Will: Não. Não se apaixonou!
Kauã: Como assim? Pirou? Estou falando que estou apaixonado...
Will começou a rir de nervoso, uma risada espantosa.
Kauã: Você está me assustando!
Will: Isso não pode acontecer, você está com a Victória, é por ela que você tem que ter algum sentimento, eu não posso ter absolutamente nada com você!
Kauã: Eu não posso mandar nos meus sentimentos...
Will: Para, para com isso, você ficou com ela primeiro e a pediu em namoro, não posso de forma alguma tomar o namorado dela!
Kauã: Eu não sinto nada por ela, você tem que entender isso! Vou acabar tudo com ela...
Will: NÃO! - Gritou.
Kauã: Oi?
Will: Você não pode fazer isso, ela está louca por você, iria quebrar o coração dela.
Kauã: Eu não vou continuar com uma pessoa que não quero.
Will: Vai sim, comigo não vai rolar Kauã, gosto muito da Vic e não posso fazer isso com ela!
Kauã: E de mim? O que você sente por mim?
Kauã se aproximou de Will olhando-o nos olhos.
Will fechou os olhos. - Não faz isso comigo.
Kauã: Responde.
Will: Não posso.
Kauã: Sente alguma coisa por mim?
Will: Não posso, desculpa! - Saiu correndo.
Kauã chutou o ar e colocou as mãos atrás da nunca com raiva.
Enquanto isso Will corria sem se importar com o tornozelo que ainda incomodava, esbarrou em JP com força e ambos caíram.
JP: Você tá cego?
Will: Au. - Passava a mão na barriga.
JP: Porque veio correndo desse jeito? Viu algum fantasma?
Will e ele levantaram.
Will: Vi sim, a menina do corredor, já viu a imagem?
JP: Ha ha ha muito engraçado.
Will: Sonha com ela!
Saiu...
No pátio, Vic esperava por Will impaciente.
Will: Morena?
Vic: Até que enfim apareceu! Onde você estava?
Will: Lendo meu livro.
Vic: Ber também estava te procurando.
Will: Também fugi dele, se não fizer isso não vou terminar esse livro nunca!
Vic: Quero falar contigo!
Will: Sobre?
Vic: Aqui não. Vem!
Vic saiu arrastando Will pela mão e foram para a sala de aula vazia...
Will estava nervoso, mas no fundo achava que Vic estava calma demais para o assunto ser ele e Kauã.
Vic: Will será que eu passei tanto tempo assim longe?
Will: Como assim?
Vic: Você está tão distante de mim, a gente não conversa mais, não compartilha mais histórias, as vezes eu me distraio por um instante e você já não está mais alí!
Will: Desculpa.
Vic: O que está acontecendo? A gente sempre foi tão unido, eu te considero um irmão.
Will: Eu sei.
Vic: Então?
Will: É que você agora tem o Kauã!
Vic: E daí?
Will: Vic é chato estar com você e seu namorado o tempo inteiro e também a gente não se dá muito bem.
Vic: Eu sei que tive o azar de sentir algo logo por um garoto que você detesta, mas eu sinto.
Will: Não linda, você é maravilhosa, sempre foi uma ótima amiga... O culpado aqui sou eu.
Se abraçaram...
Will no momento prendia o choro, estava entalado, completamente mal...
Se sentia horrivel, principalmente porque já sabia a resposta a pergunta de Kauã que ele não respondeu naquele momento, era sim, ele sente algo por ele...
Will tentou evitar, fugiu o máximo que pôde, mas simplesmente não conseguiu, como Kauã disse: Não se manda nos sentimentos.
O pior de tudo é que agora, Kauã também sente algo por ele, e Will tinha certeza pois o olhou nos olhos e viu verdade.
Não queria magoar a amiga, era o que menos queria naquele momento.
Will: Vic, eu vou ao banheiro.
Vic: Tá, vou procurar o Kauã.
Will foi ao vestiário, não foi ao banheiro comum, queria chorar e o vestiário estava deserto com certeza...
Will entrou lá, sentou na ponta do banco e começou a chorar de cabeça baixa, de repente sentiu uma mão em seu ombro e olhou...
Kauã sentou escanchado no banco com Will entre suas pernas e o abraçou por trás.
Kauã: O que....
Will: Não, preciso de um abraço por favor, não fala nada.
Kauã: Ok.
Kauã passava a mão pela barriga dele enquanto o abraçava e Will deitou a cabeça no seu ombro.
Depois de uns 3 min assim...
Kauã: O que houve?
Will limpou suas lágrimas. - Vic conversou comigo e me perguntou porque estou tão afastado.
Kauã: Se sente culpado?
Will: Claro que me sinto.
Kauã começou a cheirar o pescoço de Will que se arrepiou todo e não mostrou resistência.
Will estava completamente envolvido pelos braços e pernas dele e sentia o calor de sua pele e o ar dele em seu pescoço. Kauã foi descendo a mão e subiu a camisa de William pegando na barriga dele por baixo da camisa, sentindo sua pele quente.
