Hoje vou contar a história de quando o Ricardo, que alguns de vocês já sabem ser o nosso vizinho e amante de minha mulher, nos convidou para passarmos um final de semana na fazenda de seus pais.
Para quem não nos conhece, sugiro leiam, aqui, algum conto já por mim publicado para que se inteirem da nossa relação e de como somos fisicamente. Por ora, basta dizer que a Cássia é uma delícia de morena, de cabelos lisos, compridos, linda de rosto e um corpo delicioso, tesuda mesmo.
Fomos numa sexta-feira a noite em dois carros: em um, foram os pais do Ricardo com a Cláudia, sua irmã, linda e gostosa e no nosso, eu, a Cássia e o Ricardo, com a desculpa de que se nos perdêssemos de vista na estrada, ao menos o Ricardo estaria com a gente para nos guiar até a fazenda, no interior de São Paulo.
Levamos perto de três horas para chegar e como já havíamos combinado, nos "perdemos" de vista na estrada para irmos sozinhos fazendo uma sacanagenzinha no carro.
Já era noite alta quando nos desvencilhamos do carro deles. Íamos falando sobre sexo, de como seria nosso final de semana a três, e o Ricardo nos disse porque queria que nós fôssemos para a fazenda com eles: no dia seguinte, pela manhã, estava acertado o cruzamento do Império, um garanhão, manga-larga com a égua de um fazendeiro amigo dos pais dele.
Disse que era ele que conduziria o cruzamento e queria que a Cássia assistisse, in loco, aquela cena, da qual ela nunca mais iria se esquecer, pelo tesão que desperta o cruzamento de um animal lindo, que exerce tanto fascínio e poder sobre as mulheres.
A Cássia logo se entusiasmou e quis saber como é que a coisa acontecia e o que ele, Ricardo, faria.
Ele passou a descrever o ritual, que seria do modo mais natural possível, a égua solta no recinto, de como o cavalo subjuga a égua até que ela aceite o macho, e se ele, ao montar, não conseguir, sozinho, penetrar na égua, ele, Ricardo, conduz o membro do cavalo até entrada da vagina da égua para que o ato se consuma.
- Você faz isso mesmo? Não tem pudor em segurar no pau do cavalo? Quis saber a Cássia.
Ele disse, entre sério e sacana:
- Esse é o método comumente usado, pois o cavalo nem sempre consegue acertar o caminho sozinho.
- Estou curiosa para ver esse cruzamento. Não vou dormir essa noite.
Ele chamou:
- Cássia vem aqui atrás comigo. Tudo bem por você Cláudio?
- Sem problema, falei; fiquem a vontade, vou assistindo a brincadeira de vocês...
Sem perder tempo, ela pulou para o banco de trás já louca de tesão com aquele papo e foi abrindo o zíper da calça do Ricardo, botando pra fora aquele pau grande e grosso que ela já conhecia e começou a tocar uma punheta enquanto se beijavam loucamente.
Quando o pau dele já estava pulsando na mão dela de tão duro, ela caiu de boca e começou um boquete delicioso, que fazia o pau dele sumir dentro da boca para depois aparecer todinho até a cabeça, que ela lambia toda a volta, até engolir todo de novo. Logo ele anunciou que ia gozar e ela acelerou os movimentos com a boca, até ele encher ela todinha de porra. Ele só falou:
- Cláudio, essa sua mulher é uma delícia mesmo. Sou louco por ela e grato à você.
- Ela também adora você, eu disse. Ainda brinquei: - Eu só não sei se ela gosta de meter mais com você ou comigo.
- Tá com ciúmes, meu corno mansinho? Fica não. Você vai poder tocar a sua punheta vendo a gente meter bem gostoso, tá?
Chegamos enfim na fazenda, nos mostraram nosso quarto, deixamos nossas coisas, tomamos um lanche rápido e fomos dormir a fim de acordarmos cedo para ver o tão esperado cruzamento no dia seguinte.
Acordamos lá pelas 8:00 da manhã, tomamos um café farto com todos da família e lá pelas 9:00 a mãe dele disse que iria até a cidade para reforçar a dispensa.
Fomos, eu, a Cássia, a Cláudia e o Pedro, pai deles, para a varanda lateral. A égua já estava solta no grande cercado que havia a nossa frente e o Ricardo já estava com mais três peões no estábulo para trazer o Império.
Apareceram com o lindo animal no caminho, que já se mostrava nervoso e excitado, com o pau todo pra fora. O Pedro foi ajudá-los e fiquei então com a Cássia e a Cláudia na varanda.
Ao chegarem no cercado a égua se mostrou arisca e aos poucos, foram chegando com o garanhão para perto dela.
No começo ela não o aceitou, dava coices e saía pinoteando, fazendo o jogo natural do sexo, mas logo se deixou subjugar pelo macho. Ele, com o pau duríssimo, procurava uma maneira de montar, até que conseguiu, mas como já era esperado, não acertava o caminho. O Ricardo teve então que entrar em ação e na maior naturalidade pegou no pau dele e o encaminhou para a égua.
