SEXO E CARNIFICINA – Parte 11
- Puta que pariu! O que você está esperando para atirar nessa catraia? – gemeu Mariana, se contorcendo no chão, depois que Virgulino retirou abruptamente o cacete de dentro da vagina dela – Mate-a logo e volte a meter esse caralho gostoso na minha boceta, porra!
Virgulino apontava a metralhadora portátil para a japonesa nua, armada com uma katana. Ela estava em posição de ataque e poderia decapitá-lo com um golpe, mas parecia tão indecisa quanto ele.
- Você deve ser Virgulino, não? – falou finalmente.
- Quem é você? E como sabe meu nome? – espantou-se ele.
A mulher baixou a espada. Sentou-se nos degraus frios da escada. Usava óculos para ver no escuro, como a jornalista e o jovem.
- Termine de foder essa mulher, como ela implora. Desculpem eu ter interrompido a transa de vocês. Mas não demorem. O soldado Araújo ainda está à solta – informou a nipônica.
- Ainda não me respondeu quem é você.
- Não está me reconhecendo?
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- Esta é Akito, uma velha amiga – disse a dona do bar, enquanto Virgulino apertava a mão da japonesa que lhe era apresentada.
- Soube da sua briga aqui, dia desses. Onde está o japonês que estava com você?
- Ele não vem hoje. Disse-me que está de ressaca de ontem. Bebemos todas.
- Isso me lembra que vim aqui tomar alguma bebida. Você me acompanha?
- Vão para uma das mesas. A bebida é por minha conta – disse a médica dona do bar – Mas não ouse seduzir meu homem – dirigia-se à amiga nipônica.
Esta sorriu e puxou o rapaz pela mão. Virgulino acompanhou-a em direção à uma das mesas, sem tirar o olho da bunda dela. Nunca conhecera uma nipônica tão rabuda. A médica olhou os dois se afastarem, visivelmente enciumada. Chamou um dos seguranças, o que lhe havia trazido um envelope contendo fotos e recebido uma grana por isso. Pediu que este levasse uma cerveja e uma dose de uísque para a mesa onde estava o casal. Ele poderia beber também, se quisesse. Era oferta da casa.
O homem cuspiu no chão, antes de fazer o que lhe era pedido. Ainda guardava rancor por ter apanhado de Virgulino dias atrás, na briga com o grandalhão Antônio. Mas nutria interesse pela japonesa. Ressentia-se de não ser correspondido. Porém, não desistia de dar-lhe cantadas, toda vez que se encontrava com ela.
- Está com a bunda cada vez mais atraente. Quando vai decidir-se a dá-la para mim?
- Quando seu pau for grande o bastante para satisfazê-la – respondeu a nipônica, sem perder a compostura – Já disse que prefiro homens bem dotados. E este não parece ser o seu caso.
- Meu pau é maior do que o desse sujeito ao seu lado.
- E como pode ter certeza? Por acaso já levou o cacete dele no rabo? – rebateu a japonesa, deixando o segurança empulhado.
- Vamos apostar quem tem o pau maior? Quem perder, paga a próxima rodada – desafiou o sujeito, dirigindo-se a Virgulino e ameaçando tirar o cacete de dentro das calças.
Virgulino olhou-o com desdém. Percebera que o sujeito o estava provocando, talvez por querer uma revanche. Mas o jovem não estava afim de brigar novamente. A nipônica, no entanto, incentivou a rixa:
- Vocês me deixaram curiosa. Quero saber mesmo quem tem o cacete maior. Quem vencer, come minha bunda. Vim aqui essa noite doida para ser enrabada. Porém, toda vez que venho a esse bar, só encontro machos com paus tão pequenos quanto os da minha terra natal...
Virgulino ia dizer algo, quando viu entrar no bar três sujeitos suspeitos. Dirigiram-se diretamente para o balcão, onde estava a médica e dona do bar. Tinham toda a pinta de policiais civis corruptos. O jovem desviou sua atenção para lá, sem se importar com as provocações do segurança nem da nipônica. Esta, quando percebeu o que o jovem olhava, disse baixinho:
- Encrenca à vista. Vá lá e pergunte o que está acontecendo. Se as coisas engrossarem, pode contar conosco.
- Comigo, não. Não trabalho mais nesta bodega. Fui demitido, lembram-se? – resmungou o segurança, olhando de soslaio para o rapaz.
