GIBA E MINHA MULHER

Um conto erótico de MINHA MULHER E EU
Categoria: Grupal
Contém 3415 palavras
Data: 11/11/2015 16:51:58

Sexta a tardinha meu amigo Giba me liga querendo saber qual a boa para mais tarde.

"Minha mulher" respondi de brincadeira.

"Tá eu topo, estou querendo muito ela" respondeu ele que por várias vezes já comeu o cuzinho dela com aquele pirocão imenso.

Eu tinha dito minha mulher, mas nem tinha pensado em sacanagem, ele porém já se apresentou para comer ela, coisa que eu adoro ver, ela fodendo com outro cara então já imaginei ele comendo ela de novo e fiquei logo tesudo morrendo de vontade de ver os dois fodendo igual as outras vezes.

"A Lia está na praia com os pais dela e eu só vou amanhã eu estou sozinho em casa e fiquei com saudades da tua mulher e pensei em ligar pra vocês para ver se rola alguma coisa, que tu acha? estas a fim de ver ela ser enrabada? por uma pica cheio de tesão por aquela bunda gostosa e apertadinha?"

Ele já disse um monte de sacanagem com referencia a ela porque sabe que gosto de ouvir putarias com minha esposinha e que ia ficar tesudo e convence-la a dar a bunda para ele.

Marcamos a hora de eu e ela ir para a casa dele tomar umas cevas e ver ela dando a bunda para ele.

Convence-la a ir beber umas cevas na casa dele foi coisa fácil, primeiro porque ela adora cerveja e segundo porque ela já imagina que vai dar o cu para meu amigo, que não pode vê-la que fica logo de pau duro, então no horário combinado lá estávamos a porta do apartamento dele pronto para beber e foder.

Tão logo ele abriu a porta, só de short sem camisa, abraçou beijando minha mulher na face e levando a mão a bunda dela deu um apertão gostoso, liberando-a do abraço, ela encaminhou-se para o interior do apartamento levando um tapa nas nádegas que ele desferiu na maior cara de pau, como se ela fosse a vagabunda dele e ele tivesse mostrando isso e marcando terreno como dizendo isso aí é meu.

Ela tomou o tapa na bunda e nem esboçou reação nenhuma como se concordasse em ser a puta dele. Como sempre tudo ia nos conformes a sacanagem e a putaria ia rolar mesmo porque todos queriam e consentiam, eles queriam foder eu queria ver e todos aprovavam a foda.

Ele trouxe a cerveja, começamos a beber, ela tava de bata e calça comprida desta bem justa no corpo que da pra ver o volume de buceta e que divide a racha, não existe nada mais explicito do esta calça para mostrar que a mulher ta afim de pica.

Fomos até a sacada do apartamento ele estrategicamente se colocou atrás dela, com um belo volume no short, o filho da puta já tava de pau duro sem nem tocar nela, acho que só de imaginar que ia comer o rabinho dela ficou com tesão e consequentemente de pau duro. Chegou bem junto dela e deu uma roçada na bunda dela, que permaneceu quieta sendo cochada por ele.

Ficou um tempo roçando o pau na bunda dela enquanto falávamos coisas que nem sabíamos, ela se debruçou na sacada ficando com a bunda mais para trás e bem a disposição do pau dele, verdadeiramente ela tinha perdido a vergonha e o respeito com todos, queria o pau nela e nem se preocupava em esconder tal fato, tava a fim e pronto o importante para ela é que ela sabe que o cara quer comer o cu dela e que eu consinto e gosto de ver, então pra que pudor ou outras frescuras o negócio é não perder tempo dar a bunda foder e pronto, vamos logo com isso.

Ele por sua vez sabe que ela é uma putinha safada então a trata conforme ela é: puta e safada, agarrou-a pela cintura e meteu o pau na bunda dela esfregando com força, ela bem quieta deixando que ele se divertisse naquele rabo que todos meus amigos tem tesão. Claro que paramos de falar e ficamos só curtindo, ele a bunda dela, ela o pau dele e eu os dois, meu amigo de pau duro na bunda de minha esposa na minha frente quase comendo-a, minha mulher rebolando no pau de nosso amigo como uma puta fosse, isso me dava um tesão louco eu massageava meu pau duro por cima do short, ela rebolava pra ele e olhava para mim me masturbando na frente deles loucos de desejos de meter.

