A família toda viajaria no sábado pela manhã, logo cedo. Doutor Gustavo estaria de volta no domingo à noite, pois precisaria trabalhar na segunda-feira enquanto dona Helena e Toninho ficariam alguns dias a mais. O garoto não gostou nada dessa viagem. Seria o máximo pra ele ter o final de semana inteiro com Maria sem os pais em casa. Na véspera, foi dormir com Maria e se despedir. Transaram bem gostoso como de costume e até um pouco mais, pois ele queria aproveitar cada segundo com ela. – Vou morrer de saudade de você, Maria. Como é que eu vou conseguir dormir sozinho lá, sem teu cheiro, teus beijos, teus carinhos? – perguntou ele. – Vai passar rápido, bebê. Logo você vai ta de volta e aí matamos a saudade – disse ela, tentando consolá-lo. – Por mim, eu nem iria. Prefiro mil vezes ficar aqui com você o final de semana inteiro – disse ele. – É aniversário da sua avó, Toninho. Eu também preferia que você ficasse, mas entendo que precisa ir. Além disso, saudade é bom. Matar a saudade na volta é melhor ainda – falou Maria. O garoto sorriu e ela o colocou para mamar antes de dormir. O que Maria não disse a Toninho é que havia telefonado para Gilberto e marcaram dela ir à casa dele sábado à noite. Dormiriam juntos e passariam o domingo também juntos. Que Toninho a desculpasse, mas, naquele final de semana, ela teria sexo de verdade e muito.
Na manhã seguinte, Maria foi deixar seus patrões no aeroporto. Ficou acertado que ela ficaria com o carro naquele final de semana, uma cortesia de dona Helena. O restante do sábado foi de preparação para o encontro com Gilberto, marcado para as 18 horas na casa dele. Maria escolheu uma blusinha vermelha de alça, de malha, colada e levemente decotada e uma calça preta. A calcinha era preta, de renda, e o sutiã também era preto. Chegou à casa de Gilberto e tocou a campainha. Ele logo abriu, usando uma sunga de banho e uma camiseta, com uma cerveja na mão. – Está atrasada – disse ele, secamente. Entrou e Maria o seguiu. – Só dez minutinhos, desculpe. Peguei trânsito e não estou acostumada a dirigir pra esses lados – explicou-se. Gilberto parou, em pé, próximo ao sofá. Maria ficou entre ele e a parede. Olhou de lado e viu várias garrafas de cerveja vazias em cima do bar. – Você já tomou tudo isso? – perguntou espantada. – Onde está o moleque? Deixou ele de castigo em casa? Trocou a fraldinha antes de sair? – perguntou Gilberto rindo. – Não o chame de moleque e ele não usa fralda – disse Maria. Gilberto se aproximou dela até fazê-la bater com as costas na parede. Sem dizer nada, espalmou sua boceta por cima da calça. – Não se preocupe. Até eu terminar a surra de pica que preparei para você, você responderá a todas as minhas perguntas. E também irá me chamar de meu senhor. Só tem uma coisa: você veio aqui pra ser fodida. Não pense que estamos começando um relacionamento. Entendeu? – perguntou. – Si... sim. Ahhhhhhhh. Não para, por favor, não para. Que delícia – gemeu Maria com os apertos em sua boceta, que alternavam a força, deixando-a maluca.
Após um bom tempo massageando e apertando a boceta de Maria, ela segurou a mão de Gilberto e gozou, arqueando o corpo e tremendo muito. – Isso, minha gatinha, goza. Goza pro teu macho que a noite tá só começando – disse Gilberto. Maria segurou a mão dele e começou a beijá-la, muitos beijos na palma, nos dedos, como que agradecendo e reverenciado. Aproveitando o estado dela, Gilberto colocou seu polegar entre seus lábios e Maria começou a chupá-lo. Com a outra mão, amassou o peito de Maria, apertando o biquinho entre seus dedos. Ela gemeu mais uma vez, sem parar de chupar seu polegar. – Pronto, já chega por enquanto. Agora, vai no congelador e traz mais uma cerveja pro seu senhor – disse ele. Maria foi, cambaleando, abriu o congelador e pegou a mais gelada, véu de noiva. Voltou à sala e entregou a garrafa para Gilberto, que sentara no sofá. – Tira a roupa pra mim. Quero ver você peladinha – disse ele. Maria começou a se despir, lentamente, olhando fixo pra ele. Tirou a calça, camisa, sutiã e calcinha, jogando esta última pra ele. – Linda, deliciosa. Agora, senta aqui do meu lado e se masturba. Adoro ver uma mulher se masturbar – mandou. Maria se sentou no sofá, abriu as pernas e começou a se tocar. Apesar de ter gozado há pouco tempo, seu corpo ainda estava bastante excitado. Ela se tocava lentamente, gemendo baixinho. Gilberto se aproximou dela e derramou um pouco da cerveja no seu mamilo, caindo de boca em seguida. Ela gemeu mais alto. Ele mamava ajoelhado ao lado do sofá e ela se masturbava. Ele, então, tirou a mão dela da boceta, chupou seus dedos e encostou a garrafa gelada no grelinho. Maria deu um grito de tesão e os dois começaram a se beijar. Não demorou para ela ter o segundo orgasmo. Não pararam de se beijar ou chupar suas línguas.
