Após toda aquela orgia, Otávio foi embora. Juliana e Priscila ficaram para traçarmos os planos para o dia de amanhã. Priscila foi tomar um banho e fiquei conversando com sua amiga.
- O que devo fazer amanhã, como devo abordar Cristina, o que você acha?
- Acho que para abordá-la você precisa ter uma cópia do dossiê, pois senão ela nem vai lhe dar atenção.
- Mas devemos conversar lá na empresa mesmo?
- Não, tem que ser em outro lugar, convida-a para jantar.
- Eu já convidei uma vez para almoçar e ela disse que não saia com subalternos.
- Aí vai chegar no ponto que você precisa, você entrega o dossiê e ela decide o que é melhor.
- Acho que é uma boa estratégia.
Nisso Priscila volta do banho enrolada em uma toalha, Juliana levanta-se toma a toalha da amiga. E vai para o banheiro.
Priscila tenta tapar seu corpo com as mãos com vergonha.
- Larga de frescura Priscila, eu já vi tudo mesmo, aproveita e senta aqui do meu lado.
- Acho estranho ficar nua perto de você, mas tá bem.
Nisso ela sentou do meu lado e ficamos conversando como eu deveria abordar Cristina.
- Acho que você deveria fazer o que a Juliana disse. Convida-la para jantar e se não aceitar você mostra o dossiê, se aceitar você leva o dossiê, as vezes ela resolve sem você precisar do dossiê.
- Nunca ela faria isso, disse que não sai com subalternos.
- Então ai você mostra o dossiê, simples.
- Sabe que estou com um frio na barriga em ir falar-lhe.
- Se você quiser posso ir junto.
- Acho melhor não, vamos ver o que ela vai dizer.
Nisso Juliana volta do banho com os cabelos molhados, completamente nua.
- É André, quantas mulheres eu já te arrumei depois que você começou a sair comigo.
- Você é uma pessoa excepcional, pena que vai casar.
- Mas vai ter um tanto de amigas para te satisfazer.
- Essa ai mesma já está toda à vontade com você.
- Para Juliana, assim você me deixa com vergonha.
- Você gosta de se fazer de santa, mas de santa não tem nada.
- Ohhhhh, essa eu não sabia, conta ai os podres de sua amiga.
- Vamos parar, pois já está tarde.
Nisso Priscila levantou-se e começou a trocar de roupa e Juliana fez o mesmo. Saíram e eu fiquei na expectativa do próximo dia que viria.
O dia amanheceu maravilhoso, um lindo céu azul, um clima agradável, cheguei ao serviço com uma felicidade que não cabia dentro de mim. Cumprimentei meu amigo Otávio, entrando em minha sala encontrei Cristina no corredor, com a roupa de executiva, uma calça preta, blusa branca de botão e um casaquinho por cima e o cabelo preso com um lápis. Na mesma hora a imaginei andando por aquele corredor completamente nua, com aquele belo corpo que era meu sonho de consumo.
Passou por mim e disse bom dia.
Até achei estranho sua atitude, pois ela era sempre muito arrogante e dificilmente nos cumprimentava.
- Bom dia Cristina...
Iria acrescentar mais alguma coisa, mas ela se foi, dando as costas e entrando em sua sala.
Não sabia qual seria o melhor horário para tomar coragem e falar com ela. Eu parecia aquele adolescente quando queria chegar na primeira menina e não tinha coragem e fica procrastinando aquela atitude.
Nisso chegou até o horário do almoço e resolvi deixar para falar na parte da tarde.
O relógio já marcava 16:45 horas e eu ainda não tinha ido falar com Cristina, o dia foi totalmente improdutivo, só ficava pensando naquilo e a coragem me faltava. Pronto é agora ou nunca. Liguei o botão do foda-se e fui até sua sala.
Bati em sua porta e entrei com o coração saindo pela boca.
- Boa tarde Cristina.
- Pois sim!
- Gostaria de lhe convidar para jantar hoje à noite.
- Eu vi mesmo o jeito que você estava me olhando mais cedo, mas deixa eu lhe falar uma coisa, eu não saio com subalterno, aliás, se toca, eu não sou para o seu bico. Eu sou uma mulher de classe, você nunca teria condições para me levar em um restaurante de classe. Você é um assalariado. Agora saia que preciso trabalhar, e desiste disso, nunca vai acontecer.
- Concordo com você em gênero, número e grau, eu nunca terei condições de levar você em um restaurante de classe, por isso mesmo estou convidando você para ir ao restaurante da esquina, que acredito que seja tão bom quanto muitos restaurantes de classe. Realmente hoje não tenho condições. Mas como eu ganhei um convite especial, para o restaurante da esquina, gostaria de dividir com você. Pense bem, estarei lá às 20 horas e joguei o dossiê em sua mesa e sai.
Bem, qual a conclusão disso tudo, eu teria duas opções, a primeira seria ficar triste por mais uma vez ela ter me humilhado e a segunda seria comemorar, pois agora era só questão de tempo.
Fiquei pensando, e se ela jogasse o envelope fora e não lesse o conteúdo não aconteceria nada, mas ela não iria ignorar um envelope cheio de documentos e com um titulo do lado de fora “Dossiê Cristina Desvio de dinheiro”.
