Carona da Perdição

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1561 palavras
Data: 10/11/2015 06:44:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Luis e tenho 1,70m de altura, 75 quilos, sou branco, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo legal e uma bunda gostosa, não tenho pelos no corpo e os pelos do pau mantenho aparado. Sou super discreto e poucos sabem que Sempre tive atração por homens negros, mulatos e morenos. Não que eu dispense um branco mas, sinto mais tesão nos mais escuros.

Mas o que aconteceu foi totalmente inesperado. Mora na minha rua um cara de uns 50 anos ( tenho 23 ), muito negro, a pele chega a brilhar de tão negro. Os dentes sobressaem em largos sorrisos e os olhos grandes e vivos, tem cerca de 1,80m, corpo esguio. Sei pouco dele, casado, mora com a família, nunca o vi com filhos, está sempre sorrindo. Pouco conversamos, mas sempre que passa por mim na rua me cumprimenta e lhe respondo cordial mas nem lhe sabia o nome.

Eu precisava comprar uma peça para o bombeiro hidráulico trabalhar na semana seguinte, era um sábado, e tive de buscar em diversas lojas porém não encontrei a peça e teria de procurar na segunda-feira no centro. Já voltava para casa quando um carro para um adiante e buzina e vou ver era o negro brilhoso me oferecendo carona. Claro que aceitei pois ainda teria de andar um bom trecho. Como sempre o sorriso estampado no rosto e um aperto de mão. Nos apresentamos finalmente. Alberto é o nome dele e lhe explico que procurava determinada peça sem encontrar e ele diz que tem essa peça em casa para irmos buscar pois ele teria de ir em casa e voltar também por conta de outras coisas para fazer. E a conversa flui normalmente e no rádio uma música de uma cantora nacional que eu digo que gosto muito e ele aumenta um pouco o volume fazendo comentários que as letras são bonitas e românticas. Olho para ele e elogio o fato dele ser romântico e ele diz que aprecia as coisas boas da vida com um certo sorriso o rosto.

Chegamos à casa dele, e ele entra com o carro na garagem, que logo tranca e me convida a entrar em sua casa. Indica-me um sofá e oferece água e trás um copo para mim. Ele está suado, faz calor, e sem cerimônia tira a camisa deixando à mostra um peito bem definido sem ser musculoso e um abodmem bonito. Sua pele muito negra, nunca tinha visto tão negro assim, tem um brilho próprio e ele percebe que fico olhando. Sorri e chegando mais perto diz.

Alberto: - o que foi que está assim parado olhando? Gostou do corpo aqui do nego?

Eu: - não, desculpa, eu estava vendo que não tem barriga. Só isso, desculpa. Tu deve malhar bastante.

Alberto: - não, não malho não, isso tudo é natural. Pode passar a mão.

E chega mais perto pegando a minha mão e colocando sobre a barriga dele. Aperto um pouco e passo a mão confirmando que é bem musculosa. Quando penso em tirar a mão, Alberto segura a minha mão.

Alberto: - que mão macia e quente. Continua assim, estou gostando.

Olho no rosto dele e continuo passando a mão em sua barriga e a outra em seu peito e pescoço. Ainda estou sentado no sofá e ele de pé perto de mim. Ele abre o cinto, o botão e o zíper das calças.

Eu: - epa, Alberto, acho melhor pararmos por aqui.

Alberto: - agora que vai ficar bom tu quer parar? Pega aqui no pau do negão que tu vai gostar mais ainda.

E põe um pau negro de cerca de 23 cms pra fora. Está em meia bomba. Eu me espanto e deixo a mão cair no meu colo mas ele pega na minha mão e coloca no pau dele. Envolvo o pau dele com os dedos e aperto um pouco começando uma punheta, olhando aquele mastro que não demora em ficar duro.

Eu: - caramba, que caralho quente e grande, e é grosso pra caramba.

Alberto: - deixa eu lavar o bruto aqui para tu dar uma mamada.

Eu: - não, não vou mamar nada.

Mas ele não me ouve e entra no banheiro e logo ouço o som da água e não demora em voltar, já sem as calças, só de cueca azul. Para na minha frente e o volume do pau dele dentro da cueca é grande. Ele mesmo tira o pau e faz a cueca cair ao chão. Vendo aquele homem tão negro na minha frente, desisto de tentar disfarçar. Seguro no pau dele que agora tem perfume de sabonete e ele me segura pela nuca e aproxima o pau dos meus lábios e abrindo a boca recebo aquela tora negra com cabeça avermelhada. Começo a lamber a cabeça do pau dele e mamar com muita vontade. Há momentos que ele me segura pela nuca e força a piça que entra na garganta me fazendo engasgar.

