o conto é extenso,sei disso,mas gosto assim. pra quem vai encarar boa leitura e no final comente se valew a pena ler.
Me chamo Breno,tenho 28 anos,mas na época do ocorrido estava com 16. Sempre fui fascinado por bundas,pra variar logo percebi que bundas de homens são muito mais gostosas,bem eu apenas olhava discretamente pra me masturbar em casa,pois eu nunca tinha se quer tocado na bunda de um homem,sempre fui quieto e não me enturmava,tinha poucos amigos,eu sempre fui e sou até hoje,muito tímido,nunca tive jeito com mulheres,as garotas que eu pegava estavam realmente afim de mim já que apesar de ser um nerd,sou um pouco atraente,tenho 1,75 de altura,peso 70kl,sou branco,ruivo com algumas sardas,não faço academia mas sou definido por causa do trabalho braçal,pois ajudo meu pai no serviço do sitio,o que mais chama a atenção das mulheres que ficam comigo é o tamanho do meu pau,19,5cm. Queria que chamasse a atenção de alguns caras,mas como tinha vergonha,só tomava banho na escola se não houvesse ninguém no banheiro. O problema de sentir atração por bundas de homens,é que, só sinto tesão por caras heteros,parece até uma piada do destino,não basta ser gay,tem que querer só os que não vão dar pra mim, sempre pensei assim.
Rodrigo ou dygo para os amigos,esse era o cara da escola que tinha a bunda mais linda que já vi na minha vida,dygo era um moreninho de uns 17 anos,1,68cm,corpo bem definido,bíceps enorme,peito largo,uma mala linda,mas,ele ficava lindo de costas,a bunda se destacava do resto do corpo,apesar de ser grande ela parecia ser muito dura,quando ele jogava bola dava pra ver que o calção entrava nela com cueca e tudo,até mesmo seus amigos zuavam ele pela carroceria anormal,alguns deles davam tapas de brincadeira na bunda dele,eu os invejava e ficava de pau duro só de imaginar eu pegando nele daquele jeito e nem sei quantas vzs após o treino me masturbei no banheiro pensado em todas as bundas naquele shorts de jogar bola. As coisas ficaram complicadas quando eu transei pela primeira vez,era uma mina mais velha,estávamos numa festa da escola e ela deu em cima de mim saímos pra ficar,eu achei que era só beijo,até ela se ajoelhar e tirar meu pau pra fora,quando ele viu ficou maluca e começou chupar,5min,gozei na cara dela,kkkk,mas ela disse que era normal pra minha idade e chupou mais ele nem baixou,ela me sentou na cadeira tirou a calcinha por baixo do vestido e já sentou no bixim,foi muito bom,mas eu não tirava as mãos da bunda dela e sempre tentava enfiar um dedo,ela percebeu que eu queria meter no cu dela,mas me disse que não ia rolar,que eu tava muito apressadinho e que com um pau desses seria difícil eu achar uma mina pra me dar o cusinho fácil,meti nela com fúria,e durante uns 40min,troquei de posições varias vezes.
No dia seguinte que o problema começou,ela contou pra escola toda e todo mundo olhava pra mim,no inicio eu tava perdido,não sabia oque falavam tanto de mim,foi um amigo da minha sala que me contou
Andre—cara,tu traçou a baby ontem?
Eu—quem te falou isso?
Andre—véio ela espalhou pra geral que tirou seu cabaço e que voce tem uma pica enorme que quase rasgou ela.
Minha vida mudou um pouco,passei a transar mais e até a ser assediado por uns viadinhos da escola,mas eu queria era a bunda de um macho,no final do ano em uma festa de despedida,todos da sala foram pra um rancho alugado pra passar o fim de semana,é claro que eu fui de contra gosto,mas valeu a pena,só de ver os caras de shorts molhado tomando banho de piscina eu ficava doido de tesão. Na primeira noite os professores fizeram vista grossa pra todos beberem,eu nerd e careta não bebia,ficava apenas de longe observando,até que uma mina me deu um copo com uma bebida e saiu,a bebida era cheirosa e eu resolvi experimentar,era gostosa e parecia quase não ter álcool então me apossei do copo,logo eu quis mijar,não gostava de ir em banheiros lotados,ficavam esperando eu tirar o bicho pra fora pra começarem tentando ver e fazendo piadinhas,detestava quando me chamavam de jumento albino, pois então, encontrei longe da festa uma entrada entre os arbustos e entrei La pra mijar,quando começo a mijar ouço alguém entrando no lugar,era o dygo com uma garrafa de wisk na mão e bem bêbado
Dygo—oohh véi é tu? Eu não queria mijar La no banheiro então te segui pra ver onde tu ia mijar,lugar maneiro hein.
Eu—ébem longe.
Ele parou do meu lado e tirou a pika pra fora,é claro que dei uma bela olhada,ele nem me viu olhando,a pika dele era bem morena com a cabeça fora do prepúcio,lisinha era bonita por que era mais clara que o resto do corpo. Eu tentei mijar mas vendo aquilo meu pau ficou duraço no meio da mijada,ele estava mijando e pelo canto do olho vi que ele tava olhando diretamente pro meu pau,dei uma mexida nele,quando ia guardar ele disse
Dygo—CARACA VÉIO!! QUE PIKA GRANDE DA PORRA!!
Eu—pô irmão fala baixo. E nem é tão grande assim.
Dygo—rapaz isso tem oq?20cm?
Eu—não. 19,5 kkkk
Dygo—rapaz o meu tem 16 e eu me achava,as mina falam e tem razão,é grande mesmo,parece até de borracha.
Ele falava e se aproximava,como se não acreditasse no que via,não sei o que me deu mas eu perguntei se ele queria pegar pra ver que era de verdade,ele só deu uma risada e falou que não,mas continuo perto e olhando,notei que ele não guardou seu pau e que o mesmo tava durão também,então insisti um pouco mais,mas ele se negou,porem não saiu do lugar,então eu propus que se ele pegasse no meu eu pegava no dele. Ele parou,olhou ao redor
Dygo—tu vai acabar falando pra alguém.