Eu já estava arrumando as minhas coisas para ir embora, quando Cristina entra em minha sala com uma cara de matar mil.
- O que significa isso?
- Não sei, acho que você quem deveria saber, foi apenas um convite que recebi para jantar hoje no restaurante da esquina, aliás acho que a comida vai ser ótima, não se atrase.
- Eu quero resolver isso agora!!!
- Sinto muito estou de saída, já são 17 horas e preciso me arrumar para o jantar.
Saí e a deixei em minha sala falando sozinha.
Ao sair da empresa, entrei no carro, muito feliz, contente demais, coloquei o som no último e fui para casa.
Chegando perto de casa, encontro Priscila encostada em seu carro, com um vestidinho amarelo, bem chamativo.
- Já está com saudades?
- Bobo, vim aqui saber como foi lá com a Cristina.
- A história é longa vamos subir que eu te conto.
A minha casa não é muito grande, mas aconchegante. Só de morar sozinho já era uma beleza e ter sua própria privacidade.
Deixei o carro na garagem e Priscila veio ao meu encontro, como estava com algumas sacolas resolvi entrar pela porta da cozinha, para chegar a porta da cozinha tem que passar por um longo corredor, e do lado ficam várias casas.
- Vendo esse corredor lembro da história que a Juliana me contou que você fez ela caminhar pelada até a porta da casa dela.
- Você gostou?
- Achei interessante, vocês são muito loucos.
- Somos nada.
Senti que ela estava querendo insinuar-se para mim, mas fingi que não estava entendendo nada.
Chegamos até a cozinha, deixei as coisas e fomos para a sala.
Sentei no sofá e ela sentou de frente para mim e cruzou as pernas, fazendo aquele vestido subir mais ainda, mostrando suas coxas.
- Me conta como foi, deu certo?
- Falei com ela, era quase cinco horas, estava sem coragem para falar.
- Você sem coragem?
- Pois é, posso não parecer, mas sou um cara tímido.
- Ela aceitou o convite?
- Não sei, isso que vamos ver, se ela realmente vai ao encontro às 20 horas.
- Posso ir com você?
- Você quer ir ao restaurante?
- Isso, mas fico em uma mesa só observando...
- Pode sim, por mim não tem problema.
- Que bom, trouxe até minhas roupas para trocar, você se importa de tomar banho em sua casa, senão até eu ir em casa não vai dar tempo.
- Será um prazer, pode ficar à vontade.
Enquanto ela ia ao carro buscar as roupas eu fiquei imaginando como seria esta noite, provavelmente com Cristina eu não conseguiria nada, em compensação a Priscila parecia estar muito afim.
Priscila entra com uma maletinha, contendo suas roupas, e se dirige ao banheiro.
- Pode usar o banheiro da suíte, é maior e melhor.
- Tá bom, muito obrigada!
Esperei uns três minutos e fui ao quarto tentar espiar ela tomando banho.
Ela tinha deixado tanto a porta do quarto quanto a porta do banheiro aberta e estava tomando banho, mas de onde eu estava a gente não conseguia se ver.
Suas roupas estavam jogadas em cima da cama, juntamente com a toalha.
Juntei tudo e levei para a sala e fiquei esperando ela tomar banho.
Quando ela terminou o banho e não achou as roupas ela veio até a sala toda molhada e com as mãos se tapando.
- Isso é sacanagem, cadê a toalha e minhas roupas?
- Para de se tapar que eu te dou a toalha.
- Já vem você com seus joguinhos, tá bom, pode ver!
- Põe as mãos na cabeça que eu te enxugo.
Ela colou as mãos na cabeça então comecei a enxuga-la parte por parte.
- Agora que você já enxugou cadê as minhas roupas?
- O que eu vou ganhar?
- O que você quiser..... Disse com cara de safada.
- Negócio fechado, mas não quero nada agora, quero depois do jantar.
- Tá bom, combinado.
- Mas e se você não cumprir o combinado.
- Sou uma mulher de palavra, pode confiar, mas sem esse negócio de ficar pelada fora de casa.
- O combinado foi qualquer coisa, então é qualquer coisa.
- Ahhh não, isso não.
- Vou pensar, mas tá incluso o que eu quiser fazer com você.
- Tá bom, cadê as roupas.
Entreguei-lhe o vestido e o sapato de salto alto.
- Onde está o resto, calcinha e sutiã.
- Só o vestido está ótimo.
- Esse vestido aqui não tem como usar sem sutiã, todo mundo vai ver que estou sem sutiã.
- Você ficará linda nele.
Era um vestido vinho, bem fino, não entendo de tipo de pano, mas acredito ser de seda. Ele tinha apenas uma alça, deixando o outro ombro à mostra.
Após muito mimimi ela acabou concordando e colocando o vestido sem nada por baixo.
- Não vou ter coragem de sair com esse vestido, meus bicos estão marcando o vestido.
- Você tem seios lindos, estão retinhos, se estivessem caídos estariam feios, mas estão perfeitos.
