Boa noiteeeeeeee gente!
Meu povo lindo num vou nem me desculpar pq sei que não tem desculpas. rs
Eu só quero dizer que não vou poder responder nesse post, mas no próximo respondo do capitulo anterior e desse aqui também! por favor comente quero saber o que acharam da vida do Mel e essa é só a primeira parte, não irei publica os dois de uma vez pq perdi o arquivo e foi erro meu mesmo. O próximo capitulo vai mostrar as coisas ruins que aconteceram na vida do Mel e vai ter um spoiler e eu tenho o palpite que Juca será intensamente xingado..rsrs mas só no próximo que sai provavelmente amanhã.
Capitulo especial para meu amigo R.Ribeiro
se tiver erro a culpa é das minhas sobrinhas que não me deixa lê direito porque ficam vendo o clipe da pitty e perguntam porque o robô tá morrendo.
Comentem!!!
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Eu sempre tive a convicção que todo o ser humano tem a capacidade de mudar, se transformar através do autoconhecimento. Não sei se foi pela criação extremamente amorosa que recebi de meu pai a quem amo mais que tudo, e sou grato por me dar a vida e por manter-me vivo quando eu ainda era um ser que não podia me defender por mim mesmo. Meu amado pai me criou com muito amor e sempre esteve presente em todas as fases da minha vida, ele era e é um homem muito ocupado, mas apesar de tudo sempre foi muito zeloso com o seu tempo e graças a essa organização sempre fazíamos ao menos uma refeição por dia juntos, me dava banho para dormir quando eu era pequeno, contava histórias para na cama mesmo quando já era um adolescente, me ensinou a respeitar a vida seja de qualquer um que for, respeitar não a vida em si apena, mas a existência daquilo e foi assim que ele me incentivou a fazer meus projetos voluntários ao que sou apaixonado até hoje.
Papai seu Eugênio Melanio foi uma pessoa que conheceu o sofrimento muito cedo, seus pais morreram quando ele tinha onze anos de idade, como os únicos parentes vivos que ele tinha eram seus avós paternos ele teve que ir morar com esses. Eu nunca os conheci quando ainda estavam vivo, papai sempre me dizia que foram os sete piores anos de sua vida e tudo que ele viveu serviu para saber que nunca trataria um filho do jeito que foi tratado.
Minha infância foi uma maravilha, vivia entre o Brasil e a Áustria. Papai descobriu quando eu tinha sete anos que sua mãe tinha uma irmã e essa irmã teve dois filhos Inês e Inácio. Eu lembro-me que quando o papai soube disso chorou muito, eu sei que ele chorou, pois ele sempre teve uma família que com certeza lhe daria muito mais amor do que meus bisavós que sequer tentaram dar a ele. Conheci meus parentes naquele mesmo ano, tio Inácio não tinha filhos ainda naquela época ele ainda estava na faculdade, já a tia Inês tinha seus três filhos e eu me apaixonei perdidamente pela minha prima, não foi paixão carnal foi paixão de alma, pois a Julia era a coisa mais linda por dentro e por fora. Minha prima é morena clara com olhinhos que tendem ao verde, mas não o são, os cabelos são castanhos, uma beleza que no geral as pessoas taxariam como comum, mas quem a conhece nunca acharia Julia comum. Como me dei muito bem com minha prima Julia papai achou por bem eu viver seis meses aqui no Brasil, a vida dele complicou um pouco, pois com a gente passando seis meses por ano aqui ele viajava com mais frequência.
O engraçado disso é que ele viajava e eu ficava na casa dos meus tios e como era criança brincava tanto que não via o tempo passar, falava com o papai pelo telefone que ficava na sala da minha tia e quando ele voltava de viagem ficava abraçado comigo por horas e horas, hoje eu entendo a saudade que ele sentia naquela época. Meu deus como eu amo meu pai, ele sempre disse que eu fui o presente mais especial que ele recebeu que não saberia viver sem mim e hoje eu compreendo essas palavras porque eu não sei como será um dia se eu o perder, não quero mais falar dessa melancolia.
Anos e anos foram se passando e aos doze anos meu corpo começou a se transformar e eu tive a minha primeira ereção e o pior de tudo para minha cabecinha em formação naquela época, foi pelo meu primo, até rio agora porque quem não teve um amor de primo um dia.
Um dia estava eu e Julia na piscina falando do que faríamos esse ano com um desafeto da Ju, estávamos na beirada secando quando o ouço gritar:
- Gerônimooooooo – e plaffffffftttttt.
- Marcos eu não acredito, eu vou contar à mamãe que você nos molhou seu peste!! – fala Julia toda enraivada.
- Mana vá se catar – fala marcos que na época já tinha dezesseis anos. – você está na beira da piscina e não quer se molhar?
- Eu estava me secando ao sol marcos! – fala ficando em pé. – olha o que você fez, estou com as costas molhada.