Eu—claro que não. Mas é melhor dexar quieto mesmo.
Pra minha surpresa ele mandou eu esperar,deu uma olhada ao redor e me chamou pra irmos mais pra frente.
Demos alguns passos pro lado mais escuro e ele segurou meu pau,primeiro com uma mão depois com as duas,lembro até hoje da voz grave falando baixo logo depois de tomar uma dose do wisk “Porra véi,que pikão hein,ta até pulsando na minha mão”. Segurei o pau dele e pela primeira vez achei que fosse gozar só de sentir o pau de outro homem, no começo foi estranho mas ficamos bem pertinhos um do outro,eu podia sentir o cheiro dele misturado com wisk,eu queria beija-lo,chupar aquele pau,e claro,pegar naquela bunda,porem eu sabia que uma investida naquele momento podia ser ruim,então passei a punhetar ele bem de leve,ele só me olhou e deu um risinho sacana e começou a punhetar meu pau também,mas ele fazia bem mais gostoso era como se ele quisesse me ver gozar.nao foi três minutos e eu senti que o goso vinha.
Eu—para,se não eu vou gosar na sua mão.
Dygo—goza. Quero ver se é muito mesmo.
Eu larguei o pau dele e deixei só ele me punhetando,quando meu pau latejou e começou a jorrar leite ao invés de tirar a mão ele colocou a outra na frente e segurou nela oq pôde,quando olhei ele tava rindo e olhando a mão cheia de porra
Dygo—véio, nunca vi tanta porra sair de um pau assim.
Eu—precisa ver numa foda..é quase o dobro.
Dygo—mintira!! Vou arrumar uma mina pra nóis fudê junto,quero ver se é tanta porra assim mesmo.
Quando eu ia responder alguém gritou o nome dele La no meio da muvuca,ele só jogou a porra fora e limpou as mãos nos arbustos,pegou a garrafa do chão,cheirou a mão e disse que teria que lavar e saiu festa adentro. Eu fiquei alguns minutos imaginando ele pelado fudendo junto comigo e meu pau já começou a dar sinais de vidas,mas resolvi guardar pra ver se a transa a três dava certo.
Entrei na festa e depois de procura-lo muito,o achei,dormindo em uma rede,ainda com a garrafa já quase vazia. Fídumaégua,foi só isso que pensei,eu ali morrendo de tesão querendo trepar e ele dormindo,injuriei e fui deitar tbm,depois de alguns minutos escondido numa rede atrás do galpão,ouvi no meio da barulheira um chamado perto. “Breno .... brenooo ....aonde esse viado ta dormindo? Breno...breno”
Eu não ia responder,tava tentando dormir quando reconheci,era a voz do dygo,me sentei na rede e respondi,ele estava do outro lado do galpão e veio rápido.
Dygo—pô véi..ce já vai nanar? Kkkk.
Eu—já sim,to cansado.
Dygo—e a parada com a mina?num vai querer não?
Eu—quero sim. Mas vc tava dormindo achei que ia acordar só amanhã.
Dygo—iiii véi to novinho pronto pra da uma gosada boa com qualquer um aí?
Ele realmente estava aparentemente,disposto,o que me animou um pouco,mas, oque me animou mais ainda foi a parte que ele disse “gosada com qualquer um” por que ele não disse “uma”?. Me levantei e saímos juntos rumo ao que restava da festa,no caminho ele me disse q agora era a melhor hora pra achar uma doida pra dar pra nós dois. Dito e feito não rodamos nem a metade do salão e a Camila veio de encontro com a gente,ela era uma ruiva corpuda,com seios grandes,uma bunda de outro mundo,era mais alta que o dygo,porem mais baixa que eu alguns centímetro.ela já chegou abraçando o dygo e eu juntos.
Camila—o que esses dois gostosos tão fazendo até essa hora sozinhos?
Dygo—procurando companhia pra passar o resto da noite.
Camila—huuumm,adoraria fazer companhia,mas vcs são amigos e é injusto deixar o outro na mão.
Tava na cara que ela queria dar só pro dygo,ela não parava de abraçar ele e só falava olhando pra ele,eu tímido com sou,já ia abandonar o barco,foi quando o dygo jogou a rede
Dygo—é aí que tá.....tamo procurando uma companhia só,pra nóis dois,assim ninguem fica de vela e todo mundo fica satisfeito.....silencio.... e aí,topa fazer companhia pra gente?
Alguns segundo de silencio,uma gargalhada e ela saiu,já íamos pra próxima quando vimos ela voltando com uma garrafa de vodka e tomando um gole no gargalo,ela chegou perto da gente e passou na nossa frente e fomos seguindo ela.aonde as mulheres dormiam tinha uma dispensa,elas jogaram alguns colchões só pra sacanagem rolar,o quartinho cheirava sexo.
Assim que entrou ela já se desfez das roupas,puta q pariu ela era gostosa mesmo,foi pra cima do dygo e já puxou ele num beijo enquanto tirava as calças dele,eu tava meio de lado e com vergonha,mas quando ela baixou a cueca,vi aquele belo pau,e também a bunda que eu sempre quis ver,era mais clara que o resto do corpo,lisinha,parecia estar aberta,ele se abaixou pra tirar o tênis,aí fiquei doido,deu par ver o cusinho fechadinho e não tinha pelo nenhum. tinha me esquecido da ruiva ajoelhada ali na nossa frente
Dygo—ei—acorda,vai fuder de roupa é?
Ele viu q eu tava olhando pra bunda dele,mas nem ligou.eu rapidamente tirei a camisa e a calça,quando coloquei o pau pra fora ele me olhou e sorriu,ela largou o pau dele imediatamente
Camila—nooossa,que pauzão,quem diria que as historias eram verdade.
