Folhas Secas - Capítulo 12

Um conto erótico de Hunno Saggie
Categoria: Homossexual
Contém 4970 palavras
Data: 15/11/2015 19:59:35
Última revisão: 15/11/2015 23:29:50
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

Este é um capítulo extenso porque vocês podem estar imaginando o que contém, então um aviso prévio e boa leitura.

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Folhas Secas

Capítulo 12 – Façamos

Semana Santa

No inicio daquela noite, os dois foram de táxi, como era comumente usado por Cristóvão, os dois se olhavam vergonhosamente atrás e na presença do taxista que não parecia notar nada, apenas fazia seu trabalho. Quando finalmente ao chegarem na casa de Cristóvão, Igor se deparou que o garoto realmente morava em um condomínio de classe média alta. Ficou um tanto boquiaberto diante da casa, já que ele era humilde.

“Nossa, você é um mauricinho mesmo”, comentou Igor na calçada.

Assim Cristóvão deu puxão em Igor demonstrando não ter gostado muito do comentário.

“Aaau!”, expressou Igor com ataque de Cristóvão.

“Meça suas palavras, enfermeiro. Tô distante de um mauricinho. Talvez um suicide boy”, falava Cristóvão se pondo diante da porta.

“E as tatuagens, “suicide boy?””, indagou Igor em seu desdém.

“Quer realmente ver?”, virou-se Cristóvão com a porta aberto em um tom malicioso.

Igor nada respondeu, apenas ficou um tanto curioso e hipnotizado, Cristóvão entrou primeiramente acendendo as luzes da casa, seguido por Igor logo atrás ainda impressionado com a condição da casa.

“Condômino, casa grande... Você deve viver bem”, suspirava Igor olhando para cima.

“Não tenho que reclamar nesse aspecto”, respondeu Cristóvão acendendo a luz da cozinha.

“E a sua mãe?”, questionou Igor entrando na cozinha.

“Relaxa, minha mãe mal fica em casa, deve aparecer talvez alguma hora da madrugada”, dizia Cristóvão abrindo a geladeira. “Cerveja?”, oferecia o garoto com uma latinha na mão.

“Não”, negou Igor veementemente. “Água.”, pediu ele.

“Tá bom”, disse Cristóvão estranhando Igor. “Toma!”, jogou ele uma garrafinha ao passo que Igor segurou atrapalhado.

Assim Cristóvão pegou uma latinha de cerveja, abriu e bebeu um gole vorazmente. Igor só observava ao garoto tirando a tampa da garrafa da água devagarinho.

“Quer conhecer o meu quarto?”, indagou Cristóvão parando de beber e olhando fixamente para Igor.

Então Igor bebeu de sua garrafa e colocando a tampa de volta na boca sorriu para Cristóvão. Não disse nada, o sorriso pareceu ser resposta o suficiente, assim Cristóvão foi subindo as escadas logo atrás Igor o seguia examinando tudo. Cristóvão abriu a porta, acendeu a luz, e Igor visualizou um quarto grande de um adolescente um tanto desleixado.

“É, é como eu imaginava de um moleque como você”, comentou Igor reparando em pôsteres de bandas pelas paredes, alguns bonequinhos nerds, na decoração fúnebre e algumas roupas espalhadas no chão, cadeira, escrivaninha.

“Então o que faremos?”, indagou Cristóvão se virando para frente de Igor.

O que rolou a seguir, foram apenas um a outro conhecendo mais de seus gostos e histórias. Fizeram um bate bola em cima da cama, Igor descobriu que Cristóvão gostava de mangáls e HQs de super-heróis, assim como seus filmes, fora os filmes de terror, gore e de ação. E Cristóvão descobriu que Igor curtia filmes nacionais, dramas independentes e romances. Cristóvão falava inglês e espanhol, Igor falava francês e inglês. Cristóvão era H. P. Lovecraft, Igor Agatha Christie. Igor era natação, Cristóvão era futebol. Cristóvão odiava a extrema esquerda, Igor não partilhava nada de ideologias reacionárias. Igor era Foucault, Cristóvão era Nietzsche. Igor gostava de Novos Baianos, Cristóvão gostava de Black Sabbath. Cristóvão gostava de pizza, Igor também. Cristóvão era preto, Igor era branco. Igor se definia gay, Cristóvão não sabia do que gostava, mas era certo que de Igor gostava.

