Coroa safada do trabalho

Um conto erótico de Gab Oli
Categoria: Grupal
Contém 2145 palavras
Data: 12/11/2015 17:12:01
Assuntos: Grupal

Meu nome é Gabriel, sou leitor assíduo e gosto de escrever também alguns episódios que vivi. Já escrevi alguns contos anteriormente mais por motivos pessoais acabei exluindo-os, mas estou de volta a ativa. Já passei dos 38 e já fiz muita putaria, hoje sou mais sossegado mas ainda na ativa !

A alguns anos trabalhava numa empresa que tinha uma coroa divorciada muito safada,a Solange, a algum tempo já escutava boatos dela com um cara do estoque (e outros), que ela sempre dava pro cara até na empresa mesmo e também rodava a banca com outros, mas como ela era discreta, precisava ver pra crer.

Um dia precisei ir no prédio do RH levar uma documentação das minhas férias, era um prédio isolado, espaçoso, sossegado. Enquanto aguardava a menina numa ligação, deixei os documentos na mesa dela e falei que iria ao banheiro.

Entrei, usei o mictório, lavei as mãos, saí e antes da porta se fechar voltei porque lembrei do meu celular em cima da bancada da pia, a porta bateu e escutei um sussuro masculino: "Já foi, continua sua puta!".

Fiquei curioso e silenciosamente me aproximei do box que estava fechado, aquele som era familiar: "glup glup glup glup", estava rolando aquele boquete, já imaginei que poderia ser a Solange ! Não resisti, aproveitei o barulho dos ônibus que entravam pela janela da rua e subi no vaso do box ao lado pra olhar por cima da divisória, era mesmo a safada da Solange fazendo aquele boquete pro Claudemir do estoque, a vagabunda estava com as tetonas de fora, aqueles bicões enormes escuros e duros, a auréola era grande, eles balançavam deliciosamente enquanto ela enfiava, de olhos fechados a rola dura do Claudemir inteira na boca, tirava até a cabeça chegar nos lábios e voltava a engolir toda, segurando na base e punhetando com uma mão e a outra apalpando as bolas. Que habilidade, que boca, que peitos, que safada ! Claudemir de cabeça baixa, segurando o rabo de cavalo dela com uma mão e a outra apoiada na parede, só apreciava a paisagem da coroa boqueteira !

Meu pau estava até doendo de tão duro vendo aquela coroa safada, de repente ela parou a boca na cabeça da rola, o Claudemir tremia igual vara verde, ele estava gozando na boca dela, aí ele virou a cabeça pra cima e eu tive que sair do "camarote".

Saí de fininha e apenas confirmei os boatos que ela rodava a banca. Eu precisava entrar naquele "grupo".

No dia seguinte fui falar com o Claudemir e como já tinha uma certa intimidade, falei pra ele o que tinha presenciado no banheiro do RH no dia anterior, ele respondeu: "Ah, era você que tinha entrado lá, seu empata foda ? hahahahaha, você viu a chupeta da safada ? Ela é muito putona mesmo e fode bem também, aguenta muita rola !". Fiquei até constrangido, ele nem ligou, pensei que ele iria pedir discrição, que nada, disse que ía ver se conseguia uma "boquinha" pra mim !

Depois de uma semana, o Claudemir me disse pra ir no bar do Salvador na sexta pra um happy hour e que seria bem "happy" ! Não explicou mais detalhes e também não perguntei.

Na sexta lá estava eu, estavam boa parte dos funcionários, a mulherada solteira também estava e inclusive a Solange. Bebemos, comemos e quando foi umas 21:30 o Claudemir me disse (em voz alta perante os que ainda estavam) " Cara. to indo embora, a Solange mora aqui perto e vou deixar ela na casa dela, e você mora no meio do caminho até minha casa, quer uma carona ?" . Claro que aceitei, imaginava que poderia rolar algo, mas não sabia o que me esperava.

Ao entrar no carro no banco traseiro a Solange se virou, me olhou com cara de safada e disse: "Ah, sempre te vi como sério, até pensei que você não gostasse da fruta, rindo alto junto com o Claudemir, que entrou na segunda rua adiante e entrou na garagem de um hotelzinho desses de bairro, paramos o carro, subimos as escadas, o Claudemir levantou a saia da Solange e pude ver aquele rabão branquinho com uma minúscula calcinha fio dental enterrada no rabo. Passamos pela portaria, o atendente já tinha deixado a chave no balcão, o Claudemir pegou e fomos direto pro final do corredor, no último quarto, aquilo era um "matadouro" e eles já tinham o esquema !!!!

