Chantageada pelo colega de escritório (Parte 3)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 3254 palavras
Data: 01/11/2015 21:51:53

Era uma quinta-feira à tarde, quando Paulo levou Julia até o estúdio de fotografia. Ele ficava em um edifício muito antigo, que mais parecia até um depósito. No entanto, o interior do local era muito bem decorado. Atrás do balcão da recepção, havia uma bela jovem sentada. Ela tinha aproximadamente a mesma idade de Julia, tinha cabelos loiros, e usava um batom vermelho que realçava seus lábios. Julia presumiu que ela fosse à recepcionista embora ela parecesse mais como uma modelo. A recepcionista mal fez contato visual com ela e sem registrar a sua presença, se limitou a dizer. "Vá em frente... ele está esperando", disse ela. "Obrigado Samantha," Paulo respondeu, levando Julia para dentro.

Takeda já estava esperando no estúdio, enquanto fumava um charuto.

"É bom ver você de novo minha querida Julia," ele disse, sorrindo.

"Obrigado, senhor." Julia respondeu educadamente. Ela se sentia um pouco intimidada pelo olhar penetrante e profundo de Takeda. Ele olhava pra ela de uma maneira diferente, quase como se ele estivesse vendo-a nua.

Após apresentar brevemente o fotografo chamado Lucas - um homem baixo e magro, com cerca de quarenta anos - Paulo entregou a Julia um biquíni lilás.

"Vista isso. Nós estaremos fazendo uma sessão promocional para esta linha de roupas de praia que o Sr. Takeda estará lançando esta semana. Faça o serviço direito, e você receberá um bom valor por apenas uma semana de trabalho", disse Paulo, entregando um papel a Julia, com o valor que ela receberia por esse trabalho.

Era um dinheiro muito bom. Ela não ganhava isso em um mês, e mesmo ainda não sendo nem perto do que ela precisava pra pagar a sua divida, já era um começo.

“Esse valor, por uma semana de trabalho” Perguntou Julia.

Paulo respondeu: "Sim, mas certifique-se de fazer exatamente o que lhe for pedido para fazer. Eu vou voltar para o escritório agora. Se eu ouvir qualquer coisa sobre você não ter sido cooperativa, você sabe o que vai acontecer.”.

Julia assentiu e caminhou até o vestiário para trocar suas roupas.

Depois de alguns minutos lá estava Julia vestida apenas com um biquíni minúsculo sob as luzes brilhantes do estúdio, enquanto pousava para a câmera. As primeiras poses foram bastante inocentes. Depois de trinta ou quarenta fotos, porém, as poses foram se tornando cada vez mais sexys e sugestivas. Em uma das fotos ela teve que colocar os polegares nos lados da parte inferior do seu biquíni e puxar a peça até a metade. Em outra pose, ela foi convidada a se inclinar para frente com as mãos sobre os joelhos, deixando seu decote bem a mostra. Julia foi se sentindo cada vez mais desconfortável, e tendo Takeda de pé ao fundo, observando cada movimento dela não ajudava em nada a situação.

Em seguida, houve uma troca e Julia teve que colocar um biquíni diferente. Este era bem menos discreto do que o primeiro, e a parte de cima mal cobria os seios de Julia.

Depois de várias fotos, o fotógrafo pediu que ela ficasse de costas olhando para a câmera, e disse-lhe para tirar a parte superior completamente. Mesmo a contragosto ela o fez, sabendo das conseqüências que sua desobediência poderia causar. Por fim, houve uma pose frontal onde ela tinha que cobrir os seios nus com as mãos.

"Tudo bem... vamos... quase terminando", disse Lucas, ajustando a câmera. Julia quase soltou um suspiro de alívio.

"Essa vai ser a ultima parte," o fotógrafo sorriu, "vamos tentar algo mais ousado.”.

Julia viu Lucas mexer em um baú procurando por alguma coisa. "Ok, agora fique em posição Julia, e não se mova."

Julia não se mexeu e apenas observou Lucas se aproximando com algo na mão. Ela encolheu-se quando percebeu tarde demais, que era uma coleira de couro preto que ele estava carregando, e ele prontamente colocou em volta do pescoço dela. "Não se mexa!", Ele disse.

FLASH! O flash da câmera iluminou metade do ambiente, e fez com que ela ficasse com a visão turva por alguns instantes.

"Isso! Isso é fantástico", disse Lucas.

FLASH!

O fotógrafo continuou tirando fotos de Julia naquele biquíni, com a coleira de couro em volta de seu pescoço.

