Hoje seria o dia D, acordei um pouco mais cedo, queria chegar ao serviço antes de Cristina, para ver como ela se comportaria.
- Bom dia, Otávio, hoje você vai ter uma surpresa especial.
- Qual surpresa meu Brother?
- Se eu contar não vai ser surpresa.
- Vou ficar aguardando então.
Cristina era normalmente pontual, chegava ao serviço entre 8 horas e no máximo 8 horas e 10 minutos, essa era a sua margem. Quando faltava mais ou menos uns 5 minutos para as 8 horas fiquei em um local que dava para ver a portaria que Otávio ficava. Eram mais ou menos umas 8 horas e 3 minutos Cristina apontou ao longe, a primeira parte ela havia cumprido, estava de saia preta que ai até perto do joelho, sapato de salto alto, a blusa branca e o casaquinho preto por cima. Parou na portaria cumprimentou Otávio com um aperto de mão e em seguida um beijo no rosto. Em seguida adentrou na empresa, cumprimentou vários funcionários que encontrou durante o trajeto. Saí correndo para a minha sala, como se eu não soubesse de nada.
Estava ansioso para ver se ela iria até minha sala falar alguma coisa, ela entrou em sua sala, trancou a porta e após uns 2 minutos saiu e veio em direção a minha sala.
- Bom dia André, tudo bem com você?
- Tudo joia, melhor agora.
- Que bom, fiz tudo como você havia me pedido, vim de saia e cumprimentei todos que encontrei pelo caminho.
- Muito bom, parabéns, aliás, parabéns por ontem, adorei sua obediência.
- Realmente ontem foi difícil, nunca fiquei tão nervosa e passei tanta vergonha em toda minha vida. Mas o que é combinado não sai caro para ninguém.
- Com certeza, isso é a mais pura verdade.
- Hoje às 13 horas estarei em sua casa conforme combinado, posso ir com a roupa que eu escolher ou você quer escolher?
- Pode ir com a roupa que você quiser, quero você bem bonita.
- Eu sou...
- Sei disso.
- Preciso ir trabalhar, qualquer coisa estou à disposição.
- Tudo bem.
Pra ser sincero estava até com medo, pelo fato dela estar aceitando tudo na maior boa vontade, em menos de 24 horas ela era outra pessoa. Acredito que ela estava aceitando isso por no momento não ter uma saída, mas ela não vai aceitar isso por muito tempo, ela vai tentar arrumar um jeito de virar o jogo. De uma coisa tinha certeza, à partir de 1º de janeiro do outro ano eu não estaria trabalhando mais na empresa, na primeira oportunidade ela me demitiria, mas o preço a se pagar seria baixo de mais para me preocupar com isso.
Continuei normalmente o meu serviço e de repente aparece Juliana em minha frente.
- Bom dia, a que devo a ilustre presença?
- Bom dia meu lindo!!! A Priscila me contou de ontem...
- Mulheres...
- Me contou que deu certo com a sua patroa também...
- Então você já está por dentro de tudo.
- Sim, com os mínimos detalhes, até a sacanagem que ela fez com a prima do garotinho do pirulito.
- Pois é, eu achei que ela pegou muito pesado.
- Eu também acho, coitada da menina ter que ficar pelada daquele jeito. Mas então, tenho novidades...
- Adoro novidades, ainda mais de você, quase sempre são muito boas.
- Então, ontem na conversa com a Priscila, ela estava me falando que fez aquilo com a menina, pois era uma fantasia dela.
- A fantasia dela era sacanear uma mocinha?
- Não, a fantasia dela, era tipo assim, ter que fazer as coisas por não ter saída.
- Não entendi muito bem não. Onde você quer chegar?
- Deixa eu te explicar, eu tenho um irmão que é louco de pedra na Priscila, no entanto ela não dá nenhuma chance a ele. Amanhã será aniversário dele, ai queria dar um jeito de dar ela de presente a ele, ou então deixar ele a ver pelada, algo do tipo. Você que é o cara bom para essas coisas.
- Deixa eu ver se entendi, você quer que eu ajude o seu irmão a comer a Priscila, só porque é aniversário dele.
- Ele vai ganhar, talvez ela realize a fantasia dela, e eu ganho o que nisso tudo?
- Então ele tem uma filha...