Foi uma estocada só e depois de poucos minutos o macho já se acabava dentro da égua. A Cássia não disfarçava o tesão com aquela visão, e a Cláudia, que nos observava de canto de olho, disse:
- É um animal bonito, né? Exerce um fascínio incrível sobre nós.
Depois de consumado o cruzamento, retiraram a égua e deixaram o Império solto no cercado. Entramos para a sede da fazenda, tomamos um suco, conversamos até o almoço e pouco depois todos foram para seus quartos tirar uma soneca.
O Ricardo aproveitou a ocasião para ir até o nosso quarto para saber o que havíamos achado. Na verdade queria saber o que a Cássia havia achado.
- Achei tudo uma delícia; disse ela. Estou louca de tesão e quero repetir tudo isso com vocês.
Ele então nos chamou para irmos até a cachoeira, uns 40 minutos a pé da sede da fazenda. A Cássia colocou o biquíni branco que havia levado, um shortinho jeans, bem pequenininho por cima do biquíni, a bota de couro e o sutiã do biquíni. Pegamos alguma coisa para levar e fomos andando.
Chegando lá, entramos na água e o biquíni molhado já deixou a Cássia literalmente nua, com os mamilos durinhos de tesão e a marquinha da buceta depilada aparecendo sob o tecido molhado.
Nos beijamos loucamente, chupei os peitinhos dela, ela se virou para abraçar e beijar o Ricardo e ser ensanduichada por nós dois.
Enquanto eles se beijavam eu chupava seu pescoço, massageava seus peitinhos e sarrava o pau naquela bunda deliciosa, que eu sabia que não ia comer, nem ali e nem no final de semana inteiro. Ela ia dar só pro Ricardo. Eu estava ali só pra fazer o papel de corno; para ajudá-la a dar e sentir prazer só para, e com, ele.
Fomos nos encostar numa pedra grande e ela chupava os dois paus com um tesão que nos deixou loucos. Quando viu que estávamos no ponto de bala, pediu:
- Meu corno, quero que o Ricardo me coma por trás, mas você vai ter que ajudar ele: pega no pau dele e encaixa na minha buceta.
Relutei em princípio, mas cedi, percebendo que era somente uma fantasia dela. Ela queria ser como uma égua pro Ricardo e precisava de minha ajuda para satisfazer seu desejo.
Ela se apoiou na pedra, quase que de quatro, eu chupei-a até deixá-la bem molhadinha, prontinha pro Ricardo meter, enquanto ela pagava um boquete delicioso pra ele. Já doida pra sentir o pau dele arregaçando aquela bucetinha lisinha e tesuda, pediu:
- Amor, põe o pau do Ricardo devagar na minha buceta, põe. Devagar, quero sentir o pau dele me penetrando e me alargando bem gostoso.
Ele se posicionou por trás, entre as pernas dela, eu peguei naquele pau grande, grosso e duro, e passei a tocar uma punheta gostosa pra ele, enquanto brincava com ele na entradinha da buceta e do cuzinho dela.
Confesso que na hora me deu vontade de chupar aquela pica linda, grande, pulsando na minha mão, e foi o que eu fiz. Sem ele esperar, meti a boca no pau dele e engoli todinho de uma vez só. Chupei gostoso a pica do macho que ia comer a minha putinha. Ele se surpreendeu, mas depois deixou rolar e eu mamei gostoso aquele pau até ele ficar bem duro na minha boca.
Que delícia que foi chupar o pau do macho que ia meter com a minha mulher! Fiquei louco de tesão por ter chupado o pau do Ricardo. Adorei a sensação de ser corno e submisso à minha putinha e ao macho dela! Meu pau pulsava e escorria caldinho sem nem tocar nele.
Ela então falou, me incentivando:
- Deliciosa a pica dele, não é corno? Chupa mesmo, pra ela ficar bem dura. Isso, chupa gostoso! Agora para de chupar e enfia ela toda em mim, vai corno! Quero ela toda pra mim, me arregaçando. Fica olhando como um macho de verdade come uma puta. Fica vendo, seu corno chupador de pau!
Posicionei aquele pau delicioso na entrada daquela buceta lisinha, que pingava de tesão, e fui enfiando até a metade da pica. Ela suspirou fundo e eu falei:
- Agora vocês terminam sozinhos que eu quero assistir.
Adoro ver a minha mulher, que nem uma puta, se contorcendo e gemendo de tesão no pau de um macho, principalmente do Ricardo. Fico louco de tesão assistindo eles meterem.
Ele terminou de meter o pau todo e começou um vai-vem delicioso. Puxava o cabelo dela e a chamava de puta. Puta não; chamava-a de MINHA PUTA!!! Cada vez que eu o ouvia chamando-a assim, eu alucinava de tesão!
- Tá gostando MINHA puta? rebola no meu pau, vai. Quero te encher de porra! Isso, assim, não para não. Rebola gostoso no meu pau, pro teu corno ver.