"Fantástico. Jogue sua bunda pra trás Julia, e se incline pra frente... sim, é isso... Sorria agora."

Julia estava em agonia, tentando decidir se ela não deveria simplesmente correr e se preocupar em ser presa pelas acusações de roubo mais tarde, ou simplesmente agüentar mais dessa humilhação nas mãos destes pervertidos.

"Tudo bem, agora você pode, por favor, ir para o sofá... e ficar de quatro...”.

Julia sentiu um arrepio correr por sua a coluna vertebral, mas não se atreveu a protestar. Ela se lembrou do que Paulo havia dito aquilo havia ficado preso na mente dela. Ela subiu no sofá, e se apoiou com os joelhos e as mãos, deixando sua bunda para cima, ela olhou para a câmera. "Perfeito" disse o fotógrafo.

FLASH!

"Vamos colocar isso também", disse Takeda. Julia ficou apavorada ao ver ele pegar uma trela e caminhar até ela.. Ele prendeu-a na coleira que estava envolta do seu pescoço e ficou segurando a trela, numa distancia onde ele não apareceria nas fotografias.

Ela sentiu aquele sentimento de humilhação percorrer sua mente, enquanto ela percebia o quão degradante eram aquelas fotos que ela estava tendo que tirar, em trajes mínimos e posições cada vez mais sugestivas. Ela tentou concentrar sua mente na quantia que ela receberia por isso. Ela precisava desesperadamente pagar de volta o dinheiro que ela havia roubado, para poder quebrar o quanto antes esse contrato e não mais receber ordens de Paulo.

Lucas tirou várias fotos de Julia naquela posição, de quatro, usando uma coleira, como um animal.

"Podemos tirar algumas fotos nuas?" Lucas perguntou a Takeda, que agora estava sentado na poltrona assistindo a sessão de fotografia.

O coração de Julia quase saiu pela boca quando ela ouviu isso.

"Talvez numa outra hora Lucas", Takeda riu. "Vamos nos concentrar em terminar essa série primeiro".

"Tudo bem...” Falou Lucas, aparentando estar desapontado. Ele vasculhou o baú em busca de mais utilitários até achar o que ele queria. E para a última série de fotos, Julia teve que continuar usando a coleira e o guia, e pra piorar, teve que ter seus pulsos algemados juntos e amarrados a uma corda suspensa ao teto.

É obvio que ela não quis aceitar isso. Mas ela não tinha escolha. Ela havia perdido o direito de escolher qualquer coisa desde o momento em que Paulo descobriu sobre o roubo.

FLASH!

Takeda ficou bastante excitado, ao olhar para aquela jovem executiva ali, completamente indefesa. Ela normalmente se vestia de forma bastante profissional e conservadora no escritório e agora ela estava aqui, coberta apenas por aquele biquíni minúsculo que escondia apenas as partes intimas do seu corpo.

Ela parecia incrivelmente sexy em pé lá sem poder fazer nada com as mãos amarradas acima de sua cabeça, e uma coleira em volta do seu pescoço. Ele imaginou quanto dinheiro Tashi, Hiroshi e os outros diretores da empresa iriam lhe pagar apenas para obter uma cópia das fotos comprometedoras desta bela jovem.

"Você tem certeza que não vai haver fotos nuas hoje?" o fotógrafo se aventurou novamente. O coração de Julia acelerou. O contrato dizia que o vestuário dela ficaria a cargo da empresa, mas isso já era loucura! Eles não poderiam lhe pedir para não usar nada. Podiam?

Takeda pareceu considerar a idéia por alguns segundos e então ele disse: "Quer saber, que se dane. Você não se importa não é Julia? O Paulo disse que isso estava no seu contrato.”.

Julia começou a entrar em pânico. "O que? Nããão. Senhor desculpe, eu? Espere... por favor... não..." Sem deixar que ela concluísse a frase, Takeda desatou o nó da parte superior do seu biquíni, e o puxou, expondo os seios de Julia para a câmera.

"Não... Por favor, pare!" ela falou, começando a chorar.

FLASH! Lucas começou a tirar algumas fotos, ignorando Julia. "Nããão... por favor, pare!!" a menina falava chorando..

Julia se viu empurrada de volta para o sofá, e forçada para baixo, ficando de bruços. Seus braços estendidos acima da cabeça enquanto seus pulsos permaneciam algemados e presos à corda no teto.

"O que você está fazendo??" ela chorou em uma voz em pânico. Takeda estava agora pisando na guia e mantendo-a esticada de tal forma que deixou Julia completamente imobilizada no sofá.

