Olá, meu nome é Lucas, tenho 16 anos, sou branquinho, com 1,63m, 57 kg, cabelos lisos e castanhos até no ombro, não tenho muitos atributos físicos, mas meu bumbum é empinadinho e durinho. Sempre fui um garoto sensível e nunca me enturmei muito com os demais da minha idade, sou natural de Guarulhos-SP e sempre fui um bom aluno.
Vou contar algo que aconteceu há 3 semanas, bom, a minha mãe sempre reclamou da minha vida sedentária, sempre tentou me incentivar a praticar esportes como futebol e artes marciais, porém, não funcionava, acho que ela tentava me deixar mais macho, já que eu não tive um pai para me ensinar isso, pois perdi o meu em um acidente de carro quando eu tinha 2 anos de idade. Fui criado somente pela minha mãe, uma advogada muito ocupada.
Minha mãe resolveu que eu deveria ir morar sozinho na capital e começar a fazer um curso pré-vestibular até eu me formar e prestar vestibular, e prontamente aceitei a ideia na esperança de mudar a minha vida triste. Cheguei aqui, em São Paulo-SP, em janeiro deste ano acompanhado de minha mãe, que me matriculou em um colégio particular para cursar o segundo ano do ensino médio e também em um curso pré-vestibular. Depois de me ajeitar em um apartamento alugado, ela foi embora e a minha nova vida estava iniciando.
Com o passar dos meses conheci muitas pessoas da minha idade, mas não consegui mudar o meu jeito tímido de ser e isso afastava as pessoas. Acabei então me sentindo cada vez mais solitário, eu pensei que entraria em depressão, mas sempre falava para minha mãe que estava ótimo. Mas algo estava para acontecer que iria mudar tudo.
Em uma manhã de sábado do mês de setembro, percebi que alguém estava se mudando para o apartamento ao lado do meu, pois havia barulhos no apartamento que antes estava vazio, corri e abri a porta para observar, era um senhor que estava sozinho, apenas acompanhado pelos funcionários da empresa de mudança, fiquei triste pois por um segundo imaginei alguém da minha idade com quem pudesse ter uma amizade. Mas aquele senhor me avistou e me cumprimentou de longe com um sorriso e acenando a mão, eu simplesmente sorri por educação. Ele então se despediu dos funcionários e veio falar comigo.
- Olá amiguinho, bom dia, como vai?
- Oi, bom dia, vou bem e o senhor?
- Melhor agora, rsrs..., serei seu novo vizinho, estou alugando este apartamento.
- Hum, que bom. Percebi mesmo.
- Bom, eu me chamo Paulo, acabei de chegar de viagem, sou de Salvador-BA, e vim morar aqui devido a uma proposta de trabalho, como administrador. Você é daqui mesmo?
- Não, sou do interior, vim pra cá estudar.
- Legal, qual é seu nome?
- Lucas!
- Pois é Lucas, vou morar sozinho e não tenho muitos amigos ainda, eu vou adorar se você for meu brother.
- Tranquilo, precisando é só falar.
- Jura?
- Sim.
- Gostei, os vizinhos tem que se ajudar, bom, será que seria abuso da minha parte lhe pedir uma força pra colocar meus móveis no lugar?
- Bom... eu ia estudar... éh, tudo bem, vamos lá.
Eu já desconfiava daquele jeito educado demais daquele homem de aparência rústica, porém alegre, era um mulato de 1,82m, gordo com cerca de 115kg, cabeça raspada e não tão bonito, ele só queria a minha ajuda com os móveis, e lá fui eu meio que sem querer, passei a manhã inteira ajundando aquele cara, carreguei peso, me sujei e suei bastante. Quando terminamos de arrumar tudo, eu estava exausto. Então ele me agradeceu e perguntou o que poderia fazer por mim, eu disse que não precisava nada, mas ele insistiu e perguntou se eu queria almoçar com ele, eu pensei bem e aceitei, pois eu ainda demoraria até preparar minha comida. Então ele disse que iria passar em meu apê em 15 min, era o tempo de tomar banho e nos arrumarmos, pois iríamos almoçar fora.
Eu fui embora tomar banho e me arrumar, e como combinado ele foi me chamar para irmos.
No caminho ele falou sobre a vida dele, disse que tá gostando da ideia de morar aqui, falou que tinha 48 anos, falou também sobre sua ex-esposa e filhos que tinham 19 e 22 anos de idade, mais velhos do que eu, e naquela hora eu já estava mais aberto a conversar com ele, falei também a minha idade, da minha vida, que também moro sozinho e que estava sendo difícil a solidão, ele sorria e dizia que agora eu não estava mais só. E assim fomos rindo e conversando numa boa até chegarmos no restaurante para almoçar, onde aproveitamos para conversar mais e rir bastante.
