Já passava das dez da noite de um domingo e Dulcilene ou 'irmã Dulcilene' como é conhecida por suas 'irmãs de fé' da congregação onde frequenta, caminhava e conversava tranquilamente com outras 'varoas' enquanto seguiam até o ponto de ônibus. O foco da conversa era o pastor Charles, muito querido por todos daquela igreja, inclusive por irmã Dulcilene, uma de suas obreiras prediletas. Aquela linda morena de quase quarenta anos, muito bem casada, mãe de um filho adolescente, de traços ao mesmo tempo mouros e indígenas, cabelos longos, negros e ondulados, seios fartos e uma bunda...ah que bunda! Talvez a maior de toda aquela congregação e da qual o pastor Charles não deixava de se aproveitar com sua mão aqui e ali enquanto conversava ou aconselhava a irmã quando se via próximo da mesma. Nesse dia o culto havia terminado um pouco mais tarde, pois as acusações de charlatanismo que o pastor sofria, além de inquéritos e mais inquéritos que respondia, fazia com que o mesmo exigisse mais e mais empenho de seu 'rebanho'. As orações eram mais pesadas e longas, o culto ficara mais durador e logo o tempo passava sem que nenhum fiel se desse conta. Mas irmã Dulcilene já sozinha no banco daquele ponto após a última de suas amigas pegar seu ônibus, olha em seu reloginho e ao ver as horas, se espanta e logo se estressa ao notar que perdeu o seu ônibus de costume e que só lhe restaria um outro ônibus que faria um percurso bem mais longo até chegar ao seu bairro. Até que finalmente o tal ônibus surge. Ô glória! Grita sozinha e alegre aquela crente. Ela faz sinal, adentra o veículo e ao seguir até o seu interior, ao passar pelo corredor, esbarra com a barra da levíssima 'saia sino' que trajava, no braço de 'Jezus Negão'. Isso mesmo...! A grafia não está incorreta. Se tratava de um negão chamado 'Jezus'. E este se encontrava num dos bancos quase dormindo e que logo desperta ao ter aquela deliciosa saia com estampa de oncinha sem querer 'afagando' seu braço. Ele olha para atrás para ver o que o esbarrou e ao ver aquela deliciosa 'mulher de Deus' em pé se segurando no encosto de um dos bancos e num 'corrimão' daquele coletivo, logo se delicia, chegando até a passar a mão nos cantos da boca como se estivesse 'secando a sua baba'. O ônibus não estava tão cheio assim, mas não havia nenhum banco sobrando para irmã Dulce se sentar. Todos os homens que se encontravam de pé, também notaram os 'dotes' e a ABUNDÂNCIA dos mesmos de Dulcilene e com isso, a cada momento que algum deles precisava passar para descer em algum ponto ou se acomodar por ali, nenhum deles deixava escapar a chance de 'passar sua rola' naquele cuzão. Teve um, que se tratava de um muleque, que foi o mais ousado de todos, chegando a puxar a mulher pela cintura contra o seu corpo e assim poder descaradamente 'entochar' aquela delícia de beata que se encontrava distraída em seus louvores! Até que Jezus Negão que assistia a tudo aquilo de seu banco, não se contém e também querendo a sua chance, resolve se levantar e se chegar próximo daquela crentona. Jezus Negão fica entre mais algumas pessoas que também se encontravam ali próximo e aos poucos vai se chegando para dar aquela 'sarradinha' ou encoxadinha naquele tremendo 'panzarô evangélico'. Irmã Dulcilene, austera, tranquilamente se mantinha cantando baixinho alguns de seus hinos preferidos sem imaginar a tremenda 'tora' que se aproximava para 'frotteuristicamente' lhe enrabar. Disfarçada e cinicamente, Jezus Negão que já se aproximava, já colocava a mão num dos bolsos para 'ajeitar' sua 'pemba' e assim conseguir entochá-la naquele delicioso cuzão da irmã que se encontrava empinado como se o 'aguardasse' para tal. E finalmente ele chega. Mas antes, ele contempla mais uma vez aquela beleza, a olhando de cima a baixo. Disfarçadamente dá-lhe uma cheiradinha no cangote, que a mesma chega a sentir, mas