Cristóvão e Igor, assim sendo duas partes diferentes de uma vida em comum, conversavam e conversaram, até pararem diante do computador de Cristóvão, Igor insistira em ver fotos do garoto e sua biblioteca musical. Cristóvão na cadeira com o mouse, Igor atrás observando atenciosamente.

“Deve tá cheio de pornô aí “, comentou Igor indiscretamente fazendo piada quando ligou o computador.

“E tem mesmo. Quer ver algum?”, indagou Cristóvão virando a cabeça e vendo Igor.

“Nãoo.”, Respondeu Igor constrangido com a resposta e a proposta.

E Cristóvão riu da situação de Igor. Abrindo sua biblioteca, Cristóvão deixou aberta para Igor explorar com o mouse entre ele na cadeira, Igor então vasculhava.

“Então você gosta mesmo de um metal, mas tem uns jazz aqui também, música clássica... “, falava Igor em sua posição diante do monitor.

“Por aí, Dimmu Borgir, Black Label Society, Iron, Mozart, Ella Fitzgerald, Frank Sinatra, Jimmy Durante, Cole Porter, Ígor Stravinsky”, falava Cristóvão com uma entonação especial no último. Igor riu.

“Não conheço as obras de Ígor Stravinsky, só sei do ballet a Sagração da Primavera.”, dizia Igor ainda no mouse sorrindo. “Mas esse Cole Porter...”, suspirou Igor.

“O que é que tem?”, questionou Cristóvão de braços cruzados olhando para o monitor.

“É que conheço uma versão da música Let's do it com a Elza Soares e Chico Buarque.”, contava Igor. “Muito boa por sinal”, sorriu Igor maliciosamente para Cristóvão.

“Quero ouvir então”, pediu Cristóvão olhando fixamente para Igor.

E Igor procurou o clipe da música no YouTube, onde deixou o som da canção rolar.

“Os cidadãos no Japão, fazem

Lá na China um bilhão, fazem

Façamos, vamos amar”

Igor entreolhou fitando Cristóvão com um sórdido desejo.

“Os espanhóis, os lapões, fazem

Lituanos e letões, fazem

Façamos, vamos amar”

Um sentindo o calor do outro .

“Os alemães em Berlim, fazem

E também lá em Bonn

Em Bombaim, fazem

Os hindus acham bom

Nisseis, nikeis e sanseis, fazem

Lá em São Francisco muitos gays fazem

Façamos, vamos amar“

“Parece bem apropriada”, murmurou Cristóvão aproximando-se de Igor ainda em sua cadeira.

“É mesmo”, sussurrou Igor sentindo Cristóvão perto de seu pescoço fazendo-o estremecer.

“Vamos amar”, Cochichou Cristóvão lambendo o pescoço de Igor e falando em sua orelha.

“Façamos”, gemeu Igor arrepiado pondo os braços nas costas de Cristóvão.

Em suas próprias eufonias começaram a se amar, quentes e urgentes. Dilaceravam um a boca do outro, afastava-se um pouco provocando desejando ao jovem, lábios molhados se encontravam com sofreguidão, línguas exploravam um a boca do outro, suas salivas se misturando em uma dança do amor.

“Os rouxinóis e os saraus fazem

Picantes pica-paus fazem

Façamos, vamos amar”

Impaciente, Cristóvão estava a tirar a camisa de Igor ainda sentado.

“Os jaburus no Pará, fazem

Tico-ticos no fubá, fazem

Façamos, vamos amar"

Em violentos chupões tateando seu tórax e peitoral, fugando em seu pescoço.

“Oh, Cris... Não... Nem tomei banho”

“Eu também não, mas te quero agora”

“Chinfrins galinhas afins fazem

E jamais dizem não

Corujas, sim, fazem

Sábias como elas são

E os perus, todos nus, fazem

Gaviões, pavões e urubus, fazem

Façamos, vamos amar”

Igor então decido e tomado pela fome por Cristóvão cede ao pedido do jovem, tira entre beijos em sua barriga a camisa dele também, finalmente tocando pele na pele a costa alva do amado, passeando com as mãos, as unhas em um afinco de violência machucando a pele. O jovem urgente cheirando o odor do enfermeiro em suspiros.

