Olá, meu nome é Isabela sou casada, morena clara, alta, boca grande, cabelos pretos longos, 1,73 de altura, 70 quilos, tipo falsa magra, da cintura para baixo toda grande, ancas largas, meus seios são pequenos do bico grande, tenho 35 anos atualmente.
Venho contar até com um pouco de riqueza de detalhes, relatos verídicos da minha vida sexual, que por muito ando pesando em escrever.
Eu sempre fui uma menina grande em todas as fases de minha vida, quando eu tinha 12 anos ouvi minha avó conversando com minha mãe, dizendo que eu teria quer ir a um médico para ver o meu crescimento exagerado principalmente nas partes intimas, minha avó falava “essa menina não é normal, a xereca dela é grande, ela já usa calcinha de adulto e a parte da frente tem que ser grande para tapar”, minha mãe falou isso é besteira ela é normal olha a altura da menina.
Cresci em casa, somente viajando para minas gerais no sitio de uma tia nas férias, aos 14 anos em um destes passeios lá na fazenda, sai com minha prima, primos para tomar banho de cachoeira, fomos de carroça, quando chegamos, tinham mais outras pessoas se banhando, minha prima havia me emprestado um maio amarelo porque eu não tinha, ficou meio apertado mais deu, a intenção era ficar de short, porém, na hora de entrar na cachoeira , minha prima disse que era para eu deixar de besteira e fizeram aquela bobeira de tira,. tira, tira, então eu resolvi tirar. Entrei a água brincamos foi ótimo, depois todos resolveram andar rio acima pela trilha, procurei meu short e não achei minha prima falou deixa de bobeira vamos assim, só que o maiô era pequeno para mim e não tapava quase nada, a parte de traz entrou toda na bunda e a frente eu tinha que puxar toda hora para não entrar na xereca.
Os meninos foram na frente e fomos atrais, andamos tudo e chegamos a um lugar plano, que eu achava ser fazenda de outra pessoa porque tínhamos que passar por uma cerca de arame farpado, entramos no rio que faz uma bacia antes de cair na cachoeira, começamos a nadar ficamos a maior bagunça, eu fui andando até o outro lado da margem por umas pedras, minha prima gritou olha Isabela daqui parasse que você esta nua, eu tentava puxar o maio para tapar a bunda mais ele voltava, derrepente meus primos começaram a correr dizendo temos que voltar agora, vamos rápido, minha prima também correu, eu estava na água no meio do rio e demorei a sair, eles sumiram mato a dentro, quando olhei para frente vi um cavalo amarrado em uma árvore com o pinto todo de fora enorme, nunca tinha visto aquilo, parei procurei meus primos e já tinha sumido, fiquei olhando, cheguei junto dele e passei a mão nas costas dele,sem tirar os olhos do pinto enorme com uma chapeleta na ponta, agachei e fiquei bem pertinho do pinto dele, vendo aquilo meio impressionada, resolvi ir embora e quando levantei e virei para ir embora, vi logo a frente parados me olhando com as mãos na cintura 2 homens mulatos grandes, balançando a cabeça, como sinal de negativa, estavam no meio do meu caminho, senti um frio nas pernas, tomei coragem e fui andando já quase chorando de medo, quando passei por eles, fui segura pelos braços e ouvi o mais velho dizer sacudindo o meu corpo, menina não brinca com isso não, esse bicho te mata, eu assustada falei, moço eu só estava fazendo um carinho no cavalo e tomando banho de rio, ele falou estou sabendo, me arrastaram pelo braço até perto do cavalo e o homem mais velho disse, não sei direito quem você é, dessa vês vamos te liberar, só vamos te dar 3 tapas na bunda pela saliência e entrar nas terras dos outros, me debruçaram sobre o joelho de um deles e me lascaram 3 tapas na bunda como nunca tinha tomado, me levantaram e me colocaram de costas para o cavalo em pé, mandaram eu levantar os braços, de frente para eles, se afastaram, olharam fixamente para a minha xereca e disseram, vai embora menina bucetuda, você é grande mais é novinha, esse bicho te arrebenta toda, toma vergonha na cara e some daqui, me empurrou e me deram, mais um tapa na bunda forte que cheguei a gritar de dor, me largaram, eu sai correndo, eu não conseguia atravessar a cerca de arame, tentei pular, eles rapidamente chegaram até a mim e falaram calma, vai se rasgar toda, abriram um espaço entre os arames e eu fui passar, um deles pegou minha xereca e apertou, falando jumentinha nova, eu passei a cerca e fui descendo mata abaixo como uma desesperada, botando o coração pela boca. Quando cheguei na cachoeira, estavam todos na água, minha prima fez sinal para mim eu não entendi e senti que todos olhavam para mim, homens mulheres todos, uma senhora que estava perto de mim falou, menina ajeita esse maiô, você está praticamente nua, eu olhei