Will virou para ele e Kauã rapidamente beijou sua boca, tocando sua cintura, apertando suas costas, sentindo sua pele quente...
Kauã tirou a camisa de Will e Will a dele e continuaram no beijo desajeitado, estavam cegos de prazer, não raciocinavam.
Kauã deitou Will no banco e começou a baijar e lamber seu corpo, seu peitoral, sua barriga...
Kauã tirou sua calça e Will o olhava de baixo, deitado no banco. O corpo de Kauã era bem modelado, cada músculo perfeito e não muito exagerado, suas coxas eram groças e suas pernas tinham alguns pelos negros, como sua barriga também tinha uma linha fina que ia do umbigo as partes intimas que ainda estavam escondidas pela cueca. Era lindo de se ver!
Will: Você é lindo! Sempre que se troca aqui fico te olhando...
Kauã: Eu sei!
Will revirou os olhos: Convencido!
Subiu a mão pela coxa de Kauã até o pênis que ainda estava coberto pela cueca e apertou, Kauã fechou os olhos e suspirou.
Will sentou no banco e tirou sua calça, enquanto Kauã o admirava. Ele diferente de Kauã, quase não tem pelos na barriga e os seis são claros, seu corpo é bem fortinho mas nem tanto quanto o do outro, sua pele é mais clara... Will jogou a calça ficando só de cueca.
Kauã: Nossa como gosto da sua bunda! - Deu um tapa.
Will: Hum, quem foi um dia que disse para eu tirar minha bunda horrivel da frente?
Kauã: Por dentro eu estava dizendo outra coisa!
Will sorriu de joelhos no banco e puxou Kauã pelo cós da cueca beijando-o em seguida, enfiou a mão e pegou no pênis dele masturbando-o, colocou o dedo na cabeça e acariciou em círculos.
Quando de repente escutam gente falando.
Will e Kauã se olham, pegam suas roupas e escondem no sexto de roupas sujas que estava vazio e correm para um box.
JP: Aqui eles também não estão!
Bruno: Que estranho.
Ber: Muito estranho para o meu gosto!
JP: O que você quer dizer com isso?
Ber: Vocês entenderam muito bem.
JP: Você tá chapado! Meu filho o Kauã é quase um homofóbico, nunca olharia para outro homem!
Nesse momento Will começou a rir e Kauã tapou sua boca com a mão.
Kauã: Sssshhhh fica calado! - Sussurrou.
Bruno: Cara estou com peso na consciência, será que o Murilo passou mal pelo que eu fiz?
JP: Bem capaz, ele saiu correndo como um louco, depois chamou o irmão!
Ber: Você não está ajudando JP.
JP: Só estou falando a verdade!
Will dentro do box estava de costas para Kauã, e ele estava aproveitando para sarrar bem gostoso.
Will pegou na parebe e mordeu o seu braço, estava gostoso. Kauã suspirava no ouvido dele e ele estava todo arrepiado.
Kauã: Não estou aguentando mais.
Kauã desceu a parte de trás da cueca de Will e tirou seu pênis para fora, cuspiu nos dedos, melou a cabeça e apontou empurrando em seguida...
Will colocou a mão na boca para não gritar, seus olhos lacrimejaram...
Will: Fica parado um instante. - sussurrou.
Kauã: Tá. - Falou ofegante.
Enquanto isso os garotos continuavam conversando.
Bruno: Eu pensei que não seria nada demais me declarar para ele, na verdade eu nem sabia da sua doença, ele me disse quando me declarei, e também achei uma atitude muito exagerada, essa doença não impede ele de se envolver com alguém.
JP: Verdade! Eu sempre achei o Murilo estranho, nunca fica com ninguém e mais estranho ainda é esse ódio dele e do Manuel, cara o irmão dele é doente e o Manuel nem liga!
Dentro do box estava pegando fogo, Will e Kauã nem ouviam mais o que os outros falavam...
Kauã começou a ir e vir devagar enquanto Will fazia de um tudo para não gemer.
Kauã colocou a mão na barriga de Will e o subiu beijando seu pescoço, chupando com vondade sem se importar em deixar marca.
Will arranhava seus braços e Kauã aumentava cada vez mais a velocidade fazendo de um tudo para não fazer barulho.
Kauã: Ah que delícia!
Lá fora...
Bruno: E o que vocês acham que o Murilo esconde?
JP: Eu não sei, mas que guarda algum segredo é inegável.
Ber: Galera aqui eles não estão, vou indo nessa!
Bruno: E nos boxes?
Neste momento Will e Kauã pararam...
Will olhou para trás e Kauã fez sinal de silêncio mas não saiu de dentro dele.
Ambos continuaram na mesma posição.
JP: E porque estariam escondidos em um dos boxes?
Ber e Bruno se olharam...
JP: Vamos logo!
Saíram...
Kauã continuou estocando e finalmente Will pôde gemer. - Huuuummmm...
Tiraram as cuecas e ligaram o chuveiro, Will virou de frente e enlaçou as pernas na cintura de Kauã que escorou as costas dele na parede, Will cavalgava enquanto a água caía sobre seus corpos...
