Iniciação sexual de um garoto VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2081 palavras
Data: 14/11/2015 03:46:05

Os dias foram passando na casa dos Oliveira e a rotina voltou ao normal. O casal retomou seus respectivos empregos, ficando o dia inteiro fora de casa. Toninho curtia seus últimos dias de férias, triste por não poder mais o dia todo com Maria. Tiago ficara os primeiros dias em casa, ajudando na adaptação do pequeno Samuel ao novo ambiente e sua nova realidade. O bebê se adaptou, relativamente, rápido, especialmente por causa do carinho e atenção que Maria se dispunha. Ela procurava ficar com ele o máximo possível para que a criança se acostumasse com ela. Isso acabou aproximando a funcionária de Tiago, que a observava bem de perto. Maria passou a dar banho no bebê, mamadeira, trocar suas fraldas e brincar com ele. Não raro ela estava com ele no colo e as risadinhas de Samuel podiam ser ouvidas no apartamento inteiro. Toninho ficou meio ressabiado com a concorrência, pois o tempo de namoro ou sexo entre ele e Maria diminuiu. Mesmo assim, ele gostava do priminho e ajudava Maria a cuidar dele. Uma certa manhã, Maria estava na cozinha quando ouviu Samuel chorando. Foi até o quarto do garoto, entrou e o tirou do berço. Estava com ele no colo, acalentando-o quando Tiago saiu do banheiro, enrolado em uma toalha. Parou ao ver Maria, pediu mil desculpas e, bastante envergonhado, voltou correndo ao banheiro. Maria, por sua vez, adorou o que viu, enchendo-se de tesão. Levou Samuel para a sala e foi brincar com ele no sofá.

- Maria, desculpe pelo que aconteceu. Eu não sabia que você estava no quarto – disse Tiago, que chegara à sala e se sentara no sofá. Ele ainda estava muito constrangido. – Sem problema, Tiago. Não se preocupe. Eu também devo desculpas por ter entrado sem avisar. Não sabia que você estava lá – explicou-se. Os dois ficaram conversando e brincando com Samuel, que já ria solto no colo de Maria. – Ele se apegou rápido a você. Não existem muitas mulheres na vida dele – disse Tiago. – Eu também me apeguei muito a ele. Sempre gostei muito de crianças. Minha mãe brincava, dizendo que, se eu pudesse, teria uns dez filhos – disse ela, rindo. – Maria, mudando de assunto. Eu já topei com o Toninho saindo da cozinha de madrugada várias vezes. A Helena me disse que ele dorme com você. É verdade? – perguntou Tiago, espantado. – É sim. Quando a Judite estava aqui, ela o acostumou a dormir com ela. Ele acordava de noite, com pesadelos, e corria pra cama dela. Aí, comigo, ele faz a mesma coisa – respondeu Maria, temerosa de que Tiago pudesse ter descoberto tudo. – Mas, o Toninho não é mais uma criança. Não tem porque ele acordar à noite com medo e ir dormir com você. Além disso, deve ser constrangedor para você – disse ele. – Não. Eu gosto muito dele. Ele chega quietinho, deita e dorme – mentiu Maria. Logo depois, ela deu um jeito de mudar de assunto para algo menos perigoso. Tiago, então, a convidou para darem banho em Samuel e os dois foram para o banheiro dele e deram banho juntos no garoto. A atração de Maria por Tiago só aumentava e ela tinha de fazer força para não demonstrar.

Após o almoço, Tiago disse que iria se deitar um pouco. Levou Samuel para o quarto e o colocou no berço. Maria, que estava transbordando de tesão, procurou Toninho e mandou que ele vestisse a blusa que ela havia deixado em cima da cama e a esperasse na garagem. O garoto não perdeu tempo e foi correndo. Maria conferiu se Tiago já dormia e também foi. Chegou à garagem com a farda quase toda desabotoada e atacou Toninho, enchendo-o de beijos e empurrando-o contra o carro. O garoto se assustou com o ímpeto de Maria, mas procurou retribuir, pois também estava com muito tesão. Maria abriu a porta traseira e entrou, deitando-se de costas no banco. Abriu os braços e chamou Toninho. – Vem, meu bebê. Me chupa – disse ela em tom quase de ordem. Toninho se ajoelhou no banco e caiu de boca na boceta dela, que estava encharcada. Maria gemeu alto e agarrou a cabeça dele, empurrando-a contra sua virilha. Usou ainda as coxas para prendê-lo mais e começou a gozar. Ela estava no limite e foi só sentir a língua de Toninho que seu orgasmo chegou muito gostoso. Depois de gozar bastante, puxou o jovem amante para cima dela e o mandou penetrá-la. – Por que você pediu que eu vestisse a blusa do tio Tiago, Maria? – perguntou Toninho. – A blusa é dele? Me confundi. Agora, para de falar e me come, Toninho. Me fode bem forte – mandou. Maria mentira pra ele, pois ela escolheu a camisa de Tiago de propósito. Queria transar com Toninho, sentindo o cheiro do tio dele. O garoto a fodeu com força, bombou várias vezes até derramar muita porra dentro dela. Maria também gozou outras vezes, de olhos fechados e fantasiando que seu amante era outro, aquele por quem ela estava muito atraída.