Alberto: - gosta mesmo de uma caceta, né?? Pode mamar à vontade mas vou querer meter nesse cuzinho branco.

Eu: - cara, teu pau é muito grande e não vou aguentar. Tu vai me machucar.

Alberto: - deixa que o negão aqui sabe como comer um cu bem gostoso. Tu vai aguentar e ainda vai pedir mais. Mama mais com essa boquinha de veludo. Boa quente e gostosa.

Ao mesmo tempo em que eu mamava aquele pau que estava duro como uma rocha ele ia tirando minha roupa e logo sua mão procurava minha bunda eu já estava de quatro ainda com o pau do Alberto na boca. E logo um dedo explorava meu cu que piscava de vontade de ser todo preenchido.

Alberto: - vira essa bunda linda ! caralho, que bundão lindo ! e tu sempre escondendo ele. Porra vou querer meter nesse cu toda hora. Todo lisinho, macio.

Eu: - cara, devagar aí tem muito tempo que não dou o cu.

Alberto: - abre esse cu que vou socar até o talo.

Ele pegou um creme passou na minha bunda e encostou a cabeça vermelha do pau e começou a forçar. Me segurou pela cintura e sem dó vou metendo e a cada vez que eu tentava me esquivar por conta da dor ele me segurava mais forte e metia. Senti cada pedacinho do pau dele entrando em mim e me fazendo arder o cu. Parecia uma brasa acesa. Quando finalmente meteu até o saco dele bater na minha bunda. Suas mãos me acariciavam e era excitante o contraste da cor de nossas peles. Começo a mexer os quadris ao mesmo tempo que ele começa a socar o caralho no meu cu. Eu gemia muito em um misto de dor e prazer e ele gemia de prazer.

Alberto: - isso, rebola com o pau do teu macho enterrado nesse cu branco. Empina mais a bunda.

Eu: - caramba, como dói. Dói a cada vez que tu soca com força.

Alberto: - vira aqui de frango assado que quero ver tua cara de putinha com teu macho te fodendo o cu.

Deito e ponho os pés nos ombros dele, que logo encaixa o pau no meu cu e mete de uma só estocada. Grito de dor e tesão.

Alberto: - isso, minha vadia, grita com o teu macho te comendo o teu cu. Grita !!

E seus olhos brilhavam com o sentimento de poder que ele tinha sobre mim. Os dentes cerrados. Metendo com força e tesão. Mais uns dez minutos sentindo o pau dele entrando e saindo do meu cu e ele me vira de quatro.

Alberto: - assim, fica de quatro pro teu macho. Faz igual uma cadela no cio e empina essa bunda bonita.

Ele passa a mão na minha bunda fazendo carinhos e sem anunciar desfere um tapa que o som ecoa pela sala e sinto a pele arder.

Eu: - aiiiiii. Calma.

Alberto: - quero ver essa bundinha gostosa vermelha. Abre as pernas que vou gozar agora. Vadia, putinha do negão.

Eu : - vem, gostoso, mete no meu cu que já gozei muito pelo cu.

Alberto: - por isso teu cu tá molhado assim. Nunca fodi alguém que gozava pelo cu. Que viado gostoso.

Ele me segura pela cintura e soca o pau no meu cu e eu aperto o cacete dele com o cu. O cacete dele fica mais grosso e sinto que está quase gozando.Soltando um longo urro, a respiração dele fica mais forte e sinto jatos de porra me inundando. Ele empurra mais um pouco e logo cai deitado sobre mim. Gozo com ele ainda dentro de mim. Ficamos assim deitados e parados uns minutos e ele me beijando a nuca e o pescoço. Nos entregamos ao prazer desse momento, essa magia que nos une. Seus braços me envolvem e sinto o calor do corpo dele junto ao meu. Muito gostoso sentir ele assim e gostaria muito que esse momento se congelasse e seu suor se mistura com o meu.

Alberto: - meu docinho, tenho de voltar na loja, infelizmente temos de voltar.

Eu: - está bem, deixa eu tomar um banho e vamos sim.

E logo ele me entrega a peça que vim buscar e ele me leva de carro até perto da minha casa.

Alberto: - gostei muito de gozar contigo. Já estou ficando de pau duro de novo e te fodia de novo bem gostoso se não fosse os compromissos. Quero te fazer de vadia de novo em breve, gostoso.

Eu: - apesar de ainda estar ardido também gostei demais. Tchau, beijos.

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