não se dá conta de sua malícia, e com uma certa preocupação de que seja notado, mas com muito tesão, Jezus Negão já começa a dar as primeiras e bem leves encostadinhas. Os sacolejos e solavancos daquele buzão pareciam colaborar com as investidas daquele negão. Dulcilene até sente a respiração do mesmo, próximo a seu pescoço somada às até então leves 'sarradas' de Negão. A irmã logo começa a desconfiar, mas não liga muito a príncipio. Quando as 'sarradas' ou 'passadas' começam a ganhar certo ritmo, irmã Dulcilene já percebe mais e com sua saia que acaba enfiada em seu cuzão com a 'presssão', tenta se afastar de Jezus Negão, que segue atrás. E após esperar a irmã puxar a sua saia, a retirando do cu, ele retoma as encoxadas. E Negão que ao longo da viagem já se sentia mais 'à vontade', seguia agarrando Dulcilene pela cintura e dando-lhe pausadas e seguidas fortes 'sarradas'. Ele já se mantinha agarrado àquele corpaço deliciosamente crumbiano e descaradamente já chupava o cangote de irmã Dulcilene enquanto apalpa os peitões da mesma que já não conseguia conter a excitação que faz com que começasse a escorrer as primeiras gotas de gozo por suas coxas abaixo. Até que Jezus Negão nota a Bíblia numa das mãos de irmã Dulcilene. Hummm...é uma crentona! Pensou ele enquanto bufava feitou cavalo ainda mais excitado com essa constatação. Aquela pemba de quase 30cm já estava mais dura do que o aço daqueles corrimões, e parecia que ia explodir dentro da calça de moletom que Jezus Negão 'estratégicamente' usava para esse tipo de situação. E a essa altura, irmã Dulcilene já está com o interior de sua saia sino toda molhada enquanto a mesma também é quase 'perfurada' pela trolha daquele negão. Muitos dos passageiros que se encontravam sentados, também notavam o assédio, mas Jezus Negão já era manjado por aquelas mulheres e seus maridos que costumavam utilizar aquela linha. Dizem que ele até já engravidou uma estudante do colégio Pedro II, só na encoxada! E além de todo o poder de sua virilidade, era um baita de um negão e com certeza descendente de guerreiros zulus, e por isso ninguém se metia a besta com o mesmo! Irmã Dulcilene suava frio e os cânticos de seus louvores que agora eram cantados para que ela tivesse uma espécie de escape daquela situação, já saíam 'trêmulos'. Aquele bafo quente de cerveja em seu cangote somado ao cheiro forte de suor daquele negro espadaúdo que com certeza deveria estar vindo de algum pagode ou como ela preferia pensar, um dos tantos 'antros de perdição' totalmente condenado por sua religião...! Seu medo não era só daquela 'enrabada frotteurística' que ela estava levando, mas também do fato daquilo poder trazer à tona uma Dulcilene que essa hoje mulher de Deus, casada e mãe de um filho que ela tanto prezava, já julgava até então 'morta e enterrada' ou seja, a Dulcilene garota de programa de anos atrás e da qual ela lutou tanto para se libertar. O esfrega-esfrega ou as 'socadas mesmo', já ficavam cada vez mais ousadas. Irmã Dulcilene já começava a fechar e revirar seus olhos, lamber seus lábios e se contorcer. E a essa altura, o enlouquecido Jezus Negão, percebendo a resposta de irmã Dulce ao assédio, já resolve colocar sua pemba para fora do ziper e gozar. Nisso, ele expele um leitoso e fortíssimo jato duplo de porra que 'explode' contra o dorso da irmã e também acaba espirrando para vários lados, atingindo o short estampado de uma coroa que também estava de pé, próxima, o cabelo de uma outra mulher que estava sentada e até a face de uma menininha que dormia tranquilamente no colo de sua mãe num outro banco. A menina que ameaça a acordar ao receber o respingo do sêrmen na cara, ao tentar voltar a dormir, inocentemente acaba lambendo o canto da boca e engolindo aquela gotinha do 'prazer do Negão'. E o mesmo ainda extasiado se recompondo da gozada, ainda numa ousadia