O vestido era largo em baixo e chegava perto do joelho, mas era muito fácil de levantar.
Agora enquanto você arruma o cabelo eu vou tomar um banho, senão chegamos atrasados.
Fui ao banheiro, fiquei uma meia hora curtindo um banho relaxante. Troquei de roupa, Priscila também já estava pronta. Após se arrumar toda e com maquiagem ela estava exuberante naqueles trajes.
- Não acredito que vou sair com essa roupa.
- Vai ser legal, os caras vão ficar doidos com você.
Saímos de casa era umas 19:15 mais ou menos, saí bem mais cedo, pois queria fazer uma pequena ostentação com aquelas duas mulheres e provocar a Sofia.
Andamos um pouco de carro e deparei com aquele garotinho vendedor de balas e resolvi para comprar umas balas.
- Boa noite garotinho!
- Boa noite senhor!
- Está lembrado de mim?
- Claro, como poderia esquecer, o senhor me vez ver a primeira mulher pelada da minha vida.
- Você não conseguiu arrumar uma namoradinha ainda?
- Nada, sou muito afim de minha prima, mas como ela é mais velha não tenho a menor chance com ela.
- Ela mora onde?
- Mora perto de minha casa, ela vende balas também, mas com a crise financeira está cada vez mais difícil, o pessoal tem comprado cada vez menos ai quase todos os dias ela não consegue bater a meta dela, ai como eu sempre vendo mais, reparto com ela para o pessoal não ficar bravo com ela.
- E ela não te dá nada em troca?
- Não, infelizmente não...
- Mas você já pediu?
- Pedi um beijo uma vez, mas ela disse que somos primos e não faria de jeito nenhum.
- Você quer ver os seios dela?
- Seria fantástico senhor, mas acho impossível isso.
- Quanto você ganha por dia?
- Eu ganho uns R$ 30,00 por dia, desde que eu bata a meta, se eu não bater eu ganho R$ 10,00.
- Você acha que o sutiã da sua prima vai servir na Priscila.
- Vai ficar um pouco apertado, mas acho que serve sim.
- O que você está pensando em fazer André?
- Você estava reclamando que todo mundo iria ver que você estaria sem sutiã, estou providenciando um para você?
- Mas ai a mocinha vai ficar sem sutiã.
- Eu busco outro para ela, moramos perto daqui. Disse o garotinho.
- Você está falando isso para ver os seios da sua prima, né safadinho!
- Com certeza!
- Mas quem vai convencer ela a vender o sutiã? Disse o garotinho.
- Nosso plano é o seguinte, você vai lá chama-la, aí a Priscila fala que está sem sutiã e que gostaria de comprar o dela. Ai a gente improvisa.
- Mas aqui, você tem que fazer jogo duro com ela, se você for bonzinho, não vai ver os seios dela.
- Tá ok, vou chama-la e já volto.
- Você não tem jeito mesmo né André?
- Estou apenas ajudando você e ao garotinho.
- Sei, mas tudo bem, ele parece ser muito legal.
- Nisso vem o garotinho com sua prima.
A mocinha era linda, com cabelos compridos castanhos, traços bonitos, alta, magra e com os seios um pouco menor que o da Priscila. Com certeza se ela se produzisse poderia seguir a carreira de modelo.
- Boa noite, meu primo disse que vocês queriam falar comigo?
- Boa noite, qual seu nome, o meu é Priscila.
- O meu é Vanessa.
- Então Vanessa, aconteceu um problema com o meu sutiã e gostaria de saber se você pode me vender o seu?
- O quê? Você quer que eu venda meu sutiã, mas como que eu vou chegar em casa, minha mãe me mata e como vou trabalhar sem sutiã?
- Eu posso vender as balas para você!
- Mas como vou chegar em casa?
- Vamos fazer o seguinte, eu vou precisar dele para ir ao restaurante, quando eu voltar te devolvo. Ai você volta para casa.
- Aí tudo bem, posso fazer essa gentileza, mas aqui não tem lugar para tirar o sutiã e você colocar.
- Te pago R$ 200,00 para você tirar aqui agora, você fica do outro lado do carro, é que estou com muita pressa.
- Aqui, e se alguém ver?
- Só quem vai ver será você e eu!
- Tá bom, vamos lá então.
Após alguns minutos Vanessa sai de trás do carro já sem o sutiã, ela estava com uma camiseta branca baby look, e dava para ver nitidamente seus pequenos faróis acesos.
- Entreguei os R$ 200,00 a ela e seguimos rumo ao restaurante.
- O sutiã ficou muito apertado.
- Tira ela então, você vai se sentir melhor.
- Não, prefiro assim, a todos verem que estou sem sutiã.
Chegamos ao restaurante, arrumamos uma mesa para Priscila e eu fiquei em outra à espera de Cristina.
Faltavam uns cinco minutos quando adentra a minha convidada da noite, ela estava usando a roupa de serviço ainda, o que me deixou meio decepcionado, esperava uma produção melhor para esse primeiro encontro. Ela mal se assentou e já começou a falar.
- É dinheiro que você quer em troca daqueles documentos?
- Boa noite, como você está?
- Depois disso nada bem.