- Vou corrigir isso. – ele sai da piscina e vai correndo atrás da Julia que sai em disparada e nesse momento é que eu sinto algo diferente acontecer, meu pênis começou a mexer.
- Meu deus que isso. – falo não em relação ao meu corpo, mais sim em relação ao corpo do meu primo. Ele era tão lindo, pelo menos para mim naquele momento um moreninho de cabelos um pouco queimados nas pontas com olhos de um preto lindo e sorriso maravilhoso, seu corpo era tão grande e sua cueca tão estufada. Então me toco que estou desejando meu primo. – não isso não está acontecendo comigo.
Eu vejo meu primo voltar e o medo de que ele veja minha cueca estufada e deduza que era por ele foi tão grande que corri e pulei na piscina. Estava lá com o coração a mil, morrendo de medo de ser visto nessa situação e por um homem! Naquela época eu achava que era errada e um demônio estava em mim, pois nossa professora de ensino religioso sempre dizia que essas coisas eram demoníacas, era horrível a angustia que senti, eu já notara que eu sempre dava mais atenção aos que os meninos faziam do que as meninas, mas isso de ficar excitado, isso era demais eu sabia que isso ia acontecer papai conversou sobre isso comigo quando eu completei meus doze anos, porém eu achei que seria por uma menina. Do nada sinto um baque.
- Acorda Mel, você está me escutando?
- Hãm?
- Oi, Melzinho – fala estalando os dedos a minha frente, isso depois de me sacudir - você tem que sair da piscina está ficando roxo, água não é aquecida. Vem priminho eu te ajudo.
- Tá.
Papai tinha ido a Áustria, mas voltaria em menos de dois dias, quando minha tia me chamou falando que ele estava ao telefone fui correndo, precisava falar com ele sentir o conforto que só meu pai me passava, eu precisa que ele me dissesse que eu não era uma pessoa ruim, precisa que ele falasse-me que a professora era uma mentirosa. Na minha cabeça de doze anos uma certeza bradava, eu era assim! Eu gostava de meninos, porém morria de medo de que o homem que eu mais amava na minha vida me dissesse que não era mais seu filho ou que tinha demônios.
- Pai – falo com uma voz fraca e meio chorosa.
- Mel? O que você tem bebê? Sua voz está diferente aconteceu algo com você que sua tia não saiba?
Eu já não segurava as lágrimas apenas balançando a cabeça – não pai, eu apenas estou com saudade do senhor. – e solto os soluços. – pai o senhor sempre vai me amar? E se eu te decepcionar pai, o senhor ainda vai me amar? – pergunto com meu coração em frangalhos.
- Que pergunta é essa? Lógico meu filho! Você é meu bebê e sempre será, ainda que você me magoe um dia eu te amaria e perdoaria pelo que fosse. – ele faz um silêncio e a única coisa que escutamos é meu choro. – filho fale para o papai, o que está afligindo seu coração?
- Não posso pai, eu te amo. Tchau pai.
Eu desligo o telefone sem falar mais nada e vou para o quarto que divido justamente com meu primo quando fico aqui na casa da minha tia, me jogo na cama de baixo do beliche e adormeço em meio ao choro nada contido.
Quando acordo Marcos estava de um lado bem encolhido e outo lado Sara minha outra prima estava atrás de mim me agarrando pela cintura e Julia estava aos meus pés, como acordo já me mexendo acabei acordado todo mundo.
- Melzinho você está melhor meu amor? – perguntou minha prima Sara como principalmente na minha infância e adolescência não sabia disfarçar o que sentia em vez disso deixava tudo estampado na minha cara. Comecei a tremer os lábios e a chorar, no mesmo momento foi feita uma bola humana a minha volta e dormimos assim naquela minúscula cama. Eu e meus primos somos desunidos sendo unida, uma bagunça bem aconchegante.
No dia seguinte preferi ficar um pouco afastado de todos, precisava de tempo para saber como contar ao meu pai, fui para o quintal onde meu tio Nestor fez uma mesa ao redor da mangueira e em volta da mesa um banco único dando volta na mesma. Eu adorava ficar ali então fui e sentei-me na mesa encostando na árvore, puxei meus joelhos para próximo do meu queixo, fiquei lá por tanto tempo que nem percebi que estava sendo observado, levei um grande susto.
- PAI???? O quê está fazendo aqui? Você não voltava amanhã à noite?
- Oi filho - fala já subindo a mesa – chega para lá que quero sentar ao seu lado.
Papai e eu ficamos por um bom tempo calados, acho que por mais de meia hora ele me deu espaço até que iniciou a conversa mais libertadora da minha vida.
- Filho que houve?
- Ah pai eu não consigo falar – e começo a chorar novamente – eu estou com tanto medo – falo me encolhendo mais, me abraçando como se isso pudesse segurar meus “demônios”, meu EU – e se senhor parar me ama?
- Que besteira Melanio, isso é impossível.