A Solange entrou e foi direto pro banheiro: "Me aguardem meninos !" om carinha de putinha. Eu não acreditava. A vaca ía dar pros dois. Escutei o barulho do chuveiro, o Claudemir esperou um pouquinho e foi pro banheiro também, ja deixando as roupas pelo caminho. Não deu nem um minuto e comecei a escutar gemidos, não aguentei, fui no banheiro ver a cena, Claudemir já estava enrabando a vagabunda debaixo do chuveiro, ela estava debaixo da ducha com as duas mãos apoiadas no suporte da parede e levando vara no cú, gemendo e rebolando, aqueles peitões enormes balançavam soltos no ar no ritmo da foda.

Ela se virou e disse: "Vai gatinho, tá esperando o que ? Quer só assistir ? Ai, devagar, seu cavalo !" disse olhando pro Claudemir, que lhe deu um tapa na cara "Cala a boca, puta tem que levar rola no cú mesmo !" abraçou ela bem forte e puxou ela pra fora da ducha, virando ela pro meu lado, eu nessa já estava sem roupa e de pau duro, ela disse "Uau, olha que rola grossa gostosa, vem cá, vem que quero mamar, ai ai ai meu cuzinho Clau !" Cheguei perto e ela se abaixou um pouco e gemendo enfiou a rola inteira na boca, apoiando uma mão no meu peito a a outra na coxa dela e começou aquele boquete dos Deuses, que habilidade !

Que maravilha, ela gemia com a rola no cu e chupava ao mesmo tempo, comecei a apalpar aqueles melões macios e beliscava de leve aqueles bicos escuros que mais pareciam mamadeiras, que delícia, ficamos nisso uns 4 ou 5 minutos, o Claudemir enrolou a mão no cabelo dela e a puxou pra cima, ela disse "Caralho, que rola gostosa ele tem Clau, eu quero ela na xana !!" Ele deu 2 passou pra tras trazendo ela engatada junto e sentou no vaso com ela enfiada na rola, se inclinou, a vagabunda se recostou e colocou um dos pés na coxa do Claudemir, aquela visão deixou minha pica babada mais dura ainda, aqueles peitões molhados saltitando enquanto a rola do Claudemir sumia e aparecia de dentro do cuzinho dela e aquela bucetona toda arreganhada apontada pra mim, estava inchada, tinha os lábios grandes, escuros, raspadinha nas laterais e um tufinho de pêlos em cima, estava muito excitada, o grelo estava ressaltado e era grande e apetitoso, ela apontou pro lavabo o pacote de camisinhas, me olhou e deu dois tapas na buceta melada e me chamou com o dedinho, a safada queria uma dupla penetração ! Em segundos eu já estava botando a pica na entrada da buceta dela, que me olhou e disse "Vai seu puto, mete esse caralhão grosso e me arromba !" O Claudemir disse "Vai que to laceando o cuzinho pra você terminar o serviço depois !" Meio sem posição, passei uma perna por cima e apoiei no suporte ao lado do vaso e enfiei e rola sem dó naquele bucetão melado, ela deu um gemido forte e comecei a estocar. Eu nunca tinha feito uma dp antes, era estranha a sensação de sentir minha rola batendo dentro daquela buceta no cacete de outro homem, mas no tesão que eu estava não me importei com nada, só bombava e a vaca urrava, delirava e xingava palavrões e frases desconexas, apoiei uma mão na parede e a outra comecei a esfregar o grelo dela com o dedão, ela me agarrou na nuca com as duas mãos, começou a rebolar mais forte me olhou dentro dos olhos, serrou os dentes e gozou desesperada, me apertando, gritando e o Claudemir tapou a boca dela e disse "Vai, mete com toda força agora, arregaça essa puta !" Senti a buceta da coroa piscado e ficando mais ensopada e dei estocadas fortes e firmes, ela rebolava descontrolada e me olhava no fundo dos olhos com a boca tapada, ficou tesa durante uns 5 segundo e relaxou, soltando um longo suspiro, ficando com a respiração descompassada e ainda levava rola nos dois buracos...