Ela já caiu de boca no meu pau enquanto punhetava o dygo,pra facilitar o boquete pra dois o dygo chegou perto,bem perto,passou seu braço em volta do meu corpo e colou seu corpo no meu,que corpo quente o dele,se não tivesse gozado mais cedo teria gozado ali naquela hora,pois ele alem de me abraçar,apertava com a mão a lateral do meu corpo,no impulso abracei ele tbm,mas minha mão ficou um pouco embaixo,quase na bunda dele,e assim como ele eu apertava a pele macia dele,sentindo a boca da ruiva engolindo meu pau,quando ele segurou a cabeça dela e guiou a gulosa nele e depois levou a cabeça pro meu pau e forçava ela a engolir quase tudo enquanto dizia “chupa gostoso esse pau branco vadia quero ver vc engolir toda a porra dele”. Ele falava e olhava pra mim,eu sorria pra ele e apertava mais a gora já estava na lateral da sua bunda. Tudo aquilo não era normal,tudo bem que éramos adolescentes transando gostoso e transar a três é normal,mas dois homens se acariciando enquanto uma mulher os chupa,é safadeza dos dois. Sabia que tinha q pegar naquela bunda e a hora era essa,enquanto ele sentia a boca dela no pau eu fiquei observando no seu rosto qual seria a reação,então deslizei lentamente a mão e comecei a acariciar a bunda dele,era muito mais gostosa que qualquer bunda que eu já tinha pegado,era macia e dura em proporção e o reguinho era lisinho como eu vi,mas agora,sentia ele nos meus dedos e o melhor de tudo,ele fechou os olhos com meu toque e abriu um pouco as pernas. Ele abriu os olhos e me olhou dizendo “se continuar assim,eu vou gosar”. Quando a camila ouviu isso,largou o pau dele achando que era obra dela,mas eu sabia que era outra coisa,ela se deitou no colchão e abriu as pernas mandando ele gosar dentro dela,quando ele ficou de quatro e meteu nela,eu fiquei parado atrás dele,olhando aquele cusinho lindo,picando enquanto ele bombava,tive vontade de me ajoelhar e meter nele,mas não dava,não com ela ali. Me ajoelhei do lado dela e dei meu pau pra ela chupar enquanto apertava os seios dele e mechia no grelinho só pra passar os dedos no pau dele,nenhuma palavra era dita por mim ou por ele,mas quando nossos olhares se crusavam dava pra sentir o desejo mutuo de fazer algo novo. Ela não largava a garrafa de vodka entre uma chupada e outra dava uma golada na bebida que parecia agua gelada matando a sede de quem há muito não bebe nada. Então ele de súbito,sai do meio das pernas dela e me mando meter na bucetinha gostosa dela,fui com sede ao pote,com tanta sede que resolvi sentir o gosto dele também e cai de boca na xaninha dela,estava uma delicia,eu sugava os lábios da xana dela e passava a língua sobre o grelinho,ela só não gritava pq tinha outro pau atolado na boca,enfiei devagar meu pau nela e podia ver que o dygo não perdia nem um momento do show,olhei pra ele,vi ele mordendo os lábios e gemendo olhando por meu pau,ele montou sobre ela e ficou praticamente de quatro na minha frente bombando na boca dela,ela deixava ele bombar a vontade já que o pau dele era grosso mas não muito longo. Eu via o cusinho dele piscar na minha frente e não aguentei,passei as duas mãos na bunda dele,abrindo ainda mais pra poder ver tudo oque eu queria,em um determinado momento ela levou suas mãos pra bunda dele e quase tocou as minhas,só q eu tirei muito rápido,ele olhou pra trás e eu estava metendo sem dó e olhando pra bunda dele,exatamente pro cusinho,ele puxou as mãos dela e as colocou em baixo dos seus tornozelos segurando,pra ela não pegar na bunda dele. Pra ela era como se ele não gostasse,e que não era pra tocar ali. Pra mim,foi o sinal verde de que era pra eu fazer o que quisesse pois ela não ia atrapalhar. Pousei uma mão nas costas dele esperando aprovação ou não,ele girou um pouco a cabeça pra trás,me olhou,fechou os olhos e fez sinal de positivo. Desci minhas mãos e alisava desde as cochas,grossas e lisinhas até as nádegas perfeitas, analizei bem pra fazer o que queria muito,percebi q as vzs ele parava de socar na boca dela,ela respirava e voltava a chupar,as vezes conseguia dar um gole na vodka,mas de maneira alguma ela veria o que eu estava prestes a fazer. Me inclinei sobre ela e mordi de leve as costas dele,ele só suspirou e parou pra ela respirar ou tomar vodka,sei lá. Desci lambendo até na bunda e passei a língua no cusinho dele,na hora ele meteu mais fundo e gosou na garganta dela,eu que tava metendo bem devagar acelerei e quando fui gosar tirei o pau de dentro dela e gosei fortemente o primeiro jato foi direto na bunda dele e ele sentiu,o resto ficou na barriga dela. Ele saiu de lado e deitou no colchão ao lado dela,eu me sentei ali mesmo vendo a porra escorrer na cara e na barriga dela, ela se sentou,nos olhou deu uma risadinha bêbada,ficou de quatro e foi rumo a porta,ainda de quatro,só deu tempo de abrir a porta pra ela dar uma vomitada imensa,era porra misturada com vodka,me levantei e corri pra ajudar antes que ela caísse sobre o vômito,fiquei segurando a cabeça e o tronco dela longe do chão enquanto ela ainda dava algumas gorfadas horrivelmente fedidas,olhei pra trás e o dygo tava rindo da cena,pedi pra ele me ajudar,ele pegou a calcinha dela e limpou a boca dela,depois de vomitar a mulher simplesmente apagou,e eu fiquei desesperado,pois pensei que ela havia desmaiado,mas o dygo me tranquilizou dizendo que aquilo era normal pois ela havia bebido muito e deitada. Ajeitamos ela sobre um dos colchões e nos sentamos no outro,La fora ainda tinha sinal de bagunça.e por incrível que pareça isso tudo rolou em menos de trinta minutos. Ficou aquele silencio estranho entre a gente,eu tinha vergonha de falar e ele pelo jeito não queria admitir,não tinha coragem de olhar pra ele,ficava encarando as prateleiras na parede,e até me esqueci que estávamos pelados e no meio do silencio só se ouvia a bagunça La fora e o ronco da Camila,por fim o silencio foi quebrado,ele se levantou,passou por mim ainda nu,eu fiquei observando a bunda dele se movimentar como era linda.ele deu uma olhada La fora,fechou e depois trancou a porta. Olhou pra mim parecendo estar com vergonha
Dygo—breno—eu ainda quero gosar,e vc?
