A INICIAÇÃO DE UM ESCRAVO
Olá, meu nome é Eduardo, sou branco, 1.70 de altura, 88 quilos, divorciado, 45 anos atualmente. Irei começar contando a minha iniciação quando era jovem, e morava com minha avó em um sitio em Itaguaí, Rio de Janeiro, sempre nas férias meus primos iram para no sito e ficavam dezembro, janeiro e fevereiro.
Eu era criado no sitio com minha avó e minha tia, só saia para ir para escola, meus primos eram espertos mais velhos que eu gostavam de andar a pé pelas montanhas cachoeiras e passearem a cavalo que o caseiro do vizinho emprestava, eu sempre os acompanhava, em uma dessas aventuras um dos meus primos o mais velho foi mijar no mato e ficou balançando o cacete em minha direção, rindo e disse, vem Eduardo segura aqui para me ajudar, eu fiquei parado e logo os outros 2 foram me empurrando e me fazendo segurar, o cacete dele que nem dava para eu fecha a mão de grosso, logo ele ficou passando a mão na minha bunda e me alisando. Seu cacete logo ficou duro com quase o dobro do tamanho latejando, nos estávamos no meio do mato em uma trilha, os outros primos logo foram tirando a minha roupa até eu ficar totalmente despido. Levaram-me para uma matinha próxima, arrumaram um lugar com mato baixo, me colocaram de joelhos e mandaram segurar e colocar a boca no pinto deles, meu primo mais velho o Carlos me mandoueu enfiar o cacete dele na boca, era muito grosso e grande eu tinha dificuldade para enfiar a cabeça toda na boca, ele mesmo assim empurrava minha cabeça contra ele, me empurrando garganta adentro e me engasgando, os outros 2 primos tiraram a roupa e começaram a se revezar entre passar a mão na minha bunda e me fazer punhetar o pinto deles.
Depois de um tempo o primo do meio o Sergio deitou no chão e mandou-meeu sentar no colo dele, mirando o cacete longo e mais fino que do Carlos em meu cu que estava seco e não entrava, o Carlos pegou a própria baba que estava em minha boca e passou no meu cu, enfiando dedo junto, dizendo você vai ser nossa mulherzinha agora primo, e continuou a me fazer engolir o seu cacete cada vez enterrando mais na minha garganta. O Sergio tentava colocar dentro de mim o caralho mais não conseguia, então o primo mais novo o Luiz veio e começou a enfiar os dedos em mim, devagar e fundo, fazendo carinho nas minhas costas e bunda, eu fui relaxando e logo ele colocou 2 dedos, tirando e botando. Em um dado momento o Sergio encaixou o cacete na direção da entrada do meu cu e foi me empurrando para baixo, eu senti uma sensação de desconforto, e dei um grito de dor, não querendo, mais o Carlos me segurou e me empurrou mais ainda para baixo, me fazendo receber tudo dentro de mim em um tranco só, eu senti aquela massa de carne invadir meu cu como uma tora de arvore latejante, até senti minha bunda encostar-se às pernas do Sergio que me segurou pela cintura e começou a tirar e botar rápido me fazendo subir e descer, mina cabeça era controlada pelo Carlos que me fazia engasgar com sua tora indo cada vez mais garganta adentro, ficaram assim uns 10 minutos eu sufocado me debatia, o Luiz veio e começou alisar a minha bunda, dando pequenos tapinhas nela eu estava travado no meio dos meu primos que com certeza já tinha feito isso antes com alguém. Passado um tempo, pararam e o Carlos me colocou de quatro, abrindo a minha bunda, e disse agora você vai receber um cacete de verdade nesse cu primo, e foi empurrando sem pena aquele mastro enorme todo em mim, me segurando pela cintura socava e tirava quase me jogando coma cara no mato de tanta força, o Sergio veio ficou na minha frente e me mandou abocanhar o cacete dele que era mais fino mais bem longo, com os movimentos do Carlos e a dor que eu sentia na bunda, nem percebi já estava engolindo o caralho do Sergio todo na garganta. Não demorou o Carlos urrou e começou a gozar muito esguichando esperma para dentro mim, ficou parado dentro de mim me dando tapas de leva nas costas, dizendo primo que cu guloso você tem, tirou o caralho de dentro de mim, Sergio não gozava me arrebentando a garganta, comecei a soltar gases e expelir o leite que escoria para fora perna abaixo, então o Luiz o primo mais novo veio enfiou também no meu cu que já estava todo aberto, ficou um tempão me socando forte, minha bunda fazia barulho de aguar esguichando, depois que eu já não agüentava mais gozou dentro de mim, Sergio vendo aquilo aumentou os movimentos praticamente rasgando minha garganta, eu engasgava e babava como um doido e derrepente ele parou os movimentos e manteve o pinto todo na minha garganta me fazendo engolir a força seu esperma que tinha um volume bem grande, fiquei sem respirar e engasguei, acho que um pouco foi para o lugar errado, fiquei tossindo muito e com ânsia de vômito. Ficamos ali parados um pouco, nos vestimos e continuamos a caminhada trilha a fora, chegamos a um córrego, tomamos um banho, lavei a bunda que estava toda dolorida, passamos a tarde toda ali, rindo e falando besteiras, comentaram que eu tinha uma bunda gostosa e que riam me fazer de mulher deles todos os dias, e que era segredo nosso para sempre. Toda vez que um deles ia mijar eu tinha que segurar o cacete deles, foi a maior farra no caminho. À noite ficamos rindo falando besteiras e relembrando o que aconteceu no quintal da minha avó
Durante umas duas semanas fizemos quase a mesma coisa todos os dias, íamos andar na mata, cachoeira eu era tinha que ser a mulherzinha, Isso ocupava cada vez mais o tempo do nosso dia, eu já estava acostumado a ser usado por eles e cada dia eram mais exigentes.