"Bem, você precisa ser disciplinada" ele disse.

Julia lutou, mas a corda não se moveu. "Deixe eu ir embora!" Ela exigiu.

Takeda ficou ali, admirando a imagem da moça deitada de bruços no sofá, sob seu controle.

"A razão de você estar agora nessa situação, é porque você fez algo muito ruim. Não é Julia?"

"O... o que você quer dizer? Eu não sei o que você está falando!"

Ela escutou algo e de repente "OWWWWW...", ela gritou ao sentir uma dor aguda na sua bunda. Com dificuldades, ela conseguiu virar a cabeça e ver uma grande bengala de madeira na mão de Takeda. "Me deixe ir embora ou você vai se arrepender!" ela gritou.

A bengala de madeira desceu mais uma vez até sua bunda exposta. "Aaahhhhhh", ela gritou de dor. Takeda sorriu de satisfação quando um vergão começou a aparecer lentamente em sua pele clara.

"Não fale assim comigo cadela", ele alertou. "Você sabe do que estou falando... Paulo me contou sobre seu segredinho." Ele fez uma pausa, flexionando a bengala na mão. "Ele disse que você foi bem impertinente e me pediu para puni-la corretamente... lhe ensinar algumas lições”.

Julia começou a protestar, "Espere... você não pode fazer isso. Owww!!!" Sua frase foi interrompida pelo terceiro golpe em seu bumbum. Ela sentia a bunda dela começar a arder bastante.

"Não fale a menos que eu lhe autorize a falar cachorra."

Lágrimas desceram pelos olhos de Julia. Ela nunca tinha sido tratada assim antes. Nem mesmo quando ela era criança, seu pai nunca havia levantado um dedo pra ela. "Você está arrependida do que fez cadela?"

"Sim, sim... Por favor, deixe-me ir!"

"Então você admite que é uma cadela, e que precisa aprender uma lição?"

"NÃO!”

"Resposta errada."

"AHHHHH!!" ela chorou. As lágrimas saiam dos seus olhos e corriam pelo seu rosto livremente agora. Takeda tirou alguns segundos para contemplar essa bela cena a sua frente. Lucas também estava observando atentamente por trás de sua câmera, enquanto tirava fotos da garota sendo punida.

"Você é uma cadela?" Takeda perguntou novamente. Houve um momento de silêncio.

"Sim. Sim" ela respondeu, tentando engolir o choro.

"Sim, o que?"

"Sim senhor"

"Sim senhor o quê?"

"Sim, senhor, eu sou uma cadela”.

"Então lata como uma cadela."

Lágrimas continuaram a descer pelo seu rosto enquanto ela soluçava. "Au, au..."

"Mais alto"

"AU AU!" ela latiu, igual um cachorro. Era óbvio que ela sentia-se completamente humilhada por esse ato degradante. Mas aquilo ainda não havia terminado.

"Isso mesmo, sua cachorra... e já que você é uma cadela vira-lata, você não merece andar como uma pessoa. De agora em diante, sempre que você estiver na minha frente, é melhor você estar de quatro".

As algemas foram tiradas dos punhos de Julia e ela sentiu um puxão em sua coleira quando ela percebeu que Takeda estava puxando-a para baixo do sofá, de forma idêntica a usada para puxar um cachorro. E assim, Julia saiu do sofá, plantando as palmas das mãos no chão lentamente, com medo de ser golpeada novamente se ela não fizesse isso direito.

"Boa garota." Takeda acenou com a cabeça, enquanto observava a bela jovem colocar as mãos e os joelhos no chão. "Vamos dar uma volta, minha cadelinha."

Julia inclinou a cabeça envergonhada, enquanto Takeda puxava a coleira. Ela o seguiu, rastejando sobre os joelhos e as palmas das mãos. Enquanto isso, Lucas ficou muito contente por ter a oportunidade de tirar mais algumas fotos da jovem executiva rastejando de quatro semi-nua.

"Oh." A voz de uma mulher flutuava no estúdio, como seu corpo esguio aproximava-se da porta.

"Pode entrar Samantha," Takeda riu. "Estamos apenas ensinando algumas lições a Julia."

Julia se sentiu completamente humilhada enquanto ela engatinhava de quatro, usando apenas a parte inferior daquele minúsculo biquíni e uma coleira de cachorro em volta do seu pescoço, sendo conduzida ao redor daquela sala por Takeda. Como se aquilo tudo não fosse suficiente, agora havia mais uma pessoa assistindo a sua degradação.