Eu levanto meu rosto e olho para o homem mais importante da minha vida, fixo no seu olhar.
- Pai se um dia eu deixar de ver orgulho que o senhor sente por mim em teus olhos – falo já chorando – eu-eu morro de tristeza, pai não pergunta mais, por favor.
- Filho você está fazendo uma tragédia grega – e eu chorando, por que só eu sabia o quanto me doía tomar a decisão de esquecer quem eu sou para não perder minha família. – filho eu vou te dizer algo e você não vai me interromper, não tente se defender, pois não há nenhum tipo de acusação nas palavras que serão ditas.
- Pai...
- Quietinho meu bebê seu pai vai falar agora, pois eu te escutei e você não me contou nada – baixo minha cabeça com vergonha – meu bebê não fica triste, não estou brigando com você. O grande culpado sou eu Mel, eu esperei demais.
- Pai, o senhor não tem culpa – falo com um aperto no peito.
- Mel me deixe falar, e vem cá – fala me pondo deitado no seu colo. – você é o melhor presente que eu poderia ganhar. No dia que sua mãe me entregou você era um nenezinho lindo, mas estava desnutrido e tinha um princípio de pneumonia. Eu levei de imediato não há um hospital já que legalmente você não era meu, então um amigo de um amigo médico foi o caminho ele lhe examinou e deu o diagnostico você precisava dos cuidados que só um hospital poderia lhe oferecer. – meu pai fala acariciando meus cabelos – filho eu só tinha você há algumas horas comigo, mas naquele momento eu entendi que minha missão era ser seu pai e eu iria te amar incondicionalmente, pois eu estava morrendo de medo de te perder seja para a justiça ou para a morte. Eu chamei o Anton e lhe pedi ajuda, nesta época ele trabalhava exclusivamente para a empresa, mas a partir daquele momento passou a cuidar também do que se referia a minha vida pessoal.
- Eu gosto demais do tio Anton.
- E ele de você meu amor. Continuando, Anton fraudou um documento para que eu apresentasse no hospital e foi isso que fiz te levei lá, passava as noites com você meu amor e para todos que me perguntavam dizia que sua mãe havia nos abandonado, não queria despertar a curiosidade. Durante os dias eu contratei uma moça que depois veio ser sua babá e agora é sua tia.
- Pelo menos eu servi de cupido para os dois.
- Sim filho, eu contei a real história a ela, não porque queria, mas sim porque exigiu. Enquanto você estava lá com Sophie eu encontrei sua mãe mais uma vez, assinei um cheque extremante generoso, porém nunca foi descontado e ela assinou um documento legal em que me declara como seu pai biológico, também me deu um documento que dizia onde você nasceu e seus dados e com isso eu pude registra-lo como meu filho, só meu.
- Porque está me contando isso pai? – falo tentando me levantar, mas seu Eugenio não deixa.
- Calma rapaz, está pensando que só porque virou adolescente não vai mais me dar o gosto de dá o colo ao meu filho?
Eu rio, pois meu pai sabe conduzir uma conversa comigo, ele sabe que os gestos de carinho me acalmam e me deixam mais seguro.
- Estou te falando isso, pois desde o mesmo minuto que eu peguei você em meu colo nada nesse mundo ou fora iria me fazer me afastar de ti, é impossível eu deixar de te amar. – Sinto o ficar um pouco tenso nesse momento. – filho eu errei por decidir que você deveria me contar algo que eu vi desde que você tinha três anos, hoje vejo que foi um engano, mas realmente sempre achei que demostrava o amor suficiente para que você nunca se amedrontasse em me dizer nada.
- Pai eu...
- Você é homossexual filho – fala de forma tão natural que me assusta. – filho eu não tenho que dizer que te aceito, pois eu nunca nem remotamente pensei em você de forma excludente e muito menos pensei em ti como que se existisse algo em você que eu não goste, mas tolere porque é meu filho. Eu amo você meu bebê e gostar de homem não te faz diferente de ninguém filho. Pessoas que pensam assim são de uma mediocridade tão imensa que não entende o fato que o amor é livre, não entendem que ditar e sim a palavra certa é ditar que o amor só pode e deve ser vivido por um homem com uma mulher é aprisionar o próprio coração.
- Paaiiiiiiii...... – falo aos prantos não chorando simplesmente mais desaguando um verdadeiro rio. – pai a professora disse que isso é o obra do demônio, que quem vive assim está condenado, ela mostrou na bíblia dela pai. Eu não quero ser um demônio! Ela disse que pessoas assim só servem para destruir lares...