Agora Cristóvão se levantava, cada um descamisado frente ao outro, sentindo um a excitação do outro, olhavam-se lascivamente, seus corpos não podiam ficar longe por tanto tempo, voltavam a trocar calor, esfregavam-se sensualmente, suas mãos exploravam o corpo um do outro, seus toques efervescentes em urgência. Línguas percorrendo o pescoço, ombros, peito, mamilos, barriga, costela...

“Ah! Óh!”

Os dois atracados em trôpegos passos, em direção a cama. Igor bruscamente joga Cristóvão na cama, que sorri safadamente como se o chamasse, então Igor se joga em cima de Cristóvão. Deitados ali, agarrando-se violentamente com pressa como se fosse o fim do mundo. Tocavam em suas nucas e de olhos bem abertos, olhando um dentro dos olhos do outro, suas bocas se uniam. Pernas se remexendo, braços se desdobrando sentindo o calor da pele de cada um.

Cristóvão hipnotizado pelos olhos do amado, começara a tirar as calças dele com dificuldade e sem razão até conseguir, Igor apenas se ajeitava para conseguir que o garoto tirasse, somente com uma cueca Igor se põe em cima de Cristóvão que ainda estava só de bermuda, sentado entre sua cintura, podia sentir o membro enrijecido do garoto. Ele fazia um jogo de sedução, e iniciava com pequenas e breves reboladas, chegando a apertar os mamilos rosáceos do garoto com as mãos para seu gemido, em um gemido muito maior quando começou a chupar cada um deles, passeando com a língua e com leves mordidas.

“Ooh hmmm!”

Igor sadicamente sentia prazer ao ver a cara de dor e prazer do garoto com as chupadas e lambidas no mamilo, então com pressa acabando seu trabalho, começou a tirar a bermuda junto de sua cueca se pondo entre as pernas do garoto que apenas observava maliciosamente. Em um pulo viu o membro do jovem pulsando e molhado com líquido pré-gozo respingando. A imagem quase que pornográfica atiçou Igor, que começava a tatear o pênis ereto de Cristóvão, melecando sua mão fazia movimentos de vai-e-vem freneticamente deixando o jovem ofegante e de olhos fechados. Em um ritual onânico, puxando a pele cobrindo a cabeça que jorrava o líquido transparente e soltando até a base, em gemidos constantes.

“Ooooh!”

Vendo que estava satisfazendo seu amado, Igor considerou ser a hora certa para dar mais prazer ainda, abaixou a cabeça lentamente na altura do pênis que estava em pé segurando firmemente e Cristóvão apenas deitado olhando a atitude e o olhar safo de Igor que iniciava tocando de leve sua língua na uretra do jovem, sentindo o gosto do líquido pré-gozo provocando para suspiro do jovem, então subitamente botou a cabeçorra do jovem entre seus lábios e morosamente foi experimentando o gosto de Cristóvão, descendo até onde sua garganta alcançava, dando início a uma deliciosa sucção, sem pressa alguma, e olhando perdidamente nos olhos do jovem que abriam e fechavam de tanto prazer.

“Issooo, vai! Me chupa!”, ofegava o garoto.

Cristóvão estirado na cama, totalmente nu, com os braços e pernas abertos, com Igor no meio de suas pernas lhe fazendo um sexo oral que o fazia estremecer, Igor estava adorando a situação, Cristóvão mais ainda, o garoto não conseguia se conter. Igor acelerava os movimentos de sua boca, brincava com os testículos do jovem, sua língua fazia movimentos circulares no pênis que estava lavado com sua saliva misturada ao líquido do garoto.

“Pára, se não eu vooo...”

Quase que chegava seu ápice, mas Igor parava bruscamente olhando o garoto que se recomponha, e com um beijo Igor mostrava a Cristóvão seu gosto, recebido sem nenhum receio. Então Cristóvão entendera o recado, e trocara de lugar com Igor, era sua vez, posicionava-se entre o enfermeiro, tirando sua cueca e vendo o membro enrijecido em sua frente babando tanto quanto.

“Bom... Eu nunca fiz isso, mas vou tentar”

Prenunciava Cristóvão, que olhava estranhamente ainda tentando fazer os mesmos passos que Igor, segurava o pênis ereto do enfermeiro masturbando curiosamente vendo a cara de prazer de Igor, foi quando foi colocando a sua boca, seus lábios vermelhos tocavam a cabeça roxa de Igor que respingava de seu líquido, para deleite do enfermeiro. E foi descendendo experimentando o seu gosto e aquela nova sensação com cuidado.