- Cláudio, vem ver meu pau entrando nessa buceta gostosa. Olha que tesão! Tá gostando de ver sua mulherzinha rebolando no meu pau? Tira ele e dá uma chupada! Gostou de chupar meu pau, seu corno, viadinho! Mete de volta na buceta, vai! Adoro essa puta!!! Depois vou comer o cuzinho dela pra você ver.
Ela adora ser chamada de puta. Desde que o Luís Paulo a chamou assim pela primeira vez (está no conto "O primeiro anal a gente nunca esquece) que ela adora ser chamada e tratada como uma puta.
Começaram a dar sinais de que iam gozar e logo explodiram numa sucessão de gozadas e gemidos que não paravam mais.
Quando terminaram, viram que eu estava a ponto de gozar também. Ela me incentivou:
- Vai corno: toca uma punheta pra eu ver você gozar. Pensa que você está chupando o pau dele enquanto ele tá comendo a minha buceta.
Eu toquei aquela punheta até gozar fartamente no chão! Era muita porra que saía e foi uma pena ela não querer tomar, já que ela ia dar só pro Ricardo.
Depois de descansarmos um pouco o Ricardo recomeçou com a sacanagem e quando já estava em ponto de bala, anunciou que queria comer o cuzinho dela.
Mandou que eu a deixasse bem molhadinha. Eu obedeci, botei ela de quatro e caí de boca naquela buceta e naquele cuzinho com tanta vontade que ela acabou gozando na minha boca, gemendo e rebolando gostoso, o que a deixou mais lubrificada ainda. Falei:
- Vem Ricardo, deixa eu pôr seu pau na bunda dela. Come esse cuzinho gostoso, pra eu ver!
Peguei naquela pica linda e chupei gostoso de novo, pra deixar ela mais dura ainda, e levei-a para a entrada daquele cuzinho que já piscava de tesão. Ela pediu pra ir devagar, porque o pau dele era grande e grosso.
Na primeira forçada pra entrar a cabeça, ela gemeu alto e pediu:
- Aiii!!! Para Ricardo, tá doendo! Que pau grosso! Nossa!! Assim dói! Perai.
Chupei um pouco mais aquele cuzinho e aquela pica e assim foi mais fácil de passar a cabeça do pau. Depois que acostumou com a grossura, começou a rebolar e a gemer só com a cabeça do pau dele dentro do cuzinho. Mais um pouco e ela ia forçando a entrada daquela pica todinha pra dentro da sua bunda. Ele falava:
- Que delícia de cuzinho... tá gostando de me dar a bunda, sua puta? Rebola no meu pau, safada. Fala pro seu corno que você gosta de me dar a bunda, fala! Diz pra ele que pau que você gosta mais, diz! Não para de rebolar não, sua puta, tesuda.
- Seu pau é uma delícia mesmo. O Cláudio sabe que eu adoro sentir você me deflorando, me alargando toda com esse pau grosso, não é verdade, meu corninho mansinho? Fala pro Ricardo o quanto eu falo dele e o quanto você gosta de me ouvir dizer que ele é o MEU MACHO DE VERDADE!
Tive que concordar:
- É verdade. Ela só fala em você, Ricardo. Quando estamos metendo ela fala que queria estar com você. Sentindo seu pau grande e grosso metendo na buceta e no cuzinho dela. E eu adoro que ela me chame de corno!
Não demorou muito e o Ricardo anunciou que ia gozar. Ela falou que queria que ele gozasse na cara e na boca dela.
Quando chegou o momento, ele tirou o pau da bunda dela, ela se virou e ele encheu a cara e a boca dela de porra. Foram várias esguichadas de porra que ela lambia e engolia o que podia.
Eu aproveitei e beijei gostoso aquela boca cheia de leite! Lambi a porra que tinha no rosto dela e beijei-a de novo, para que ela tomasse todo o leitinho dele!
Foi demais ver e participar daquela trepada.
Ele perguntou:
- Gostou, Cláudio? Eu adoro foder a Cássia, ela é muito tesuda, não tem nada que ela não tope, como gosta de uma pica, essa menina! Como fode gostoso! É uma PUTA de verdade. Sou louco pela sua mulher. E ela adora te fazer de corno!
- E eu adoro ver vocês metendo! Fico alucinado de tesão vendo você com ela! Adoro quando vocês se beijam com tesão! Queria que você metesse com ela todo dia. Eu ia sumir de tanto tocar punheta, vendo vocês meterem.
Quando terminou, percebi que a Cláudia assistiu a tudo que havia se passado ali, se masturbando, escondida atrás de uns arbustos. Nem o Ricardo nem a Cássia a viram, somente eu. Ela percebeu que eu a vi e saiu rapidamente, arrumando o biquíni vermelho, minúsculo.
De qualquer modo, estava satisfeita mais uma fantasia da Cássia: ser subjugada como uma égua pelo seu macho favorito, comigo assistindo e ajudando os dois.