- Mel, filho você tem tanto para aprender. Essa mulher é amarga – meu pai segura meu rosto com suas mãos grandes e vai enxugando-o com os polegares. – Mel existe infinitas religiões que defendem e condenam diversas atitudes humanas. Eu não sou ateu, mas também não sou um cristão, não tenho nenhuma religião definida e posso até dizer que sou mais agnóstico. Filho o que quero dizer é que tem tanta incoerência no que essa mulher faz e fala. É verdade que na bíblia cristã tem alguns textos contra o homossexualismo, assim como tem contra o ódio gratuito, e a favor e até contra a violência, há textos sobre mulheres dizendo que são inferiores e a outros que mostram a grandiosidade dessas mesmas mulheres e inclusive em cargos tão superiores como os homens e logo em seguida você vê textos falando que mulheres não podem exercer funções iguais a de homens e muito menos superiores.
- Quanta confusão pai. – falo já me acalmando um pouco.
- Sim, mas as pessoas num geral só se atem aquilo que é confortável, aquilo que as deixa bem e que se possam inferiorizar os outros. Filho se existe realmente um ser tão grandioso capaz de fazer um tudo a partir de um nada e criar seres que são segundo os que acreditam a sua semelhança ele iria deter o amor? Sendo que ele foi quem o criou? Diga-me filho qual o sexo de deus? Ele ao menos disse isso? Mel as pessoas deturpam tudo, se você decidir que quer crê em deus eu não sou contra, mas filho não se leve pelo que as pessoas falam sem nenhum conhecimento – meu pai solta uma risada sem graça. – elas sempre vão demonizar tudo, mas com o tempo dizem que é de deus também.
Eu solto uma risada, estou me sentindo tão livre, meu espirito não está mais angustiado.
- Pai o senhor sempre soube! – falo já com alegria, mas fico triste em seguida. – mas pai e meus tios e meus primos, eles vão entender? Será que vão se afastar pai? – falo um tanto temeroso.
- Filho seus tios sabem desde que nos encontramos pela primeira vez. Não iria arriscar te aproximar deles para depois você ser magoado. Já seus primos não, pois isso é algo que você tem de falar.
Aquela tarde foi inteira minha e de papai, contei morrendo de vergonha o que havia sido o estopim da minha descoberta, ele ria como se fosse algo tão normal e natural que a partir daquele momento eu encarei assim. Eu sou normal e não interessa quem me diga o contrário. O autoconhecimento é libertador.
Foi bem engraçado enrolei durante uma semana para dizer que era gay, e o mais engraçado é que apesar do nervosismo eu me sentia muito mais seguro e independente deles me aceitarem ou não eu não estava amedrontado, eu sabia quem eu era e isso não mudaria por ninguém.
- Mel fala logo, porque você está enrolando faz tempo dizendo que tem algo importante a falar e não diz nada, desembucha. – fala Julia com seu jeitinho doce que nem abacaxi
Respiro fundo – eu sou gay. – fico quieto esperando algo acontecer algum olhar de espanto, talvez até torto, mas não, nada muda apenas vejo três rostos me olhando sem demostrar nenhum espanto – gente eu sou gay ninguém vai falar nada?
- Sério Melzinho? Todo mundo já sabia – fala Sara – menos você bebê.
- Como que vocês sabiam???
Eles se entreolharam e depois caíram na risada. E então Marcos começou.
- Mel eu sou bissexual assim como a Sara.
- QUE??? COMO ASSIM??? – fala Julia com o olho tão arregalado que por um instante me preocupei se suas orbitas sairiam – vocês são uns safados – fala exaltada – vocês são péssimos irmãos – apontava para um e outro – eu pensei que tinham confiança em mim, o mel eu entendo por que aquela desgraça de professora fazia a cabeça dele, mas vocês?????
- Julia calma maninha. – diz Marcos a segurando – ei – fala a sacudindo – foco estamos falando do Mel primeiro depois falamos de nós ok?
- Mas nem pensar – vou logo falando – eu quero saber que história é essa.
- Eu e marcos descobrimos já tem uns três anos, mas nunca ficamos com ninguém do mesmo sexo.
- E como é que vocês sabem? – pergunto.
- Mel você não sabe que garotos te atraem e meninas não?
Fiquei vermelho, roxo e azul quando Marcos me perguntou por que tudo que pude fitar foi seu rosto, sua boca e o movimento de seus lábios e logo em seguida me lembrei dele no dia piscina. Péssima hora Melanio, péssima hora, me repreendo. – sim.
- Então eu e Marcos sentimos atração tanto por meninos quanto por meninas. Não é nada avassalador ainda então não sabemos direito o que queremos. Como eu e ele decidimos que esperaríamos até os dezoito e se um de nós ainda sentisse isso contaríamos ao nossos pais, não queríamos lhe dar com algo que talvez seja mais coisa da nossa fase, coisa que é bem diferente de você melzinho.- fala sorrindo do jeito doce de verdade que só minha prima Sara sabe fazer - O marcos disse que já havia percebido há alguns anos, mas que nos últimos dias ficou mais claro, não entendi bem porque. – olhei para o marcos e ele me soltou um sorrisinho que juro foi safado, então eu percebi. Ele sabia.
