Fernanda e seu primeiro boquete

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 3863 palavras
Data: 06/11/2015 21:53:51

Fernanda lentamente caminhou até o seu apartamento após mais um dia de trabalho puxado, onde ela teve que servir mesas em uma lanchonete. Era quase meia-noite, mas a porta do Sr. Luiz estava aberta. Alem de morar em frente ao seu apartamento ele também era o proprietário do apartamento onde Fernanda estava morando de aluguel, além de ser dono de alguns outros apartamentos no prédio.

Ela pode ouvir os barulhos da televisão, no que parecia ser algum filme de guerra ou de ação. Ela tentou caminhar silenciosamente e esgueirar-se pela porta, mas ele a viu e correu para fora para interceptá-la.

"Onde está o dinheiro do aluguel deste mês?" ele disse, enquanto caminhava em sua direção.

Fernanda era bem tímida e geralmente não olhava nos olhos das pessoas enquanto conversava com elas. Ela olhou para baixo e notou que ele estava segurando uma revista adulta.

Rapidamente ela desviou o olhar e pegou aquele homem olhando diretamente para seus seios grandes, escondidos por aquela blusa branca, e um sutiã preto. Ela odiava ser cobiçada dessa forma, mas essa não era nem a primeira nem a última vez, que alguém olhava para os seus seios.

Embora ela se irritasse, com o tempo, ela acabou aceitando. "Me desculpe Sr. Luiz. Eu não recebi o dinheiro ainda, por favor me dê mais tempo", ela implorou.

"Eu vou lhe dar só mais uma semana.", ele respondeu, enquanto olhava o corpo dela de cima a baixo, desde as suas pernas até seus belos cabelos loiros, presos em um rabo de cavalo. "Uma semana e então eu vou começar a procurar um inquilino que pague em dia." Ele enrugou o nariz para ela com desgosto e, em seguida, se virou, caminhando de volta ao seu apartamento.

Frustrada, Fernanda caminhou até o seu apartamento, fechando a porta atrás dela. Ela tinha apenas 19 anos e tinha acabado de começar na faculdade. Ela se lembrava do ensino médio, das suas amizades. Mesmo sendo tímida, ela tinha um bom número de amigas, e até tinha arrumado um namorado no seu último ano.

Marcos, um cara alto, de boa aparência, e bem carinhoso com ela. Eles namoraram meses até que ela finalmente se entregou a ele por completo, tendo sua primeira vez com ele.

Parecia um conto de fadas, mas depois de eles transaram as coisas meio que foram esfriando. Marcos já não era tão romântico, e nem chamava mais ela pra sair direito. Tudo o que ele queria fazer era beber cerveja com os amigos, e quando eles passavam algum tempo juntos, ele sempre queria fazer sexo com ela. O que durava apenas alguns minutos.

Ela não entendia como as pessoas podiam ser tão viciadas em sexo, já que ela não sentia quase nenhum prazer em fazê-lo. Era quase como uma obrigação, ou algo que a fizesse ter a atenção de Marcos mesmo que fosse por poucos minutos.

Fernanda desfez o rabo de cavalo, e deixou seus longos cabelos loiros caírem sobre seus ombros. Em seguida ela tirou o uniforme que cheirava a comida e se dirigiu ao chuveiro.

Ela estava preocupada com sua situação financeira, e estava com medo de ser despejada daquele apartamento. Ela tinha feito um contrato de seis meses com o proprietário, mas como ela nunca conseguia pagar em dia, ele não quis renovar. Tudo que eles tinham era um acordo verbal, e pela terceira vez no mês, ela tinha atrasado o pagamento.

Isso tudo era culpa do seu chefe, que sempre mudava as datas de pagamento, e ela por ser tímida não conseguia ficar cobrando toda hora a ele.

Nua, Fernanda olhou-se no espelho. Uma menina com auto-estima elevada normalmente estaria orgulhosa do corpo seu corpo, mas Fernanda tinha vergonha do dela. Ela achava seus grandes demais para seu corpo magro.

