O PASSEIO A CAVALO

Um conto erótico de Eduardo submisso.
Categoria: Zoofilia
Contém 2235 palavras
Data: 16/11/2015 21:59:02
Assuntos: Zoofilia

O PASSEIO A CAVALO.

Como já falei no conto anterior, eu quando jovem era usado pelos meus primos, mais velhos que eu quando vinham passar feiras no sito onde eu morava com minha avó. Todo fim de semana minha tia mãe dos meus primos, meu pai e minha mãe ficavam no sitio, porem teve um fim de semana que eles, disseram que não viriam, que iriam viajar juntos, lembro que seria feriado na segunda feira, então eu e meus primos combinamos de fazer um acampamento longe do sitio da minha avó, iríamos passar no sitio vizinho pegar os cavalos para andar pelas redondezas, minha vô ficava tranquila aquando eu estava com eles, porque o Carlos era bem mais velho já estava terminando a faculdade. O Carlos disse para minha vó que só voltaríamos na segunda a tarde que ficaríamos acampados no sitio do Sr. Euzébio, preparamos tudo, barraca, comida, lampião, andamos com tudo até o sitio do SR. Euzébio que era caseiro, um negro magro alto, tinha uns 50 anos, chegamos lá ele estava cortando uma árvore com mais 2 homens parentes dele, falamos com ele sobre a nossa aventura, ele liberou os cavalos, mais só tinham 3, acertamos com ele de toda tarde voltar para cuidar dos cavalos e dormir na barraca que iríamos montar no fundo do sitio. Escolhemos um local afastado da casa, armamos as barracas, ficamos brincando na maior sacanagem, eles passavam a mão na minha bunda, me levavam para o mato me faziam transar com eles, como se fosse mulher deles, me faziam chupar, gozavam na minha boca e me penetravam, ficamos na maior tranqüilidade porque só tinha mato em volta.

Preparamos tudo fomos pegar os cavalos que já estavam prontos, na hora de subir, o Sr. Euzébio disse quem vai ficar, só tem três cavalos, o meu primo o Carlos logo disse o Eduardo que é o menor, vai comigo nesse cavalo aqui mais forte, o Caseiro deu um sorriso e disse então vamos ter que tirar a sela e vocês vai só com a manta para caber os dois, mais cuidado que esse cavalo e inteiro, segura na rédia firme, mantenham o cabresto puxado para ele não disparar, e logo foi tirando a sela do cavalo com os outros 2 amigos que olhavam para mim fixos me mirando de baixo em cima rindo e olhando para a minha bunda, baixei a cabeça e fiquei vermelho de vergonha, chamei meu primo Carlos e falei que achava que eles sabiam de alguma coisa, ele disse nada, você é que é tímido de mais.

Depois de tudo acertado Sergio e Luiz e o Carlos montaram nos cavalos, eu não conseguia subir estava todo atrapalhado, então o Sr. Euzébio e os amigos seguraram-me e ajudaram-me a subir no cavalo, senti as mãos deles pegarem na minha bunda apertando, o dedo de um deles na direção do meu cu mexendo, senti aquilo mais fiquei calado, finalmente conseguiram e me colocaram na frente do Carlos e do jeito que me colocaram eu ficava com a bunda encostada no pinto do Carlos, eu sem graça olhei para o outro lado, e logo começamos a andar, o Senhor Euzébio disse, vão pela trilha de traz do sitio para na toparem com míngüem, e ver o Eduardo junto com você no cavalo Carlos, meu primo disse a ta legal esta tudo bem, no caminho senti o pinto do Carlos ficar volumoso atrás de mim, com o balanço eu estava praticamente rebolando no pau dele. Andamos mais ou menos uma hora paramos em um córrego para os cavalos beberem água, nos molhamos, e logo começou a sacanagem deles, puxamos os cavalos para esconder em um mato mais afastado e já fui sendo puxado pelo Carlos que disse tira a roupa vou fuder esse cu agora meu primo, fiquei em pé segurando na sela do cavalo quase de quatro, já recebendo saliva na entrada do meu cu e em seguira o caralhão que era empurrado com força para dentro de mim, eu falei para ele ter calma que estava doendo mais ele não parava e cada vez mais dava estocadas fortes e fundas, meus outros 2 rimos se revezavam com ele, controlando o gozo, me fazendo de um fantoche, eles eram maiores, me puxavam pela cintura, tirando os meus pés do chão as vezes, fui perdendo as forças e fiquei de quatro, com as mãos no chão, meu cu ardia, o Carlos com a sue pinto enorme, era o mais bruto, quando dei por mim com as estocadas, estava praticamente embaixo do cavalo. O Luiz que era o mais novo mais tinha as ideias mais perversas, disse acho que o cavalo esta com tesão a rola dele esta para fora, na mesma hora o Carlos parou de me estocar deu uma gargalhada e continuou. O safado do Luiz pegou uma das minhas mãos puxou para cima e falou no meu ouvido, segura essa porra da pica do cavalo, anda seu puto. Eu resisti, fazendo força, ai para minha surpresa o Carlos tirou tudo de uma vez só de dentro de mim, deu um tapa na minha bunda e disse, você é nossa puta ou não é caralho, faz o que agente manda, me puxou para o lado me colocou praticamente de cara com a rola do cavalo, eu via o saco dele enorme e o caralho descomunal pendurado com uma cabeça redonda e vermelha, nessa altura eu já recebia o pinto do Carlos com certa facilidade. O Sergio veio, começou a fazer carinho na minha costa e disse, vai primo pega nesse cacete do cavalo logo, para o Carlos não ficar puto com você, eu fiquei só com uma mão me apoiando no chão e segurei com a outra o cacete do cavalo que mau cabia na minha mão, o bicho ficou doido querendo sapatear, meu joelho doía com as pedras me cortando as carnes, o Carlos agarrado como um cachorro na minha cintura foi me puxando para traz, e arrastado, comecei a gritar para ele parar, o Sergio segurou ele, me dando a manta que estava encima do cavalo, para eu colocar embaixo do joelho, ai foi levado até a direção da barriga do cavalo, me colocaram na posição de agachado, com o cu bem aberto, onde o Carlos veio por baixo e me fez sentar nele e foi empurrando de novo tudo para dentro de mim, naquela posição eu ficava com os 2 braços livres, de frente para o pau do cavalo, nesse momento, o Luiz novamente apontou para o cavalo me mandandoeu segurar com as 2 mãos o cacete dele, fiquei fazendo movimentos de vai e vem no animal, tomando estocadas por baixo que me empurrava o intestino o Carlos e parecia cada vez ter mais tesão com aquela situação.