Quando,ia responder olhei direito e vi que o pau dele estava duraço,até dava pulinhos enquanto ele caminhava devagar,vindo ao meu encontro.
Eu—t—também quero.
Dygo—que tal a gente se ajudar.
Ele falou já se sentando e pegando no meu pau,o qual eu nem tinha percebido que estava duro como uma rocha
Dygo—ce vai me ajudar ou vai me deixar na mão?
Não disse nada,apenas levei minha mão até seu pau e pude sentir o calor e as pulsações que ele dava,era macio,a pele era fina sensível e o pouco de prepúcio que havia eu baixava pra expor uma cabeçinha meio avermelhada. Era tão bonito que eu não consegui parar de olhar,minha boca salivava,eu queria muito chupa-lo,precisava ter aquele pau em minha boca. Levantei meus olhos e encarei o sorriso dele por uns instantes,ele tbm olhava meu pau,desejávamos um ao outro,mas esperávamos que o outro desse o primeiro passo,enquanto isso um punhetava o outro de uma maneira incrível,é como se, soubéssemos exatamente oque o outro desejava,olhando pra boca dele senti crescer uma vontade de beija-lo,mas não sabia se ele queria isso,não sabia se eu queria isso,apenas fiquei observando seu pau,minha mão,sua mão,meu pau. E num cochicho ele falou olhando pra mim
Dygo—Breno,vc já fez isso com alguém?
Eu apenas acenei negativamente com a cabeça.
Dygo—eu tbm não.mas cara.....num sei oq é isso...mas....quero muito fazer com vc.... Você quer fazer comigo?
Eu—s—sim,bem....acho que sim.
Dygo—cara,vc tem certeza,depois não tem mais volta.
Eu—quero sim,quero muito.
Ele sorriu e fez o que achei q fosse um sonho. Abaixou o lambeu meu pau,eu estremeci,senti um frio percorrer minha espinha e um calor molhado se apossar do meu pau,ele já de cara abriu bem a boca e abocanhou oq conseguiu,foi algo incrível,não tem como descrever,passava os dentes no meu pau as vzs e doía devido a sensibilidade de um pós transa,mas mesmo assim,era o cara mais gostoso do colégio,o mais gostoso que eu podia imaginar,dentre todos os meus sonhos,esse era o momento menos provável da minha vida e mesmo assim estava ali,ele massageando minhas bolas,me punhetando e chupando ao mesmo tempo. Mas eu queria mais,me deitei no colchão e puxei ele pra cima de mim,e já engoli tudo oque podia do pau dele,é claro que me engasguei na primeira,mas devagar peguei o jeito e passei a chupar gostoso,querendo dar o Maximo de prazer a ele. Entrelacei meus braços em volta dele e pude tocar novamente na matéria prima de todos os meus sonhos,a bunda dele,no começo eu apenas passei a mão,mas,não era suficiente,comecei a aperta-la de uma maneira incrível,parecia que eu podia acordar a qualquer momento e queria desfrutar desse sonho o máximo possível,chupar o saco dele foi a melhor ideia que eu tive,quando fui mais alem ele fez questão de ir um pouco mais pra frente,sabia o que eu ia fazer,passei a ponta da língua no cusinho dele pressionando no meio como se fosse fude-lo com ela,ele soltou meu pau e entre os dentes gemeu e dizendo “ahhh delicia” . depois de passar muito a língua naquele botaozinho,perdi a razão e tentei enfiar um dedo,mas,ele parou o boquete,saiu de cima de mim
Dygo—cara não sei se quero ir tão longe.
Broxei na hora. Como assim?depois de me deixar com aquele tesão todo ele vai simplesmente fugir do ferrão. Fiquei com muita vergonha,raiva,medo. Não sabia aonde enfiar a cara,me levantei e fui em direção as minhas roupas,quando ele viu que eu ia embora,ele parou na minha frente pra impedir a passagem,eu não pude olhar nos olhos dele,apenas virei a cabeça e tentei tirar ele da minha frente,mas ele me impediu
Dygo—cara,pérai,vamos conversar.
Eu não tinha nada a dizer,ou melhor,tinha muito,mas dizer que eu sentia uma atração incontrolável pelo corpo masculino,que os desejava frequentemente,e que ele, era o “deus grego” de todas as minhas,punhetas. Não,eu não ia dizer isso a ele. Provavelmente ele só queria mesmo,gosar de uma maneira diferente,eu estava feliz por ter pelo menos participado com ele mas por que ele me deixou ir tão longe.
Dygo—véi,senta aí,vamos conversar.
Eu—fica de boa Rodrigo,ninguém vai saber de nada,pode confiar.
Ele mesmo sendo menor,segurou meu braço com força,como se quisesse me manter ali.
Dygo—não é isso. Eu quero antes de tudo pedir desculpa por não ter falado nada e agido por impulso. E quero saber se vc ta fazendo isso só por tesão,ou...se...
Eu—se o que? Fala.
Dygo—desculpa,vc também tem tesão por homens?