para baixo e minha xereca tinha engolido o maiô todo na frente, minha xereca estava toda de fora, o pano do maio nem aparecia ficou no meio mostrando até o meu grelo, entrei na água rápido e ajeitei, que vergonha, minha prima perguntou porque demorou tanto e chegou apavorada, eu falei perdi a entrada da trilha, e escutei um barulhos estranhos, um dos meus primos inventou a brincadeira de luta na água, que consistia de uma menina sentar no pescoço do menino, e ele levantar e as meninas tentarem derrubar a outra, eu subi nas costas do primo mais velho, e minha prima nas costas do mais novo, fui uma bagunça danada, quando acabamos o meu primo falou, nossa Isabela, você é macia nem senti dor no pescoço, a minha prima logo falou, também com um travesseiro gigante no meio das pernas até eu, olhei sem graça para ela, baixei a cabeça e deixei para lá. Durante as brincadeiras, olhei para o mato e vi os 2 homens que me bateram lá em cima conversando, não demorou muito desceu da trilha um homem de chapéu alto magro com mais 2 homens, as pessoas que estavam na cachoeira foram imediatamente saindo e cumprimentando esses homens mostrando respeito, só ficando minha prima eu e meus primos e os homens que estavam sentados em um troco de arvore conversando e fumando, minha prima chamou meus primos falou alguma coisa e foram saindo rapidinho me chamando, minha prima saiu primeiro vestiu a bermuda cumprimentou os homens meio de cabeça baixa e foi para a carroça, meus primos saíram direto para a carroça do jeito que estavam, eu como sempre enrolada fiquei por ultimo, quando sai da água os homens me olharam de forma estranha e o de chapéu falou, nossa é uma buceta de égua mesmo, um outro falou olhando para mim, essa ai é a que estava lá em cima alisando o pau do cavalo, o homem apontou para os meus primos e falou, aqueles outros da carroça e a Marcinha, só estavam tomando banho no rio, eu envergonhada, virei de costas para melhorar a situação e ouvi um dos homens dizer, que bunda ela tem e ainda é novinha imagina quando crescer, peguei meu short e vesti, quando ia saindo o homem de chapéu falou, jogando o cigarro no chão e pisando, olha menina vamos guardar o seu segredo com o cavalo, e estamos marcando bem a sua cara, de hoje em diante você é minha menina, quando quiser pode subir para tomar banho de rio lá na sede da fazenda a vontade com seus amigos e quando crescer mais, se quiser, agente de um jeitinho de você brincar com o cavalo adoro meninas safadas como você, um dos homens disse, ela deve ser parente do seu Macio, pai daqueles outros lá e da Marcinha, o senhor de chapéu disse, a Marcinha vocês já sabem é só dar o tratamento de sempre, mais esta aqui é minha protegida e tem passe livre nas minhas terras e míngüem toca nela, se eu estiver na fazenda me chamem, Quando cheguei na carroça, meus primos e minha prima acenaram com as mão para eles e fomos embora. Minha prima no caminho me perguntou o que eles falaram para mim, eu disse que me perguntaram de onde eu era e o que eu estava fazendo lá no rio na parte de cima, ela disse, aquele é o dono da fazenda de cima e da cachoeira aqui também, nunca desceu até aqui, estranho, continuando a falar aqueles outros homens são os capatazes dele, são homens temidos aqui, míngüem entra na fazenda sem permissão nem pela porteira da frente.
Em casa no quarto minha prima me disse que o comentário na cachoeira era o tamanho da minha buceta e do meu grelo, e que o lance de esconder o short não foi dela e sim dos meninos, quando fui trocar de roupa, minha prima falou, nossa Isabela que marca vermelha é essa na sua bunda, eu rapidamente disse que tinha caído na trilha de bunda no chão, ela riu e disse, isso ai é marca de mãozada, pode falar os capatazes te pegaram na parte de cima da fazenda não foi, afirmando, esse foi o motivo de agente ter te chamado para correr de volta vimos eles, e me perguntou quantos tapas na bunda levou, eu falei 3, ela disse deu sorte eu já tomei 5 tapas, mais não ficou vermelho assim não, fica calada, não conta nada dos tapas para míngüem, se não todo mundo aqui vai apanhar do pai, porque, todos nos sabemos que é proibido ir lá mais eu sempre vou, já me pegaram várias vezes, agora os capatazes nem batem mais em mim, só me deixam um tempo lá de castigo, sentada em um tronco de árvore e ameaçam me bater, mais na verdade não fazem nada, por isso que tem que ficar calada, ninguém sabe disso. Eu perguntei e os meninos o que acontece quando pegam eles lá na fazenda, só botam para correr e dão com o chicote no chão, quando estou com eles os homens nunca me pegam só aparecem, os meninos não sabem de nada, e me fez prometer que não falaria nada para ninguém.