Will pegou o vidro de sabonete líquido e jogou sobre seus corpos deixando-os cheios de espuma e mais lisos, passava a mão no peitoral de Kauã fazendo espuma e pulava sentindo o pênis dele entrando, possuindo-o.
Kauã: Que delícia, tão apertado, tão quente...
Will: Ah, mais rápido! Vou gozar.
Assim que falou Will tremeu nos braços de Kauã e parou de pular, se contraindo inteiro.
Will e ele gemeram naquele momento.
Will desceu, passou a mãos no pênis de Kauã masturbando-o enquanto a água caía, depois colocou a boca, introduzindo-o o máximo que pôde, lambia a cabeça, mexia nas bolas e depois voltava a socar na sua boca, Kauã gemia.
Kauã: Vou gozar!
Will não parou, continuou chupando, Kauã pegou em sua cabeça, parou e gozou jatos fortes fazendo Will engasgar, mas engolindo tudo.
Will levantou olhando-o.
Will pegou o sabonete líquido e lavou sua bunda enquanto olhava Kauã sériamente. Kauã por sua vez passava em seu pênis...
Will se lavou rápido e saiu deixando Kauã só no banheiro, se secou e vestiu sua cueca.
Kauã saiu logo após fazendo o mesmo...
Will se vestiu. - Eu vou primeiro, demora um pouco.
Kauã: Ok.
Saindo Will não viu mais ninguém, estávam procurando-os para ir embora, ele deduziu que foram sem eles.
Logo depois Kauã apareceu.
Will: Já foram.
Kauã: Que bom. Vou ter que te levar para casa mais uma vez.
Will suspirou.
Kauã: Você está estranho.
Will: Não me orgulho do que acabamos de fazer!
Kauã: Acho melhor acabar com a Vic.
Will: Não.
Kauã: Will...
Will: Não Kauã, é melhor não.
Kauã se aproximou de Will beijando-o, apertando-o pela cintura, sentindo o cheiro do sabonete líquido.
Kauã: Você é uma delícia, queria repetir novamente...
Will: Para com isso. - Falava de olhos fechados.
Kauã: Você está todo arrepiado, eu sei que também quer.
Will: Não resisto a você.
Kauã cheirava o pescoço dele. - Vai ficar marcado dos chupões que te dei.
Will: Você só me mete em encrenca, o que vou dizer quando perguntarem?
Kauã: Se vira! A culpa é sua por ser tão excitante.
Will deu um tapinha no braço de Kauã que riu.
Will: Não sei o que vamos fazer, simplesmente não consigo resistir a você mesmo sabendo que é errado. - Will falava enquanto Kauã beijava seu pescoço e mordia sua orelha.
Kauã: Vamos mais uma?
Will: Não. Tá maluco?
Kauã: É rápido, estou louco. - Kauã colocou a mão de Will em seu membro e ele apertou.
Will: Não Kauã liga para seu irmão, já é tarde!
Kauã: Você é mal hein?
Will: Falo que estou arrependido de ter feito e você vem me dizer que quer mais uma!
Kauã: Não controlo meu corpo ok? É ele que quer! - Apontou para o pênis.
Will: Ha ha ha que engraçado. Pois vai ficar querendo.
Kauã: Malvado.
Will: Também te amo. Liga logo para o seu irmão!
Kauã ligou para o irmão dele enquanto Will ficou pensativo.
Kauã: Pronto, ele vem já. No que está pensando?
Will: No que vou explicar para a Vic quando ela perguntar porque sumimos.
Kauã: É verdade, vai ser difícil explicar algo.
Will: E o Murilo? Como será que está?
Longe dalí...
Manuel estava na sala de espera do hospital junto a seus pais, uma ambulância foi buscar Murilo na escola.
Médico: Ele já está instável, já pode receber visitas.
Os pais dos garotos foram primeiro e logo depois Manuel entrou.
Foi se aproximando da cama enquanto Murilo o olhava inexpressivo.
Manuel começou a chorar, tinha medo de Murilo sofrer um ataque cardíaco e morrer de uma hora para outra, coisa que pode ocorrer a qualquer instante, Murilo corre este risco.
Murilo suspirou. - Não precisa chorar.
Manuel: Me sinto culpado.
Murilo: A culpa não é sua, você só sentiu ciúmes.
Manuel: Tenho medo de você encontrar alguém e desistir da nossa relação por ser tão difícil.
Murilo: Claro que não. Mas as vezes você tem atitudes que não gosto, você quase acabou com nossa relação, quase desistiu de mim.
Manuel: Desculpa.
Murilo: Eu te amo Manuel, você sabe que vou te desculpar, mas na próxima vez que você fizer isso, desistir de nós, você nunca mais vai me ter porque não vou te desculpar, o pior que pode acontecer na minha vida é ficar sem você e se você fizer isso comigo eu jamais vou te perdoar.
Manuel se aproximou da cama e abraçou o irmão, se baijaram, deitou na cama com ele e Murilo colocou a cabeça em seu peito.
O susto havia passado e já estavam mais calmos.
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