Era brincadeira,o que eu ouvia,jamais imaginaria que o cara super pegador do colégio pudesse sentir atração pelo mesmo sexo,mas, aquele “também” que ele disse explicou tudo.
Eu—como assim,também?
Dygo—.....olha cara,mesmo que não seja oque estou pensando.podemos conversar?
Me sentei e deixei que Ele falasse à vontade.
Dygo—sou bissexual,mas nunca fiz nada com homem nenhum,faz tempo que sinto isso,mas não demonstro nem pra mim mesmo,desde a infância sofro assedio por conta da minha bunda,mas isso não vem ao caso,mas há alguns anos fico imaginando como seria transar com um cara,nunca fodi a três com meus amigos com medo que eles pudessem me descobrir,mas com vc foi diferente,sempre te vi com outro olhos,(falou olhando pra prateleira),mas nunca imaginei que isso poderia acontecer um dia,se vc quiser sair por aquela e falar isso pra todo mundo,vou entender,pensei errado sobre vc.
Véi,na boa,era tudo que eu precisava escutar naquele momento.segurei no queixo dele e levantei seu rosto,pois ele estava de cabeça baixa e corria lagrimas dos olhos. Ele abriu os olhos pra ver e sentir meu beijo,ele correspondeu de imediato e sem nenhuma pausa o beijo se estendeu por muito tempo,eu queria devorar os lábios dele e ele os meus.
Eu—vc não estava errado,eu gosto sim de homens,escondo isso assim como vc,também te olho com outros olhos,afinal por que acha que vou a quadra assistir os jogos,se eu nunca joguei nem uma partida.
Nos beijamos novamente,e de imediato pegamos um no pau do outro,depois de alguns minutos,sem parar o beijo ou a punheta,ele me disse olhando pro meu pau.
Dygo—cara,seu pau...
Eu—o que tem ele?
Dygo—é muito grande,não sei se aguento,nunca fiz isso.
Eu—vc não precisa fazer nada comigo,já fizemos muito hj.
Ele olhou-me de um jeito triste,como se tivesse desapontado
Dygo—mas é que... eu .... queria ao menos tentar.
Disse isso e já foi subindo em cima de mim e sentando no meu pau. A bunda dele era aconchegante,quente e meu pau ficou entre as nadegas enquanto ele me beijava e fazia movimentos de foda com seu pau na minha barriga,consequentemente,meu pau deslizava no rego dele imitando uma foda incrível. Eu não ia aguentar,ia gosar a qualquer momento e ele tbm. Senti que ele tomou coragem,levantou um pouco o corpo,segurou meu pau e direcionou ao cusinho,havia tanta baba no meu pau que não tinha necessidade de usar saliva ou outro lubrificante,aquilo bastava,ele posicionou e forçou o corpo pra baixo,levantou e foi novamente,algumas tentativas e senti que a cabeça havia passado. Nossa, era muito apertado e quente se meu pau tava doendo de tamanho que era o aperto do cusinho dele,imaginei como era a dor dele. Ele ficou parado encostou sua testa na minha,eu vi q saia água dos olhos dele,perguntei se estava tudo bem,ele só acenou positivo com a cabeça, eu disse que era ele parar pois devia estar doendo,ele fez sinal de negativo e forçou dinovo,ele respirava fundo,levantava um pouco e descia cada vez mais. Foram longos minutos e pra ser sincero,apesar do calor e a textura do seu cu se agarrando ao meu,eu não estava sentindo prazer,estava preocupado com ele e sentindo meu pau ser quase esmagado por ele. Quando passou da metade,ele desistiu de ir devagar e de surpresa começou me beijar e soltou todo o peso contra meu pau,ele deve ter sentido muita dor pois nem minha boca segurou o quase choro dele. Falei pra ele parar e ir devagar se não ira se machucar,ele só me disse tava tudo e que era pra esperar um pouco até ele se acostumar,e assim eu fiz. Sentia a pulsação do reto dele e aos poucos ele foi relaxando e ficou uma sensação gostosa de iria começar uma foda. Ele deu uma erguida no corpo e seu cu foi deslizando no meu pau,subiu um pouco e desceu pra subir novamente,fez isso varias vzs,meu já saía mais da metade e entrava dinovo,ele simplesmente me deu um beijo parecendo que ia me engolir,empurrou-me para que eu deitasse,aí sim vi a cena de um ângulo extremamente gostoso,o pau dele tava duro e babado,amoleceu durante a penetração mas agora tava uma delicia,se pudesse daria uma chupa naquilo tudo. Ele de joelhos,só abriu um pouco mais as pernas,colocou as mãos no meu peito e passou a cavalgar,não era rápida,tão pouco violenta. Era suave e com carinho,como se ele não quisesse que acabasse,peguei no pau dele pra tentar bater uma punheta mas ele tirou minha mão,disse no meu ouvido se ele tava quase gosando,se eu pegasse ele iria gosar rápido e não queríamos isso. Mas não adiantou muito,por que eu tava nas ultimas,disse que já ia gosar,ele saiu de cima do meu pau e ficou de quatro,não precisou falar nada,só a imagem da bunda mais deliciosa do colégio na minha frente pronta pra ser fodida na posição mais submissa que existe falou tudo.tirei forças de onde pude e fiquei passando as mãos,alisando a bundinha moreninha dele,e claro,dando um tempo pra aguentar mais um pouquinho,beijei as poupinhas da bunda dele, e de perto pude ver o estrago que tinha feito,tava bem aberto e piscando,pedindo pra eu ir logo. Eu encostei a cabeça do pau e sentia as piscadas que ele dava,queria sentir isso por mais tempo,mas ele forçou o corpo pra trás fazendo entrar boa parte do cacete,comecei a bombar devagar,quando tentava ir rápido sentia que ele travava,era dor,então entendo e fiquei indo e vindo suavemente até que não aguentei,tirei meu pau e gosei nas costas dele,podia ter gosado dentro,mas a força do habito me fez tirar. Quando ele sentiu minha porra quente nas costas,ele levantou o tronco e começou a se punhetar,eu segurei sua mão,virei ele de frente,o beijei e desci lambendo seu corpo parei no pau e fiquei olhando,tinha muita baba,nem pensei duas vzs,chupei oque deu,pelo tempo que pude,ele segurou minha cabeça e começou socar forte,eu não era acostumado,mas deixei ele fazer como queria,ele disse que ia gosar e tentou empurrar minha cabeça,mas eu segurei sua bunda macia e o trouxe pra dentro da minha boca. Os jatos foram muitos,eram de um sabor estranho,textura nova e o cheiro era bem diferente do meu.continuei chupando até o pau dele ficar limpo e depois amolecer na minha boca. Ele se deitou ofegante e de olhos fechados,eu me deitei ao lado dele e fiquei passando a mão no corpo gostoso dele. Eu não acreditava ainda,ele levantou a cabeça,me olhou sorrindo e limpou meu queixo que tava cheio de porra dele,depois me deu um beijo rápido,depois outro e fechou com um de língua bem demorado.