A esta altura, o pau de Gilberto estava estourando dentro da bermuda. Ele se levantou e mandou que ela se ajoelhasse para chupá-lo. Maria estava cega de tesão e pulou do sofá. Rapidamente, tirou a bermuda dele e a cueca. Da primeira vez, ela mal conseguiu ver seu pau. Era menor que o de Sebastião, mas era lindo e parecia delicioso. Ela o agarrou e enfiou na boca. Começou a chupá-lo com gula, enfiando até onde conseguisse. Masturbava o que ficava de fora, babava, lambia, chupava o saco e as bolas. Esfregava o cacete no rosto, sentia seu cheiro. De sacanagem, Gilberto tirou o pau da sua boca e caminhou pra trás até sentar em uma poltrona. Derramou cerveja nele e mandou que ela fosse até ele. Maria foi de joelhos mesmo e voltou a chupá-lo. Ele se encostava na poltrona, abria bem as pernas e gemia, segurando a cabeça dela. Puxava seus cabelos, batia no rosto com o pau duro e mandava que colocasse a língua de fora. Maria obedecia a tudo. – O moleque faz isso com você? – perguntou. – Não. Não faz – respondeu com o pau na boca. Gilberto riu alto e gozou. Parecia um vulcão de esperma estourando na boca de Maria, que teve dificuldade para engolir tudo. Caiu porra no chão e nos pés e pernas dele. Antes que ele mandasse, Maria se abaixou e começou a lamber seus pés e pernas, recolhendo a porra desses locais até deixá-lo limpinho. Ele a ergueu pelas axilas e a sentou no seu colo. Começaram a se beijar intensamente.
Foram pra cama e Gilberto a comeu de todas as formas e posições. Ele a dominou completamente na cama e fez Maria ter diversos orgasmos. Somente foram dormir quase três da manhã, exaustos. Na manhã seguinte, ela acordou sozinha na cama, de bruços, nua e toda gozada. Era quase meio dia. Levantou-se com dificuldade, colocou a camiseta que Gilberto usara na noite anterior e foi procurá-lo. Encontrou no seu escritório, olhando o computador. Abraçou por trás, beijando seu pescoço. – Bom dia, dorminhoca – disse ele. – Bom dia. Você quase acabou comigo ontem à noite, mas foi divino – falou ela, manhosa. Gilberto a puxou pro seu colo e começaram a se beijar. – Tem uma coisa que não fizemos ontem. Quero enrabar você. Teu menino já te enrabou? – perguntou ele. – Não. Ele é novinho pra saber fazer isso. Mas, meu senhor não é – respondeu com um sorrisinho safado. –Não, não sou mesmo. Deita na mesa, cadelinha – ordenou. Maria se levantou e se debruçou na mesa dele. Gilberto abriu bem sua bundinha e começou a chupá-la. Passou um bom tempo amaciando o rabinho dela. Chupava também sua boceta e fazia Maria entrar no clima, excitando-se pra valer. Com tudo pronto, ele se levantou e começou a penetração. Abraçava-a por trás, beijava seu pescoço, apertava seus seios e metia cadenciadamente. Maria apenas gemia e rebolava, de olhos fechados. Gilberto batia na sua bunda, puxava seus cabelos com relativa força e, após ela gozar, voltou a se sentar na cadeira e puxá-la pro seu colo, de costas pra ele. Abraçou-a por trás e passou a comandar as cavalgadas de Maria. Brincava com seu grelo e fodia fundo no seu cu até esporrar forte, lançando vários jatos de porra grossa dentro dela.
O restante da tarde, passaram na piscina, nus, bebendo cerveja, conversando e namorando. Maria acabou contando tudo sobre Toninho, que trabalhava na casa deles e que havia tirado a virgindade do garoto. – Ele vem dormir comigo toda noite, transamos e depois ele pede pra mamar antes de dormir. Durante o dia, como os pais dele trabalham fora e só chegam à noite, ficamos o tempo todo juntos, nos beijando, brincando. Eu dou banho nele e transamos no chuveiro. Às vezes, o tesão bate e transamos no quarto dele à tarde. É delicioso. Só não sei como isso vai acabar – disse ela. Maria foi embora no final da tarde, pois doutor Gustavo chegaria à noite. Ela estava muito cansada, mas bem feliz. Valeu a pena ter ido até a casa de Gilberto. Ele sabia foder uma mulher. Não estava brincando quando falou que daria uma surra de pica nela. Deu mesmo. Não combinaram nada, mas deixaram em aberto novo encontro.
P.S. Agradeço os comentários dos contos anteriores e convido a todos para continuarem acompanhando esta história, pois ainda há muito a ser contado. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com