Ariana chegou ao ateliê de Nanda às nove da manhã. A garota havia lhe telefonado no dia anterior, dizendo que, finalmente, estava com o desenho de sua tatuagem pronto e ela já poderia fazê-la. As duas se beijaram na porta e Nanda a levou até uma cama. A tatuagem seria feita nas suas costas, perto da cintura. – Nanda, tem certeza de que isso não vai doer, né? – perguntou Ariana, apreensiva. – Em mim, não vai não – brincou Nanda. Ariana fez cara de brava e a garota a beijou, rindo. – Você acha mesmo que eu iria fazer alguma coisa que machucasse você? Não se preocupe. Vou aplicar um anestésico leve no local e você não vai sentir nada. Depois, eu te levo pra cama e te encho de beijos – disse ela. – Espero que você não faça isso com todas as suas clientes – falou Ariana. Novamente, Nanda riu e a beijou. Começou a trabalhar e, realmente, Ariana não sentiu quase nada. Após um certo tempo, Nanda anunciou que havia terminado. Levou um espelho para Ariana ver e foi aprovado. A dançarina espanhola havia ficado linda. – Meu Deus, ficou maravilhoso. Você é uma artista, Nanda – elogiou Ariana. – Eu sei. Só estou surpresa de você ter levado tanto tempo para perceber isso – respondeu a outra. Beijaram-se e foram pro quarto. Ariana já estava seminua e logo tirou a roupa de Nanda.
Deitaram-se com Ariana por cima. – Agora, vou fazer um agradecimento todo especial – disse ela. Voltaram a se beijar carinhosamente, chupando a língua de Nanda e mordendo seus lábios. Passou para seu pescoço e orelhas, deixando um rastro de saliva e marcas de batom. Nanda gemia baixinho, de olhos fechados, acariciando o corpo de Ariana e se esfregando nela lentamente. Ariana desceu para os seios de Nanda, mamando por um bom tempo. Seus mamilos estavam retos e duros, sendo gulosamente engolidos. Beijou a barriga, lambeu o umbigo, beijou suas coxas, entre os joelhos, suas panturrilhas e pés. Ajoelhada na cama, lambia e chupava seus dedos, um por um. Nanda gemia mais alto agora. Ariana adorava os pezinhos dela e beijava e lambia a sola e o peito do pé. Chupava o calcanhar, o tornozelo e voltou a subir pelas pernas. Finalmente, chegou à boceta ensopada. Caprichou na chupada, arrancando uivos e gritos roucos de prazer na tatuadora. Nanda começou a gozar muito gostoso. Seu corpo tremia e tinha espasmos de prazer. Ariana se virou e Nanda começou a chupá-la também. Ambas enfiavam as línguas em suas bocetas e bebiam seus líquidos. As duas gozavam sem parar. Esgotadas, deitaram-se lado a lado, de mãos dadas, recuperando o fôlego. O cheiro de sexo tomou conta do quarto e havia duas poças de suor no colchão.
Ariana convidou Nanda pra almoçar e a garota aceitou. Foram tomar um banho, onde transaram novamente, e se aprontaram pra sair. – Vamos na sua moto? – perguntou Ariana. – Você quer ir de moto? Jura? Nem acredito. Vamos sim – concordou Nanda. Saíram de casa e montaram na moto. Ariana agarrou Nanda firme por trás, espalmando seus seios. – Ai, não faz isso, amor. Não vou conseguir pilotar desse jeito – disse Nanda com tesão na voz. Ariana sorriu e desceu as mãos. – Tudo bem. Se você não quer... – provocou. Nanda pegou uma das mãos de Ariana e colocou em seu seio, deixando a outra na barriga. Ariana riu e a beijou no pescoço. Foram ao mesmo restaurante LGBT da última vez e foram atendidas por Sheila, a loira peituda que havia deixado Ariana excitada, especialmente por seus olhares safados à distância. Sentaram-se e começaram a conversar. – Eu tava pensando nesses dias, amor. Nunca mais vi a Léa. Como ela tá? Aquele namorado sem graça dela ainda existe? – perguntou Nanda. – Existe sim. Mas, a Léa tá esquisita. Não sai mais da casa vizinha. Uma mulher se mudou pra lá há alguns dias, com a sobrinha, e a Léa vai pra lá todos os dias. Fazer o que, não faço ideia – respondeu Ariana. – Mas, por que você acha isso esquisito? – questionou Nanda. – Ela ir lá não é esquisito. A mulher é. Segundo a Léa, ela é delegada de polícia. As poucas vezes que a vi, de longe, ela era séria, de cara fechada e parecia que a sobrinha tinha medo dela. Sei lá, muito estranho – explicou Ariana. Os pedidos chegaram e, enquanto comiam, os olhares de Ariana se cruzaram com os de Sheila perto do balcão. A loira sorria pra ela discretamente.