Dygo—foi bom pra vc?
Eu—nunca trasei tão gostoso assim,acho que hj sim foi minha primeira vez.
Dygo—é..doeu um pouco no inicio mas,cara,é muito gostoso.
Eu—quero tentar tbm.
Dygo—oque? Dar pra mim?
Eu—é claro. Ou vc acha que já acabou?
Dygo—ta louco veio,hj eu não aguento mais nada. Fica pra próxima.agora vamos sair daqui antes que nos achem.
Quando ele foi levantar,acho que sentiu dores,pois ele saiu mancando e tinha vestígios de sangue nele e em mim,peguei minha cueca limpei ele e depois me limpei,vestimos as roupas e a Camila ainda na mesma posição que a colocamos,então vestimos as roupas nela,sem a calcinha é claro,viramos o colchão que transamos e saímos do quartinho,nos corredores encontramos alguns casais querendo fuder,provavelmente foram pra La transar do lado da Camila eu fui rumo ao galpão em busca da minha rede e o dygo me acompanhou sem dizer uma só palavra,já na minha rede ele segurou minha mão
Dygo—breno,vc foi a melhor coisa que me aconteceu esse ano.
Tava escuro e eu não via seu rosto direito,mas dei uma olhada ao redor,segurei seu rosto com as duas mãos e dei um beijo calmo,parei e cochichei
Eu—e olha que nem nos conhecemos totalmente.
Ele deu uma risadinha e saiu,eu deitei na rede e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido,logo adormeci e acordei poucas horas depois,não gosto de claridade e assim que o sol começou a nascer eu tive q acordar,já ia resmungar por ter escolhido um péssimo lugar,quando veio as imagens de tudo na minha cabeça,claro que estava de pau duro com vontade de mijar mas quando lembrei do ocorrido,bati uma bela punheta e gosei tudo na parede do galpão,fui até o salão dei uma olhada e dos alunos só eu estava acordado,que merda,iríamos embora no fim da tarde. Eu não queria dar de cara com a Camila,e não queria acordar o Rodrigo,resolvi guardar minhas coisas logo antes que todos acordassem e começassem a bagunçar tudo. Achei minhas coisas,coloquei a rede na mala e deixei longe dos outros. Enquanto escovava meus dentes seu Joaquim,motorista de uma das vans,parou ao meu lado e disse estar surpreso por eu estar acordado tão cedo,menti pra ele dizendo ser o costume de casa,logo perguntei pq ele tbm já estava acordado,ele disse que aconteceu alguns problemas na casa dele e que ele iria embora no carro de um dos professores,deixando o mesmo pra dirigir a van,eu não ia fazer nada ali mesmo o melhor já tinha acontecido,perguntei se tinha como eu ir tbm,ele disse que sim,que iria sozinho e caberia mais gente que quisesse ir,mas avisou que já estava de saída e que eu tinha que avisar pelo menos um professor,concordei e saí em disparada procurando um professor,ao passar pela rede do Rodrigo foi impossível não parar pra olha-lo,então tive uma bela ideia,me ajoelhei ao lado da rede dele e o chamei,algumas vzs, até ele abrir os lentamente e me ver,deu um risinho breve e perguntou oque eu queria,expliquei que já estava indo embora,e o chamei pra vir comigo,ele bocejou,me olhou e disse que não podia pois tinha dito aos pais que voltaria só a noite e que eles não estariam em casa.
Eu—meus pais tbm não estão em casa,mas,eu tenho a chave,a gente passa o dia lá e a noite,quando meu pai chegar,a gente te leva em casa.
Ele sentou na rede,me olhou rindo e só disse “vambora então”.
Enquanto ele pegava as coisas dele,acordei um professor chato de outra turma que fez mil perguntas do por que já íamos embora e por que logo cedo,disse a ele que não tinha mais nada pra fazer durante o dia,se era pra ir embora que fossemos logo. Ele por fim concordou,dizendo que se pudesse iria também,mas,tinha que cuidar da turma dele e agora avisar os responsáveis por mim e pelo Rodrigo que tínhamos aproveitado uma carona. Por fim fomos pra casa.depois de algumas horas estava eu e o dygo entrando pelo portão da minha casa,ele gostou muito do lugar e eu mais ainda por que ele estava comigo,nenhuma palavra tinha sido dita sobre a noite anterior. Levei ele direto pra cozinha,por que eu tava varado de fome,abri a geladeira e tirei algumas coisas pra esquentar,um pedaço de pizza que mordi gelado mesmo.ele riu e disse
Dygo—oh loko meu,parece que tava amarrado,não comeu ontem?kkkkk
Eu—comi.me satisfiz...mas não encheu minha barriga.kkk
Ele entendeu,deu uma risadinha e veio caminhando na minha direção,segurou minha mão e levou o pedaço de pizza até a boca,mordeu,mastigou engoliu e disse segurando no meu queixo
Dygo—hoje eu também vou comer,e só saio daqui depois de ficar satisfeito.