Ela tinha gozado muito forte ! Pediu um tempo pra se recompor, eu tirei a rola que saiu pingando aquele liquido viscoso daquele bucetão quente e faminto, a rola do Claudemir saiu fácil do cuzinho e ela foi rebolando em direção da cama e se sentou na beirada, chamou os dois, tiramos as camisinhas e ela começou um boquete duplo, ora chupava o Claudemir, ora me chupava, as vezes tentava enfiar os dois na boca, mas não conseguia, pois meu pau era bem mais grosso que o do Claudemir, que era um pouco mais comprido que o meu.

Claudemir não aguentou e começou a esporrar na cara dela, ela se virou, meteu a boca e a porra começou a sair pelos cantos da boca, caindo nos peitões dela, ele se afastou e sentou na poltrona na frente da cama, ela limpou os cantos da boca e toda esporrada me olhou com cara de puta e disse: "Põe outra camisinha e vem terminar o serviço do seu amigo..." ela se levantou e pude ver na cama onde ela estava sentada a marca de sua buceta no lençol, ficou a marca da racha dela molhada de tão excitada que ela estava, ela ficou de quatro com aquele rabão branquinho maravilhoso, a buceta brilhava toda arregaçada, fodida e inchada, tinha cara que já tinha levado muita rola na vida, o cuzinho dela estava vermelho, esfolado pelo Claudemir. Ela abaixou a cabeça abraçando um travesseiro, aqueles peitões enormes se espremeram e saíram pelos lados, empinou mais ainda a bunda e com uma das mãos pediu rola abrindo o rabo ! Não resisti, peguei o KY que estava do lado, dei uma esguichada naquele buraquinho, ela deu uma piscada por causa do geladinho, meti um dedinho bem devagar, depois dois, tres, e aí montei nela como um cavalo monta numa égua no cio, dei só uma enfiada na buceta pra deixar a camisinha bem lubrificada e encostei a rola naquele cuzinho rosadinho, ele piscou e a cabeçona da rola foi alargando o anelzinho dela "Ai ai ai, vai devagar, hein... Sua rola é muito grossa !" Fui empurrando e ela mordeu o travesseiro, a cabeça passou e ela suspirou, empurrei mais um pouco, ela estendeu a mão na minha barriga, já tinha entrado mais da metade, parei e fiquei esperando o rabinho dela se acostumar com o tamanho da pica, sua respiração estava rápida, ela passou uma mão por baixo da barriga e começou a tocar uma siririca, essa era o sinal, comecei a bombar devagar e ela gemia a cada enfiada, a visão era maravilhosa, puxava pra fora até a base da cabeça aparecer fora do cuzinho e empurrava devagar pra dentro e ela gemia gostoso.

Claudemir batia uma punheta na cadeira fumando e vendo a cena de camarote.

Puxei a Solange de lado na cama e continuei bombando naquele cú de ladinho, ela abriu as pernas e tocava a xereca toda ensopada, eu apertava aqueles peitões (percebi que estavam ainda melados de porra do Claudemir, mas nessa hora, foda-se... kkk) e sentia a bundinha dela estalando em mim com as estocadas, Claudemir se aproximou , ajoelhou perto da cabeça dela e ela começou a mamar de novo, segurou a cabeça dela e fodia sua boca como se fosse uma bucetinha, ela gemia muito, eu não aguentava mais, saquei a rola do cuzinho dela, arranquei a camisinha e gozei nela, nas coxas, na buceta, na bunda, lavei aquela puta de uma porra farta e quente, meti dois dedos no cuzinho dela e vi que estava arrombado, totalmente laceado, ela iria se lembrar dessa foda durante todo final de semana ao se sentar.

Claudemir segurou a cabeça dela, enfiou a rola até o fundo e gozou de novo na garganta da coroa, que gozava também tocando aquela siririca de gente grande, com a buceta cheia de porra por cima, misturada entre os pentelhos, o grelo e o resto da bucetona, ela mamou com todo prazer até a última gota e se jogou exausta na cama ainda tendo espamos de prazer.

Cada um tomou seu banho, nos vestimos e Claudemir me deixou em casa e ao me despedir ela me deu um negócio enrolado na minha mão e agradeceu a noite, era a minúscula calcinha que ela tinha usado naquele dia, estava com o cheirinho de sua buceta, um souvenir erótico típico de uma putona bem decidida e experiente.

Depois contarei outras experiência que tive com Solange, já que eu tinha passado pela prova e sido "aceito no grupo".

Abs.

Gabriel Oli.

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