- Te entendo.
- Então, quanto você quer pelos documentos?
- Em dinheiro, nada.
- Então você não quer dinheiro?
- Não quero seu dinheiro.
- Então o que você quer?
A pergunta que eu queria ouvir.
- São várias coisas.
- Desembucha!
- A primeira coisa é mudar seu comportamento, a maneira como você trata as pessoas. Você não cumprimenta os funcionários, trata todo mundo mal. Então à partir de agora você será uma nova Cristina, ao chegar ao serviço você falará bom dia e com um sorriso no rosto à todos que encontrar. Todos sem exceção.
- Agora eu quero que você se retire do restaurante, vá lá fora e volte toda sorridente sem esse mau humor, você vai me cumprimentar com um abraço e um beijo no rosto.
- Agora você quer mandar em mim?
- Você tem duas opções, ou você faz o que estou mandando ou pode ir embora, e amanhã eu entrego o dossiê pessoalmente nas mãos de seu pai.
Imediatamente, ela levantou-se e saiu, depois de uns cinco minutos ela voltou com um sorriso no rosto, me cumprimentou me deu um abraço e um beijo no rosto, aproveitei para dar um abraço bem apertado e sentir seu corpo.
- Agora você está melhorando, viu como não foi difícil.
- No momento estou em suas mãos, não posso deixar que você entregue isso ao meu pai, então tenho que fazer as suas vontades, mesmo não querendo, até eu achar uma solução. O que mais você deseja?
- Segunda coisa é você mudar seu uniforme, a partir de amanhã quero que você passe a trabalhar de saia todos os dias, sem exceção.
- Tá bom, não tem problema, posso passar a ir de saia. Só isso?
- Calma, nem comecei ainda!
- Terceira, quero encontrar você todos os dias.
- Mas a gente se encontra na empresa todos os dias.
- Você entendeu!
- Você quer me encontrar todos os dias fora da empresa?
- Exatamente.
- Pra que?
- Você deve imaginar.
- Não acredito que você vai fazer isso comigo? Eu não quero ir para a cama com você! Não tem outra opção.
- Tem, eu entregar o dossiê para seu pai.
- Isso não, não posso deixar você fazer isso.
- Então vai ter que ir pra cama comigo.
- Cheguei a pensar que você pediria isso, mas todo dia já é demais.
- Você vai gostar.
- Durante quanto tempo?
- Durante o tempo que eu quiser.
- Durante o tempo que você quiser infelizmente não aceitarei, pois vou ficar em suas mãos para o resto da vida.
- Posso até pensar em concordar, mas tem que ser por um tempo determinado.
- Quanto tempo você acha que está bom?
- Uma semana.
- De jeito nenhum, tive muito trabalho para apenas uma semana, no mínimo 12 meses.
- Não um ano é muito tempo. Até o final desse ano, vai dar três meses e pouco.
- Então até o final do ano, mas você tem que fazer tudo o que eu quiser.
- Como assim?
- Fazer de tudo na cama sem reclamar, usar a roupa que eu pedir. Até o final do ano você segue as minhas ordens.
- Posso até concordar, mas se for alguma coisa que eu não concorde podemos negociar?
- Se você me convencer do contrário tudo bem, mas se não me convencer terá que fazer.
- Eu fazendo tudo isso que você pediu no final do ano você me devolve todos aqueles documentos e destrói todas as cópias?
- Com certeza, se você cumprir a sua parte eu cumpro a minha.
- Agora como você quer todo dia, precisamos combinar o horário, pois eu faço faculdade a noite, aliás hoje nem poderia estar aqui.
- Qual horário você disponível?
- No momento nenhum, eu trabalho na empresa o dia todo e a noite faço faculdade.
- Então você terá que arrumar um horário.
- Pode ser no horário de almoço? Eu aumento o seu horário de almoço para duas horas, e você sai mais tarde, e a gente se encontra todo dia durante esse horário.
- Apenas uma hora por dia, posso até concordar se você passar o final de semana comigo.
- O final de semana todo?
- Isso.
- É muito tempo, vamos fazer o seguinte, eu fico a sua disposição das 14 horas de sábado até às 14 horas de domingo. Tá bom assim?
- Aceito sua proposta!
- Então durante a semana uma hora por dia e no final de semana 24 horas.
- Pra mim está ótimo, mas eu não quero saber de reclamação, quero que você faça tudo com a maior boa vontade.
- Tudo bem, concordo, vou fazer tudo o que foi combinado. Não sou mulher de ficar lamentando as coisas, eu fiz algo errado e agora estou pagando o preço por isso. Onde iremos encontrar durante a semana?
- Olha Cristina pode ser na minha casa mesmo, é mais tranquilo.
- Podemos marcar todos os dias às 13 horas, você sai do serviço às 12 horas para almoçar eu chego às 13 horas na sua casa e fico até às 14 horas.
- Esse horário pra mim está perfeito.
- Você quer que eu troque de roupa ou vá com a roupa do serviço.
- Quero que você cada dia vá com uma roupa diferente.
- Posso te pedir uma coisa?
- Pode.