- E onde a filha entra nisso tudo?
- Então, eu e Priscila estávamos comentando sobre você com a Angélica, das coisas que você fez com a gente, que você é muito bom, ela ficou interessada.
- Mas ela é bonita?
- Que dia eu te arrumei mulher feia?
- Mas e o pai dela?
- Se você arrumar a Priscila para ele, ele deixa você fazer o que quiser com a filha dele.
- Será?
- Você não entende, o cara faz qualquer coisa para ficar com ela, nem que seja só por uma noite.
O meu foco no momento era a Cristina, mas também eu não poderia desperdiçar uma oportunidade dessas que estava batendo em minha porta, pois funciona assim, quando você está sozinho você fica sozinho por um longo tempo, aí quando aparece uma mulher, vem um tanto de uma vez só.
- Então Juliana, qual vai ser o plano.
- Não sei, você quem tem que bolar isso.
- Posso até bolar um plano, mas com certeza vou te incluir nele, e o que eu decidir você terá que fazer.
- Nossa, já fico até imaginando.
- E quanto a Angélica?
- Ela disse que está dentro. Ela também quer dar esse presente ao pai, e fazer a Priscila passar por tudo que ela fez a menina passar. Pode avacalhar bastante com ela, pois no fundo ela vai gostar.
- E se na hora vocês duas pularem fora.
- Que dia eu pulei fora de uma aventura?
- Você não, mas não conheço sua sobrinha.
- Me deixa ligar para ela.
- Oi Angélica tudo bem?
- Tudo tia.
- Falei com o André, ele falou que topa se você der para ele.
- Nossa tia, dar eu não prometo, mas se ele fizer a Priscila dar para o meu pai eu o deixo tirar a minha roupa. Fala para ele que não vai se arrepender.
- Fala para ela que estou dentro Juliana.
- O André falou que está dentro, até mais tarde então, beijos...
- Tchau tia.
- Viu, agora é com você.
- Tudo bem, mas como eu vou precisar de ajuda para o plano, você vai ter que dar para o cara que me ajudar.
- Desde que não seja o Otávio tudo bem, ele tem o pau muito grande.
- Vou levar um cara menos dotado para você, pode deixar.
- Agora se você não se importa, preciso ir almoçar e encontrar a Cristina.
- Acho que você não vai dar conta desse tanto de mulher.
- Tenho que aproveitar enquanto não vem à estiagem.
- Vai lá então.
- À tarde te ligo para te dar as instruções para o presente de aniversário.
- Duvido que você consiga fazer alguma coisa que faça a Priscila dar para o Emerson.
- Você não conhece o meu poder de persuasão.
- Só quero ver.
- Beijos até mais tarde.
Bom, uma coisa de cada vez, preciso organizar as ideias, vou me preocupar primeiro com a Cristina, depois na parte da tarde eu terminava de arquitetar o resto do plano.
Fui para casa, almocei, ai preparei a sala, coloquei um filme no ponto, deitei no sofá para relaxar e esperar, como eu estava muito ansioso, o tempo não passava, olhava no relógio toda hora, mas nunca de dar 13 horas, pensava a todo momento com qual roupa ela viria, criava expectativas em minha cabeça e a cada hora o tesão aumentava mais, como seria a primeira vez que ela viria em minha casa, acredito que ela estivesse mais nervosa ainda, com o que iria acontecer, com certeza a mente dela deveria passar mil coisas, será que ele vai me pedir para tirar a roupa e ficar nua na frente dele, como ele fez da última vez, mas agora na casa dele, teria que mostrar tudo a ele. Acredito que esse seria o seu principal pensamento. Apesar de a vontade ser muito grande de vê-la totalmente nua de frente para mim, e poder beijar cada parte daquele corpo, cheguei à conclusão que o melhor seria deixar ela a vontade, para ver o que ela poderia oferecer.
Quando faltava apenas 1 minuto a campainha toca, nessa hora senti muito tesão e meu coração bateu mais forte, a hora tão esperada havia chegado, abri a porta e lá estava ela, linda, muito linda, e muito nervosa.
- Oi André.
- Oi Cristina, você está linda.
- Muito obrigada.