“Sem os dentes.. Hmmm”

Então com todo cuidado, tentava não pôr os dentes, pegava jeito subindo e descendo para deleite de Igor, que nem abria mais o olhos apenas gemendo.

“Chupa vai OOOH”

Mandava Igor em seu hedonismo irracional. Em sua mente, Cristóvão estava fazendo um bom trabalho na primeira vez, gostou do gosto de seu amado e gostava da cara dele tendo prazer, sempre de olho em suas expressões enquanto fazia lhe fazia um sexo oral tocando suas coxas, seus testículos, seu abdômen, tateando cada parte daquele corpo que tanto desejava e ascendia um fogo dentro de si. Foi fazendo movimentos circulares com a língua e lambendo as veias de seu membro, que Igor se entregou completamente.

“AAAHH HUMM!”

Gemia escandalosamente quando indiscretamente Cristóvão se aproveitava da situação para explorar mais o corpo do amado, sua mão que acariciava o saco de Igor com alguns pelos foi descendendo pela área erógena logo abaixo, com leves toques, com seu dedo médio à procura do buraquinho de Igor. Sentindo os pelos finos da área anal, sentia o calor ardente que envolvia o ânus de Igor, que parecia pisar loucamente. Foi com seu dedo Invasivo que Cristóvão sentiu a defesa de Igor que se fechava ao seu toque, o que fazia o garoto desejar mais e mais, chupando violentamente que Cristóvão conseguiu adentrar com seu dedo alguns centímetros dentro de Igor, que soltava uma expressão de dor e prazer.

“Cris... OOOHH UUUH!”

Em urro, Igor estremecia ao sentir o vai-e-vem do dedo de Cristóvão dentro dele, que queria sentir suas pregas se contraindo, junto ao prazer de receber a boca de Cristóvão em seu sexo, excitava cada vez Cristóvão sempre vigiando o amado com malícia em sua mente.

“Sente prazer aqui, não é?”

Indagava Cristóvão libidinoso tirando sua boca do membro de Igor e se concentrando em penetrá-lo com seus dois dedos agora, Igor nada respondia, apenas gemia descontroladamente com um pouco de dor, seu corpo respondia por si para Cristóvão. Igor levantava um pouco mais as pernas inconscientemente aos toques de Cristóvão, que tinha uma visão melhor da bunda de Igor e de seu buraquinho vermelho e piscante. Então erguendo mais um pouco com seus braços, Cristóvão saía da cama, dobrando os joelhos no chão de frente para cama com Igor com as pernas e ancas um tanto abertas por suas mãos, e voltando com os dedos para dentro de Igor, constatando como era muito mais quente por dentro, que sem pensar Cristóvão aproximava sua cabeça cheirando seu corpo e com leves toques de sua língua na área de Igor.

“Quero sentir seu gosto aqui também”

Anunciava Cristóvão apertando as nádegas de Igor e as separando com força, Igor apenas se deixava levar pelo desejo do garoto, não respondia, porque sabia que Cristóvão já sabia as respostas. Com sua hábil língua explorava superficialmente e dentro de Igor, para seu prazer, sua língua o invadia sentindo suas contrações, abria e fechava ao contato do órgão do jovem que ia cada vez mais para dentro marcando o ânus do enfermeiro com sua baba, em movimentos circulares Cristóvão irascível degustava do buraco do amado que em uma leve masturbação que fazia conjuntamente para êxtase de Igor.

“HUMM OOH eu vou...”

“Ainda não.”

Suspirava ofegante Igor, que logo fez Cristóvão parar o delicioso trabalho que fazia em suas partes íntimas, então Igor recuperando um pouco de razão depois do prazer encontrava os olhos famintos e pidão do garoto que parecia se punhetar embaixo vendo-o, entendeu o que queria.

“Tem camisinha?”

“Espera!”

Perguntava Igor que prontamente Cristóvão se virava e ia para uma gaveta em seu armário, revirando afobado as coisas e jogando para fora até achar. Com o preservativo em mãos, correu e pulou bruscamente na cama com Igor que ainda estava meio sentado e meio aberto. Segurando em uma mão para visão de Igor, então subitamente e violentamente levou aos dentes e rasgou abrindo. Tirando a camisinha e de joelhos dobrados na cama, foi lentamente escapando seu vigoroso pau para apreciação de Igor que parecia mudar de posição para o próximo passado.