- No começo não pega muito pesado comigo, sou muito tímida, ainda mais que não temos nenhuma intimidade.
- Na primeira semana vou deixar por sua conta, vamos ver o que você tem a oferecer.
- Muita obrigada, prometo me esforçar ao máximo.
- Espero que sim.
Sofia chega até nossa mesa e nos serve uma comida deliciosa.
- Então só recapitulando, são três coisas que preciso fazer, a primeira é ser cordial com todo mundo, a segunda é ir trabalhar todos os dias de saia e a terceira e encontrar você todos os dias até dia 31 de dezembro.
- A princípio sim, caso eu lembre mais alguma coisa eu te falo. E caso você não cumpra o nosso combinado você será punida.
- Como assim punida?
- Imagine que você xingue um funcionário, sem razão, eu vou pedir para você se desculpar com ele, e quem sabe até pagar um boquete como punição.
- Nossa, pode deixar, vou tratar todo mundo bem, serei uma boa menina, prometo.
- Trato feito então, a partir desse momento você seguirá todas as minhas ordens sem reclamar.
- Nossa...
- Sim ou não?
- Sim.
- Sim o que?
- Sim, vou obedecer todas as suas ordens sem reclamar.
- Amanhã, você irá de saia, e ao chegar vai cumprimentar meu amigo Otávio com um abraço e um beijo no rosto.
- Pode deixar, farei conforme me pediu.
- Ótimo, agora para selar nosso acordo quero dar um tapinha na sua bunda.
- Tudo bem, mas pode ser lá no estacionamento, aqui está lotado de gente.
- Me espera lá fora enquanto eu pago a conta.
- Tudo bem.
- Aqui está a conta André, vejo que veio acompanhado com duas mulheres hoje, tá podendo hein?
- Pois é, estou num período de sorte. Estou com saudades do seu leite!
- Você com duas ainda me quer? vai sonhando.
- Quero e muito, tenho certeza que você não irá se arrepender.
- Vá lá que a moça está te esperando.
Sai e Cristina estava me esperando perto do seu carro.
- Você demorou?
- Estava acertando a conta.
- Pode selar nosso acordo. Disse isso ficando de costas para mim e colocando as duas mãos no carro.
- Vamos testar sua obediência. Quero que você tire sua roupa, agora!
Aquilo foi como um choque para ela, mas precisava saber o quão disposta ela estava a seguir com o combinado.
- Tititirar a roupa aqui? Disse gaguejando.
- Isso exatamente.
- Ai meu Deus, que vergonha. Se aparecer alguém.
- Se aparecer alguém você vai continuar exatamente como se não tivesse aparecido ninguém .
Nunca havia visto Cristina tão desconcertada daquele jeito, suas mãos tremiam tanto, ela estava muito nervosa.
- Me dá um minuto, por favor.
- Você tem todo o tempo que você quiser, mas daqui a pouco o pessoal vai começar a sair do restaurante.
- Deixa eu só me acalmar, fiquei muito nervosa.
- Pode se acalmar a hora que você estiver pronta você me fala.
Passou uns cinco minutos ela controlando a respiração ficou bem mais calma.
- Acho que estou pronta.
- Fique de costas para mim e desabotoe toda a blusa.
- Ela ficou de costas e começou a tentar desabotoar os botões mas como suas mãos tremiam muito deu o que fazer para ela conseguir fazer, até que chegou no último.
- Pronto já desabotoei todos.
- Agora continue de costas tire a blusa e jogue dentro do carro.
Ela usava um sutiã branco, mas como ela estava de costas não dava para ver os detalhes.
- Agora continue de costas tire o sapato e a calça e jogue dentro do carro.
Ela estava com uma calcinha branca também. Agora meu sonho de consumo estava somente de calcinha e sutiã na minha frente.
- Agora tire o sutiã, mas continue de costas para mim.
- O sutiã também?
- Sim, inclusive o sutiã.
Ela toda trêmula tentava abrir o engate do sutiã. Com muita dificuldade conseguiu abrir.
- Joga ele para mim.
Ela jogou para trás, peguei o sutiã e guardei dentro do bolso.
- Qual você prefere, tirar a calcinha ou ficar de frente e mostrar as tetas?
- Prefiro tirar a calcinha.
- Então vá em frente e jogue para mim conforme fez com o sutiã.
Ela desceu a calcinha rapidinho e jogou em minha direção, a parte que estava em contato com sua vagina estava meia úmida.
- Agora eu quero que você coloque as duas mãos na cintura e vire lentamente para mim, bem de vagar mesmo.
- Eu achei que, esquece...
Ela já iria reclamar que eu tinha proposto a ela tirar a calcinha ou virar para mim, mas desistiu de reclamar e foi virando lentamente.
- Pode parar, você passou no teste, não precisa virar para mim, não quero estragar a surpresa. O melhor da festa é esperar por ela.
- Obrigada. Agora está faltando o tapa para selar o nosso acordo.
- Então pede para eu selar o acordo então.
- Me desculpa por mais cedo ter sido rude contigo, e por ter falado aquelas palavras. Prometo que serei obediente em tudo o que você me pedir, como estou sendo agora. Por favor me dê um tapa na bunda para selar o nosso acordo e também como um pedido de des...