Ele levou as mãos a cintura da calça e calcinha dela e num só movimento baixou-as até os joelhos, em seguida abaixou o short até os tornozelos expondo a enorme pica que ela tanto gosta de levar na bunda. Segurou-a pela cintura chegou bem perto e agora sim esfregou o pau no meio das nádegas dela, carne contra carne, ele roçava aquela enorme pica nela que quietinha sentia aquele mastro quente na deliciosa bunda.

La embaixo na rua as pessoas e os carros passavam sem nada perceber, mas a sensação de nós todos era de boca seca e adrenalina a mil, a sacada é fechada por tijolos até a cintura, não dava para ver que eles estavam quase metendo, mas a sensação era muito gostosa, de ser vistos fudendo em plena rua ao ar livre.

O tesão dos dois era indescritível, tirei o pau para fora e comecei a bater uma punheta com a cena em que minha esposa dava a bunda para um amigo me olhando com cara de puta safada, ao me ver batendo punheta ela levou a mão pelo meio das coxas e pegou o pau dele lá atrás e começou a esfregar no grelo massageando e batendo uma siririca com a cabeça quente do pau dele no grelo dela,

que esfregava e rebolava na pica de giba que gemia e me olhava dizendo:

" Delicia de buceta, assim eu gozo, tá muito gostoso, não vou aguentar, faz mais esfrega nessa buceta gostosa, deixa eu gozar nela deixa"

"Tá gostoso? tá? assim tu goza? vai gozar pra mim, me da teu leitinho, da teu leitinho pra minha buça, goza vai quero sentir teu leitinho quente na minha buceta fode minha buceta."

Ele começou a gemer eu na punheta já tava quase gozando, me coloquei a frente deles e via ela segurando e esfregando o pau dele no grelo dela a visão era linda e tesuda demais, minha mulher bem puta pedindo para nosso amigo gozar na buceta dela melando-a toda com a porra dele, que começou a brotar pela fenda da pica dele aos borbotões ele gemia quase aos gritos as pernas tremendo ela com a buceta toda melada espalhando a porra toda também gemia feito louca e tentava colocar a porra que escorria do grelo para a buceta com a cabeça do pau dele que não aguentava mais a sensibilidade do pau saiu de trás dela e foi para o banheiro, eu fiquei sem a visão daquele pau cheio de porra sendo esfregado na buceta dela que agora totalmente em pé deixava cair pingos de porra na calcinha e na calça que se mantinha pelos joelhos.

Então inesperadamente ela moveu o quadril para frente em direção a minha cara e disse:

"CHUPA" , quase aos gritos.

Ela queria que eu metesse a cara na buceta dela toda esporrada por nosso amigo e lambesse tudo? continuei olhando para a buceta dela.

"CHUPA" repetiu ela, CHUPA a minha bocetinha, quero gozar, quero gozar na tua boca, me chupa vai...

O tesão dela era monstruoso de grande, eu já tinha lambido o cu dela com a porra dele, mas não tinha sido algo tão explicito assim, beber a porra de outro macho na buceta de minha esposa? nunca pensei que isso fosse acontecer, inda mais que ela me pedisse isso.

O tesão é sempre maior que a serenidade e sempre vence qualquer obstáculo que possa surgir, na hora a gente não pensa, não raciocina não usa razão, simplesmente a gente faz o que o desejo manda e eu tava louco para lamber a buceta, coxas e o cu de minha esposa esporrados mesmo, queria saber como era isso, que gosto tinha, então meti a cara na boceta e na porra que ela acintosamente me oferecia como se um troféu fosse, me oferecendo sabendo que era o que eu queria e tinha medo de admitir e que ela tinha coragem de me dar.