Após a refeição, Ariana disse que ia ao banheiro. Levantou-se, passou pelas mesas, o balcão e virou para um corredor. Logo atrás dela, Sheila a chamou. – É melhor você vir neste banheiro aqui. É mais limpo – disse ela, apontando uma porta. Ariana agradeceu e, quando ia entrar, Sheila segurou seu braço. – Vou ficar aqui fora se precisar de alguma ajuda – disse com uma cara safada. Ariana entrou com aquele sorriso na lembrança. Urinou e viu que não tinha papel. Chamou Sheila, que entrou no banheiro. – Não tem papel, Sheila – falou. – Não tem problema. Eu resolvo – respondeu a loira, ajoelhando-se. Desceu a calcinha de Ariana e começou a chupá-la, sem se importar com o cheiro e o gosto de urina. Ariana se arrepiou inteira, segurou a cabeça dela e começou a gemer. Sheila a chupava com vontade e Ariana começou a gozar em sua boca. Precisou se sentar no aparelho para não cair. Sheila se sentou em seu colo e as duas começaram a se beijar. – Eu queria fazer isso desde o primeiro dia que nos vimos – disse ela sem interromper o beijo. Ariana a abraçava e a beijava, apertava seus seios. – Deixa eu ver teus peitos. Fiquei com água na boca por eles – falou. Sheila sorriu e levantou a blusa, expondo suas mamas grandes e deliciosas. Ariana caiu de boca nelas e mamou bastante em ambas. – Quero você na minha cama. Quero te devorar inteirinha – disse Sheila. – Tá doida? Minha namorada tá lá fora – respondeu Ariana. – Agora não, bobinha. Outro dia. Diz que você vai, diz – pediu Sheila. – Vou sim. Eu prometo – afirmou Ariana com a boca cheia dos seios.
Após essa rapidinha no banheiro, Ariana voltou para a mesa. Nanda estranhou a demora, mas ela enrolou, dizendo que não tava passando muito bem. Foram pra casa dela e ficaram o restante da tarde na cama. Pouco depois de Ariana sair de casa, mais cedo, Léa também saiu. Vestindo uma bermudinha jeans extremamente curta e uma miniblusa, sem calcinha ou sutiã, seguiu rumo à casa de Sonia. Tocou a campainha e Paloma abriu a porta. – Oi, Léa. A madrinha está lhe esperando no quarto há um tempão – disse a garota. Léa subiu correndo as escadas e entrou no quarto. Encontrou Sonia na poltrona em frente à cama, fumando sua cigarrilha. Foi até ela e se ajoelhou aos seus pés, beijando sua mão. – Perdão, madrinha, pelo atraso – pediu. – Você sabe que eu não tolero atrasos. Não suporto ficar esperando. Qual a sua desculpa, cadela? – perguntou seca. – Minha madrasta demorou a sair de casa. Mas, assim que ela saiu, eu vim correndo – explicou-se Léa. – E por que você precisou esperá-la sair para vir pra cá? – perguntou. – Ela tem me perguntado muito onde eu ando e também porque eu venho tanto aqui. Ela não sabe de nada, mas já disse que eu venho demais aqui, que eu devo vir menos. Por isso, eu esperei ela sair. Por favor, me perdoe. Por favor – implorou, beijando novamente a mão dela. Sonia suspirou e a puxou para se sentar no seu colo. Deu-lhe um tabefe no rosto, que estalou. – Isso é pelo atraso – falou. Em seguida, deu-lhe um beijo forte e molhado, enfiando a língua em sua boca. Mandou que tirasse a blusa e a bermuda. Deitou-se no seu colo, com a bunda pra cima, e começou a lhe dar várias palmadas fortes e secas. Léa gemia de dor e chorava. Sonia adorava e batia mais.