Ele me deu um beijo e ficamos colados por um tempo,mas eu sentia mais fome que tesão.
Eu—vamos comer primeiro,to com muita fome e depois temos de tomar um banho.oque acha?
Dygo—é,acho que um banho cairia bem.
Enquanto a comida era aquecida,ficamos conversando sobre a noite passada e decidimos que foi uma experiência maravilhosa,tanato que só de falar já estávamos excitados. Dei a volta na mesa e me sentei do seu lado,ele apenas me observava,mordendo os lábios,assim que me sentei já coloquei a Mao no pau dele
Eu—acho que posso começar com a saobremesa hj.
Puxei a cadeira de lado e já puxei o shorts dele com cueca e tudo,o pau dele saltou pra fora e se mostrava imponente e pronto pra batalha,tirei a camisa dele e depois a minha,beijei sua boca devagar enquanto punhetava seu pau e massageava suas bolas,desci devagar pelo queixo,pescoço. Dei muita atenção aos mamilos dele,eu não tinha reparado mas eram saltados,pontudos e durinhos,eu mordia a pontinha e abocanhava o mamilo todo ele gemia baixinho e sofrido. Eu disse a ele pra não ter medo de gemer,hj era só a gente e que ele podia demonstrar, pra que fui falar isso,ele simplesmente abriu a boca e passou a gemer feito um louco
Dygo—aaahhhhh... que deliciaa,isso chupa meu pau,gostoso essa é a melhor boca do mundo foi feita pra chupar meu pau.
Tirei o pau dele da boca por um tempo e fique só punhetando,ele mandou eu tirar oq restava da roupa e eu tirei,deixei a cueca e parei na frente dele,ele passou a mão,apertou e tirou pra fora,deu mas punhetadas,lambeu a cabeça e deu uma bocada que foi quase na metade,só suspirei. Ele soltou meu pau e falou que não acreditava que aquilo tinha entrado nele, rimos e nos deitamos no chão da cozinha,de lado fizemos um 69 incrível onde ambos chupavam e acariciavam o cusinho um do outro. Quando ele enfiou um dedo molhado no meu cu me senti incomodo no inicio,uma dorzinha estranha e logo depois um prazer enorme,ele enfiou o dedo médio,e conforme me acostumei ele começou a girar e mexer ele dentro de mim,eu virei por cima dele abrindo mais ainda as pernas e deixando meu cu bem exposto pra ele,que não exitou em meter a língua,que por sinal tava quente,diferente do dedo,ela não entrava mas era bem mais quente,oq dava uma sensação que nunca tinha sentido. Estávamos no auge do tesao e gosar era questão de tempo, saí rápido de cima dele,puxei a cadeira pra me apoiar e arrebitei a bunda pra ele
Eu—por favor,não aquento mais,me come.
Ele nem respondeu,se posicionou atrás de mim,cuspiu no meu cu e enfiou um dedo,socou um pouco e depois colocou outro,eu já ia gosar,mandei ele por o pau logo. Ele encostou a cabeçinha,cuspiu dinovo e forçou,demorou,doeu um pouco mas, por fim senti quando a cabeça passou,era quente e latejava dentro mim e aquilo sim foi gostoso,mas a dor aumentou bastante quando ele passou a ir e vir. Ele metia alguns centímetros e recuava pra meter novamente,quando entrava,eu sentia o deslizar do pau dele no meu cu,e quando saía era como se fosse me virar do avesso,doía mais quando ele tirava do que quando colocava,mais logo me acostumei,empurrei a cadeira pra lado e baixei oque pude ficando mais arrebitado ainda,quando fiz isso senti ele acelerando nas bombadas,sabia que ele ia gosar. Eu não sabia e nem sei rebolar,mas mexi os quadris pra ajudar ele,de repente ele iniciou uma sequencia de estocadas fortes e profundas como se fosse entrar até os ovos em mim,abraçou meu corpo e senti que ele havia gosado dentro de mim pois o pau dele pulsava longamente enquanto eu sentia um calor enorme preencher meu reto,quando levei minha mão pra me masturbar ele a segurou e me pediu pra esperar,tirou o pau de dentro de mim,me virou e enquanto eu sentia a porra dele sair de dentro de mim e escorrer pelas minhas pernas,ele me chupou,meu tava tão sensível que bastou quatro engolidas e o primeiro jato jorrou na garganta dele,ele se assustou um pouco,mas no fim engoliu o que pôde. Ficamos deitados no chão da cozinha por um tempo até recuperar as forças,levantamos,tomamos um banho juntos,aonde demos muita atenção aos nosso paus,que em meio a beijos,caricias e chupadas,gosamos mais uma vez antes de sair,pra enfim comer. Comemos e ficamos assistindo TV na sala,abraçadinho com ele eu pensava em como minha vida ia mudar agora,como nossas vidas seriam compartilhadas. Já eram quase meio dia quando acordamos ainda no sofá,abraçados e ele me falando que tava calor e que era pra gente sair pra fora,quando saímos ele quase pirou,dizendo que se soubesse que tinha piscina já teria entrado há mais tempo,na hora de entrar ele disse que ia La dentro buscar uma sunga,eu olhei pra ele com cara de safado e tirei meu shorts junto com a cueca,falando que gostava de nadar pelado,ele olhou ao redor e percebeu que não havia perigo pois alem de muros altos minha casa fica um pouco afastadas das casas vizinhas. Ele virou de costas pra mim e baixou tudo bem lentamente,gente aquela bunda morena se destacava no corpo dele,ainda não acreditava que tinha realizado meu sonho em meter meu pau todinho nela. Eu o abracei por trás,segurei sua bunda e disse no ouvido dele
Eu—num acredito no que esta acontecendo.eu to em casa com o cara mais gostoso do mundo,pelado e pronto pra “nadar” comigo.