Mas Virgulino já havia se levantado da mesa e caminhava para o balcão. A médica pareceu mais aliviada, ao vê-lo. Disse para ele:
- Fique um pouco aqui no balcão. Vou lá dentro, ter uma conversa com esses senhores.
- Tem certeza de que não quer que eu vá junto?
- Você fica aqui – rosnou o que parecia o líder dos três – Não vai ser uma conversa demorada.
A médica assentiu com a cabeça, num aceno para que o jovem fizesse o que ela pedira. Pouco depois, entrava num aposento, seguida dos sujeitos. Virgulino ficou atendendo no balcão. Então, viu o envelope sob o tampo. Ficou curioso. Disfarçadamente, pegou o envelope e abriu. Retirou umas fotos de dentro. E ficou pasmo quando reconheceu o sujeito quase decapitado que aparecia nas fotografias: era o padrasto de Israela. O talho na garganta ia de orelha a orelha. Os supostos policiais não podiam saber do conteúdo daquele envelope. Guardou-o sob as vestes. No entanto, percebeu que o casal estava de olho nele. A japonesa cochichou no ouvido do segurança. Este concordou com um aceno de cabeça e levantou-se da mesa. Caminhou em direção ao balcão, olhando fixamente para Virgulino. Nesse momento, os sujeitos suspeitos e a dona do bar saíram do aposento onde estavam trancados. O segurança disfarçou, pedindo mais uma cerveja para a mesa, depois voltou para junto da japonesa. Um dos caras suspeitos vasculhou as coisas que estavam sob o balcão, enquanto o que parecia o líder dizia:
- Pessoal, este bar está sendo fechado. Vocês podem dar vazando. Não precisam pagar a conta. Vão embora imediatamente.
Fez-se silêncio, mas ninguém se moveu. Ficaram todos a olhar para os sujeitos e a dona do bar. Só então, Virgulino percebeu que ela estava algemada. Um dos caras sacou uma arma e deu um tiro para cima, quando viu que nenhum cliente deixara o recinto. Tirou um objeto do bolso e mostrou a todos, gritando:
- Polícia! Quem não quiser ser preso junto com esta mulher, saia imediatamente.
Foi uma debandada quase que imediata. Até a japonesa saiu do bar. Virgulino quis saber o que estava acontecendo. Ouviu do líder dos policiais:
- Temos um mandato de prisão contra esta mulher. É uma falsa médica, procurada por homicídio. Feche o bar e vá para casa. Se você trabalha aqui, considere-se desempregado.
Virgulino olhou para a amiga e ela baixou o olhar. Depois o encarou com o medo estampado no rosto. O jovem fez um sinal, indicando que iria ajuda-la. Ela ficou mais apavorada ainda. Balançou com a cabeça, num pedido mudo para que ele não se metesse.
- Dê-me as chaves e vá-se embora, cara. Esse puteiro está fechado – disse um dos policiais.
Virgulino pegou um molho de chaves de dentro da gaveta do balcão e entregou ao homem. Deu um beijo na testa da médica e saiu do bar. Uma voz feminina chamou-o, baixinho, assim que cruzou a porta:
- Vem cá – sussurrou a japonesa de dentro de um carro.
Virgulino entrou no veículo que deu partida imediatamente.
- Vamos deixar nossa amiga na mão?
- Claro que não. Nós os seguiremos, assim que eles saírem do bar. Vamos ver para onde a levam – disse a nipônica.
- Onde fica a delegacia mais próxima?
- Pode apostar que não vão leva-la para uma delegacia. Pretendem matá-la – disse a mulher, para o espanto do jovem.
Pouco depois, o carro dos policiais passava pelo que estavam Virgulino e a japonesa. Ela havia adivinhado o rumo que eles iriam tomar. Cruzaram todo o bairro, indo em direção a uma zona de favelas. Depois, enveredaram por um matagal, seguidos pelo casal com os faróis do veículo apagados. Dois dos sujeitos desceram do veículo, olhando para todos os lados. Como não viram ninguém por perto, chamaram o chefe que desceu com a dona do bar. Esta implorava para que não a matassem. Ofereceu muito dinheiro a eles, mas os sujeitos procuravam pelo envelope que estava com Virgulino.
O jovem observava a tudo, escondido por trás de umas moitas. Só então, percebeu que a japonesa já não estava mais por perto. Aí, tudo aconteceu muito rápido: a mulher apareceu de repente, perto dos supostos policiais, com uma espada na mão. Com golpes rápidos e certeiros, decapitou os três. Mas não antes de um deles atirar, acertando mortalmente a médica. Esta estava de joelhos e o tiro estourou-lhe a cabeça. Virgulino correu em sua ajuda, mas ela já estava morta.
