Dona Helena sempre concordava com tudo que Toninho pedia, não importando o que fosse. Portanto, quando ele pediu que ela emprestasse o carro para que ele e Maria passassem o dia passeando, ela concordou. Encheu Maria de recomendações, pediu para ver sua carteira de motorista e disse que o filho levasse o celular, pois ela ligaria durante o dia. Assim, saiu pra trabalhar, deixando a chave do carro. Maria colocou um vestidinho leve, uma calcinha pequena e nada de sutiã. Chamou Toninho e o garoto apareceu na sala com uma camisa de mangas longas, extremamente elegante e nada compatível com o programa que fariam. Estava muito bonito, mas arrumado demais. Maria deu um sorrisinho, um selinho de leve para não manchá-lo de batom e saíram. Não havia um destino certo. Toninho queria apenas passear com Maria, andar de mãos dadas com ela, expor sua “namorada”. Saíram dirigindo a esmo, conversando e brincando. Toninho estava muito contente e Maria também. Ela gostava de ver a alegria do garoto. Chegaram em uma cidade vizinha e pararam o carro em frente a uma pracinha. Apesar de ser dia de semana, tinha muita gente. Antes de descerem do carro, Maria puxou o rosto do garoto e se beijaram deliciosamente. Ela adorava beijar aquela boquinha que fora virgem até dias atrás e Toninho melhorava a olhos vistos.
Terminaram o beijo, ela retocou a maquiagem e desceram do carro. Começaram a andar pela praça, de mãos dadas. Toninho parecia um pavão de tão orgulhoso ao ver as caras de espanto e inveja nas pessoas. Sentaram-se em um banquinho e não se desgrudavam. Estavam colados um ao outro, trocando carícias o tempo todo, cochichos e risos. Maria percebeu, do outro lado da praça, um sujeito olhando pra ela fixamente. Resolveu provocá-lo. Pegou a mão de Toninho e colocou em sua coxa. Em seguida, começou a beijá-lo. Sem que Toninho percebesse, ela olhava de soslaio para o sujeito e via que ele sorria, entendendo o que ela fazia. Voltaram a caminhar e, nisso, o celular de Toninho toca. Ele se afasta um pouco para atender a ligação da sua mãe. Maria estava distraída, olhando o tempo quando viu o tal sujeito caminhando para detrás de uma árvore e a chamando com o olhar. Ela checou se Toninho a via e, como não, foi até a árvore. Aproximou-se. O homem estava encostado no tronco e a chamou. Ela se aproximou devagarzinho e, de repente, foi puxada pela cintura, sendo colocada de costas para a árvore. – Vou te mostrar o que um homem de verdade faz com uma mulher – disse ele. Segurou o rosto dela com a outra mão e avançou contra sua boca, lhe dando um beijo forte e tesudo. Enfiava a língua na boca de Maria, que correspondia com igual lascividade, agarrando-o e se esfregando nele. O cara agarrou a bunda dela com força, por dentro do vestido e enfiou dois dedos em sua boceta. Maria gemeu alto, abafado pelo beijo forte que ainda trocavam. Protegidos pela árvore e a sobra, o sujeito tirou seu pau pra fora e enfiou nela com força. Maria enlouquecia de prazer, agarrada nele como se um vento poderoso quisesse levá-la dali. O cara a fodeu rápido e explodiu dentro dela, ejaculando forte na sua xoxota.
Terminaram a foda, literalmente uma rapidinha, e se recompuseram. Ele tirou um cartão do bolso e deu a ela. Seu nome era Gilberto e era corretor de imóveis. – Você é areia demais pro caminhãozinho daquela criança. Quando quiser um homem de verdade, me liga – disse ele. Maria estava esbaforida e não respondeu. Seu corpo ainda estava mole da gozada que teve. Ela sempre teve uma queda por homens de pegada forte e máscula. Sebastião era assim e agora Gilberto. Ela se sentia submissa nos braços deles e amava a sensação. Não respondeu nada, mas, no seu íntimo, teve certeza de o que procuraria outra vez. Respirou fundo e voltou pra onde estava Toninho, que a procurava. – Onde você estava, Maria? – perguntou. – Fui dar um passeio enquanto você falava com sua mãe, amor, e acabei me perdendo – respondeu, beijando Toninho. Voltaram ao carro e, na passagem, viu Gilberto de longe e piscou o olhou pra ele, discretamente. Almoçaram e começaram a viagem de volta na metade da tarde. O problema é que a trepada com Gilberto deixou Maria enlouquecida de tesão. O orgasmo que ela tivera não foi suficiente. Pousou a mão na cocha de Toninho e sentiu seu pau endurecendo. Acariciou-o por cima da calça e cochichou no seu ouvido quando pararam em um semáforo: - que tal nós irmos para um lugar onde você possa me comer bem gostoso? – o garoto sorriu e disse que sim. Maria se lembrou de um estacionamento privativo onde um ex-namorado trabalhava e onde eles dois já tinham transado algumas vezes. Rumou pra lá. Pagou uma hora de permanência e escolheu uma vaga bem longe da entrada e o mais discreta possível.