Não era sempre que Sonia fodia Léa. Na verdade, ela sentia um enorme prazer na subjulgar suas cadelas. O simples fato de ter Léa ajoelhada aos seus pés, beijando suas mãos e pedindo perdão ou bater-lhe no rosto e lhe dar palmadas sem reclamação da garota era extremamente excitante para Sonia. Ela adorava mandar, controlar, machucar e ver suas presas encolhidas e dóceis, fazendo tudo o que ela mandava. Após a sessão de palmadas, voltou a sentar Léa em seu colo e as duas se beijaram carinhosamente. Ela alternava entre atos de violência e carinho, na medida certa, mantendo assim suas meninas totalmente submissas. Elas sabiam que, após a dor que sentiam, viriam orgasmos alucinantes. Desta vez, não foi diferente. Sonia fez Léa gozar deliciosamente sentada em seu colo. Ainda não haviam ido pra cama. Léa ficou completamente aconchegada nos braços de sua madrinha, ainda tremendo dos orgasmos. – Agora, vá ao banheiro e prepare meu banho – mandou. Léa se levantou e foi cumprir com as determinações dela. Sonia se levantou e foi ao banheiro. Mandou que Léa a despisse e, em seguida, entrou na banheira. – Vá buscar meu cigarro – disse. A garota voltou com a cigarrilha na mão e Sonia mandou que ela acendesse. Depois, a puxou para a banheira, sentando-a a sua frente. Levou a cigarrilha até os lábios de Léa para a garota tragar uma baforada. – Isso. Adoro ver minhas cadelinhas fumando comigo – disse Sonia, beijando seu pescoço.
De volta ao quarto, estavam deitadas na cama, nuas e cada uma com uma cigarrilha nas mãos. Léa não fumava, mas passou a fazê-lo por ordens de Sonia. – Sua madrasta sai de casa todos os dias? – perguntou Sonia. – Não. Só quando ela consegue alguém pra ficar com minha irmãzinha. Amanhã, por exemplo, ela vai ficar em casa – respondeu Léa. Ficaram caladas, fumando e se beijando. O momento, porém, foi interrompido pelo celular da garota. – É o Hans – disse ela. – Atenda. E diga que quer vê-lo amanhã. Diga que vai à casa dele pela manhã – falou Sonia. Léa não entendeu nada, mas obedeceu. – Eu não quero ir na casa dele. Quero vir pra cá – disse ela. – Amanhã, você não poderá vir. Tenho um compromisso. Vá na casa dele, namore e trepe com ele. Deixe-o feliz. Homem é muito fácil de se deixar feliz. Uma chupada, uma punheta e pronto. Eu já resolvi o que fazer com vocês dois, mas preciso dele feliz com você – afirmou Sonia. Léa perguntou o que ela decidira, mas Sonia disse que ela não precisava saber. Apenas fizesse o que ela mandou. Puxou Léa pra cima dela e a beijou. As duas começaram a transar e Sonia empurrou sua cabeça pra baixo. Abriu bem as pernas e mandou que ela a chupasse. Léa se acomodou e meteu a língua na boceta da madrinha. A garota a chupou como Sonia a havia ensinado, fazendo-a gozar em sua boca. Léa ficou na casa o dia inteiro, só voltando no final da tarde. Ainda tentava imaginar o que Sonia quis dizer com o já ter decidido o que fazer com ela e Hans. Ariana chegou logo depois e encontrou a enteada na sala. – Nossa, Léa. Que roupas são essas? E que cheiro de cigarro. Você tava fumando? – perguntou. – Fumei sim. Eu tava na casa da Sonia e ela me deu uma das cigarrilhas dela – respondeu e foi tomar banho.
Na manhã seguinte, Hans foi buscar Léa logo cedo. Cumprimentou Ariana e se mostrou muito feliz pela ligação da namorada no dia anterior. Léa desceu e saiu com o rapaz. Ariana ainda estava de camisola e robe, pois pretendia voltar pra cama. Porém, sua campainha tocou e ela pensou que fosse Léa de volta. Abriu a porta e tomou um susto ao ver Sonia. – Bom dia, Ariana. Meu nome é Sonia, sou sua vizinha. Achei que estava na hora de nós nos conhecermos. Posso entrar? – falou Sonia. Ariana disse que sim e abriu passagem para ela entrar, com passos firmes e decididos, exalando um perfume delicioso... continua.
P.S. Desculpem pela demora na publicação dessa parte. Estou fazendo duas histórias, então uma delas pode atrasar às vezes. O que vocês acham que vai acontecer nesse encontro? Acessem meu blog – https://mentelasciva.wordpress.com