Takeda levou Julia para um passeio dentro do estúdio, enquanto ele fumava seu charuto. Por fim, ele a levou de volta para o sofá. "Ajoelhe-se...", disse ele.

Julia não tinha certeza do que ele queria, mas sentindo o puxão na sua coleira, ela saiu do sofá, se colocou de joelhos, e foi recompensada com um tapinha na cabeça. Imediatamente ela sentiu inundado com sentimento de vergonha intensa. Ela sentiu-se interiormente envergonhada e humilhada. Ela estava se comportando como um animal de estimação.

Takeda sorriu para os outros dois. "Que cadela inteligente, não?" ele disse, acariciando a cabeça de Julia da mesma forma que uma pessoa faria com um cachorro.

Puxando a guia pra cima em direção ao sofá ele disse, "suba garota.”.

Julia subiu no sofá, ainda em usando apenas suas mãos e joelhos.

"Role."

O rosto de Julia ficou vermelho. Um misto de vergonha e raiva, mas ela obedeceu e rolou seu corpo ao redor do sofá. Ela agora estava deitada de costas no sofá, com os joelhos juntos.

"Julia, você é uma vagabunda?"

Julia se encolheu com a pergunta insultuosa, e quis responder "não", mas seus olhos observavam a bengala nas mãos daquele homem.

"Sim senhor... eu... eu sou uma vagabunda", ela respondeu, olhando para longe dele. Sua garganta estava muito seca, e ela mal podia falar essas palavras.

"Bom, agora tire a parte inferior do seu biquíni e me sua buceta”.

Julia se sentiu impotente... Ela tinha que fazer tudo o que ele pedia, ou Paulo iria mandá-la para a cadeia. Seus olhos se fecharam e seus dedos trêmulos se moveram até o nó da parte inferior do biquíni. Ela puxou o nó, e a pequena peça triangular se desfez, expondo sua intimidade. Julia tentou se proteger, fechando as pernas, mas os dois homens podiam ver o pequeno triângulo de pelos pubianos entre suas pernas.

Seu coração estava batendo e apesar de ser forçado a esse ato degradante, ela sentiu uma pontada momentânea de excitação ao ser tratada como uma cadela, uma vagabunda. Imediatamente, porém, ela sentiu um profundo sentimento de nojo de si mesma - no que ela estava se tornando?

"Abra mais suas pernas."

Julia olhava para os sapatos de Takeda enquanto ela lentamente abria mais suas pernas.

"Ótimo... olha essa buceta!" Lucas falou. Julia corou em vergonha.

A intimidade de Julia estava exposta. Lucas lambeu os lábios, enquanto imaginava sua boca naquela buceta.

"Agora, abra bem os lábios e nos deixe ver o interior dessa buceta safada".

Com um olhar suplicante em seus olhos, Julia balançou a cabeça em direção ao velho homem japonês.

"Não me faça punir você novamente, cadela..." as mãos de Julia tremiam, enquanto se moviam para o meio de suas pernas. Ela se sentiu tomada pela emoção, e lutou para não engasgar ou chorar, enquanto ela abria os lábios da sua intimidade. Ela estava ali, expondo a parte mais privada do seu corpo a este homem que tinha controle absoluto sobre ela, e para as outras pessoas na sala.

"E como uma boa vagabunda, você vai levar o dedo até a sua buceta e brincar com ela", continuou Takeda.

Julia hesitou e a bengala de Takeda desceu com força no sofá, fazendo um barulho bem alto, que deixou a garota bastante assustada.

"Se você hesitar, novamente, a próxima será em você, sua putinha safada."

Julia fechou os olhos, e colocou o dedo na sua intimidade, que estava um pouco úmida. Ela começou um movimento de fricção lento. Apesar de estar envergonhada, ela também sentiu uma onda inconfundível de prazer começar a brotar em seu abdômen inferior. Seu corpo não ligava para o fato de ela estar sendo forçada a se masturbar na frente dessas pessoas.

"Abra mais as pernas."

Julia obedeceu, e os homens e Samantha observaram ainda mais atentamente. Para piorar a situação, ela pode notar Lucas tirando mais e mais fotos. "Jesus", disse Lucas, respirando com dificuldade, enquanto fotografava a mulher “isso vai fechar sua sessão de fotos com chave de ouro, Julia".

Julia fechou os olhos, tentando não pensar nas fotos. "Se concentre no dinheiro que você vai receber", ela pensou.