Ela se lembrava sempre de uma garota na escola que havia espalhado um boato de que ela havia posto silicone. Ela também odiava seus mamilos. Seus mamilos eram tão grandes, que dava a impressão de que eles estavam sempre eretos. Ela nunca podia sair sem um sutiã, caso contrario, ela se tornaria o centro das atenções, com seus mamilos apontando. Embora Marcos gostasse bastante dos seus seios, ela simplesmente odiava cada parte deles.

Fernanda entrou no chuveiro, ainda pensando em como ela conseguiria pagar o apartamento. Ela não tinha mais nenhum dinheiro no banco, e o seu chefe já havia mudado tanto a data de pagamento, que ela só receberia em 10 dias, isso se ele pagasse no dia certo, o que quase nunca acontecia. Ela queria se demitir, mais isso só pioraria ainda mais as coisas, já que ela não tinha nenhum outro emprego meio período, e ela precisavam trabalhar e ir à faculdade.

Ela também não tinha cara de pedir dinheiro aos seus pais, eles já haviam comprado um carro pra ela, e mesmo sem ter uma grande condição financeira, se esforçavam pra pagar uma boa faculdade pra ela. Ela não sabia o que fazer.

Alguns dias se passaram e seu carro quebrou. Era a parte ruim de ter que dirigir um carro usado. Ela tinha algum dinheiro que ela guardava das gorjetas e isso foi suficiente pra pagar 50% do concerto, embora ela não soubesse como arrumaria a outra metade quando precisasse pegar o carro.

Sabendo que teria que arrumar dinheiro e rápido, ela começou a pegar horas extras na lanchonete e trabalhar lá pela manhã. Isso pelo menos lhe rendia algumas gorjetas, embora não fosse muito. O problema era o cansaço. A faculdade pela tarde, e o trabalho pela manhã e pela noite. Ela não tinha tempo de estudar, nem de se divertir, pois já chegava exausta e tinha que acordar cedo no outro dia. E sem o carro pra se locomover, ela tinha que andar de ônibus, o que fazia tudo ser ainda mais desgastante.

Após mais um dia exaustivo, ela tentou entrar no seu apartamento sem ser notada, mas o Sr. Luiz parecia estar esperando por ela, e antes que ela pudesse entrar no seu apartamento, ele surgiu atrás dela.

"Fernanda, você é uma parasita", ele disse, "e caso eu não receba o meu dinheiro, você vai se tornar uma parasita sem-teto."

“Me desculpe Sr. Luiz", Fernanda disse, já ensaiando um choro, "o meu patrão não me pagou ainda, mas eu falei com ele hoje. Ele me disse que o pagamento vai sair na próxima semana. O senhor não poderia esperar?"

Fernanda sentiu um arrepio viajar até sua espinha quando ela observou ele lamber os lábios, encarando seu corpo de cima a baixo.

"Eu sei uma forma de isso funcionar para nós dois", disse ele nervosamente, "Eu poderia estar disposto a esperar e até mesmo esquecer o pagamento desse mês, se você me pagar um boquete.”.

Fernanda quase se engasgou, quando ouviu ele falar aquelas palavras a ela. Nunca ninguém havia falado com ela dessa forma. Ela nunca iria colocar o pênis de um homem em sua boca, nem mesmo o de Marcos e, especialmente o daquele velho assustador.

Luiz era um baixinho, magro, e quase careca. Sob sua camisa desabotoada, seu peito era coberto por cabelos cinzas grisalhos. Ele era simplesmente um dos homens mais repugnantes que ela já tinha visto.

Luiz pode notar que ela não gostou nem um pouco da idéia embora ela não houvesse falado nada. "Eu vou te dar hoje à noite para pensar sobre isso. Venha até o meu apartamento amanhã às 8 horas e traga ou o dinheiro ou sua boca, do contrário suas coisas estarão na rua até o final do dia.”

Ele deu uma última olhada no corpo de Fernanda. Naquelas pernas, e naqueles seios, quase babando ao apreciar aquele belo corpo. Em seguida ele entrou no seu apartamento.

Fernanda teve problemas para dormir naquela noite. Marcos queria vir até o apartamento, provavelmente pra transar com ela, mas ela falou que não estava se sentindo bem.