Minha prima disse que o dono deve ter descido porque os capatazes não conhecem eu, alem de ter muita gente na cachoeira de fora. Falei nossa prima você deixa eles te prenderem lá, ela sem nenhuma vergonha disse, é melhor que apanhar, eu perguntei porque vai lá, ela disse não sei, dizendo prima tenho muitas coisas para te contar mais só quando você crescer mais.
No outro dia à tarde, minha tia me chamou e disse para eu não tomar mais banho de cachoeira com maiô pequeno demais e nem ficar andando pela mata de maiô, fiquei calada, Ela disse também que meu tio soube que eu estava quase nua na fazenda do seu Tibério tomando banho de rio, e fui vista por uns dos capatazes que trabalhavam por lá. Conversando com minha prima durante a noite perguntei, como o homem capataz, sabia que era eu, ela me disse que o comentário do homem para o meu tio, foi que a moça não era da redondeza e tinha uma xereca igual de uma égua enorme, daí meu pai soube que era você e pediu desculpas a eles. Minha prima achou estranho o capataz não falar nada dela e dos meus primos, dizendo acho que eles ficaram zangados, por você estar no outro lado do rio, eu disse e nem falaram que me bateram, ela falou zangada Isabela burra cala essa boca e nunca conta isso para mais míngüem, dizendo você ainda deu sorte que acharam que você era nossa parente, se não tinham te prendido na fazenda e chamado até o delegado, aquele dono é pessoa muito ruim por aqui e tem negócios com a policia daqui..
Minha prima continuou falando que todo mundo da família comenta do tamanho da minha xereca e que a nossa avó comentou que nos parentes por parte do meu pai, tem algumas mulheres são assim avantajadas, minha prima também disse que, era para eu desculpá-la, pelo lance do maiô, mais míngüem imaginava que a minha xereca era tão grande que iria engolir todo o pano do maio e ainda o grelo ficar de fora.
Minha prima era 3 anos mais velha que eu, ela tinha 17 anos, mais baixa que eu e muito mais esperta , sentadas na cama começamos a conversar, eu perguntei para ela se eu era normal, ela me disse que sim, mais que eu tinha muito volume na frente, conversa vai,conversa vem, ela teve a idéia de comparar as nossas xerecas, pegou uma régua de escola, tirou o short e mediu a dela que deu 12 centímetros de cima em baixo o grelo nem deu 1 centímetro, eu fiquei olhando aquilo ela toda arreganha na cama com poucos pelos, então ela me deu a régua e disse vai tira a saia e mede ai, fiquei na duvida, ela me disse vai estou curiosa para saber o tamanho da sua vai, e já foi levantando a minha saia, tirei a calcinha, mau tirei ela disse caramba o seu grelo fica para o lado de fora da xereca, sentei na cama com a xereca aberta e peguei a régua e medi de cima em baixo, ela já falou nossa 18 cm, eu olhei para a régua e disse 19,3 cm, ele me disse mede o grelo agora, peguei encostei a régua na xereca marquei e disse 5 cm, continuei naquela posição olhando para a minha xereca e ela disse, o que acontece com sua buceta é que alem de ser comprida, tem o rasgo largo, sem falar na grossura dos grandes lábios, um grelão enorme e o seu osso de cima do seu ventre é alto, sem falar na pentelhada, assim nesta posição sua buceta fica toda arreganhada com um buracão aberto que da para ver dentro, disse que os meus pentelhos ainda desfaçam e escondem um pouco a raxa, olhou fixa para aminha xereca e disse, nossa deixa eu ver uma coisa, deita de costas no colchão e abre as pernas arreguanha bem, eu me posicionei e ela veio fez eu levantar as pernas me olhou e disse, xingando um palavrão puta que pariu, já te comeram atrás também, eu perguntei comeram o que, ela disse seu cu, por que está todo aberto, eu disse não nunca fiz nada com míngüem nem na frente e nem atrás, ela riu para mim e disse, você é normal só tem bucetão e grelão, complementando disse, pode deixar não falo nada para míngüem que tem um cuzão aberto e sua buceta esta arrombada, eu me levantei e disse, como assim eu nunca fiz nada não, saí do quarto e fui para a varanda e comecei a chorar, minha prima veio me chamou de volta para o quarto e disse, deixa eu te falar uma coisa, fecha a porta, dizendo eu também tenho os meus segredos, e ficou de 4 na cama, tirou a roupa e ficou nua e abriu a bunda me mostrando o cu, dizendo, ta vendo também já dei o meu, fica tranqüila, é nosso segredo, agora não vai ficar chorando pelos cantos se não a mãe vai desconfiar e eu estou ferrada para sempre. Eu perguntei quem faz isso com você, ela respondeu, um namorado que eu tenho, eu disse você é maluca.
