressionar o cu novamente, deixando Kelly com dor, mas quando tocou a sua bucetinha ela só conseguiu fechar os olhos e sentir aquela tora entrar nela novamente, devagarinho, fazendo seu corpo doer, uma dor de prazer, misturada com a física, seu cu latejava de tão dolorido, mas a buceta babava de tanto tesão, ela precisou morder o lábio para não gemer.

-Aaaaahhhhh que inveja, a neguinha tá tomando rola de novo e nada pra mim. - Isa miava, falava baixo, mas os dois ouviam.

Kelly estava em tranze, o filho a pegava forte de novo, socava fundo na sua bucetinha, a água mexia e o marido estava ali, próximo mas incapaz de notar que ela era fudida pelo próprio filho, tão inerte no trabalho que não via a própria esposa sendo enrabada. Isa estava maluca assistindo a tudo, desceu a mão dentro da calcinha de Kelly a deixando assustada, fazendo a sogra se mexer e consequentemente fazendo o pau de Gabriel entrar mais ainda nela, Isa ria, estava de frente pra Kelly, na ponta dos pés, alisando o grelo dela, descendo mais a mão e tocando o pau do namorado que entrava sem dó na buceta da mãe.

-Geme no meu ouvidinho sogrinha, geme só pra mim. Não deixa nem o corno nem o negão ouvir a senho... você gemendo. Geme sogrinha, geme. - Isa miava.

-Ahhhhhhh sua filha da puta, vocês dois tão me deixa...... aaaaaaaaahhhhhhhh caralho, essa pica é maravilhosa, aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh aaaaaaaaahhhhhhhh. Pede pra ele socar mais forte Isa, pede pro nosso negão meter fundo, pede pro meu filhinho arrombar a xoxota da mamãe sem pena, pede, por favor, pede...

-Negão, a mamãe quer que você arrombe ela, quer que deixe a xoxotinha preta toda dolorida que nem tá o cuzinho dela. Sabia negão que a mamãe me disse que não consegue nem sentar de dor de dar o cu pra você?

Gabriel pirava, era um sonho o que ele estava vivendo, as mulheres da sua vida ali, quase fazendo sexo juntas, sem contar que a bucetinha de sua mãe o enlouquecia, ver o corno do seu pai sentado na cadeira a poucos metros de onde ele fudia a sua mãe o deixava ainda mais em ecstase. Ele aumentou o ritmo, Isa notou e também aumentou a velocidade com a qual deslisava a mão no grelo da sogra, Kelly sentiu suas pernas ficarem bambas, a sua buceta começou a babar mais, o líquido que saia das suas pernas começou a escorrer, ela não sentia mais o chão, perdia o equilíbrio, achou que iria desmaiar, mas começou a tremer, abriu a boca para berrar mas foi interrompida por um beijo, um beijo lésbico, a língua de Isabela entrava na sua boca, seu gemido, seu berro, seu grito fora abafado, agora sua língua se enrolava com a da nora enquanto o filho também gosava, enchendo sua buceta de porra, socando mais fundo ainda nela, fazendo a gala ir direto para seu útero, onde a cabeça da pica tinha se acomodado. Isabela parou o beijo no mesmo instante que tirou a mão da calcinha de Kelly, Isa separou seu lábio do da sogra enquanto o arranhava o inferior com os dentes, ela a olhou extremamente surpresa, sem saber exatamente o que tinha acontecido, o pau do filho estava amolecendo dentro dela e ela aproveitou para fugir dele.

-Desculpa, mas a senhora ia gritar. - Falou Isa querendo parecer santa, mas com a maior cara de puta.

-Acho melhor eu ir pro quarto. - Disse Kelly enquanto se afastava dos dois e ia se dirigindo para fora da piscina.

Enquanto saia da água Biel viu que o biquini da mãe continuava afastado, mostrando inteiramente sua buceta para quem estava atrás, sorte deles que só os 4 estavam no ambiente. Kelly vestiu seu roupão e foi para o quarto, no elevador, ria, alisando os lábios recém beijados pela nora. Ela realmente tinha virado uma piranha, e estava adorando mais a cada momento.

-A loirinha deixou a neguinha doida. - Falou Biel abraçando a namorada e a beijando com tesão.

-Acho que foi o negão roludo que deixou a mamãe subindo pelas paredes. - Isa roçava a buceta no pau do namorado, que a agarrava forte.

-Adorei ver você beijando ela.

-Nossa, aquela nega é deliciosa, amor, a bucetinha dela é tão macia, parece a da Tami. Agora só falta a Tami pro negão matar a vontade né.