- Isso não exime vocês do fato de não terem me falado nada, poxa eu sou irmã dos dois, eu sei que são gêmeos e tem cumplicidade, mas POXA VIDA!
Essa discursão foi longa, pois a Julia não aceitava o fato dos irmãos terem mentido para ela.
Os anos que se seguiram foram de muito aprendizado para mim, para meu pai e minha família como um todo. Eles me amaram e aceitaram que eu não era o tipo de garoto que curte jogar futebol e jogar videogame. Meus vícios sempre formam livros e meus quadrinhos.
Eu e Julia nos tornamos mais unha e carne do que nunca e estudávamos no mesmo colégio, pelo menos durante metade do ano. Quando ia a Áustria eu recebia educação em casa, sinceramente apesar de o país ser lindo e totalmente adorável eu detestava cada vez mais passar tempo por lá, e foi por isso que conversei com papai e o convenci a fazer todo meu ensino médio aqui, desde que a faculdade eu fizesse lá fora. Por mim não teria problema, pois mesmo que eu estudasse fora eu e Julia iriamos abrir um restaurante aqui, no nosso país. Já sabíamos que queríamos fazer gastronomia desde os dez anos.
Aos quinze anos começou todo o drama de se fazer o ensino médio, quando se está no meio desse inferno tudo que se quer é sair e depois que se sai bate a nostalgia de tudo que vivera.
O Primeiro ano foi onde eu descobri que tinha muito desejo pelos meninos do ultimo ano e que gostava mais ainda dos idiotas, não precisava ser forte nem ter status só precisava ser idiota. Julia disse que eu só me apaixonava por héteros babacas e nunca passaria de amores platônicos, mas eu sabia que metade deles não eram héteros, não sei explicar, mas havia algo que me dizia que muitos deles me desejavam até mais do que desejavam aquelas garotas que viviam os cercando.
Eu fiquei o ano todo só nas paixões platônicas, não que não tenha recebido propostas, até pedido em namoro eu fui, mas teria que ser escondido e se alguém desconfiasse ele teria que “comer uma vadia” para disfarça. Aquilo me enojou profundamente porque eu gostava dele e eu dei meu primeiro beijo naquele idiota, foi horrível parecia que ele era um sapo e no fundo da minha garganta tinha uma mosca.
Eu era assumido, mas totalmente sem expressão. Não me importava se havia outros gays na escola e nem se eles tinham algum apoio, só me importava comigo não por maldade, mas sim porque sempre achei que todos os pais fossem como o meu, que todas as famílias seriam como a minha isso mudou na segunda semana de março do meu segundo ano. Um rapaz que era até bem afeminado, mas do que eu até estava se despendido do seu namorado que não era da nossa escola no estacionamento, eu percebi que ele estava todo roxo o conhecia, pois a Julia adorava se meter com qualquer um que desse a mínima pinta. Quando olhei ele estava chorando muito e seu namorado havia ido embora, ele ficou lá por um bom tempo olhando para o mundo, o sinal já havia avisado para a primeira aula fazia muito tempo, resolvi ir até ele e chama-lo para conversar.
- Oi você está bem?
- E o que isso importa para você. – cruzes que grosseria.
- Me importa que eu não gosto de vê pessoas sofrendo e você parece sofredor.
Ele deu um riso meio de escarnio.
- você que saber, eu digo. – quando ele falou com a voz tão gelada um frio percorreu minha espinha.
- Aquele desgraçado que estava aqui era meu namorado – falou chorando, acho que nem ele percebeu que estava chorando. – ele é assistente do meu pai e nós nos envolvemos e eu...- dá uma respirada funda para continuar – eu o amava e ainda o amo, mas meu pai me descobriu e me bateu muito. Eu fiquei tão atordoado do pai que nunca levantou a mão para mim me espancar que não tive reação alguma só recebi toda a violência e depois de quase uma semana que consegui sair de casa descubro que esse desgraçado fez um acordo com meu pai, em troca de se afastar papai o indicaria para um estágio de verdade na área dele.
Nesse momento ele já chorava cachoeira e já estávamos de mãos dadas, achei aquilo horrendo, não conseguia entender que uma pessoa que deveria proteger a outra estava na verdade destruindo a vida dela.
Naquele dia eu chorei muito, ele me contou tudo sobre sua vida e descobertas de si mesmo, nos tornamos muito amigos eu e Patrick, apesar de que vez ou outra ele me dava umas patadas. Foi a partir daquele momento que eu comecei a mostrar mais ainda minha homossexualidade, queria de alguma forma criar um grupo de ajuda para esses garotos e assim o fiz, o mais incrível foi que não recebíamos meninos apenas havia muitas meninas também e foi assim que nasceu a certeza dentro de mim que eu nunca deveria me envergonhar de quem sou, e que se eu pudesse ajudar alguém eu o faria.