No dia seguinte minha tia me vendo triste, veio perguntou o que estava acontecendo, eu falei que estava muito chateada porque todo mundo sempre fala de mim, que eu sou assim avantajada anormal, ela me abraçou e disse, Isabela calma tem mulheres com a periquita grande, outras pequenas, você só tem agora que já é uma moça tomar cuidado para não deixar marcar muito, anda de vestido, saia, eu desabafei dizendo sempre ouvi minha avó falando que sou avantajada, na escola me chamam de capu de fusca, tabacuda e agora nem posso usar um maio nada que sou motivo de comentários, ela disse fica tranqüila que vou te emprestar o meu maiô, que é grande e forrado na frete. E assim passaram-se as férias de verão, fui mais 3 vezes na cachoeira mais tomei banho de bermuda, em uma destas vezes fui sozinha com minha prima, escondidas dos meus primos durante a semana bem de manhazinha, subimos a trilha na mata por insistência de minha prima, tomamos banho no rio, e lá ela me disse, Isabela, quer ver uma coisa eu curiosa falei quero, ela tirou a roupa e começou a nadar nua no rio, tranqüila nem era com ela, quando, me disse tira a sua rapidinho vai ver como é bom tomar banho aqui nua, ficamos lá um tempo, derrepente ela falou, calma fica tranqüila que eu resolvo, quando olhei para a margem do rio os homens estavam lá segurando as nossas roupas, me tremi toda de medo, minha prima saiu do rio e foi em direção a eles falando alguma coisa, eles ficaram parados e ela me chamou, dizendo Isabela vem, deixa que eu faço você só fica olhando, sai da água, e fomos levadas nuas até um local embaixo de uma arvores, onde tinha mais um homem parado, montado em um cavalo, um dos homens falou vai chamar o seu Tibério, fala que a menina Márcia esta aqui e a bucetuda também de novo, minha prima logo disse não faz nada com ela não, eu já estou acostumada, e já foi ajoelhando e pegando nas calças do homens e abrindo, já pegando o pinto deles e colocando na boca, fiquei parada olhando assustada, logo um deles, veio par trás dela e cuspiu na bunda dela e foi enfiando o pinto na bunda dela, que pedia para ser devagar que estava doendo, fiquei em pé nua, vendo aquilo, e não demorou muito apareceu o homem de chapéu e mais 2 homens a cavalo, chamando a minha prima pelo nome e dizendo demorou a voltar em marcinha, olhou para mim e disse, e você bucetuda esta parada ai por que, vem para cá, aprender como se faz, minha prima, falou seu Tibério ela só tem 14 anos, não faz nada com ela não, da só as palmadas nela, ele olhou para mim e disse, seu dia vai chegar, já conhece o caminho, mandou um dos homens tirar o arreio do cavalo e me colocou nua deitada de barriga para baixo, encima das costas do cavalo, atravessada com a cabeça para um lado e as pernas para o outro, ficando com a bunda para cima, abriram as minhas pernas e alguém alisava a minha bunda, um deles abriu a minha bunda e disse, olha seu Tibério, essa aqui já agüenta chibata no cu tranqüilo, olha que cuzão, maior que o da outra ai, e a bucetona está toda melada, o homem de chapéu disse, calma essa ai é especial, o dia dela vai chegar e ela e eu já sabemos o que ela vai encarar, já tive uma servente assim como ela, abre a bunda dela que vou lamber esse cuzão e a bunda dela para ela não esquecer de mim, senti a língua daquele homem me lambar toda, depois falou, desmonta ela e a põe de 4 pés para agente ficar vendo esse bucetão enquanto agente come o cu da priminha dela que já é acostumada. Minha prima as vezes me olhava e fazia cara de quem estava sofrendo, até que eles foram terminando e guardando os pintos nas calças, no final mandaram nos tomar-mos banho no rio e nos vestirmos e irmos embora, minha prima chegava a andar estranho, tomamos mais um banho na cachoeira La em baixo, minha prima tinha hora que ia para a margem e fazia força para sair as coisas que estavam dentro da bunda dela, eu via sair um monte de caldo branco, ela se recuperou e fomos para casa. No quarto ela me falou, eu não tenho namorado nenhum, eles é quem fazem isso comigo na bunda, eu perguntei porque vai lá? ela respondeu, acho que eu já acostumei, eu perguntei, e hoje você não sabia que eles iriam aparecer, ela disse, não sempre eles me avisam na cidade quando é para eu ir lá. Ela disse olha Isabela você é uma menina de sorte, nunca vi o seu Tibério proteger míngüem, eu falei a sim me protegeu muito, lambeu a minha bunda quase enfiando a língua dentro, ela disse, Isabela, acredite hoje eles ainda foram bons comigo, demos sorte.
Acabaram as férias e voltei para casa meio tonta ainda com a situação.