Isa fazia Biel lembrar da cunhada, ficava de pau duro imediatamente.

-É só falar na minha maninha que o negão já fica de pau duro é. Ahhhhh negão quero pica. - sussurrava Isa no ouvido dele.

Gabriel afastou a calcinha da namorada pro lado e deslisou seu pau dentro dela. Isabela precisou morder o pescoço dele para não gritar. O sogro ainda estava ali, trabalhando. Ele puxava com força os cabelos de Isa e metia forte nela, fazendo-a quicar no seu pau rapidamente.

-Isso, fode, fode a loirinha.... aaaaaaahhhhhhh filho da puta que rola perfeita você tem, que vontade de gritar bem alto aqui, aaaaaaaaaahhhhh negão pára, pelo amor de deus, pára, se não não vou me aguentar, vou berrar aaaaaaaaaaaaaahhhh, caralho, como é bom tomar rola preta. - Isa se controlava ao máximo para não gritar mas não tava conseguindo.

-Cala a boca putinha, aguenta tudo quetinha. viu como a mamãe aguentou tomar pica sem gritar? Agora você precisa aguentar também. - Biel mandava na namorada, aumentando mais o ritmo das socadas e afastando mais a parte de trás da sua calcinha.

Isabela sabia o que ia acontecer quando sentiu o namorado deslisar o dedo em seu rego, ela sabia qual seria o próximo passo dele e o olhou seria, com cara de menina chorona.

-Não, você não pode, tira a mão daí Gabriel! - Ela falava baixo, mas com autoridade.

Autoridade que ela não conseguia exercer sobre ele, sentiu o dedo médio do namorado girar em torno de suas pregas, seu cu piscou instantaneamente, sem que ela mandasse, por vontade própria, parecia que o cu queria aquele dedo ali, que ele precisava tomar dedada, e foi o que aconteceu. O dedo de Gabriel entrou no cu dela com rapidez, de uma só vez, a fazendo morder o peito do namorado com força, ele sentiu dor, sentiu arder, mas sorriu e socou mais forte a pica nela, Isa o arranhava agora, queria descontar a dor por não poder gemer de prazer em algo.

-Imagina você lambendo a xana da neguinha enquanto eu como o cu dela, já imaginou, você chupando minhas bolas enquanto minha rola rasga o cu da minha mãe? - Biel a provocava, socando cada vez mais forte.

-Para filho da puta, para, não fala, não soca o dedo em mim, seu CORNO! - Isa agora olhava o namorado nos olhos.

Ela quicava, já estava fora de si, pulava no pau dele, rebolando no dedo, sentindo ser fudida na frente e atrás.

-Chama o papai pra comer o meu cuzinho, acho que ele ia gostar. Hoje quando a gente tava correndo empinei bem o rabinho pra ele ficar de pau duro. Vai amor, me fode forte e pede pro papai vir me comer pede. Pensa que eu não sei que botou o dedo no meu cuzinho pra eu não aguentar e gemer bem alto pra ele ver que eu to dando e você poder chamar ele. Chama amor, chama o papai pra me fuder, chama. Quero dá pra dois na piscina, que nem aquele dia na fazenda. - Isa conseguira ser má agora, tinha perdido o pudor, a vergonha, decidira mexer com o namorado, queria provoca-lo ao máximo.- Ahhhh o corninho fica louco quando eu lembro que ele deixou outro comer meu cu é. Então corno, deixa o meu sogrinho em fuder agora, deixa.

Gabriel não aguentava, agora o barulho que eles faziam podia ser notado, Jorge olhara, via a nora quicando no pau do filho, ficou orgulhoso, o garoto não dava folga para aquela piranha nem na piscina. Biel notou os olhares do pai, ficou nervoso, mas preferiu atiçar mais ainda Isa.

-Olha, a putinha conseguiu, o velho corno tá vendo você dar na piscina. - Isa ficara com medo, tentou sair, mas o namorado não deixou, meteu outro dedo no seu cu, a fazendo berrar de tesão.

-AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH, FILHO DA PUTA. - O grito assutou até Jorge que resolveu ir para a sauna para deixar os dois mais em paz.

-Assustou o corno loirinha, ele foi embora.- Gabriel socava a rola e os dois dedos cada vez mais rápido na namorada, Isa estava quase gosando junto com ele.

-Ahhhh então fode negão, me arromba anda, me fode. Me fode toda agora que não tem ninguém aqui, AAAAAAAAAHHHHHH MINHA XANA, AAAAAAAHHHHHHHH. Eu vou gosar, preto filho da puta.