A roupa que ela vestia a deixava muito gostosa, no entanto para eu conseguir alguma coisa teria que tirar, ela vestia uma calça jeans muito apertada, que deixava seu bumbum bem empinado, uma bota de salto alto que ia mais ou menos perto do joelho, e uma blusa de gola alta, bem grudada no corpo que marcava o contorno de seus belos e avantajados seios, e um sutiã aparentemente de bojo que não daria para notar os bicos dos seios sob a blusa, não estava tão frio para ela usar aquele tipo de blusa, mas acredito que seria um pouco para inibir meu acesso aos seus seios, às vezes as coisas escondidas dão mais curiosidade em ver.
- Vamos entrar?
Ela entrou, fechei a porta com chaves. Ela ficou olhando sem falar nada, senti que ela não estava nada à vontade, ficando em pé na sala a espera de alguma ordem minha, acredito que ela deveria estar pensando que eu logo partiria para cima, mas resolvi nesse momento deixa-la mais tranquila convidando-a para sentar-se no sofá e assistir ao filme comigo.
- Sente-se aqui, vamos assistir a um filme.
- Vamos sim.
Senti um ar de tranquilidade e estranheza em seu olhar, acho que ela imaginara de tudo, menos eu convida-la para assistir a um filme.
- Vou buscar a pipoca, já volto.
- Tudo bem.
- Começamos a assistir ao filme, mas era nítido que ela não estava conseguindo prestar atenção ao filme, vi que sua mão estava tremendo quando ia pegar a pipoca, deixando inclusive algumas cair no chão. Eu poderia acabar com sua agonia, pedindo para ela levantar e ficar peladinha, mas confesso que estava muito excitante toda aquela situação, a patroinha toda mandona, mau humorada que humilhava todo mundo a minha mercê, seria o maior prazer prolongar todo aquele sentimento de impotência que ela estava sentindo.
- Cristina.
- Oi.
Esse oi, foi equivalente quando você está fazendo alguma coisa errada e uma pessoa te chama, tamanho susto que ela levou.
- Como já acabou a pipoca, quero que você deite no sofá.
- Quer que eu tire as botas?
- Por enquanto não.
- Tudo bem.
Ela deitou e eu deitei a trás dela, como o sofá não era muito largo, teríamos que ficar grudadinhos, ela se ajeitou e encostou a bunda em mim, e com certeza sentiu meu pau duro encostar, minha vontade agora era acariciar os seios enquanto assistia o restante do filme, mas para minha surpresa ela cruzou os braços bem em cima dos seios, nessa hora percebi que ela não iria facilitar o meu acesso a eles, peguei e enfiei a mão por baixo de sua blusa e fiquei alisando sua barriga retinha, em algumas tentativas de subir a mão até os seios em vão, pois seus braços me impediam.
Acabou a primeira parte do filme ainda restavam cerca de 5 minutos para dar a hora dela ir embora.
- Estou muito decepcionado contigo! Nessa hora senti seu olhar gélido.
- Você está muito linda com essa roupa, no entanto você sabe que com esse tipo de roupa eu não pude ver nada do que eu gostaria, eu não quero lhe impor qual roupa você deve usar para vir aqui amanhã, mas não gostei de sua atitude.
- Me desculpa André. Dê-me uma segunda chance, juro que você não irá se arrepender.
- Tudo bem Cristina, o seu destino só depende de você.
- Sei disso, mas amanhã vou fazer de tudo para te agradar, amanhã você verá outra mulher.
- Por favor, tenha paciência comigo, pois não sou uma piranha e não estou acostumada com isso.
Eu cada vez mais com excitação, ouvindo-a falar, se justificar.
- Vamos fazer o seguinte, amanhã será diferente, e caso você não goste, você pode tirar toda minha roupa e me trancar para fora de casa e eu vou ter que voltar peladinha para casa.
Nessa hora quase tive um treco, imaginando eu pegando as roupas dela e a expulsando, totalmente nua.
- Por mim está perfeito assim que eu quero.
- Quero propor um jogo contigo, cada vez que eu vier, vou deixar você fazer apenas uma coisa, por vez.
- Não entendi.
- Num dia vou deixar você passar as mãos nos meus peitos, no outro deixar você chupar e assim por diante, mas uma coisa de cada vez, e antes que eu vá embora vou te dar 3 coisas que você poderá fazer no dia seguinte.