Fui muito assediado aquele ano e beijei muitas bocas, muitas mesmo peguei quase a população masculina inteira daquele colégio. Mas minha virgindade ainda era um tabu para mim, eu já havia percebido alguns fatos sobre minha sexualidade, e um dos pontos foi que eu na maioria das vezes que sentia desejo e tinha sonhos molhados era sendo penetrado. No começo eu me sentia mal, pensei que perderia minha masculinidade por isso, até falei isso para Julia e me arrependi amargamente, a louca no intuito de me ajuda arranjou filmes pornôs gays e sempre os passivos era caras que estavam lá dando, mas em momento algum deixava de ser um homem. Isso seria fofo e até muito sensível da parte dela se a nojenta não tivesse decidido que queria assistir comigo e o pior de tudo ficava comentando.
- Mel olha cu dele. Caramba será que volta ao normal?
- Eu não sei – falo com o maior constrangimento.
- Mel será que o seu vai voltar ao normal quando você fizer?
- Pelo amor de deus Julia, que raio de pergunta é essa – falo nervoso, me levanto e vou desligar o filme e ponho Julia para fora do quarto.
Meu pai estava viajando e quando ele voltou eu descobri que titia tinha limpado o meu quarto, pois agora eu tinha um só para mim na casa dela. Estávamos numa casa maior agora. Ela viu os filmes e isso resultou numa conversa muito constrangedora sobre sexo seguro. Eu nem sei como minha cara não caiu.
Depois de o papai sair meu primo entrou no meu quarto conversamos sobre muitas coisas inclusive sobre a faculdade dele, meu primo estudava direito.
- Melzinho eu ouvi a mamãe falando há uns dias no telefone com seu pai parecia que ela queria que ele conversasse sobre sexo com você.
- Não marcos, pelo amor de deus você não. Meu pai já fez isso, a tia deixou várias camisinhas pelo quarto e a Julia me fez assistir vídeos que me traumatizaram.
Ele ri bastante, mas em seguida o ambiente muda totalmente, de uma risada despojada e aberta e ele passa a rir de uma forma sedutora e safada.
- Mel... – fala sentando mais próximo de mim em minha cama.
- Oi...
- Eu sei que você teve sua primeira ereção por mim.
- nanananan .. não, mentira – falo muito nervoso - foi Julia né? Que falou? Menti....
Ele simplesmente me cala com o melhor beijo da minha vida até então.
Ele abre minha boca com a sua, explorando inicialmente meus lábios dando mordisco para em seguida buscar minha língua, ele a suga de um jeito tão forte e dominador que me dá um arrepio do início da minha coluna até a nuca. Aos poucos vai parando e eu fico lá parado respirando forte com lábios entreabertos e olhos fechados.
- Sua boca fica linda assim depois de ser tão chupadinha por mim – fala e me dá um selinho.
- Marcos, tá errado.
- Não tem nada de errado Mel – fala simplesmente me pondo no seu colo. – eu quero você desde que quando você tinha doze anos, mas era ainda muito criança e eu não queria confundir essa cabecinha linda.
Não me faço de rogado e enlaço minhas pernas em sua cintura e meus braços no seu pescoço, desta vez que inicia o beijo sou eu, mas ele que comanda com um jeito bruto que me faz desejar ser engolido por essa boca. Soltamo-nos mais uma vez.
- Mel eu te amo como primo, mas tenho desejo por você como homem, antes eu só queria te beijar, mas agora eu quero mais eu quero seu corpo, o problema é que eu não posso te oferecer nada e não é porque eu não queira, mas sim por que você estará entrando no terceiro ano e depois vai embora ao fim do ano, não vai voltar tão cedo e eu tenho mais seis meses aqui e depois vou para o Canadá.
Ele me falava olhando bem dentro dos meus olhos. Eu entendia completamente, não podíamos ficar juntos, pois cada um tinha um caminho a seguir e nisso nunca que impediríamos um ao outro de crescer. Eu confiava completamente no meu primo, ele sempre me protegeu de tudo e se um relacionamento de poucos meses é o que podíamos ter então seria assim. Não havia pessoa melhor para eu perder a virgindade do que no cara que eu mais confiava.
- Eu entendo Marcos e eu aceito, mas promete que nunca vamos deixar de nos amar assim como primos. Prometa.
Ele beija minha boca e diz - eu prometo Melzinho, mas agora fica quietinho que eu quero beijar essa boca até ela ficar dolorida.
- hahahah seu louco - falo batendo no seu peito. - Alguém pode entrar
- Eu tranquei.
- Então vem. – me joguei na cama trazendo o junto a mim.
Durante a noite inteira ninguém bateu na minha porta, então nos agarramos até cair no sono.
Pela manhã meu pseudonamorado não estava, mas realmente isso não me encanou pois nossa conversa foi clara. Sem amarras.
Ficamos por mais de um mês assim sempre que podíamos dormíamos no quarto um do outro, não contei nada a Julia, mas já percebia certa desconfiança da parte dela.