- Quem são esses homens? Por que fizeram isso com ela? – choramingou o jovem.
- Lacaios da máfia japonesa. É uma longa história – disse tristemente a mulher.
- Mas... o que eles queriam dela?
- Queriam as fotos que estão com você. É a prova de que ela estaria envolvida no assassinato de um membro do bando. Mas vamos embora daqui, antes que apareça algum curioso.
- Vamos deixa-la aqui? – quis saber o jovem.
- Sim. Não podemos ser envolvidos. Principalmente você. Essa gente é muito perigosa, pode acreditar.
Entraram no carro, ela fez a manobra e voltaram a passar pela favela. Algumas pessoas olhavam em direção ao matagal, atraídas pelo estampido ouvido. Mas não deram atenção ao casal, que pode trafegar sem problemas. Pouco depois, a japonesa pedia:
- Dê-me o envelope com as fotos, precisamos destruí-lo.
- Não agora. Vejamos o que acontece nos próximos dias. Só então, decido se quero me livrar dele ou não.
Ela não disse nada, e por um longo momento permaneceu calada. Depois, falou resoluta:
- Vamos para o meu apartamento. Lá, não seremos incomodados.
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- Tire essa roupa e vá tomar um banho, querido. Tem água morna no chuveiro.
Virgulino não dissera sequer uma palavra durante todo o percurso. Tirou as roupas como um autômato. Entrou no banheiro do apartamento sem nenhum vestígio oriental e abriu o chuveiro. Não havia fechado a porta. Até porque a japonesa tinha tomado banho antes de porta aberta, mas ele nem se interessou em vê-la nua. Estava abatido por causa do assassinato da amiga. Akito, no entanto, parecia não dar importância à morte da médica. Estava visivelmente excitada. E ficou muito mais quando viu o tamanho do pênis do jovem, mesmo este estando em descanso. Ainda estava nua, se enxugando com uma toalha. Jogou-a no chão e aproximou-se do rapaz. Abraçou-o por trás, molhando-se junto com ele. Pegou em seu pau e começou a masturba-lo.
- Desculpe, não consigo pensar em sexo logo após a morte de nossa amiga...
- Pois eu estou excitada, querido. E não pense nela. Depois, verá que não vale a pena.
- O que quer dizer com isso?
- Ela não era uma boa pessoa. Verá, com o tempo. Agora, eu quero essa bilola grande e grossa no meu cu. E você não vai me negar isso.
- Porra, como consegue pensar em sexo depois de matar três caras?
- Eu vi você olhando para a minha bunda, lá no bar. Olhe de novo. Não sente vontade de penetrá-la? Diga que sim – sussurrou a mulher ao ouvido do jovem.
O pau de Virgulino deu sinais de vida. Ela estava de costas, com o corpo molhado e a água do chuveiro escorrendo entre as nádegas. Um bundão apetitoso – pensou ele. E esse pensamento fez o cacete dar um pinote. Ela pegou-o pelo membro e apontou-o para o buraquinho que piscava. Espalmou as mãos na parede do box, quando sentiu a cabeçorra forçar a entrada do ânus. Abriu mais as pernas. Ele pegou-a pelas ancas e empurrou com vigor. O pau escorregou cu adentro, fazendo-a gemer de dor e prazer.
- Vai, come esse cu bem gostoso. Arromba as minhas pregas. Quero esse cacete todinho dentro de mim.
Ele meteu a mão em sua buceta, mas ela a tirou imediatamente. Queria, ela mesma, se masturbar enquanto tomava no rabo. Ele concentrou-se em fodê-la com gosto. O pau estava cada vez mais duro e pulsante. O rego dela era apertado, mas logo ajustou-se à grossura do seu caralho. E ela começou a gemer, dando os primeiros sinais de gozo. Aí, sentou-o na tampa do vaso e veio por cima. Arreganhou bem a bunda com ambas as mãos e enterrou o membro dele bem fundo. De repente, ficou enlouquecida de prazer. Cavalgou-o com fúria, fazendo ruído ao tocar com as pregas nas bolas dele. Exalou perfume. Apressou a siririca. Levou uma das mãos à boca, querendo conter um grito de prazer. Ato inútil. Desvairou quando ele encheu de esperma o seu rabo.
Fim do episódio - texto ainda em construção