Naquele dia em diante as coisas foram se tornando ainda melhor, eu já não me sentia sozinho, e todos os dias ele vinha falar comigo, me trazer lanches no fim da tarde quando chegava do trabalho, às vezes a gente saia à noite, íamos a shoppings, cinemas, restaurantes, etc. Os dias se passavam, já tinhamos bastante intimidade, ele passou a me chamar de Luh, e gostava de me abraçar e me fazer carinhos, eu retribuia e me sentia ótimo e protegido ao lado daquele homem. Mas queria fazer algo por ele, então percebi que ele almoçava fora todos os dias, dessa forma gastava mais dinheiro e se cansava muito nessa rotina, então me ofereci para cozinhar o almoço dele, ele adorou a ideia, pois economizaria e ainda poderia tirar uma boa soneca antes de voltar ao trabalho. No outro dia, cheguei do colégio, e fui preparar nosso almoço: bife, arroz, feijão e salada. Ele chegou do trabalho, tomou banho e veio para a cozinha só de toalha, se serviu, provou e elogiou:
- Huuuum... que delícia, Luh. Essa comida tá ótima, vou comer bem todos os dias.
- Ai, obrigado, Paulo. Você é muito gentil.
- Quê isso meu anjo, estou feliz com nossa amizade. Bom vou te ajudar a recolher a louça.
Então levantei e me inclinei na mesa pra pegar as panelas e ao tentar ajudar, ele me encoxou, e naquele momento senti o seu volume grande em minhas nádegas, me arrepiei todo e ele sorrindo pediu desculpas, eu também sorri e disse que estava tudo bem. Enquanto eu fui lavar a louça e limpar tudo, ele foi deitar no meu sofá, quando terminei fui vê-lo, mas já havia pegado no sono. Eu fiquei olhando ele dormir ali, tranquilo, e me senti muito feliz em ser útil, mas também estava sentindo algo a mais, antes eu o considerava como um pai que não tive, mas aquela encoxada me despertou um tesão por aquele urso, eu passei a olhá-lo com outros olhos, comecei a olhar aquelas pernas e braços grandes, grossos e fortes, aquela barriga volumosa e peluda, isso tudo aliado a sua pele morena me deixava de coração acelerado, excitado, arrepiado, foi quando ao se mexer um pouco, sua toalha abriu e liberou uma pica enorme com polas grandes e peludas, a virilidade daquele macho exalava no meu apartamento, eu fiquei com boca seca e aberta, olhos vidrados em hipnose, então me aproximei um pouco, meio sem jeito até esbarrar em seu cinto jogado no chão, fazendo Paulo acordar com o barulho, ele me viu ali perto com os olhos vidrados em sua rola semi ereta. Ele olhou pra mim sorrindo e disse:
- Finalmente chegou o dia. Rsrs...
- Co-como assim??
- Relaxa bebê, você vai ver agora!!!
Então se levantou e veio pelado, me agarrou pela cintura e me beijou, seus lábios grossos e macios me engoliam, sua língua enorme adentrava em minha boca e me fazia perder o ar. Eu só queria me entregar àquele homem, pelo o qual eu estava apaixonado, então o abracei e chupei sua língua com vontade, ele percebeu a minha entrega e conduziu sutilmente a minha mão à sua pica, foi quando a senti ainda maior e mais grossa. O tesão proporcionado por aquele contato me fez soltar o gemido de prazer, ele então me beijou com mais intensidade enquanto eu apertava e massageava aquela tora onde minha mão quase não fechava. Foi então que ele disse:
- Hoje você vai se tornar a minha fêmea!
Eu tremi as pernas neste momento e disse sorrindo, meio nervoso:
- Sou virgem.
- Sério? Mas já beijou alguém?
- Nunca, sempre fui tímido e nunca beijei nem transei com ninguém.
- Nossa, que notícia maravilhosa, relaxa, então à noite vou tirar seu cabaço com mais tempo e carinho, depois de eu chegar do trabalho. Ok, minha menina?
- Ok... rsrs
- Mas neste momento meu bebê vai mamar bastante, minhas bolas estão cheias de leitinho pra você beber tudo!!!
Ele sentou no sofá, e eu não me contive e caí de boca com cuidado para não machucar meu homem, mas com muita vontade. Ele estava sentado e eu ali de joelhos entre suas pernas, mamando aquele pauzão macio e gostoso, eu saboreava o pré-gozo que saia daquela glande enorme, ele alisava meus cabelos longos, dizia que eu era uma menina e que nasci para ser dele. Cheirei e chupei as suas bolas pesadas e peludas, que me deixava ainda mais com tesão. Depois de 20 minutos mamando, ele começou a socar segurando a minha cabeça, até que me submeteu a uma garganta profunda, eram 19 cm de jeba grossa entalada, quando começou a despejar jatos de sêmen que desceram direto para meu estômago, eu fiquei sem ar e apertei suas coxas, tentando lutar para não morrer sufocado, ele então soltou minha cabeça mas sem deixar minha boca sair do pau, respirei um pouco mas os jatos encheram minha boca de esperma viscoso, eu engolia tudo sem deixar escapar nem uma gota, era muito gostoso está ali. Estava me sentindo realizado com tudo aquilo.
- Então, a minha garota gostou de beber leite?
- Adorei!!! Rsrs...
- Delícia, se prepara que mais tarde venho pra cá, vou dormir aqui hoje, nesta noite vou te fazer mulher.