tamanha com o seu pau de fora, 'brinca' com a saia da irmã enquanto limpa o mesmo, além de esfregá-lo naquelas coxas grossas da crente. Dulcilene já sentia fortes arrepios a essa hora, e tremendo e clamando baixinho por misericórdia para o seu Deus, já não sabia se se afastava ou se se entregava de vez ao assédio do negão. Nenhuma mulher que é mulher resistiria a uma jeba como aquela roçando em sua bunda, principlamente no caso de irmã Dulcilene que em seus tempos de programa chegava até mesmo a rejeitar aqueles clientes que julgava não tão bem dotados. Dulcilene com suas coxas meladas e sua saia de oncinha já levantada quase 'até o pescoço', revirava os seus olhos, mascava o lábio inferior e gemia de prazer enquanto alisava o corrimão que ficava entre os bancos, simulando o movimento de uma punheta que ela deliciosamente improvisava ali. Jezus Negão fica ainda mais enlouquecido diante daquela calcinha fio dental rosa com babadinho(rendado) e até um lacinho, que irmã Dulcilene trajava. Calcinha essa que era talvez uma 'herança' de seus tempos de garota de programa ou o que na verdade muitas dessas crentonas que se vê por aí segredam em suas imensas saias! E Jezus Negão continua a brincar. E dessa vez ele reclina a irmã para frente, mete o pauzão entre suas coxas e buceta e assim começa a fazer movimentos que simulam o ato sexual. E Dulcilene já começa a enlouquecer também. Ela mais do que corresponde aos assédios do negão, que logo deixam de ser assédios. Ela que a essa hora já deixava a sua Bíblia cair no chão, e com uma das mãos colocada para atrás já começava a puxar Jezus Negão para que o mesmo mantivesse o ritmo das encoxadas. Muitos dos passageiros, dos que estavam de pé ou sentados fingiam que não estavam vendo nada ou saíam de onde estavam. Muitos bancos já estavam livres, mas Irmã Dulce não queria nem saber! De repente não tinha mais marido, filho, família e até mesmo nem crente mais era! E Jezus Negão agora abaixado atrás da mesma, estica o fio dental da bunda dela e se delicia lambendo o 'fiapo'. Ele também começa a enfiar dois dedos no cu daquela varoa que simplesmente pirava de excitação. E ao chegar ao término dessas enfiadas, ele leva os dedos até a boca da mulher para que ela os chupe, o que ela faz deliciosamente mantendo seus olhos fechados em êxtase. Ele também se masturba mantendo o pau entre o fio dental e o rabão da irmã, dá-lhe tapas em seu bundão, 'surrinhas' com sua trolha, e também manda Dulcilene masturbá-lo com a mão dela para atrás, algo que para irmã Dulcilene era quase que a 'realização de um sonho', pois ela nunca havia pego num 'pau preto' antes, nem nos tempos de programa, já que era uma 'prostituta de luxo' e só saía com 'riquinhos branquelos' e com isso, o mais próximo da jeba de um negro que ela já esteve, era quando ela se esbaldava com um imenso 'consolo negro' que ela tinha antes de seu casamento e que era guardado na mesma gaveta onde ela guardava sua Bíblia. Até que finalmente, Negão arrebenta-lhe o fio dental e mantendo irmã Dulcilene ou a 'puta Dulcilene' ainda reclinada entre aqueles bancos, se prepara para enrabá-la de verdade. Jezus Negão cospe em sua mão e besunta o pau e o rabo daquela 'devassa em Cristo' que com uma das mãos já afastava uma das nádegas e fazia o seu cuzinho 'piscar' como se chamasse Jezus Negão para comê-lo. -Vai...me enraba em nome do Senhor...ughhh! Ela gritava dentre outras blasfêmias e obcenidades, quando o ônibus de repente para. E nisso o motorista indignado com a pouca vergonha que presencia, chama a atenção dos dois, os únicos passageiros presentes no veículo, onde também diz que o ônibus já havia chegado a seu ponto final.
IRMÃ DULCILENE ENCONTRA 'JEZUS NEGÃO'
Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 1994 palavras
Data: 08/11/2015 23:37:35
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