Ela ficou pensando, tentando arrumar uma saída pra aquela situação. Seus pais moravam em outro bairro, e ela não queria voltar a morar com eles e dar mais gasto e trabalho pra eles, que já lutavam pra pagar a sua faculdade e a escola da sua irmã.

Ela não conhecia quase ninguém nesse bairro, e ninguém aceitaria abrigar uma pessoa assim da noite pro dia. Ela pensou em pedir ajuda a Marcos, mas ele morava com os pais, e a mãe de Marcos não gostava dela, muito pelo fato do pai dele sempre ficar olhando pro corpo dela cada vez que ela ia lá.

Ela começou a considerar aquela hipótese. Ficar um mês sem pagar aluguel era tudo que ela precisava para ajustar suas contas em dia, e guardar algum dinheiro para se possível até procurar um novo lugar para morar.

Fernanda imaginou por um instante como seria ter que chupar um pau. Ela imaginou o pênis de Marcos. O pau dele não era grosso e tinha por volta de 14 centímetros ereto. Não era grande e não seria tão difícil de colocar na boca. Além disso, ele não demora mais do que alguns minutos pra gozar, então isso não levaria tanto tempo. Foi projetando Marcos na sua mente, que ela imaginou como seria fazer aquilo em Luiz.

Ela praticamente não dormiu durante a noite e mudou de idéia algumas vezes antes de finalmente se decidir. Ela ligou para a lanchonete e avisou ao seu chefe que não iria pela manhã.

Em seguida Fernanda tomou um banho e se vestiu, colocando uma calça e uma blusa bem conservadora. Ela achava que tudo aquilo iria acabar em alguns minutos e assim ela caminhou até o apartamento da frente.

Ela demorou alguns segundos em frente à porta do Sr. Luiz ainda tomando a dosem de coragem necessária pra realizar aquele ato. Finalmente, Fernanda ergueu o punho, batendo de leve na porta, quase desejando que ele não fosse ouvi-la bater. Mas quase que imediatamente a porta se abriu.

Era quase como se ele estivesse esperando do outro lado. Ele estava usando um roupão amarrado na sua cintura. A área em torno de sua virilha se destaca obscenamente e ela se perguntou o que ele tinha enfiado sob o roupão para parecer daquele jeito

“Bem, você trouxe o seu dinheiro ou sua boca?" ele perguntou olhando pra ela.

Fernanda apenas manteve a cabeça para baixo e sussurrou: "Minha boca."

Os olhos de Luiz se iluminaram em emoção. Ele se afastou e ela entrou em seu apartamento. O lugar era bagunçado, com roupas sujas espalhadas pelo chão e pratos sujos empilhados na pia. Várias revistas estavam espalhadas sobre as mesas, à maioria delas eram adultas. Fernanda ficou surpresa ao ver que na maioria delas, havia garotas com seios grandes, como os dela.

Luiz se sentou em uma cadeira e abriu as pernas. "Vamos vadia", ele disse, "você sabe o que fazer."

"Não, eu não sei", Fernanda respondeu, um pouco chocada com a forma que ele estava falando com ela..

Luiz ficou surpreso. "Você quer dizer que você nunca chupou um cara antes?"

"Não", ela respondeu ainda olhando para o chão, timidamente. "Eu sempre pensei que sexo oral era sujo e nojento."

Luiz foi um pouco decepcionado. Ele tinha pensado que uma gostosa daquelas provavelmente era uma especialista na arte dos boquetes. Ocorreu-lhe então que ele poderia ensiná-la da forma correta e isso poderia ser até mais prazeroso. Ele se animou vendo que ela era bem inexperiente e que ele poderia de alguma forma usar isso como uma vantagem no futuro. "Tudo bem. Então eu vou te dizer o que fazer. Ajoelhe-se entre as minhas pernas", ele ordenou.

Os joelhos de Fernanda estavam tremendo e ela ficou aliviada ao ajoelhar-se. Ela olhou para ele esperando instruções.

“Ok Fernanda," ele disse, "Veja como é simples. Você chupa o meu pau até que eu goze e você não vai ter que pagar o aluguel deste mês. Agora se você não conseguir me fazer gozar, não vai valer de nada. Entendeu?"

