SEXO E CARNIFICINA - Parte 10
Virgulino percebeu que Mariana não estava passando bem. Sua respiração estava apressada e ela estava pálida.
- Não está se sentindo bem? - perguntou ele.
- Sempre fico assim quando vejo sangue - respondeu ela, num fio de voz.
- Dá-te vontade de desmaiar?
Ela olhou bem nos olhos dele, antes de responder. Como se quisesse ter certeza de que podia confiar nele. Disse num sussurro, ao seu pé de ouvido, para que nem a mocinha, filha dos donos do apartamento, nem o cinegrafista pudesse ouvir:
- Não, meu anjo. Dá-me uma imensa vontade de trepar. E enquanto eu não fizer isso, não sossego...
A jornalista e policial disse isso apalpando a rola do rapaz, por fora das calças.
- Vamos sair daqui. Quero ter essa bilola graúda bem dentro de mim - ainda sussurrou ela.
- Fiquem aqui, nos esperando. Vamos subir até o próximo andar e um de nós volta para chamar vocês, ok?
Antes que alguém respondesse, Mariana pegou Virgulino pela mão e quase o arrastou para fora dali. Suava abundantemente e tinha a respiração alterada. Nem bem saíram da presença do casal, a moça libertou urgente o pau do jovem de dentro da calça. Este já estava rígido, apesar de ter sido usado já por duas vezes em pouco tempo.
- Não goze logo, paixão. Quero apagar de uma vez esse fogo que me arde as entranhas.
O jovem também a despiu, retirando o vestido leve que ela usava. Evidenciaram-se as formas tesudas dela. Mamou-lhe os peitos com suavidade, mas ela pediu que ele mordesse os biquinhos deles. Virgulino fez o que ela pediu, enquanto introduzia dois dedos em sua greta.
- Vai, me coma toda, meu gostoso. Meta a boca nessa minha xoxotinha gulosa. Morda meu pinguelo. Eu quero sentir prazer e dor.
Virgulino foi baixando a boca, serpenteando a língua pelo ventre dela, brincando com seu umbigo fundo. Ela tremia a cada toque em sua pele. Abriu mais as pernas, pois estava de pé, e ele enfiou-lhe mais um dedo na vulva. Ela gemeu. Mais ainda quando ele tocou com os lábios no seu grelo aumentado.
- Sim, lamba e morda aí. Assopre, também. E meta esses dedos no meu cu enquanto me chupa a boceta.
Deu uma série de gritinhos quando teve o ânus adentrado por dois dedos do jovem. Até peidou, tentando encaixar-se melhor nas falanges dele. Mas Virgulino não reclamou do breve odor desagradável. Isso até o excitou mais. Rodou os dedos vagarosamente dentro do reto dela, aprofundando mais ainda o apontador e médio. Ela peidou de novo. Aí ele mordeu seu grelo, de repente, fazendo-a se remexer de tesão. Ela puxou-o pelos cabelos e encostou-o na parede. Depois abraçou-o com as pernas, insinuando querer trepar em pé. Virgulino encaixou devagar a trolha na vagina dela, que engoliu a pica toda de vez, de tão escorregadia e encharcada que a perereca estava. Então, ela mesma começou a fazer os movimentos de cópula. E cada vez iam ficando mais frenéticos, enquanto ela dava gritinhos de prazer. Quando já estavam para gozar, ouviram passos nas escadas. Virgulino tirou o pau de dentro de repente, abaixando-se para procurar sua arma entre as roupas espalhadas no chão. Como ainda estava de óculos especiais, viu quem se aproximava de espada em riste: era a japonesa tesuda. Apesar de assumir uma atitude de ataque, ela estava toda nua.
Fim do episódio - texto ainda em composição.