Maria voltou pra cozinha e seus afazeres. Pela primeira vez, porém, sentiu-se culpada pelo que fizera com Toninho. Jamais havia transado com ele, pensando ou desejando outro homem. E dar-lhe a blusa do tio pra vestir e ela poder sentir o cheiro dele em Toninho? Sem dúvida, aquilo maximizou seu orgasmo. Meia hora depois, decidiu ir ver Samuel. Entrou no quarto e viu que ele havia acordado e estava brincando no berço. Curvou-se sobre ele e pegou o bebê no colo. Trocou sua fralda e foi ao quarto de Toninho, brincar com o pequeno. Ficaram os três na cama do adolescente, mimando e fazendo graça com Samuel, que ria gostoso das cócegas, beijinhos e demais brincadeiras que lhe faziam. Tiago acordou e, seguindo o som de seu filho, chegou ao quarto do primo. Perguntou se podia participar da brincadeira e também se sentou na cama. Ver Tiago ali, pertinho dela, fez o tesão de Maria voltar com força. – Maria, um amigo me ligou com uma possibilidade de emprego. Posso deixar o Samuel com você? – perguntou Tiago. – Claro, Tiago. Eu cuido dele sim – respondeu. – Obrigado. Não costumo deixá-lo com muita gente, mas aprendi a confiar em você. Volto logo – disse ele, levantando-se da cama. Curvou-se para beijar o filho e fez um breve afago no rosto de Maria, que fez seu corpo tremer e arder. Mal Tiago saiu de casa, Maria puxou Toninho e o beijou ardorosamente. – Eu amo tua boquinha gostosa, meu menino lindo – disse ela. Não era mentira, apesar daquele beijo ter sido provocado por outra pessoa. Toninho não estava interessado nisso nem entendeu. Retribuiu o beijo de Maria com todo seu tesão e amor por ela.

Os três ficaram na cama de Toninho o resto da tarde. Entre brincadeiras e gracinhas com Samuel, aproveitavam para se beijar, se tocar e se esfregar. O pau de Toninho estava estourando de tão duro e ele queria muito gozar. Contudo, Maria ficou constrangida por Samuel estar com eles. Disse que não era certo fazerem aquilo com o bebê na cama. Toninho não gostou, mas aceitou. – Posso mamar, então? – pediu ele com sua vozinha de menino carente. Maria sorriu, acariciou seu rosto e tirou um seio pra fora. Recostou-se nos travesseiros e puxou Toninho para seu seio. O garoto começou a mamar, sugando o mamilo de Maria com muito carinho. – Maria, coisa estranha. Eu senti gosto de leite – disse ele. Maria duvidou e apertou o mamilo. Realmente, saiu um pouquinho de leite. Apertou novamente e saiu uma quantidade maior. – Realmente, Toninho. Acho que, de tanto você mamar, meu corpo acabou produzindo leite. Você ainda quer mamar? – perguntou ela. Toninho disse que sim e voltou a sugar seu peito. Toninho sempre acabava adormecendo quando mamava e, desta vez, não foi diferente. O garotou relaxou bastante e dormiu. Maria se levantou, com cuidado, e saiu do quarto, voltando para a sala.