“Não, não, quero entrar você olhando nos seus olhos e vendo seu rosto”

“Certo, mas devagar, ok?”

Com o pedido e a mudança abrupta, Cristóvão concordou com a cabeça e Igor aberto de frente a ele, deitava-se sob travesseiros. Cristóvão segurava e levantava as pernas de Igor entre seu corpo, assim sentindo seu calor e desejo. Levantando mais e mais, até o pênis do jovem estar na altura do ânus de Igor. Urgente e com pressa, mas com atenção, Cristóvão apontava seu pau para entrada de Igor encostando lentamente causando tremor em Igor.

“Lá vou eu”

Dizia Cristóvão maliciosamente vendo a expressão de temor e desejo de Igor enquanto apenas pincelava seu pênis na entrada de Igor provocando, com pressa, mandou Igor:

“Vai!”

“UHHH OHHH!”

Com a ordem, Cristóvão não pensou duas vezes, foi invadindo Igor lentamente com seu membro, com ainda alguns sinais de resistência de seu ânus, foi relaxando o amado punhetando seu pênis, até conseguir enfiar tudo dentro de Igor.

“Entrou tudo” avisava ele. “OOH HMM Puta que pariu! É muito quente e apertado aqui”, suspirava o jovem em seu momento de prazer.

“AAAIHHH UUUHHH”, ofegava Igor entre a dor.

Pela primeira vez Cristóvão sentia aquele tipo de prazer, o de estar se unindo a quem ele amava. Aos poucos Igor se acostumava ao sexo de Cristóvão, certamente mesmo com a expressão de dor em seu rosto, Igor estava gostando de ver a cara de prazer de Cristóvão mordendo os lábios e suspirando concentrado em penetrá-lo e masturbá-lo, seu prazer como se fosse uma brincadeira nova era visível. Então Igor logo se mostrava mais relaxado aceitando a invasão do garoto, sem resistência deitou suas pernas entre as coxas de Cristóvão enquanto com suas mãos tateava seu corpo, deslizando pela barriga, tórax e boca do jovem enquanto acariciava seu próprio mamilo. Cristóvão iniciava então seu trabalho de vai-e-vem fodendo com calma Igor tirando gemidos do amado e suspiros de si mesmo. Não havia sensação melhor para o jovem que estar dentro de Igor, enquanto Igor apenas aproveitava, em seu íntimo adorava sentir aquele que estava amando.

“PUTA MERDA! Isso é muito bom hummm”, resfolegava o jovem metendo freneticamente.

“Isso, vai mete! AAAHH!”, pedia Igor suspirando de prazer irracionalmente.

O que só fez mais o jovem em seu rigor e pressa meter cada vez mais rápido e urgente, massageando e judiando da próstata do enfermeiro que gemia e urrava descontrolado enquanto colocava o dedo na boca de Cristóvão recebendo sua punheta rápida e desconexa também. Mas o jovem não queria deixar se levar assim, então aos poucos foi diminuindo o ritmo, aproximando mais seu corpo de Igor deitado, não fechava os olhos, queria ver a expressão de prazer de Igor, então encostando barriga no membro de Igor que se encontrava em sua mão, encostando peito no peito, levando os braços de Igor agarrando as costas do jovem. Cristóvão em um silêncio que nem só, ouvia a desordenada respiração ofegante de Igor, que se juntava a sua em uma sintonia só, abrindo seus olhos lentamente, enxergando o outro dentro dos olhos do outro, em um doce e ardente beijo, suas línguas não podiam se separar ao som de suas respirações. As pernas de Igor prendendo o jovem para mais si, estalando o som do saco escrotal em suas nádegas, os dois transpirando e suspirando iminentes gemidos. Em descompassos movimentos, ritmado pelo desejo e pelo amor dos dois, Cristóvão dentro de Igor, e Igor em volta de Cristóvão se tornando um só.

“Eu te...”, ofegava entre gemidos Cristóvão e calado por um beijo violento de Igor.

“Eu vo-vo gozar”, prenunciava Igor com espasmos por todo corpo.

“Ainda não. Quero gozar junto.”, falava Cristóvão banhado de suor.

Então o jovem parou de meter e masturbar Igor, tirou seu pênis encapado tirando rápido a camisinha e voltando a posição que estavam antes, Igor agarrado e prendendo Cristóvão com os braços e pernas enquanto se beijavam urgentemente, Cristóvão com uma única mão juntava seu membro ao do amado apertando firme e punhetando os dois.

