A rola que eu mais amo é sem dúvida a rola do meu amor. Naquele dia eu ia ser dele, ia-me entregar a ele para ser por ele fodida a seu belo prazer. Quando ele veio ter comigo eu já me havia despido. Despida de roupas e de preconceitos, preconceitos em me entregar assim e ser fodida nesta posição que eu considero a mais humilhante. A posição "de quatro" é, quanto a mim, a mais humilhante para uma mulher. A mulher limita-se a pôr as palmas das mãos e os joelhos no chão e dar toda a iniciativa ao macho. Posição humilhante, digo bem, humilhante quando uma mulher é tomada e não quando se dá É preciso uma mulher amar muito o macho que a trepa e amar ainda mais a rola que a penetra para se dar afim de ser comida nesta posição. Quando uma mulher ama uma rola e consequentemente o seu dono a foda torna-se gratificante e ela consegue, assim alcançar um prazer supremo. Prazer que poucas vezes é alcançado por outras mulheres com outros machos. Nunca noutras circunstâncias a mulher alcança o prazer tantas vezes em tão pouco tempo.
Eu estava deitada, no sofá quando ele veio e me beijou. Foi um beijo cheio de significado, dizendo-me o que queria e o que eu, como já sabia, tinha de fazer. Sua língua colou-se à minha boca e eu aproveitando a deixa colei a minha língua à dele e assim nos beijamos por breves instantes. Sua língua era áspera e molhada e ao juntarem-se as duas nossas salivas se fundiram numa só.
Levei a mão à sua rola e ela, pela sua postura e volume indicou-me que era chegado o momento de eu me por de quatro, era chegado o momento de eu ser dele, era chegado o momento de eu ser penetrada, de eu ser comida, de eu SER FODIDA PELA ROLA QUE EU MAIS AMO _ a rola do meu amor.
Como a ansiedade já estava a tomar conta de mim apressei-me a pôr-me de quatro e a oferecer-me ao meu amor. E ele veio, veio e fez-me um ligeiro mas maravilhoso oral. Nunca língua alguma teve o condão de me dar tanto prazer como esta. Depois, simplesmente, saltou-me para a espinha, trepou-me e deu início àquilo que eu mais queria _ a penetração, a entrada triunfal daquela rola enorme na minha pequena rata. Entrava com alguma dor mas era uma dor que dava prazer e me arrancava orgasmos vários. É indescritível a sensação de tamanha rola dentro de mim preenchendo e alargando a minha vagina em todo o seu comprimento. O frenesim da foda era tal que me ia deixando louca. Sinto que por dentro estou toda esticada, tal é a pressão que a rola faz nas paredes da minha vagina. Por vezes sinto umas picadas bem lá no fundo _ é a rola que de quando em vez fica grandona demais para o comprimento do canal da minha vagina.
Desde o início da penetração a foda torna-se violenta e selvagem. Fico a imaginar como seria o sexo quando o homem apenas tinha por objectivo a procriação e a conservação da espécie, muito antes da invenção do Kama Sutra. Seria, por certo, mais curto (no tempo) mas com certeza mais intenso, mais violento e de certeza mais gratificante. A velocidade e a violência da fornicação acaba por me contagiar e os orgasmos sucedem-se. Por fim sinto-me inundada por um esperma gostoso e quente que aos poucos me enche por completo. De repente a fornicação pára, o meu amor fica serena e tranquilamente quieto em cima de mim. Mas mesmo assim o tesão continua a roer-me, estou presa ao meu amor pelo grande nó da sua rola. A seguir dá uma volta, desmonta e ficámos cu com cu, grudados pelo nó. Nó milagreiro que não deixa a rola sair de mim sem que antes ele me dê a última gota do seu néctar. Começo a sentir que o leite já me escorre pelas pernas. Apreço-me a levar uma mão e trazer para a minha boca o máximo que posso. Sei que o meu amor no final gosta de me lamber e sorver todo o leite que em golfadas me sai da rata. isso será o fim de uma extraordinária foda e quem sabe preparar-me para a foda seguinte. Enquanto meu amor não acaba com o leite, eu tento roubar-lhe o mais que posso, eu adoro e ele não se importa. No final abocanho a sua rola e tento fazer um oral que o excite de novo e de novo lhe manifestar o desejo de ser dele mais uma vez.
Agora que já todos sabem quem é o meu amor, posso apresentá-lo chama-se Mozart e é um lindo e garboso Pastor Alemão. Com ele tenho as mais gratificantes senas de sexo. Nenhum homem jamais me provocou tantos e tão bons orgasmos como aqueles que este cão me proporciona. O homem é calculista e pensa no seu próprio prazer. Retarda o orgasmo mas com isso retira o prazer da mulher. Quantas vezes não atinjo o orgasmo ou, pior ainda, finjo tê-lo atingido, por cansaço ou, pior ainda, por piedade. A mulher nem sempre tem sexo quando quer. Por vezes entrega-se por amizade, por "obrigação" ou até por piedade. A mulher quando se entrega a um cão, entrega-se porque quer e sabe que vai ter prazer e vai atingir o orgasmo, não uma mas várias vezes. O cão é, a meu ver, o melhor parceiro para dar prazer sexual a uma mulher. E atrever-me-ia a aconselhar todas as mulheres que realmente anseiam por sexo gratificante a terem sexo com um cão. O cão é sem dúvida o melhor macho para dar prazer à mulher. Há muitos machos na natureza, mas nenhum se compara ao cão. Outros machos podem ser usados como exotismo, é o caso de um chibo, de um porco ou até de um gorila. Ou como uma bizarrice como é o caso de sexo com um cavalo ou até com um burro (que feito sem cuidados pode trazer graves problemas à mulher. A rola do cão não é igual à do homem mas o sexo da mulher está desenhado de tal forma que permite a entrada total incluindo o nó. E como entra tão à justa (apertada até) transmite muito mais prazer à mulher. Depois disso temos uma fornicação selvagem e até violenta que nos arranca orgasmos atrás de orgasmos. Por fim, em esguichos sucessivos, vem um mar de porra quente e abundante como nunca se verá num homem. Em todos os itens que contribuem para o prazer sexual da mulher o cão leva vantagem. E não pensem que é difícil convencer um cão a ter sexo com uma mulher. Basta trazê-lo para perto de nós, despedir-mo-nos de roupas e preconceitos e deixá-lo cheirar, lamber e explorar o nosso corpo. Assim que ele começar a querer trepar é só pôr-mo-nos de quatro e deixar que ele nos faça felizes. Um cão NUNCA deve ser obrigado a ter sexo com uma mulher. Ele gosta de foder uma mulher e sabe como fazê-lo, apenas temos de o deixar SER CÃO e nós deveremos apenas SER CADELAS. Só assim alcançaremos prazer e o sexo será realmente gratificante. Meninas há que arregaçando o prepúcio, descobrem toda a rola do cão e com ela assim presa em sua mão utilizam-na para se masturbar. Isso poderá ser exótico mas não é sexo. O prazer da menina será diminuto e o sofrimento, do cão, grande.
Mulheres, se querem ter sexo gratificante e com o máximo prazer procurem um cão. Não precisa de ser grande, deve ser um cão dócil, calmo e que esteja afeiçoado a vós. Saibam ser CADELAS e sejam felizes.