- Plaft... Ecoou no estacionamento o tapa sem sua bunda.
- Aaai, essa doeu.
- Continue obediente assim, gostei muito do seu comportamento, amanhã não se esqueça.
- Pode deixar.
Voltei para dentro do restaurante enquanto ela ficou dentro do carro colocando suas roupas, eu fique com seu sutiã e calcinha como prêmio daquele dia.
Fui ao encontro de Priscila que já havia terminado também, e saímos. Pela minha visão periférica pude notar que Sofia estava nos olhando, aproveitei e levantei o vestido de Priscila até a cintura, dando o maior susto na garota. Sofia e mais uns cinco clientes devem ter visto seu bumbum sem calcinha.
- Você está louco, levantar meu vestido assim perto das pessoas.
Já no estacionamento passei a mão por baixo do vestido e vi que suas pernas estavam meladas.
- Que tesão que você está.
- Você fica me provocando, esperava o que, ainda mais sem calcinha, mela mesmo.
- O que fiz que te deu tanto tesão?
- Aquela história do garotinho e sua prima, a Cristina, ficar levantando meu vestido, e você é claro.
Por falar em garotinho precisamos devolver o sutiã de sua prima.
- Verdade mesmo.
Andamos alguns minutos e chegamos até onde o garotinho estava.
- Oi garotinho, cadê a Vanessa?
- Está escondida, com vergonha.
- Você conseguiu quanto de dinheiro?
- Consegui até agora vender R$ 100,00.
- E ela?
- Ela não vendeu nada, ficou escondida o tempo todo.
- O plano é o seguinte, a Priscila vai falar que gostou muito do sutiã e não vai devolver, que ela pode ficar com o dinheiro, ai com certeza ela vai ficar desesperada, ai a Priscila vai falar que vende ele por R$ 300,00, ai você fala que você paga o sutiã se ela deixar você chupar os seios dela.
- Ela vai ficar muito brava comigo.
- Esquenta cabeça não, o importante é você mamar nela.
- E se ela contar para minha mãe que fiz isso.
- Aí você conta que ela estava sem sutiã na rua.
- Verdade, fechado, é agora ou nunca, vou chama-la.
Ao longe pude ver Vanessa vindo com os braços cruzados.
- Oi moça, preciso do meu sutiã, já está na hora de eu ir embora, pois a minha mãe já me ligou e está vindo me buscar.
- Então queridinha, eu gostei de mais dele, vou ficar com ele, você pode ficar com o dinheiro.
- Esse não foi o combinado, se minha mãe chegar aqui e me ver sem sutiã vai me matar.
- Eu posso vender para você, mas agora eu quero R$ 300,00.
- Nossa eu não tenho dinheiro aqui, só tenho os R$ 200,00 que você me deu.
- Então nada feito. Vamos embora André!
- Não faz isso comigo não moça, a minha mãe vai me matar.
- Me arrume os R$ 300,00 que ele é seu de volta.
- Mas eu não tenho, só tenho R$ 200,00. Você não tem Renan para me emprestar?
- Tenho R$ 100,00.
- Me empresta então, depois dou um jeito de lhe pagar.
- Se eu emprestar, ai eu estou ferrado, pois sai e não vendi nada, e como vou justificar a falta da mercadoria, mas posso fazer esse sacrifícil se você deixar eu chupar seus seios.
- Quê? Tá louco? Somos primos.
- Isso não tem nada a ver, mas se você não quer não tem problema. Sua mãe vai chegar daqui a 20 minutos e se ela te ver assim e vai te matar. E como você vai justificar o sumiço do sutiã.
- Eu nunca deixei ninguém chupar meus seios, nem meu namorado.
- Então você tem namorado?
- Tenho, mas é segredo Renan.
Vi que ele ficou muito chateado dela ter namorado e não ter dito nada, e ele esse tempo todo ajudando-a em troca de nada.
- Vamos embora André, deixe-aresolver com a mãe dela, qualquer coisa Renan você fala para a Mãe dela que ela saiu com o namoradinho e voltou sem sutiã.
- Seria uma boa justificativa, disse Renan.
Vanessa viu que seu tempo estava acabando tentou negociar.
- Eu deixo você ver e tá bom demais.
- Eu quero ver e passar a mão por 5 minutos e chupar por 10 minutos.
- É muito tempo, minha mãe vai chegar.
- É pegar ou largar.
- Tá bom, vamos logo então, é melhor deixar você fazer isso do que apanhar da minha mãe.
- Mas aqui não tem jeito tá passando carro toda hora.
- Entrem no banco de trás. Que não tem perigo.
- Tá ok, disse Vanessa apressada, com medo da mãe aparecer.
- A porta está fechada.
- Fica de frente para o Renan, tira a blusa lentamente, depois me entrega a blusa, sem tapar os seios.
Ela foi levantando a blusa, pude ver a cara de felicidade do Renan, acho que ele estava tendo a mesma sensação que eu estava com a Cristina. Mas a hora que começou a aparecer os seios ela virou de lado, tirou a blusa e entregou para Priscila.