“Cris... OHHHH! AAHHHH!”

“I... GRRRR OOOHHH!”

Em espasmos conjuntos e uma corrente elétrica por seus corpos, os dois sentiram que era hora, e gozaram juntos de tanto amor. Sujando seus membros e seus corpos com aquele sêmen branco e denso pela mão de Cristóvão e barrigas que saía aos montes finalizando com os dois misturando sujos e suados e leves selinhos.

“Nos amamos?”, indagava Cristóvão entre beijos.

“Fizemos”, sussurrou Igor.

Então os dois caíram desfalecidos e riram juntos, a música acabou há tempos.

Cristóvão e Igor depois de terem se unido na cama, entre lençóis sujos com seus fluídos e nus. Cristóvão estava entre os braços de Igor, repassando tudo o que acontecera e descansando.

“Foi pra você?”, questionou Igor iniciando uma conversa.

“Foi incrível!”, respondeu Cristóvão entusiasmado levantando a cabeça. “E pra você? “, indagou também.

“Foi surpreendente e ótimo Ahaha”, ria Igor bobo. “Foi a sua primeira vez?”, questionou Igor tirando o sorriso e desconfiado enquanto Cristóvão acariciava o corpo melado de Igor.

“Primeira vez que como um cu e com um cara sim”, respondeu o garoto indiscreto.

Igor constrangido e desconfiado da inexperiência de Cristóvão deu um leve esmurro em seu ombro para se tocar.

“Pornô é sempre bom para aprender”, falava ele entendendo. “E também foi uma delícia, é apertadinho.”, continuava ele safadamente. “Podemos ir para o segundo round agora”, sugeria ainda se virando para Igor mostrando que ainda estava com vigor tocando por baixo sua bunda.

“Nãoo”, negou Igor dando um leve chute com o pé fazendo o garoto deitar. “Não tenho tempo pra isso, não posso ficar até tarde aqui, tenho trabalho amanhã e tô com fome”, explicava Igor para frustração do jovem.

“Tá bom”, soltou Cristóvão se rendendo.

Então totalmente pelado em pé na cama, Cristóvão saltou no chão e foi até a escrivaninha pegar algo para incógnita e apreciação de Igor. E com um chaveiro em mãos, jogou para Igor na cama que agarrou certeiramente e confuso.

“O quê?”, perguntou confuso examinando o chaveiro.

“É meu chaveiro da casa, tenho outro de reserva, esse é pra você.”, falava o garoto voltando e se sentando na cama.

“Por quê?”, questionou Igor.

“Ah Igor, não é todo dia que vou para o asilo, né. Pode ficar para vir pra cá quando for sair do seu trabalho e ir logo entrando”, explicava o garoto maliciosamente tocando e fitando as coxas de Igor.

“Não acha que é muito cedo pra isso não? Mal nos conhecemos e já confia em mim”, indagava Igor meio perdido com a proposta.

“Depois de hoje, você ainda não sabe a resposta? Não confia em mim também?”, replicou Cristóvão convincente olhando em seus olhos.

“Confio...”, suspirou Igor refletindo, mas em sua confusão.

“Ótimo!”, expressou Cristóvão se levantando em um sorriso e dando um tapa na coxa de Igor. “Vamos tomar um banho e pedir uma pizza”, ofereceu Cristóvão animado.

“Au!”, suspirou Igor com o tapa e se levantando.

Não que Igor não confiasse ainda em Cristóvão, mas em sua cabeça estava acontecendo tudo rápido e repentinamente, no fundo, sabia o que ele e Cristóvão estavam sentindo um pelo outro, sem precisar dizer nada. Estavam juntos. Saindo os dois da cama, Cristóvão preparou um banho em sua banheira, onde os dois fizeram mais algumas coisas, experimentando novos gostos e também se limpando. Não demorou para chegar a pizza e comerem juntos no balcão da cozinha com algum refringente conversando amistosamente sobre tipos de pizza que existiam. Até o momento que Igor se preparava para ir embora da casa de Cristóvão.

“Bem... Já são mais de 9, tenho que ir embora”, avisava Igor meio encabulado entre a sala e a porta.

“Tudo certo, volta amanhã?”, inferia Cristóvão esperançoso.

“Acho que sim, né. “, respondeu Igor vergonhoso com o pedido.

De repente Cristóvão o atacou com um violento beijo de despedida, abraçando-o, pareciam que tinham se esquecido do depois, até...