Dygo—Se vc acha isso impossível eu posso ir embora.rsrsrsrs. brincadeira,eu tbm acho que é um sonho,mas,se for não quero acordar.
Ele se virou e me beijou,com uma mão eu segurava seu pau e a outra apertava forte a bunda dele. Ele mordia meu lábios e massageava meu pau,ele se afastou de mim,se abaixou um pouco lambeu a cabeça do meu pau e disse BOM MERGULHO . o fdp,me enganou,quando fechei os olhos pra receber a chupada ele me empurrou na piscina,emergi procurando ele mas ele já havia corrido pro outro lado e pulou nas minhas costa dando gargalhadas,fizemos muita algazarra na piscina,até que paramos na escada devido ao cansaço,me sentei no degrau de cima e ele no meio das minhas pernas,ficamos muito tempo falando sobre outras experiências,carros,até futebol ele tentou me ensinar,mas sou uma negação. Ele relaxou e deitou o corpo pra trás se encostando em mim,abracei o corpo dele e aconcheguei meu rosto no seu pescoço,ele sentiu que eu estava excitado já. Virou de frente,me abraçou e me beijou,já de imediato segurei seu pau e apertei sua bunda,ele suspirou e disse que me queria dinovo,falei que não via a hora.daí ele explicou que era pra eu comer ele,ele queria sentir meu dentro dele mais uma vez. Fomos pra dentro,tomamos um banho rápido e levei ele pro meu quarto,liguei o ar e peguei um lubrificante que eu usava pra me masturbar
Eu—sabia que algun dia esse lubrificante ia servir pra algo mais kkkkk
Nós rimos e ele se deitou na cama,o corpo era lindo demais,entrei no meio das pernas dele,beijando mordendo e chupando,abocanhei o pau dele e depois fui direto pro cusinho levantando as pernas dele,tava com uma cor diferente,parecia um pouco maior,meti a língua e dessa vez ela entrava um pouquinho,ele segurava as pernas e gemia alto dizendo que eu era o homem da vida dele,mas que era pra meter logo,e assim eu fiz passei o lubrificante no cusinho dele,meti o dedo e soquei gostoso,ele implorava pra por o pau,melequei bem e encostei,como era delicioso sentir o cu dele mastigando a cabeça do meu pau,não perdi tempo,vi que tava bem mais fácil agora e meti oque deu na primeira mesmo,ele se agarrou ao lençol e só dizia pra meter,gemia alto e o que saia da boca dele era só “mete,mete tudo,quero que vc goze dentro do meu cú,como fiz com vc”, não tinha como negar,meti tudo ele ficou até mole na cama,mas eu deitei por cima dele beijando e chamando ele pra fuder ,tirei meu pau e coloquei ele de quatro,soquei o pau nele enquanto o abraçava e pegava no pau dele que estava duro e latejando,fui subindo na cama e logo eu estava montado nele,socando o pau bem no fundo e sem piedade,ele ficou de joelhos e virou seu rosto pra torçamos um beijo.logo estávamos de pé em cima da cama e ele segurando na parede arrebitando a bunda e deixando meu pau ir cada vez mais fundo. Descemos da cama e o coloquei em cima da cômoda,de frango assado,soquei nele mais uma vez,ele reclamou da quina da madeira então voltamos pra cama,o coloque de lado e meti,agora segurando e masturbando seu pau,nem parecia ter ar no quarto,estávamos suando já e eu queria meter muito nele ainda,até que ele pediu pra sentar no meu pau,eu fui pra beirada da cama ele veio de frente,antes de sentar ainda chupei um pouco o pau dele,mas queríamos gozar de outro jeito. Ele sentou devagar e logo me beijou,se abraçou no meu pescoço,e como na noite anterior,ele ficou fazendo movimentos de foda,o pau dele na minha barriga,o meu pau sendo mastigado pelo cu dele e ainda por cima eu segurando a bunda dele inteirinha com as mãos. Gozamos juntos e nos beijando,depois da foda deitamos um do lado do outro e dormimos por alguns minutos, quando acordamos tomamos um banho regado a caricias e beijos,pedimos um pizza e quando ela chegou nos sentamos na sala pra comer,assistimos um filme qualquer e perdemos a noção da hora ali abraçadinhos e nos beijando a todo instante. Logo meus pais chegaram,contamos a eles que viemos mais cedo e que estávamos esperando meu pai chegar pra levar o dygo em casa,quando ele falou onde morava,fiquei até surpreso,era no mesmo bairro só que ficava do outro lado,cerca de uns seis quilômetros,como era perto e meu pai tava cansado ele sugeriu que eu mesmo o levasse e assim fomos,durante o caminho ele estava quieto demais,na metade ele pediu pra parar
Eu—o que foi?
Dygo—não por onde começar.
Eu—é sobre o fim de semana né? Pode ficar de boa isso morre aqui.
Dygo—não véi,não isso, é que eu não to pronto pra viver dentro de casa com meus pais e irmãos sabendo que sou gay.
Eu—eu também não,por isso que disse que isso morre aqui.
Dygo—mas....é que eu não quero q isso morra,acabou de nascer,acabei de te conhecer e passei a gostar muito de vc,não quero que isso acabe.
Eu—tudo bem. Eu também quero que prossiga,achei que era só desejo mas eu também gosto muito de vc.só teremos que manter segredo,tudo bem pra vc?
Dygo—tudo sim.
Eu—vamos então?
Dygo—espera.
Antes de sair com o carro ele segurou minha mão,me olhou e me puxou pra um beijo. Os vidros do carros não são tão escuros,mas já era noite ninguem iria ver,me entreguei ao beijo que durou vários minutos,ele parou o beijo e disse entre os dentes,bem baixinho,
“acho que to amando”, eu dei mais um selinho nele e respondi “eu também”.
Valew galera,comentem,critiquem,elogiem,mas o mais importante é “se masturbem e gozem”.