Decide que já estava na hora de darmos um passo a frente.
- Bom dia meu amor.
- Marcos para, por favor.
Ele me agarra e me põem sentado no balcão da cozinha e fica entre minhas pernas, fica cheirando meu pescoço e dando lambidas que fazem tudo em mim acordar.
- Combinamos, ahhnn que gostoso, marcos pelo amor de deu...oohhh – não consigo nem o repreender, pois ele consegue me desarmar com aquela língua maldita e gostosa. – marcos, mel nada de amor.
- Você é meu amor. – e levanta minha camisa dando uma lambida do meu umbigo até o meio dos meus peitos. – Mel que seja eterno enquanto dure. Não me importo se temos poucos meses ou anos você é meu amor – e morde meu mamilo.
- aaaiii.... hummmm
- Você está ficando molinho amor, está na hora de para.
- Não! – falo enrolando minhas pernas a sua volta – eu quero mais, eu quero tudo.
- Mel não provoca.
- Eu estou falando sério. – digo o encarando – eu quero e não vai ter ninguém em casa até noite. – me jogo seus braços e começo a mordiscar sua orelha. – estou tão louco para ser possuído por você.
- Aaiii meu nifeto, não faz assim – fala colando nossos lábios sinto sua língua acariciar a minha movimentando-a e a cada nova investida sinto meu ânus chamando por algo, para ser preenchido...
- Vem amor, hoje serei teu homem e você será o meu.
Ele me leva para o seu quarto e acende as luzes, me deposita na cama e levanta, vai até seu computador e seleciona uma playlist. Sinceramente eu estava tão obcecado em ter aquele homem que nem lembro mais que músicas estavam tocando
- Amor, eu sempre escuto essa músicas pensando em você.
Ele começou a dançar para mim todo sensual e sedutor, fazia cara de safado e muito homem macho. Quando estava só com a calça de moleton sobe na cama e segura na cabeceira onde eu estava praticamente colado. Começa um balançar sensual dos quadris de forma que seu volume fica a poucos centímetros do meu rosto. Tudo isso foi simplesmente me deixando hipnotizado e muito excitado.
- Mel eu quero que tire minha calça com cueca e tudo.
Levanto meu rosto a fim de protestar, porém quando vejo aquele rosto de uma forma tão máscula, tão mal desisto e me concentro na ordem recebida. Eu resolvo descer com tudo, afinal nos esfregamos tanto que o susto não pode ser tão grande assim.
- OOOHHHHH...
Ouço sua risada safada. – o que foi bebê se assustou?
Apenas faço que sim.
- Eu sei meu amor que isso pode assustar, apenas quis mostrar que tudo isso. – fala segurando seu meu membro que está totalmente apontado para o meu rosto. – é seu.
- Eu tenho que por na boca agora? – falo timidamente porque realmente não sei o que fazer, só quero agrada-lo e senti-lo.
- Não bebê. Está é a sua primeira vez, a primeira de muitas nossas e eu quero te agradar, dessa vez será por você e para você.
Marcos tira a camiseta que eu estava usando e começa a beijar meu pescoço, lambe toda a parte da minha clavícula.
- AHh Marcos. – falo sem nem saber o que quero.
- Hum está gostoso meu machinho? Está bom assim? – eu só consigo acenar, é impossível sair algo da minha boca que não seja gemidos. – se prepara Mel, pois eu vou explorar cada parte desse corpo que me faz perder o sono.
Ele fez, marcos beija e chupa cada pedacinho do meu corpo e após retirar a segunda e ultima peça de roupa que eu estava, minha cueca ele simplesmente leva meu membro a sua boca.
- aaaahhhhh... meu deus que isso???!!!
- Isso é uma mamada no teu pau. – fala tirando um pouco e depois força a sua língua na abertura do meu pênis. – adoro teu pau meu amor, é perfeito e tão gostoso.- volta a enfiar na boca, aquilo foi o suficiente para eu gozar.
-aaaahhhhhh.... ooohhh que isso – eu me retorcia inteiro na cama, nunca que me masturbei senti tanto prazer, era uma onda elétrica percorrendo todo meu corpo.
- huummm que delicia amor, adorei tua porra.
Fico todo languido satisfeito quando recebo um beijo que ainda tinha meu sabor, e realmente não era ruim. Boa alimentação faz diferença.
- Bebê agora vou fazer você gozar só lambendo teu anel, quero esse cuzinho piscando pra mim.
Nessa hora tenho certeza que fiquei vermelho cobri meu rosto, pois apesar do tesão ser enorme aquelas palavras não eram do meu vocabulário.
- Eii, pode para com isso agora! Mel eu sou teu homem e você não tem que ter vergonha de nada. – fala me olhando fundo. – Pau, porra, cu são palavras normais na hora do sexo, não pense que eu irei falar órgão genital masculino, é pau mesmo.