“Cristóvão Cheguei!”, anunciava em um esbravejo abrindo a porta.

Foi o tempo deles pararem o beijo e acordarem surpresos, Lorena chegara mais cedo que o esperado. E fechando a porta de costas percebeu a presença de Igor ao lado de Cristóvão quase que se tocando e estranhos.

“Ué!”, expressou Lorena surpresa. “Quem é?”, questionou estranhando.

“Ah-a-a, mãe...”, balbuciava Cristóvão um tanto nervoso.

“Sou amigo do Cristóvão, Igor, prazer!”, respondeu Igor prontamente estendendo a mão.

“Prazer...”, dizia Lorena observando os dois de cabelos molhados. “Cris...”

“Cristóvão já me falou da senhora, Dona Lorena”, indagava Igor tomando a situação.

“Falou? Espero que bem pelo menos, e não gosto muito de Dona, soa como se eu fosse velha e dona de casa”, resmungava Lorena com algumas sacolas em mãos.

“Tudo bem como quiser, senhorita”, falou Igor agradando a mulher.

Cristóvão só observava atônito o contato de Igor com a mãe, estranhando e confuso, pela primeira vez não sabia como agir na frente da mãe, que percebia seu nervosismo e silêncio.

“Não quer jantar conosco?”, ofereceu Lorena suspeita estressando Cristóvão.

“Não, não mãe. Igor já comeu aqui e estava indo embora quando você chegou, não é?”, interviu Cristóvão rapidamente fazendo Igor concordar com a cabeça. “Então vou acompanhá-lo até a saída.”, Então Cristóvão puxando Igor pela mão abriu a porta e o levou para fora antes de sua mãe falar algo.

“Espera...”, sussurrou ele atônita e desconfiada com as sacolas.

Assim os dois saíram da casa deixando Lorena estática e sozinha. Pararam em frente à um arbusto na calçada da casa de Cristóvão, onde constrangido tentava explicar o acontecido.

“Desculpa mesmo isso, às vezes a Lorena dá a louca e aparece antes da hora e não avisa antes”, explicava Cristóvão.

“Calma ahaha”, ria Igor. “Você desligou o celular enquanto conversávamos, lembra?”, indagava Igor. “E sua mãe não parece tão ruim, apesar...”

“Ixiii, é mesmo”, falava Cristóvão com a mão na cabeça. “Mas não vai nessa não cara, só aparenta mesmo, por isso nem te apresentava”, contava Cristóvão inflexivo sobre Lorena.

“ah tá... “, dizia Igor que pretendia falar algo à respeito, mas sua atenção voltava-se para um carro que chegava na casa de frente e um cara saindo. “então...”

“O quê?”, suspirou Cristóvão olhando para onde estava a atenção de Igor.

Igor percebeu de quem se tratava saindo daquele carro, era Ângelo, o filho do residente Robson que esteve há algum tempo no hospital. E Cristóvão confuso e sem entender nada via que Igor olhava para seu vizinho.

“Aquele é o Ângelo?”, Cochichou Igor impressionado com a coincidência.

“É, meu vizinho.”, respondeu Cristóvão. “Conhece ele de onde?”, perguntou Cristóvão desconfiado.

“Do hospital”, disse Igor ainda olhando para ele trancando o carro na garagem. “Quer dizer, ele é filho de um residente da casa de repouso, o senhor Robson, senhor muito doente e que era muito triste por sentir abandonado...”, contava Igor com um semblante sério. “Eu o conheci... Espera Cristóvão, aonde vai?”

Bruscamente Cristóvão sai da frente de Igor, percebendo que o garoto em passos largos na rua se dirigia até Ângelo que iria a abrir a porta de sua casa. Igor apenas o seguia incógnito chamando-o, até Ângelo perceber e se virar, vendo os dois, e Cristóvão estranhamente aborrecido grita ao vizinho.

“Ei você, seu panaca!”, gritou Cristóvão há alguns metros de distância do homem.

“Como é que é?”, expressou Ângelo confuso e ofendido com uma chave em mãos.

“Cristóvão!”, gritou Igor logo atrás percebendo o que poderia vir.

“Como pode deixar seu pai velho e doente largado em um asilo, babaca? Vou te mostrar como é que um homem tem que agir!”, ameaçava Cristóvão fora de si indignado se preparando para uma briga.