Eu senti que naquele jogo o objetivo era prolongar ao máximo a nossa transa, mas seria interessante deixar ela oferecer uma coisa diferente a cada dia.
- Se eu concordar quais seriam as três coisas que eu terei direito amanhã?
- Humm, não pensei ainda, mas com certeza seria algo relativo aos meus peitos, pois senti que você estava louco para passar a mão.
Eu não estava aguentando de tesão só de imaginar.
- Concordo, mas como hoje você foi muito ruim de serviço será punida.
- Prometo melhorar amanhã, juro.
- Como você está se comprometendo, vou te dar uma punição bem fraquinha.
- Qual?
- Trabalhar o resto da tarde sem calcinha.
- Nossa, odeio ficar sem calcinha, mas tudo bem, você quem manda.
- Assim que você chegar à empresa vá até a minha sala, tire a calcinha, coloque em cima da mesa, fique de costas para mim, levante a saia mostrando que está sem nada por baixo, e pede outra palmada para selarmos o nosso novo acordo.
- Tudo bem, farei isso, só não bata muito forte para os funcionários não escutarem, pois aquele outro tenho certeza que o restaurante inteiro ouviu o estalo da sua mão na minha bunda, ardeu muito, só não chorei de vergonha. Mas sei que foi merecido.
- Você quer levar o tapa aqui? Ninguém vai escutar.
- Prefiro lá na empresa.
- Tudo bem.
- Se não for pedir muito, poderia bater do outro lado, pois o lado que você bateu ontem ainda está dolorido.
- Ficou marca?
- Claro, como sou branca, ficou o sinal da mão certinha. A hora que eu levantar a saia você vai ver a marca da sua mão em mim.
- Estou curioso.
- Posso ir agora?
- Pode sim.
Fiquei a pensar o que seria melhor a se fazer, comê-la de uma vez ou jogar o jogo dela, o meu medo era dela conseguir reverter a situação e eu não ter chamado ela na vara. Mas fiquei excitado com a expectativa do que ela deixaria eu fazer com seus seios, eu poderia tê-la por completo a hora que eu quisesse, mas aquele jogo estava ficando interessante, as vezes o melhor da festa é esperar por ela.
Cheguei à empresa antes dela, pois ela foi a sua casa trocar de roupa.
Fiquei imaginando um plano para convencer a Priscila a sair com o Emerson.
Nisso Cristina entra em minha sala e fecha a porta com as chaves.
- Posso tirar a calcinha?
- Pooooode...
Ela enfiou a mão por baixo da saia e puxou a calcinha, era preta e bem pequena e jogou em cima da minha mesa e virou de costas.
- Posso levantar a saia?
- Prefiro que você abra e deixe-a cair nos seus pés.
- Deixar cair? Tá bom.
Como a saia era bem apertada ela teve que dar umas reboladas para a saia passar pelo bumbum.
Quando passou pelo bumbum foi só soltar que ela chegou aos pés. Era nítida a marca da mão em seu bumbum, bem roxa. Com certeza foi um tapasso, aquele dia no estacionamento, acho que extrapolei, mas foi um misto de prazer e raiva por tudo que ela tinha feito comigo. Uma coisa não podia negar, aquela marca na bunda da patroinha ficou linda.
- Por favor Cristina, ponha as mãos no joelho.
- Tudo bem.
Cheguei perto, agora na sala deu para ver seu bumbum em todos os detalhes, sua pele macia, branquinha, perfeita, sem estrias.
- Você tem um belo traseiro.
- Obrigada, fico até com vergonha de você falar assim.
- Agora quero que você peça para selarmos o nosso novo acordo.
- Por favor, André, me dê um tapa na bunda para selar o nosso novo acordo, e também como castigo por eu não ter feito meu “serviço” direito.
- Estive pensando melhor, não vou dar um tapa em sua bunda. Alguém pode escutar e vir até aqui, então tive uma ideia melhor.
- Qual ideia?
- Lembra na época da escola quando um aluno fazia bagunça e a professora punha de castigo.
- Lembro sim, a gente tinha que ficar olhando para a parede por um tempo.
- Exatamente, você vai ficar em pé ali no cantinho por 5 minutos virada para a parede.
- Cinco minutos, tudo isso?
- Desculpa, falei errado, são 10 minutos.