Sentou-se no sofá com Samuel e voltou a brincar com ele. – Teu pai que me desculpe, querido. Você não vai contar nada pra ele não, né? Promete? – falou Maria com Samuel, imitando voz de criança. Em seguida, abriu sua roupa e colocou o seio pra fora. Acomodou o pequeno no seu colo e ele começou a mamar. Maria sentia o fluxo de leite correndo dos seus seios para o mamilo e, daí, para a boquinha de Samuel, que sugava delicadamente. Ela acariciava a cabecinha dele e o olhava ternamente. O sentimento ali não era de tesão como quando Toninho mamava. Agora, era um sentimento maternal. Pela primeira vez, Maria sentia isso. Sempre adorou crianças, cuidou de várias delas, inclusive bebês como Samuel. Porém, jamais sentira isso antes. Jamais nenhuma criança fez despertar nela a sensação de que era sua. O que ela sentia por Tiago era o responsável por essa mudança? Até então, ela pensava que sentia atração pelo irmão de sua patroa, atração sexual, carnal. Também sentia isso, mas será que havia mais? Samuel mamava tranquilamente, totalmente alheio a esse bombardeio de sentimentos confusos na cabeça de Maria. Para ele, tanto fazia se ela amava o pai dele ou se só queria mesmo ser a cadela dele e enlouquecer espetada em sua rola. Samuel só estava interessado mesmo naquele leitinho doce, morno e delicioso que descia por sua garganta. O pequeno mamou até estar satisfeito, de barriguinha cheia. Maria o colocou pra arrotar e voltaram a brincar.

No início da noite, a família foi voltando pra casa, jantaram e Tiago estranhou o filho não querer comer. Maria não havia pensado nisso. Teve medo de dizer a verdade e acabou inventando que já havia dado a mamadeira dele. – Você já deu a mamadeira? Não devia ter feito isso, Maria. Eu te disse que a alimentação dele era regrada e os horários deveriam ser seguidos à risca. Agora, corre o risco dele acordar no meio da noite com fome – reclamou Tiago. – Desculpa, Tiago. Eu sei que você falou isso, mas ele começou a chorar e eu tive dó. Mas, façamos assim. Eu o levo pra dormir comigo esta noite. Se ele acordar com fome, eu resolvo. A culpa foi minha mesmo, né? Eu só não quero que você perca a confiança em mim – disse Maria. Acertaram, então, que ela levaria o berço de Samuel pro seu quarto e ele dormiria lá. – O Toninho vai dormir lá também? – perguntou Tiago enquanto arrumava o berço no quarto dela. – Não se preocupe. Eu resolvo com ele – respondeu Maria, com Samuel no colo. Tiago beijou o filho, desejou boa noite a ela e foi pro seu quarto. Maria apagou a luz, trancou a porta e pôs o bebê pra dormir. Colocou-o no berço e foi tomar um banho. Sua boceta estava bem melada de todo o tesão que sentira durante o dia. Quanto a Toninho, faria uma surpresa a ele. De banho tomado, perfumada, colocou sua camisola, um robe e saiu do quarto.

O apartamento estava às escuras, todos dormiam e ela foi até o quarto do garoto. Abriu a porta e entrou silenciosamente. Toninho saía do banheiro, preparando-se para ir ao quarto dela. – Maria? Eu já tava indo pra lá – disse ele. – Hoje, eu te quero aqui – respondeu, tirando o robe e a camisola. Abraçou Toninho e o beijou. Foram pra cama e, desta vez, Maria estava disposta a se redimir do que fizera mais cedo. Dedicou-se inteiramente ao garoto. Não foi difícil, pois ela sentia muita atração por ele. Beijaram-se e rolaram na cama, livrando-se das roupas. Não tinham pressa, queria aproveitar o momento, degustar a experiência. Maria se virou, em posição invertida, e engoliu o cacete duro de Toninho enquanto tinha sua boceta chupada por ele. Maria caprichou na mamada até fazer Toninho gozar em sua boca. Como era costume, beijou o menino com a boca melada e se preparou para a penetração. Toninho, agora mais experiente, não precisava de muito tempo para ficar enrijecido outra vez. Com o pau duro, Maria se sentou no seu colo e sentiu o cacete escorregar pra dentro de si. Cavalgou muito gostoso, apoiada no peito dele. Puxou Toninho para se sentar na cama e, assim, beijavam-se durante a foda. Maria começou a gozar e se colocou de quatro. Toninho segurava sua cintura e metia fundo. Seu pau engrossou e ele explodiu dentro dela, vários jatos grossos de porra foram parar no útero de Maria. Descansaram um pouco e ela voltou ao seu quarto, sozinha e satisfeita.

P.S. Mais uma vez, obrigado pelos comentários de apoio dos contos anteriores. Reforço o convite para conhecer meu blog https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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como sempre muito boa esta sua continuação d conto,mas acho q o toninho vai perder ela para o tiago e ñ deveria perder ela para ele ou para quem fosse,deveria ficar apenas entre ela e o toninho,com apenas alguns pulos d cerca.

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Quando puder, continue o outro conto por favor. Ele estacionou quando começou a ficar muito interessante.

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