Fernanda assentiu se perguntando por que ele havia dado ênfase naquilo. Se ele fosse igual a Marcos, ele provavelmente gozaria dentro de alguns minutos. "Só não faça na minha boca", ela falou, sem querer dizer a palavra goze, ou qualquer outra obscena.

"Tudo bem", ele respondeu. "Agora desfaça o meu roupão e pegue meu pau."

Ela estendeu a mão ainda trêmula e começou a desenrolar o cinto do roupão, abrindo ele, e revelando o peito e a barriga de Luiz. Ele era magro, e ela pensou que ele provavelmente era um rapaz bonito quando era mais jovem. Fernanda respirou fundo algumas vezes até finalmente decidir parar de frescuras e acabar logo com aquilo. Ela terminou de abrir o roupão, e quase tomou um susto quando aquela vara pulou pra cima dela, quase acertando seu queixo.

Fernanda inclinou a cabeça para trás, e olhou pra aquela pica com admiração. Seu pênis era muito grande. Tinha que ter no mínimo 23 centímetros e era quase da grossura do seu pulso. Ela sabia que o pênis de Luiz poderia ser um pouco maior do que o de Marcos, mas não esperava essa diferença tão grande. Ela se assustou, e pensou em como conseguiria colocar aquilo tudo dentro da sua boca. Enquanto ela ainda encarava o pau do velho homem, ela ouviu a voz dele.

"Aposto que você nunca viu uma pica tão grande como essas, certo?" ele perguntou, com um sorriso no rosto.

Fernanda balançou a cabeça, ainda olhando para ele. Ela odiava ter que admitir, mas aquele pênis... Beirava a perfeição. Ela não achava justo que, Marcos um rapaz alto, forte e atlético tivesse um pênis fino e pequeno, enquanto esse velhote magro e careca ostentasse esse pênis grande e grosso.

"Primeiro, putinha," ele ordenou: "Eu quero que você lamba a cabeça."

Fernanda engoliu um seco e estendeu sua mão até o pênis do homem. Seus dedos se fecharam ao redor daquela vara e ela acariciou-o, ainda admirada com o tamanho dele. Aquele era apenas o segundo pênis que ela tinha visto na vida. Ela sentia aquela vara quente pulsando na sua mão.

"Pare de babar e comece a lamber", Luiz disse já impaciente.

Aquela frase tirou Fernanda do seu pequeno devaneio. Segurando a base daquele pênis ela percebeu que seus dedos quase não fechavam tal era à grossura daquele pênis. Ela levou sua cabeça pra frente e percebeu um pouco de pré-gozo começando a sair do pênis de Luiz. Ela aproximou a boca do pau do velho, e sentiu a cabeça do pênis dele tocar seus lábios.

Ela timidamente começou a lamber a cabeça do pênis, saboreando meio que a contragosto o pré-gozo que vazava do pênis do velho.

O velho começou a gemer enquanto Fernanda rodava sua língua ao redor da cabeça de seu pênis, provocando nele uma sensação única de prazer.

"Isso safada!! Agora eu quero que você lamba ele todinho, de cima até em baixo."

Fernanda pensou que aquilo não era tão ruim quanto ela havia imaginado, e obedecendo ao velho ela começou a fazer os movimentos com a língua para cima e para baixo naquele pênis.

"Agora eu quero que você coloque minhas bolas na boca," ele mandou.

Fernanda guiou seus lábios até as bolas cabeludas do velho. Enquanto, ela começava a lamber as bolas do velho, o pênis dele descansava em cima do seu rosto, o pré-gozo continuava a sair da cabeça do pênis de velho, e ela percebeu que um pouco caiu em seus cabelos loiros. Ela começou então a lamber as bolas do velho, em seguida colocando uma por vez dentro da sua boca pequena.

"Chega", ele gritou: "Agora é hora de você começar a chupar de verdade, putinha."

Fernanda guiou sua boca de volta até a vara do velho. Por um instante ela encarou aquele pênis ainda pensando em como conseguiria fazer para colocá-lo dentro da sua boca. Reunindo coragem ela, colocou seus lábios de volta na ponta e abriu a boca.