PORRA do pau de um amigo que gozou na boceta dela.

Fui lambendo ela toda, onde tinha porra eu lambia ela gemia feito gata manhosa.

Quando estava bem limpinha de toda a porra, enfiei a cara na buceta e lambi bem gostoso no lugar onde ela esfregou o pau dele até ele gozar.

Lambi, beijei, chupei o grelinho até ela gemer e gozar na minha boca, bebendo o suco do gozo dela todinho.

Olhei para o lado e vi o Giba parado em pé olhando, de banho tomado, assistindo minha chupada, e ouvindo os gemidos dela, ele segurava a mão dela tremendo nas pernas que mal a mantinham de pé, com uma das mãos segurava minha cabeça contra a buceta dela esfregando tudo na minha cara.

Eu tinha parado a minha punheta, me levantei e disse:

"Que delicia, que loucura, que delicia."

Estava abobalhado com tudo que tinha acontecido, acabar de beber a porra do meu amigo na buceta de minha mulher, lambendo o grelo onde ela tinha tido o pau dele sendo esfregado até gozar.

Sendo que ela quem me pediu para lamber a porra nela. É muito para um só noite.

Só que eu não tinha gozado, ela me levou para dentro, sentou numa poltrona, me pegou pele mão puxando-me para junto dela arriou meu short, meu pau pulou na cara dela que abriu a boca e engoliu começando um boquete delicioso, mamando feito uma ternera, me disse:

"Goza, quero te fazer um boquete e que gozes na minha boca, na minha cara, nos meu cabelos me fode, fode a cara da tua puta, quero ser bem puta pra ti, tá?"

Ela chupou meu pau como nunca, o Giba olhava e começou uma punheta, ela viu ele batendo uma punheta aí foi a loucura, batia com meu pau na cara dela, lambia, dava beijinhos na cabeça, lambia minhas bolas, ele acelerando a punheta chegou perto dela que imediatamente pegou no pau dele continuando a punheta por ele interrompida, batia para ele e me chupava.

Eu tava quase gozando ao ver e sentir isso tudo, falei que ia gozar, ela soltou o pau dele e se dedicou somente a mim, mamando e segurando minhas bolas, senti o dedinho dela escorregando em direção ao meu cu, abri as pernas para facilitar a ela o acesso ao meu cuzinho louco para sentir o dedo dela no meu buraquinho, ela percebendo minha vontade meteu o dedo na boca molhando bem o dedo e voltou em direção ao meu cu, massageando e tentando meter o dedo dentro de mim que facilitei ajudando-a concretizar seu intento de comer meu cu enquanto mamava. Ao sentir o dedo dela dentro de mim, já indo e vindo não aguentei e gozei na boca de minha esposinha puta, que recebeu uns jatos dentro da boca tirando o pau dela e batendo uma punheta recebeu alguns jatos de porra na cara e nos cabelos, sem tirar o dedo do meu cu que piscava conforme eu gozava deixando ela bem tarada sentindo meu cu apertar o dedinho que eu tinha dentro do cu.

Depois de uma grande pausa e bate papo de amenidades resolvemos chamar uma pizza regada muitas cervejas, pois a noite estava apenas começando.

- Continua -

A cena agora era a seguinte, minha mulher usava uma blusa do tipo batinha bem soltinha e apenas a calcinha compunham o traje dela que estava muito a vontade e bem desenvolta na casa de nosso amigo que trajava apenas uma bermuda assim como eu também.

Tínhamos comido pizza e bebido bastante cerveja e a libido já estava voltando minha mulher falava muito e andava pela sala mostrando as coxas e a bunda gostosa, o Giba que não é trouxa nem nada percebeu que ela estava a fim de pica de novo, levantou da poltrona foi até ela deu um tapa na bunda dela dizendo:

"Que bela bunda, desculpe eu não resisti"

"Tudo bem" disse ela cheia de tesão.

Eu olhava os dois que já estavam prontinhos para meter e eu cheio de tesão para assistir.