- Tá bom, desculpa por te questionar, se quiser pode me deixar por 20 minutos de castigo, para eu saber quem está no comando.
- Tempo excelente, gostei de sua atitude.
- Pode ir até a parede, a saia vai ficar nesse exato lugar.
- Tudo bem.
Sentei em minha cadeira e ela foi caminhando até a parede. Encostou os braços na parede e ficou com a bunda virada para mim. Aquela cena foi uma das mais excitantes que eu já presenciei em toda minha vida. A minha patroa de castigo na minha sala.
- Cristina, vou aproveitar o tempo para fazer algumas perguntas a você?
- Pode perguntar o que você quiser que responderei.
- Sua buceta é peluda ou depilada?
- Aí que vergonha, está peluda, pois não tive tempo de depilar.
- Você está falando a verdade?
- Sim!
- Então me prova!
- Você quer que eu vire e te mostre?
- Eu só quero que você me prove o que disse, se a única maneira é virando...
- Posso pensar?
- Enquanto você pensa, mais uma pergunta. Para quantos caras você já deu?
- 2 pessoas.
- Quantas vezes para cada um.
- O primeiro eu devo ter dado umas dez vezes e o segundo umas dez vezes também.
- Com quantos anos você perdeu a virgindade?
- Com 16 anos.
- Continuei desse jeito agora olhando para mim.
- Ai André, sou muito tímida para responder essas perguntas olhando para você, pode perguntar o que você quiser que eu respondo, mas olhando para a parede.
- Então apenas responda uma olhando para mim.
- Qual?
- Você se masturba?
Ela ficou vermelhinha...
- Si-si-sim.
- Você já fez anal?
- Nunca.
- Quando foi a última vez que você transou?
- Já faz uns 9 meses.
- Por enquanto é só, agora vamos voltar à primeira?
- Você tem uma tesoura ai?
- Tenho.
- Me empresta?
- Claro, vem cá buscar.
Ela veio andando de fasto, pegou a tesoura e cortou um tufo de pelos e me entregou aqueles pelos amarelados partindo para um castanho, seria o meu prêmio do dia, passei uma pouco de cola bastão na agenda e colei como recordação.
- Já está bom Cristina, agora pode vestir a saia.
- Muito obrigada.
- Vá até a saia, fique sobre ela, você vai pegá-la sem dobrar os joelhos.
Ela hesitou alguns segundos e foi até onde a saia estava. Ela ficou meio de lado, pegou a saia rapidamente e vestiu.
Quando ela virou-se para mim e viu a minha cara de reprovação, na mesmo hora...
- Desculpe André, vou fazer isso direito.
- Ela tirou a saia novamente, voltou a ficar de costas para a parede por algum tempo. Depois voltou a ficar em pé sobre a saia.
- Olhou para onde eu estava posicionado, virou a bunda em minha direção, abaixou totalmente sem dobrar os joelhos e continuou assim por uns 30 segundos, ao ver aquela cena quase gozei, então ela foi subindo bem de vagar, até colocar a saia completamente.
Aproveitei e bati palmas para sua performance.
- Gostou do que viu?
- Sim, adorei.
- Quer que eu faça novamente.
- Agora não, mas antes de você ir embora, se você quiser voltar aqui e fazer novamente ficarei muito feliz.
- Combinado.
- Tem que ser mais ousada, para não ficar um negócio repetitivo.
- Pode deixar, pensarei em algo.
- Lembre-se, toda vez que você não fizer alguma coisa direito, vai ser pior para você, se você não tivesse sido tão fresca lá em casa, você não teria que ficar de castigo, e na hora de colocar a saia se você tivesse feito com a bunda virada para mim, com certeza não teria que ficar tanto tempo com o rabo empinado para o meu lado.
- Entendi. Obrigada por me alertar. Prometo melhorar cada vez mais. Posso ir agora?
- Pode sim.
- Por favor, guarde esse calcinha, se ficar em cima da sua mesa alguém pode ver.
- Vou guardar com muito carinho, pode deixar.
- Até daqui a pouco.
- Te aguardo ansioso.
Continua...
Esse foi o primeiro encontro entre André e Cristina, espero que tenham gostado.
Se gostarem comentem.
Logo logo tem a nona parte.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com