Seus lábios se abriram e centímetro a centímetro aquele pênis ia deslizando para dentro da sua boca. A primeira parte foi à cabeça, e Fernanda meio que involuntariamente deu uma lambida de leve ao redor dela.

Luiz amava o quão quente e úmida sua boca era. "Mais cadela", ele disse, querendo sentir todo o seu pênis dentro da boca da garota.

Fernanda relaxou a mandíbula e começou a colocar mais daquele pênis para dentro da sua boca. Conforme ele foi entrando, ela sentiu a cabeça do pênis do velho encostar na sua garganta e se engasgou, tirando o pau da sua boca para recuperar o fôlego.

"Você é um vagabunda inútil", disse Luiz. "Você pode muito bem desistir agora e começar a procurar um outro lugar para morar."

Ela ficou horrorizada com aquela frase. Ele iria jogá-la na rua mesmo depois de tudo que ela havia feito até agora. Depois de ir tão longe naquilo ela não poderia arriscar. Imediatamente Fernanda recolocou o pênis do homem em sua boca e novamente tentou abrigá-lo entre seus lábios.

Luiz queria gritar de felicidade, ao ver aquela bela jovem peituda lutando para colocar cada vez mais do seu pênis na sua boca. Ela alcançou a metade do caminho e começou a engasgar novamente. "Você é péssima nisso, Fernanda," ele disse. Ela olhou para ele com raiva, com um olhar de determinação em seu rosto. Ele adorou ver Fernanda olhando pra ele com seus pênis ainda na boca, isso o excitou ainda mais.

Ela moveu a cabeça pra trás e em seguida começou a tentar engolir novamente aquele pau. Luiz disse: "Relaxe a sua garganta e apenas deixe-o deslizar para dentro."

Fernanda não era uma parasita inútil e ela estava determinada a provar a este velho que ela conseguiria fazer aquilo. Não foi fácil, ela teve que recuperar o fôlego algumas vezes e teve que repetir o movimento várias vezes para sua garganta começar a relaxar e sua boca começar a se acostumar com aquele pênis. Ela tirava um pouco e em seguida forçava sua boca com força para abrigar cada vez mais daquele pau dentro da sua boca.

Mais quanto mais ela insistia mais fácil ia ficando e ela percebia que de alguma forma aquele esforço estava funcionando, quando ela estava cada vez mais próxima de conseguir. No meio a isso, ela se sentia envergonhada com a forma como seu corpo estava respondendo a esse ato degradante. Seus mamilos semi-eretos estavam esfregando contra o seu sutiã e ela podia sentir a umidade em sua calcinha. Seu corpo inteiro se sentia vivo e super sensível.

Nem mesmo quando ela transou com Marcos ela se sentiu dessa forma. Ela tentou ignorar aquilo, e fechando os olhos ela se concentrou apenas na tarefa a sua frente. Concentrando-se duramente, ela mais uma vez fez o movimento com a cabeça para trás e em seguida abrigou mais daquele pênis na sua boca. Mas dessa vez foi diferente.

Ela sentiu algo fazendo cócegas no seu nariz. Ela abriu os olhos que nesse ponto já derramava algumas lágrimas involuntárias e pode perceber os pelos pubianos do velho roçando contra o seu rosto. Ela tinha conseguido. Ela tinha colocado aquele pênis enorme todo dentro da sua boca.

"Sua putinha boqueteira", ele disse rindo, "Parece que encontramos algo em que você é realmente boa."

Fernanda tirou o pau da boca para poder respirar por alguns segundos e sentiu seus mamilos ainda mais duros e sua vagina cada vez mais molhada após aquele insulto. Ela não entendia o porquê do seu corpo estar reagindo dessa maneira. Era como se seu corpo gostasse e respondesse a aquelas humilhações. Será que no fundo ela estava gostando de ser tratada daquela forma. Logo ela, que sempre havia sido tão certinha? Ela não entendia, mas uma coisa ela sabia, ela havia gostado de ter conseguido colocar aquele pênis todo dentro da sua boca.

"Agora vagabunda é hora de chupar ele de verdade” ele falou.