Diante da resposta dela ele então passou a mão naquele rabo gostoso, apertando-o com força ela deu um gemido gostoso empinando a bunda para trás, ele chegou perto e roçou o pau na bunda dela que como sempre permaneceu quieta consentindo a ele fazer o que bem entendesse, ele então abraçou-a por trás levando a mão em direção a xoxota dela que abriu as pernas para facilitar a mão dele explorar as coxas e boceta enquanto roçava o pau bem duro na bunda dela.

Ela gemia baixinho e rebolava ele virou ela de frente pra ele e baixou a calcinha dela tirando a seguir, deixando-a só de blusinha, puxou ela de novo de encontro a ele agora esfregando o pau na xana dela que abriu as coxas montando no pau dele que agarrava as nádegas dela separando-as em minha direção mostrando o cuzinho de minha esposa para mim, ele esgaçava bem a bunda dela e aos poucos chegava com os dedos bem próximos ao buraquinho do rabinho dela, que continuava quietinha deixando ele controlar tudo carinhosamente ele esfregava o dedo no cu dela, que apenas gemia baixinho com as nádegas bem escancaradas.

Ele afastou-se levou-a até a poltrona deixou-a lá e foi até a área de serviço voltando com um saco plástico grande e uma toalha, me deixando curioso, foi ao quarto e trouxe o Ky, tudo sem ninguém falar nada, todo mundo quieto só olhando o que ele fazia indo e vindo.

Forrou o braço da poltrona, pediu para minha mulher sentar em cima, de bruços com as pernas em volta bem abertas como se tivesse montando num cavalo, com a bunda bem exposta, agora eu já previa, ele ia meter na bunda dela nesta posição que a deixaria exposta como uma puta de filme pornô.

O filho da puta tinha planejado tudo para foder minha esposa como uma vadia e ela estava aceitando tudinho como uma boa puta.

Ela deitada em cima do braço da poltrona com o corpo em direção ao encosto da mesma, tinha uma das pernas com o joelho no acento do sofá e a outra estendida em direção ao chão as nádegas bem abertas o cuzinho bem exposto, ele besuntou o rabinho dela com Ky e com o dedo ficou alisando e lubrificando o cu dela, aos poucos ele foi enfiando o dedo no cu dela devagarinho, o dedo entrava fácil, ele tirava e punha de novo.

Ele estava comendo o cu dela com o dedo e a putinha gemia de prazer bem quietinha, quando ele tirava o dedo de dentro do cuzinho ela piscava o cu para ele, eu não aguentei tirei o pau e comecei a punhetar, ela com os olhos fechados gemia baixinho ele com o pau rasgando a bermuda, eu não queria interferir mas não resisti fui até eles e beijei o rabo dela metendo a minha língua dentro daquele cu perfumado, lambi por muito tempo aquela bunda e ele olhava bem de perto, até que ele levantou-se tirou a bermuda balançado aquele belo exemplar de pau grande, duro e grosso, dizendo:

"Agora vou meter neste cu."

Eu pasmo vendo tudo, o cara metia o dedo no cu de minha mulher, imagina só tua esposa levando um dedo no cuzinho por um amigo teu eu nunca imaginei ela tão puta.

Ele encostou aquele pau enorme a cabeça latejando empurrando a rodelinha do cu dela para dentro enquanto ela empinava e empurrava a bunda para trás na direção daquele rolão que queria entrar cu a dentro de minha esposa que bem tarada demostrava a vontade de agasalhar o pau dele no rabo.

A medida que o pau ia entrando não se ouvia nada era um silêncio só a adrenalina dos dois a mil, todos nós queríamos ver cada vez mais aquela pica toda dentro do rabo dela que quando em vez soltava um gemido, acho que mais de tesão que de dor.

Eu fui bem perto olhar minha mulher tomar no cu naquele pauzão muito maior que o meu e que entrava bem gostoso alargando as carnes do cuzinho dela, até ele colar o ventre dele na bunda dela e ficar um tempo curtindo o pau todo dentro dela.