- Não foi isso o combinado, disse Priscila.
- Desculpa moça, mas estou morrendo de vergonha. Abre a porta do carro.
- Você não cumpriu o combinado, era para tirar de frente para ele e não se tapar, agora se você quiser que eu abra a porta do carro ou te devolva a blusa vai ter que tirar tudo.
- Não faz isso comigo não eu imploro!
- Vamos embora André.
Eu liguei o carro e andei uns 50 centímetros.
Vanessa ficou desesperada, quando o carro saiu da frente e ela pode ver os carros passando na rua ao lado. Ela imediatamente correu atrás do carro dizendo que iria tirar.
- Boa menina, agora fique de frente para o Renan e tira as mãos dos seios.
- Sim senhora.
- Agora tire o short e me entregue.
- Sim senhora.
- O tênis também.
- Sim senhora.
Vanessa agora só estava de calcinha.
- Ótimo, boa menina, agora coloque as duas mãos em cima da cabeça e dá uma voltinha.
- Que vergonha....
- Agora Renan, arranque a calcinha dela e você fique com as mãos na cabeça, se tirar as mãos nós vamos embora e vamos deixar você peladinha ai.
- Sim senhora.
Priscila estava se divertindo com a situação e eu só olhando.
- Vai Renan, agora ela é toda sua, tira a calcinha dela logo antes que apareça alguém.
Renan ajoelhou em frente à Vanessa e puxou a calcinha até no pé de uma vez, deixando sua prima totalmente nua. Ela conforme ordenado continuou com as mãos na cabeça.
- Agora é a sua vez de tirar a roupa Renan.
O garotinho em menos de 10 segundos já tinha tirado tudo. Agora ambos estavam nus do lado de fora do carro.
- Agora Vanessa continue com as mãos na cabeça, ajoelhe e dê um beijinho no pau dele.
- Nunca fiz isso, por favor não, abra a porta.
- Se fizer isso eu abro a porta e deixo você entrar.
- tá bom senhora vou fazer.
- Ela ajoelhou e deu um beijinho no pau de Renan, que apesar de garoto já tinha um pau bem desenvolvido. Nisso Priscila abriu a porta e Vanessa correu para dentro do carro. Dava para ver seu coração pulsando. Vanessa agora estava dentro do carro com uma mão cobrindo os seios e a outra sua intimidade.
- Mãos na cabeça lindinha.
- Estou com muita vergonha.
- Isso passa, agora mãos na cabeça.
Lentamente Vanessa tirou uma mão do seio e colocou na cabeça a de baixo ela foi bastante relutante mas como viu que não teria escolha acabou fazendo.
- Agora eu vou acender as luzes do carro e você continua com a mão na cabeça.
- Deixa apagada mesmo senhora, tenho vergonha do meu corpo.
Vanessa mal terminou a frase e Priscila acendeu as luzes internas do carro. Ainda não satisfeita pegou uma lanterna no porta-luvas e direcionou entre as pernas da moça.
- Agora você vai colocar uma perna em cima do banco e a outra você deixa caída.
Renan estava com os olhos brilhando de tanta felicidade, vendo aquela bucetinha pequena de sua prima totalmente lisinha. Mas como era muito inexperiente não sabia o que fazer naquela situação.
- Você é virgem Vanessa?
- Sou senhora.
- Aí Renan, uma bucetinha virgem para você! Abre pra gente ver se é virgem mesmo.
Quando Renan encostou os dedos na buceta de Vanessa, ela por instinto tirou as mãos da cabeça e colocou entre as pernas e tentou fechar as pernas.
- Desculpa eu não consigo, aqui no meio da rua com minha mãe podendo aparecer a qualquer hora.
- Então vamos para casa do André. Disse Priscila.
- Se minha mãe chegar aqui e não me achar ela vai brigar comigo.
- Então abre as pernas e fica quieta, você tá muito cheia de manha, você sempre usou seu primo para fazer as coisas para você agora não quer colaborar. Enquanto eu não me der por satisfeita você não sai desse carro.
Vanessa voltou a colocar as mãos na cabeça muito brava com Priscila, que estava fazendo de tudo para humilhar a garota.
Agora Renan encostou os dois polegares na buceta de Vanessa e Priscila mandou ele abrir bastante.
- Isso é muito humilhante o que você está fazendo comigo.
- Calada.
Agora Priscila ajoelhou no banco e virou para trás, praticamente enviando a lanterna entre as pernas de Vanessa.
- Humm, ela é cabaçuda mesmo vem cá para você ver André.
Não aguentei a curiosidade e ajoelhei no banco e pude ver seu hímen, uma película branquinha que ficava na entrada de sua buceta.
- Aqui Renan é o clitóris dela, passa a língua aqui para você ver como ela vai se molhar toda.
Nisso Renan colocou a boca em sua prima e começou a passar a língua no clitóris, fazendo ela ficar com uma respiração mais ofegante.
- Agora abre bem e lambe tudo, passa a língua em tudo.
Nessa hora Vanessa não resistiu e soltou em gemido contido.
- Viu Renan tá fazendo a priminha gemer.