Sua mente lutava para não obedecer aos comandos desse velho, mas seu corpo estava mais do que disposto a obedecer. Ela colocou novamente o pau do velho na boca e começou a chupar com vontade, com o ritmo ditado pelo velho, que agora gemia sem nenhum pudor.

Ela continuou chupando por alguns minutos até sentir que os gemidos do velho haviam se tornado mais fortes ao mesmo passo em que seus quadris se moviam com mais velocidade. Ela sabia que ele estava perto de ejacular e ela rapidamente tirou o pau do velho da sua boca.

Ela segurou aquela vara, que agora apontava para seu rosto. Parecia estar ainda maior do que quando ela havia aberto o roupão dele. Ela o sentia vibrando nas suas mão.

"Vamos sua puta," gritou Luiz. "Me faça gozar."

Ela viu seus dedos apertando os braços da cadeira e ele parecia extremamente inquieto quase se levantando de onde estava. Ela trouxe lentamente o seu punho para cima desde a base até a cabeça e depois de volta para baixo novamente. Quando ela chegou à metade do caminho, o velho arqueou os quadris e soltou um gemido longo enquanto começava a gozar.

Num piscar de olhos, um jato de esperma atingiu seu rosto. O velho rapidamente segurou seu pênis e apontou para ela, fazendo com que o segundo jato voasse em direção aos seus cabelos loiros. Ela caiu para trás assustada com aquele banho de esperma, enquanto outro jato voou e atingiu a parte superior da sua blusa. Ela assistia incrédula e com certa admiração quando o resto do esperma agora escorria do pênis do velho, e caia na sua calça jeans, e no chão, sujando o tapete.

Foi à vez de Luiz olhar para Fernanda em reverência. "Puta que pariu," ele disse, "essa foi a melhor gozada da minha vida."

Fernanda sentiu um arrepio correr por seu corpo quando ela soube que ela o tinha agradado. Ela observou seu pênis. Ele começava a diminuir de tamanho, enquanto um pouco de esperma ainda escorria pela cabeça dele.

Ela olhou para Luiz e ele estava comendo ela com os olhos. Ela olhou para seu pênis novamente e ficou chocada ao ver que aquela vara estava começando a ficar dura novamente. O pênis de Marcos sempre ficava flácido após ele gozar. Fernanda sentiu esperma escorrendo pelo seu rosto e não sabendo mais o que fazer, ela saiu correndo daquele apartamento.

Fernanda correu para seu quarto e trancou a porta. Ela se olhou no espelho do banheiro, enojada ao ver o número inacreditável de fios de esperma, cobrindo o seu rosto, seu cabelo, e sua blusa. Ainda assim, ela também percebeu que nunca havia ficado tão excitada quanto ela estava agora. Nem mesmo na sua primeira vez. Ela com certeza chamaria Marcos para vir a noite no seu apartamento..

Fernanda começou a sentir o esperma descer pelas suas bochechas e um pouco acabou atingindo seus lábios. Ela lambeu os lábios inconscientemente provando assim o sabor de um homem pela primeira vez. Ela percebeu o que tinha feito e pegou sua escova de dentes, cobrindo as cerdas com creme dental para tentar limpar a boca. Fernanda teria que tomar outro banho e ela sabia que chegaria atrasada no trabalho. Ela olhou para seu relógio e o susto foi ainda maior. Ela tinha ficado no apartamento do Sr. Luiz por quase uma hora e meia.

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Comentários

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Bem imersivo, Dolce. Primeiro conto seu que leio, gostei bastante.

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Dulce!!!! Que conto maravilhoso!!!! Parece que teremos mais uma deliciosa série escrita por essas mãos maravilhosas!!!! Nada melhor do que ler um conto escrito por você, com tua sapiência e experiências... Com esse final veremos mais deliciosos capítulos!!! PARABÉNS!!! DEZ para este maravilhoso conto!!!

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Porrrraaa ki conto sensacional, e inimaginavel. Fiquei achando Fernanda muito da corajosa ( e inaginando seus peitoes), e eh nota 10... eo desenrolar muito espetacular. Parab'ns

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