Eu sorrio, pois mesmo com o constrangimento amo meu primo e confio nele o suficiente até para falar as mesmas coisas.
- Agora fala arranhando minhas costas e dando uma mordida no meu ombro. – fala que quer minha boca no seu cuzinho.
- hmmmmm.
- Fala Mel.
- Eu quero – fico com receio, mas que está na chuva é para se molhar. – eu quero sua boca no meu cuzinho.
- É pra já! – fala com tamanha empolgação me virando. – empina essa bunda linda para mim. – e eu faço, acho que vou virar um puto.
Sinto o primeiro toque quente lá no meu buraquinho e não consigo segurar o gemido alto. – AAAHHHHH Marcos – e me agarro mais ainda ao travesseiro que já tinha entre meus braços.
Sinto cada linguada e a cada movimento é como se desmoronasse algo dentro de mim, minhas pernas tremem, sinto meu ânus se contrair e o chamar a cada vez que se afasta, não consigo parar de gemer, nem consigo controlar simplesmente sai.
- Mel você é doce – fala lambendo como se lá tivesse o néctar da vida – como pode ser tão bom assim hein? – ele simplesmente separa minhas nadegas expondo mais ainda meu buraco. – é linda a visão que estou tendo. – e literalmente caiu de boca. - Delícia de cu delícia de homem, meu homem.
E com essas palavras e sua língua me penetrando eu gozo novamente e dessa vez sinto meu ventre todo remexer, meu membro libera toda a sua vida e quando isso acontece marcos me vira e o abocanha novamente o sugando e isso causa terremotos em mim.
- Está cansadinho meu amor?
- hunrum
- Eu sei, por mim passaria o dia e noite fazendo amor contigo, mas você tem que se acostumar aos poucos.
- Marcos você não vai... – estou morrendo de vergonha. – você sabe. – falo desviando o olhar.
- Você está cansadinho amor.
- Mas eu quero, por favor. – MEU DEUS VIREI UM PUTO.
- Eu te dou tudo que me pedir amor.
Ele levanta vai ao banheiro e volta e deita ao meu lado.
- Amor eu nem quero pensar que um dia você fará com outro cara, mas entendo que eu sou mais experiente aqui então, por favor, nunca se esqueça da camisinha, eu te amo e por isso devo lhe mostrar as coisas de forma correta.
Fiquei impressionado dele dá esse discurso e não quebrar o clima.
- O que eu faço?
Ele vem e prensa meu corpo com o seu e começa a lamber e morder de leve meu pescoço aumentando meu tesão.
- Já disse amor que hoje você não faz nada, só recebe. Deixa tudo com seu macho.
E assim ele faz ele caiu de boca no meu membro novamente e já começa com sugadas fortes, mas deliciosas.
- Marcos isso é tão booooooommmmm aaaaaaahhh – sinto-o me massagear com algo gelado e estou tão relaxado, é tão gostoso que quando o percebo já está me penetrando com o terceiro dedo.
Marcos solta meu pênis para falar – Mel meu amor você está tão relaxado, tão seguro. Amor você é meu melhor, eu amo o que estamos fazendo assim como amo tudo em ti.
-hmm
E assim sem eu nem perceber ele, pois a camisinha e deu a primeira estocada que entrou com toda sua cabeça. No susto me tranquei todo.
- AAAAAIIIIII...... doeu. – falo sentindo-me bobo por reclamar com alguém extremamente paciente comigo.
- Calma amor - fala me beijando com seu membro parcialmente dentro de mim. – é normal essa dorzinha, mas logo passa, você está indo muito bem – fala beijando não somente minha boca como meu corpo.
Vou relaxando e nisso marcos percebendo vai me penetrando até que sinto sua pelve na minha bunda.
- Estou totalmente dentro de você e isso é simplesmente mágico.
Mágico era que eu estava sentindo. Não saia nada, mas dentro de mim além de pênis enorme tinha várias sensações. Eu sentia uma dorzinha fina, mas em compensação aquilo tudo parecia tão certo e tão delicioso, quando ele começou a mexer eu realmente vi estrelas de olhos fechados. Derretia-me em gemidos languidos e olhos bem fechados.
- ooohhhhh marcos, isso é taoo...hmmm taoo certo hummm tao bom.
- Eu sei meu amor. – fala me castigando, um castigo que por mim viveria para sempre.
Ficamos assim até que em determinado momento ele começa a ir mais rápido e começo a gritar de prazer, nunca pensei que seria escandaloso, mas também nunca imaginei que sexo era tão bom assim.
- Marcosssssssssss – com um grito me atraco a ele e sinto meu ânus fechar em volta do seu pênis e ele inchar, minha barriga retorcer, meu corpo tremer, meu pênis vibrar e minha cabeça rodar.
Depois disso só ouço a voz de marcos falar.
- Dorme meu amor, eu sei que exigi muito de ti.
Depois disso apago.