“Como? Você é retardado mesmo!?”, esbravejou Ângelo furioso em uma posição de ataque.

“Você vai ver quem é o retardado aqui, filho da puta!”, enfurecido Cristóvão falava já perto quase impondo um soco.

Igor rapidamente segura Cristóvão pelas costas evitando qualquer atrito e ataque dos dois.

“Igor?”, disse Ângelo surpresa.

“Me solta, Igor! Preciso dar uns sopapos nesse verme!”, Dizia Cristóvão descontrolado.

“Calma, Cristóvão, você não me deixou explicar”, disse Igor com dificuldade segurando-o. “Ângelo não abandonou o pai”, esbravejou Igor já irritado com a situação.

“Hã?”, suspirou Cristóvão suspendendo o ataque.

“É isso, ele ama o pai, depois do AVC daquele dia que nos encontramos, ele ficou o pai no hospital, foi quando o conheci”, explicava Igor percebendo que Cristóvão não resistia mais e o soltando.

Ângelo que antes preparava um ataque, ficou sem entender nada, ainda mais com surpresa presença de Igor, ficou a pensar que Cristóvão era louco.

“É sério?”, indagou Cristóvão de frente para Igor.

“É sério. Você nem me deixou explicar, já foi logo atacando o Ângelo, ele é meu amigo.”, disse Igor ofegante apontando para Ângelo parado em sua porta.

Cristóvão percebeu seu equívoco e ficou totalmente sem jeito com o acontecido, apenas observava o olhar torto de Ângelo para ele.

“Desculpa aí, cara, foi erro meu. Entendi tudo errado.”, desculpava-se acanhado.

“Igor, o que faz aqui? Da onde conhece esse retardado? Só não esmurrei ele aqui por sua causa e por ser filho de quem é!”, reclamava Ângelo da porta.

“Eu retardado não, cara...”, interferia Cristóvão novamente ofendido, mas Igor o interrompeu qualquer treta tampando a boca de Cristóvão rápido e com vergonha alheia.

“Desculpa mesmo, Ângelo. Cristóvão é meu amigo, e ele é meio esquentadinho e apressado”, explicava constrangido vendo a cara de poucos amigos de Ângelo.

“Tá, entendi. Tudo bem. Só não quero ver esse garoto perto de mim novamente “, resmungou Ângelo entrando furioso na casa.

“Tchau!”, acenou Igor ainda segurando a boca de Cristóvão e se despedindo.

Então Igor ainda tentando processar tudo tampando a boca de Cristóvão que parecia dizer algumas coisas desconexas, mas abafada, totalmente desacreditado no que acontecera finalmente solta o jovem.

“Eu não acredito que você fez isso, Cristóvão!”, reclamou prontamente enquanto Cristóvão estava se recompondo.

“Tá, me desculpa também, só não gosto de levar desaforo.”, explicava o jovem. “Se você não tivesse...”

“Se eu não tivesse te impedido, com certeza algo muito pior teria acontecido”, interrompeu Igor dando um sermão. “Você é muito impulsivo!”, falava Igor.

Cristóvão ficou mais acanhado e se sentindo culpado com a braveza de Igor, dando-se conta de como estava sendo idiota.

“Tá, tudo bem. Obrigado por me impedir de dar uma surra no meu vizinho, fui idiota”, dizia Cristóvão.

“Mas tenho que admitir, que sua atitude até foi fofa”, comentava Igor pensando em sua causa. “Tá melhorando graças a mim!”, falou por fim convencido.

“Ah é? Como tem tanta certeza?”, replicou Cristóvão se aproximando dele.

“Eu tenho simples”, murmurou ainda convencido.

“E tem certeza do que quero fazer agora?”, indagou Cristóvão alguns centímetros de distância.

“Tenho...”, suspirou em um selinho. “Mas é só o que você merece”

“Hã?”

E Igor se foi deixando um gosto de quero mais em Cristóvão no meio da rua.

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Comentários

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Oque dizer disso tudo... Façamos...Que delicia de conto adorei

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Ah!!! essa foi uma das melhores,se não a melhor cena de sexo gay que eu já li. Muito bem escrito.

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Que cena de sexo... Façamos.Deu uma raivinha do Cristóvão, cara impulsivos que já vão atancando logo sem saber o que fazem me dá raiva, dá vontade de parte para cima ¬.¬, Cristóvão é um tipico adolescente birrento, mas é excitante

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