Sorrimos e depois nos vestimos, ele foi para o trabalho e eu fui me me preparar para o meu homem.
Me depilei totalmente, foi fácil pois meu rosto é lisinho, meu tórax e costas também, e tenho pouquíssimos pelos finos nas pernas e braços. Aprendi a fazer a chuca com dicas na internet, e me perfumei todo.
Quando ele chegou, foi logo me beijando, apertando a minha bunda e chupando o meu pescoço, eu delirava com aquele macho querendo me devorar. Fomos para o quarto, e ficamos apenas com o a luz do abaju, colocou uma música internacional romântica e falou no meu ouvido:
- Hoje você vai apaixonar pela minha pica, vai virar uma putinha. O que você acha disso?
- Eu quero mamar! - respondi com voz dengosa apertando o pau dele por cima da calça.
- Já viciou né minha branquinha? Tira minha calça e capricha, vai!
Ele deitou de barriga pra cima, eu tirei a minha roupa e fiquei nu deitado entre suas pernas, então eu tirei o seu cinto e abaixei sua calça, vi aquela jeba saltar para fora e com muita vontade caí de boca, mamei bastante, sentia o gosto mais forte devido ao suor da tarde de trabalho, era o gosto do meu macho. Ele me fazia engasgar, me fazia cheirar suas bolas, batia com a rola em meu rosto, deixando-o todo melado. Eu estava completamente entregue e dominado por ele, então ele me puxou e me beijou, massageando e dando tapas em minha bunda. Depois me deitou de bruços e começou a meter sua língua em meu anelzinho, eu delirava e gemia de prazer. Ele meteu o dedo e eu dei um grito, ele sorriu e disse pra eu ter calma e relaxar. Então passou lubrificante no seu cacetão e enfiou mais lubrificante em meu anel. foi quando encostou e pincelou na entrada, me fazendo relaxar e gostar. Comecei a rebolar e querer aquilo dentro de mim, foi quando falei:
- Mete, amor. Me come!!!
Então ele enfiou a cabeça do pau, mandou eu relaxar, eu sentia dor, mas também sentia tesão, dei umas "mordidas" no seu pau e ele sentiu mais tesão ainda, e foi chupando o meu pescoço enquanto cravava a tora até o talo. Gritei e gemi, sentia dor, pois estava sendo desvirginado por um homem dotado. Mas o carinho que ele me dava, passou a me tranquilizar, enquanto ele estava cravado em mim, me acariciava os cabelos, me beixava a nuca e o pescoço, me elogiava e me acalmava:
- Calma minha princesa, minha benga já entrou toda, fica tranquila, você vai se acostumar, vai viciar e vai gozar muito dando esse cuzinho rosa para o seu macho aqui.
A dor passou, dando lugar ao prazer. Comecei a rebolar embaixo dele, ele percebeu que eu queria ser fodido, então começou um vai e vem de leve, comecei a gemer com uma voz mais feminina, ele ficou mais atiçado e aumentou o rítimo, eu ouvia o barulho de sua virilha batendo em minha bunda, depois de alguns minutos ele me pôs de 4 e continuou metendo, eu sentia um pouco de desconforto, mas o tesão era enorme.
Ele então enfiou o dedo na minha boca, me fazendo chupar, e me posicionou de ladinho sem tirar o pau de dentro, passamos alguns minutos nessa posição, ele socava com vontade e eu já começava a rebolar mais, então falou:
- Vem cavalgar na minha pica!
- É pra já, amor!
- Rebola, vai!
E dessa forma eu fiz, já estava mais solto, passei a quicar na rola dele, o prazer aumentou mais ainda para nós dois. Ele passou a socar, e eu beijava-o enquando me fudia. Ficamos nessa por alguns minutos e então ele rapidamente me pôs de frango assado com minhas pernas em seus ombros, sentir ele enfiando novamente, e já foi me fodendo, aquele pau grosso arrobara todas as pregas do meu cuzinho, eu já estava inaugurado e já era propriedade daquele coroa gostoso. E em meios aos gemidos e urros de prazer, Paulo começou a ficar mais agitado e urrava mais.
- Vou gozaaar, sente porra nesse cu, minha putinha safada!
- Goza, vai... vai amor!
Então senti os jatos de porra quentinha me invadindo, aquela sensação de preenchimento e a lubrificação com o esperma, me deu ainda mais prazer, me fazendo gozar segundos depois sem por a mão em meu minúsculo pintinho ereto. E então ele abaixou minhas pernas e ficamos de conxinha com sua pica ainda dentro de mim, até amolecer e seu esperma escorrer pela minha bunda. Pegamos no sono e depois de acordar, ele se arrumou e foi embora, me deixando completamente nu e exausto deitado na cama, nesse dia eu nem fui ao colégio. Rsrs...
Paulo estava certo, eu realmente passei a viciar em dar pra ele, todos os dias ou ele me come ou pelo menos mamo e bebo o seu leite. Nesses últimos dias ele me fez usar lingeries e vestidos, meus cabelos lisos até os ombros e essas roupas femininas mostram como de fato me tornei sua fêmea, muito feliz, por sinal.
Abraço a todos, usem camisinha. Faça sexo seguro!