"Julia, na maior parte do tempo, você é uma garota decente. Mas enquanto você estiver sob minhas ordens, você será uma cadela, uma putinha, uma vagabunda." Takeda disse.

"E vagabundas mostram suas bucetas, quando são mandadas...”.

Sua virilha vibrou quando ela ouviu as palavras cortantes de Takeda.

"Vagabundas ficam excitadas quando recebem ordens...", ele continuou.

Julia sentiu uma nova onda de vergonha atingi-la, quando ela percebeu que sua buceta estava bem molhada e ela estava mesmo excitada com aquela situação. Como seu corpo poderia traí-la de tal forma?

"Vagabundas adoram pagar boquetes sempre que ordenadas."

A buceta de Julia vibrou novamente. Ela abriu os olhos, bem a tempo de ver Takeda pegar um controle remoto e apertar um dos botões. O projetor de vídeo começou a reproduzir algo na parede daquele lugar. Enquanto Julia observava a tela, seu coração parecia que estava sendo perfurado. Era uma gravação de vídeo dela, no escritório de Paulo.

O vídeo mostrava ela de joelhos, desfazendo as calças de Paulo. O ângulo de alguma forma escondia o rosto de Paulo, mas deixava bem visível o de Julia. Ela agora sabia o porquê de Paulo a ter mandado tirar suas calças novamente quando ele já tinha o tinha o feito antes. Isso a fez parecer uma vagabunda no vídeo.

"Continue se masturbando."

Ela obedeceu, enquanto se via naquele vídeo, puxando para baixo a cueca de Paulo e começando a chupar seu pênis. Sua mente girou, e ela sentiu uma vergonha imensa.

"Vejam só a putinha chupando o pau dele até o talo..." ela ouviu Lucas dizer.

Inconscientemente, os dedos de Julia estavam esfregando sua buceta cada vez mais rapidamente, tentando assim acalmar a sensação pulsante que tinha crescido entre as suas pernas.

A cena mudou e Julia se viu agora no banheiro dos homens. Era bem óbvio porque dava para ver os mictórios ao fundo. Ela estava vestindo um blazer, mas ele estava aberto e ela obviamente não estava usando nada por baixo. Novamente, como na cena anterior, ela estava de joelhos. E novamente ela estava pagando um boquete, só que dessa vez, para um homem diferente.

Foi possível ver o exato momento em que o homem gozou na boca dela, pela contração do corpo do velho. Então, quando ele se afastou, era possível ver um fio de porra ligando o pau do homem e os lábios de Julia.

Julia gemeu, tentando bloquear as imagens terríveis que passavam na sua frente. Uma coisa era realizar aqueles atos degradantes, o que por si só já era terrível, mas agora ter que se ver fazendo tudo aquilo, tornava de certa forma tudo isso mais real e mais humilhante.

"Continue esfregando essa boceta", a voz hipnótica de Takeda continuou, "Desobedeça e esse vídeo será enviado para sua família, seus amigos e todas as pessoas da empresa".

Julia obedeceu às ordens do japonês e continuou a esfregar sua intimidade, até ela não mais conseguir controlar aquela sensação que descia por sua virilha. Entre gemidos e espasmos do seu corpo, ela atingiu o orgasmo na frente daquelas três pessoas.

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Comentários

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delicia de conto manda fotos e videos pra mim por favor andersonpomm@gmail.com

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Seus contos são excelentes. A história da Julia é incrível. Espero que tenha continuação. Adorei.

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Galera grupo no Whatsapp para brincarmos, fazer amizades e quem gostar rola muita safadeza. Grupo Casa Dos Contos, grupo onde pode tudo menos a falta de respeito e falta de educação, venham se divertir conosco é só mandar um email para fonolliver@hotmail com número de telefone incluindo o DDD e dizer eu quero participar, na mesma hora estarei add, beijos.

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AMOR! Minha Linda Dulce!Estava ansiosíssimo pela continuação deste conto!!! E cada vez mais a Julia está nas mãos do pessoal da empresa!!! Dulce, este capítulo está deliciosamente excitante!!! E a Julia está numa confusão mental danada!!! E cada vez ela está mais e mais descontrolada!!! PARABÉNS PELO CAPÍTULO!!! Sempre fico ansioso por teus novos capítulos!!! DEZ para este capítulo!!! Adoro quando você descreve o comportamento normal e os "segredos" que ocorrem em outros momentos!!! Você é uma Excelente escritora!!! AMO todos os teus contos! PARABÉNS!!!

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