Renan ficou naquele ato por mais de cinco minutos e sua prima já não aguentava mais conter os gemidos e cada vez relaxava mais.
- Já está bom Renan, agora está na hora de marcar ela, bem aqui. Disse Priscila apontando para o púbis da moça.
- Chupa bem forte e puxa, para ficar bem roxo.
- Aiiiii que dor.
Quando Renan tirou a boca do púbis deu pra ver que aquela área ficou toda vermelha.
- Parabéns fez direitinho, agora Vanessa fique sentada e deixa-o mamar em você.
- Agora Renan, passa a ponta da língua no bico dela, depois põe o bico da boca e suga.
Renan seguindo as orientações da Priscila, passou a língua no bico, colocou na boca e sugou, acho que ele fez muito forte arrancando um grito de sua prima.
- Aiii, devagar está doendo.
- Desculpa Vanessa, é que estou com muita vontade.
- Tá bom, mas vai de vagar.
- Renan, com a outra mão acaricia o outro seio dela, aperto o bico de leve, aperta os seios, pode brincar a vontade.
Renan seguia rigorosamente as instruções e sua prima apesar de tudo aparentemente estava gostando, pois não estava reclamando mais e até chegou a fazer um cafuné em seu primo enquanto ele mamava.
-Agora Renan, tem que marcar os dois seios igual você fez lá em baixo.
- Por favor, no seio não, vai doer e depois não posso usar qualquer roupa.
- Dessa vez vou deixar passar, agora para terminar você tem que fazer seu primo gozar.
- Como vou fazer isso?
- Com a boca lindinha.
- Só não sujando o carro está ótimo.
- Então você vai ter que engolir tudo.
- Posso até engolir, mas se a senhora engolir também?
- Eu concordo com a moça Priscila.
- Não, não vou fazer isso.
- Você humilhou a moça do jeito que você quis, então agora vai ser a sua vez e se você não engolir vou te deixar aqui nua igual você queria deixar a moça.
- Mas se ela não engolir eu não vou devolver a roupa para ela.
- Eu só queria trocar, você engole a porra do meu primo e eu engulo a do seu namorado!
- Eu topo. Renan também topou e Priscila como voto vencido teve que concordar.
Eu desci do carro e a Vanessa também, e o Renan com a Priscila ficou dentro do carro.
Encostei no carro e a ela já veio, ajoelhou tirou a minha calça e colocou a boca com uma vontade imensa, até achei estranho.
Chupava e punhetava e eu coloquei as mãos em seus seios, brincando com seus mamilos, dando alguns puxões, apertando.
- Vai meu gostoso, enche minha boca de porra.
Aquele menina quietinha estava se tornando muito safada.
- Você quer leite?
- Quero muito, goza tudo.
Ela voltou a chupar com uma vontade incontrolável, então soltei tudo na boca dela, enquanto eu gozava ela chupava mais ainda, quando acabou ela abriu a boca mostrou a mim e engoliu tudo de uma vez só. Veio e me deu um beijo, eu aproveitei e apertei aquele bumbum e dei uma passada de mão no meio das pernas dela que estava totalmente melada. Não resisti ajoelhei e comecei a chupar aquela buceta, não durou um minuto ela ficou com as pernas bambinhas e gozou na minha boca.
- Nossa então é isso que é gozar? É bom demais...
- Isso mesmo gatinha.
- Preciso das minhas roupas minha mãe já deve estar chegando.
Entramos dentro do carro e Priscila ainda estava chupando, mais lambendo do que chupando, com medo do garotinho gozar.
- Anda logo sua vadia, faz meu primo gozar, que minha mãe já deve estar chegando.
- É verdade Priscila, vai lá fora do carro, enquanto ela troca de roupa aqui dentro. Ela não gostou muito da ideia não, mas acabou indo.
Lá fora ela estava agachada chupando o pau do garoto com a maior má vontade.
Peguei puxei o vestido dela para cima deixando ela somente com o sutiã da Vanessa coloquei o vestido no porta-malas tirei o sutiã e entreguei para Vanessa.
- Vamos Priscila você tem 1 minuto senão você vai ficar ai. Ela vendo que o negocio estava ficando sério, mostrou vontade e abocanhou o pau do Renan até o talo. Chupou com vontade que o garotinho não resistiu nem 30 segundos e gozou na boca dela. Ela hesitou alguns segundos, fez cara de nojo, saiu até algumas lágrimas dos seus olhos, mas acabou engolindo tudo.
- Nossa que gosto horrível.
- Você se acostuma, vadia. Disse Vanessa.
Despedimos dos primos e fomos embora para casa. Chegando em casa Priscila resolveu ir embora para sua casa, pois tinha um compromisso logo cedo.
Em casa fiquei relembrando da noite maravilhosa que tivemos e que amanhã terei a Cristina aqui em minha casa.
Continua.
Gostaria de agradecer as notas e aos comentários no conto. Isso ajuda a cada vez escrever mais, pois sei que estou agradando. Se gostou comentem. Mandem sugestões.
Estou preparando uma narrativa contando a história dos primos. Acho que eles merecem um conto só para eles.
Logo logo tem mais...
Abraço a todos.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com