Isa rebolou com força nos dedos, fazendo eles girarem no seu cu e tremeu, tremeu ao mesmo tempo que Biel enchia sua buceta de porra, deixando-a toda melada, cheia de goso.

-Não sei com que cara vou olhar pro seu pai agora. - Disse ainda com o pau dentro dela.

-Com a mesma cara de puta que você sempre olha. Ele já ouviu um milhão de vezes a gente trepando.

-Você me enlouquece, eu te amo tanto.- Isa acariciava a nuca do namorado e em seguida lhe deu um beijo apaixonado.

No dia seguinte a família foi embora, todos estavam felizes, muito mais felizes do que quando chegaram ao Rio.

No avião, Kelly sentou-se na poltrona da janela desta vez, Gabriel no meio e isa na poltrona do corredor, Jorge ia no banco atrás ao de Biel, entre duas velhas que falavam entre si o tempo inteiro. Logo após a decolagem, Isa colocou o cobertor do avião sobre as pernas de Gabriel e encarando a sogra pôs a mão dentro da calça de abrigo da Adidas que o garoto usava.

-Biel sente muito frio no avião. Né amor? - Ela ria, e passava a língua envolta dos lábios enquanto punhetava o namorado embaixo das cobertas.

Kelly nem respondeu, deitou no colo do filho e tapou o rosto com a coberta, Isa e Gabriel mal acreditaram naquilo, Kelly engolia o pau do filho em pleno voô, chupando tudo que a mão da nora colocava na sua boca, ia mamando com rapidez, engolindo tudo que conseguia, chegando a se engasgar. Ela não queria que o menino gosasse, queria apenas curtir o momento, mamar durante todo o trajeto e quando chegasse no aeroporto dar um beijo na boca do marido corno, para que ele sentisse o gosto da pica do filho. Mas Kelly ainda não sabe controlar seus instintos e não conseguia tirar a boca do pau de Biel, chupava cada vez mais rápido, engolindo tudo, ficando sem ar e tendo até ansias de vomito, mas nada a fazia tirar aquela tora preta dos lábios, ela amava mamar naquela mamadeira negra e quando sentiu o pau de Gabriel pulsar acelerou mais ainda os movimentos, sentindo em seguida os jatos de porra invadirem sua garganta. Ela bebeu tudo, Gabriel quase passava mal, querendo gemer, querendo xingar a mãe, querendo alisa-la, mas tendo que se contentar com o sorriso provocante da namorada que ao seu lado assistia a tudo que ele passava.

-A mamãe tá chupando o negão? Calma negão, fica calminho. Tá sentindo a boca da neguinha na tua rola? Ela chupa melhor? Aaaaaaahhhhhh negão, que vontade de mamar na pica junto com ela, aaaaaaaaaaaa.- Isa o provocava ainda mais deixando o garoto quase explodindo.- Ahhhhh minha xoxota tá babando negão, tô com vontade de tomar rola negão, aaaahhhhhh. Vai gosar na boca da mamãe amor, dá leitinho pra neguinha piranha, dá, enche a boca da mamãe de porra. Será que ela bebeu tudo negão, ou você vai precisar bater nela? Ahhhh negão, será que ela deixou um pouquinho pra mim?

Kelly veio a tona, tirou o rosto da coberta, olhou para a nora e sorriu, mostrando os dentes brancos de porra, assim como a sua língua, ela não tinha engolido, Isa olhou para os lados e viu que o avião estava cheio, olhou para o banco de trás e viu que o sogro dormia e sem nenhum pudor, beijou a boca da sogra, que sorrindo, dividia com a nora a porra do filho que estava na sua boca, Isa queria muito o goso do namorado, mas se satisfez mais com o beijo que aquela negra maravilhosa lhe dava. Biel, assistindo a tudo, se sentia o cara mais feliz do mundo e a cada dia que passava isso se confirmava mais.

Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para mesquitabiiel@gmail.com

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Comentários

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Excelente Conto! Acompanho toda a saga do Biel. Muito bem redigido e atiça a libido na essência.

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Po, é uma ótima idéia, mas não sei se a Kelly toparia, ela ainda é muito ressabiada com essas surubas todas. Mas prometo pra você um conto bem apimentado para o seu aniversário.

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cara, mês que vem é meu aniversário. como presente, quero o conto relatando uma foda entre biel, sua m~e, a namorada e a mãe dela.

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Sensacional mais uma vez! Saga muito boa! Mas só o Gabriel se dá bem, ninguém vai tirar uma casquinha de d. Kelly não? E o pai não vai matar ele de raiva com uma lasquinha de isa? Pode explorar ainda mais as orgias na casa de isa. Parabéns e mais um 10!

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