Depois ele tirou devagar e foi metendo e tirando bem devagar comendo o cuzinho dela bem devagarinho curtindo muito cada centímetro que entrava e saia de dentro dela.

Ela agora sim gemia sempre que ele metia, não sei se por charminho ou se sentia as estocadas que ele dava, acho que pelos dois motivos, para deixar-nos tarados ouvindo ela gemer no pau dele.

De repente ele deu uma estocada bem forte socando fundo o pauzão no cu dela que gritou, ele perguntou:

"Doeu?"

""Um pouco"" disse ela.

"Assim dói?" perguntou ele dando outra estocada com força.

""Um pouquinho""

"E assim"

Conforme falava ele metia com força no fundo do cu dela, ele queria ouvir ela dizer que doía, mas a putinha não se rendia, respondia que só um pouquinho. Ela viu que ele queria que ela dissesse que estava doendo, que parasse, ela porém aguentou os 23 cm todo no fundo do cu.

Ele então foi socando com força por várias vezes aquele pau enorme todinho no cuzinho dela, até que ela falou:

""Agora não está doendo mais, só sinto ele entrar todo dentro do meu cu bem gostoso, delicia, fode meu cu com força fode, mete tudo dentro que eu gosto, come meu rabo, me fode mete nessa bunda bem gostoso, goza dentro que quero sentir tua porra no meu intestino"".

Ele suava e ofegava com o esforço, ela também estava encharcada de suor, os dois molhados metendo alucinados, ele cobria ela agora deitada no sofá forrado pela toalha de banho, de bunda para cima tomando no cu gostosamente.

Dava gosto de ver ele enrabando ela que gemia e levava aquele enorme pau no cu com cara de safada me olhando bater uma punheta com a visão que eu tinha, minha mulher dando a bunda para meu amigo na minha frente.

Ele gemeu forte e gozou na bunda dela até ficar com tudo enterrado no cu dela por um tempo, aí tirou o pau meio mole do rabo dela, todo melado eu pasmo de ver aquilo tudo dentro dela até o talo, como é que ela aguentou nunca vou saber, se não tivesse visto não acreditaria.

Ele foi em direção ao banheiro deixando-a ali como se tivesse acabado de comer uma puta que para ele não interessava mais.

Eu estava quase gozando na punheta que eu controlava para não gozar, fui até ela beijei a nuca dela, os ombros, lambi as axilas delas, os seios, a bunda e desci até o cu todo esporrado, cheio de leite do meu amigo.

Beijei o cu dela, um beijo chupado e de língua, ela tremeu e levantou o quadril me oferecendo a buceta onde meti a cara e lambi bem gostoso como se fosse a única coisa a fazer na vida, Giba voltou nu, pau meia bomba assistindo a tudo, ela vendo ele começou a gemer que nem puta e gozou na minha boca na posição que estava, de quatro, em seguida sentou na minha cara e esfregando tudo no meu rosto, a boceta, o grelo, e o cu até cansar.

Sai debaixo dela ela pegou meu pau e voltou a bater uma punheta para mim, me pedindo para gozar nela, tirei o pau da mão dela e eu mesmo punhetei na direção da cara dela, o primeiro jato de porra foi na boca que ela mantinha aberta onde recebeu e ficou curtindo o leite na boquinha, os outros fiz questão de direcionar no rosto e nos cabelos dela deixando-a lavada com minha porra.

"Bela foda"

Ouvi ele dizer, levantei-a do sofá beijei-a na boca cheia de minha porra e levei-a ao banheiro.

Banho tomado, perfumados, cabelos molhados e saciados bela gostosa foda a três, nos despedimos e fomos para nossa casa descansar deixando a arrumação toda da casa para nosso amigo, afinal eu tinha dividido minha esposa com ele, muito justo ele contribuir com alguma coisa.

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Comentários

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Bah! Achei tri excitante, tchê! Posso ter me enganado, mas pelo diálogo, nao tem como não ser gaúcho!

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Que maravilha de conto já tive o prazer de desfrutar de um casal assim!!! Cúmplices!!

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