Mal desligou o motor, Maria atacou Toninho, enfiando a língua em sua boca e chupando a dele com fúria. Toninho tentava corresponder, mas a verdade é que ficou um pouco assustado com a atitude dela. Maria abriu a blusa dele com violência e passou a beijar e morder seu peito, deixando manchas vermelhas na pele branquinha dele. O pau de Toninho estava a ponto de furar a calça de tão duro. Ela o deitou no banco do carona e arrancou seu cinto junto com a calça e cueca. Seu pau pulou pra fora, imponente, reto e duro. Maria caiu de boca nele, engolindo-o inteiro até a cabecinha tocar em sua garganta. Babava muito, lambia e chupava com volúpia. Ao mesmo tempo em que chupava o cacete do garoto, colocou-se de quatro no banco do motorista, tirou sua calcinha e começou a se masturbar. Toninho enlouquecia com aquela nova Maria, ensandecida de tesão, gemia e revirava os olhos até que gozou na boca faminta dela. Maria engoliu com gosto o creme dele e, como sempre fazia, foi beijá-lo com a boca cheia de esperma. – Vamos pro banco de trás – chamou ela, saindo do carro. Abriu a porta traseira e entrou. Tirou o vestido e se deitou no banco com as pernas abertas. Chamou Toninho pra chupá-la. O garoto se acomodou entre suas coxas e iniciou a chupada, sentindo um cheiro forte lá embaixo que ele não sabia do que era. Maria apertava os bicos dos seus seios, gemia e prendia a cabeça dele com suas coxas. – Chupa, chupa mais, meu machinho gostoso. Quero gozar na tua boquinha, meu amor – dizia ela. Seu corpo tremia, convulsionava e lembrava da trepada de pouco antes, lembrava do cheiro do cara, do seu beijo e, principalmente, da sua pegada forte e viril. Começou a ter orgasmos múltiplos, descontrolados. Toninho ficou com a cara toda lambuzada do seu mel.
Maria o puxou pra cima dela, o abraçou carinhosamente e o beijou. – Nossa, Maria, hoje você tava demais. Foi nosso passeio? – perguntou ele, ingenuamente. – Foi sim, querido. Foi nosso passeio que me deixou assim. Agora, mama, bebezinho, mama pra depois você me comer – pediu ela, direcionando a cabeça dele pro seu seio. Ela queria endurecer seu pau e sabia que ele ficaria bem rígido depois de mamar. Toninho deitou a cabeça no colo dela e começou a mamar no seu seio esquerdo enquanto ela acariciava seus cabelos. Maria gostava de homem com pegada forte e viril como Gilberto, porém a inocência e gentileza do ex-virgem Toninho a enlouquecia. Ela tinha por ele um misto de carinho materno com desejo selvagem de mulher. Agora ali, mamando placidamente, Toninho era seu bebê querido, mas logo se tornaria seu macho quando estivesse de pau bem duro. Nesses momentos, ela pensava como seria gostoso se tivesse leite em seus seios e pudesse, de fato, amamentar Toninho. O pensamento a excitou e acordou seus hormônios. Deixou o garoto mamar alguns minutos e, em seguida, pegou em seu pau. Sentindo que havia endurecido, mandou que ele a comesse. Toninho não esperou uma segunda via da ordem. Ajeitou seu corpo e a penetrou até o final. Os dois estavam banhados de suor. O carro tinha um cheiro forte de sexo. Maria o agarrava com força, beijava seu pescoço, lambia seu suor e voltava a gozar. Seu corpo ardia, tremia e delirava com as metidas de Toninho e com a linda expressão de tesão no seu rostinho juvenil. Ele anunciou que ia gozar e Maria pediu que gozasse em seus seios. Inexperiente, ele não conseguiu conter o início da ejaculação e o primeiro jato foi despejado dentro dela. Mas, ele tirou o pau e conseguiu lançar os outros nos seios de Maria, atendendo ao seu pedido. Em seguida, deitou-se novamente nos seus braços, melando-se com seu próprio esperma.
Voltaram pra casa no início da noite. Foram tomar banho juntos, mas não transaram. Estavam muito cansados para isso, apenas ficaram namorando debaixo do chuveiro. À noite, quando dona Helena chegou, foi conversar com a amante do filho. – Maria, vou precisar viajar neste final de semana. É aniversário da minha mãe, que mora em outro Estado, e vamos todos. Assim, se você quiser ficar aqui, sem problema. Mas, fique à vontade pra ir pra casa se preferir – disse ela. Maria agradeceu e falou que preferia ficar lá mesmo. Sua tia morava no mesmo prédio e ficaria com ela. À noite, na cama, tendo Toninho dormindo em seus braços, sua imaginação voltou à cidadezinha onde estiveram e decidiu que iria procurar o corretor de imóveis naquele final de semana.
P.S. Agradeço os comentários dos contos anteriores e convido a todos para continuarem acompanhando esta história, pois ainda há muito a ser contado. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com