Depois de um tempo, me colocaram quatro e cada um gozou dentro do meu cu, eu ainda não tinha gozado, ai o Luis como sempre, disse você vai gozar tocando punheta com uma mão segurando o pau do cavalo. O Carlos deu 2 tapas na minha bunda e disse vai logo porra e começou a enfiar os dedos no meu cu, tirando gozo deles esfregando na minha cara, comecei a fazer o que eles mandaram, meu pinto ficou duro de excitação com aquilo, Carlos enfiava vários dedos de uma vez só no meu cu, dizendo que se eu não gozasse logo iria enfiar a mão toda, sem posição não conseguia, o pauzão do cavalo saia de vez em quando um caldo branco grosso que melava minha mão toda, eu já não tinha mais forças para me manter na posição, ficando de quatro com as mãos no chão, Carlos começou a fazer movimentos circulares no meu cu com os dedos e cada vez empurrava mais até que eu cai no chão de bruços totalmente exausto, só assim eles pararam de me judiar. Eu estava todo melado e muito dolorido, fomos até o riacho tomamos banho nos vestimos e continuamos a cavalgada, caminho o Carlos me perguntou se eu estava gostando de ser escravo deles e receber um cacetão no cu e o que achei do cavalo, fiquei calado, ele então disse da próxima vez vai chupar o pau do cavalo também e vou enterrar a mão inteira nesse cuzão seu.

Chegamos em um topo de morro que não tinha uma arvore limpo com uma vista linda, ficamos ali parados encima dos cavalos, até que resolvemos voltar porque já estava escurecendo, e a fome apertava, o Sergio pediu para o Carlos para voltar comigo no cavalo me sarrando, assim foi feito não demorou já estava quase escurecendo e ainda faltava muito para voltar, quando chegamos no córrego de novo, paramos e o Luiz mandou e tirar a bermuda e fica com a bunda de fora, dizendo que iria comigo agora no cavalo mais eu iria nu até perto do sitio do Sr. Euzébio, me colocaram no cavalo abrindo a minha bunda para meu cu ficar sentindo o osso do cavalo, continuamos andando, o Luiz mandava e vez em quando eu abraçar o pescoço do cavalo de forma que eu ficar com o cu para cima e ele enfiava os dedos em mim, ele era mau comigo, eu sentia o osso do cavalo abrir minha bunda com os movimentos. Escureceu e paramos em um local plano sem arvores só um mato baixo, mandaram-me descer ficar agachado nu, então o Sergio veio e disse abre a boca que vou mijar dentro quero ver você beber tudo, e enfiou o pinto garganta abaixo e ficou parado, tirou para eu pegar ar e disse agora quando eu bater na sua cabeça o enfia todo na garganta, assim eu fiz e logo senti um caldo quente descer direto para o estomago, logo depois o Carlos fez o mesmo só que quis fazer no meu rosto, o Luiz mandou eu ficar de quatro e colocou tudo dentro do meu cu e mijou La dentro, quando eu pensei que tinha acabado, me levaram para perto do cavalo e falaram vai chupar esse cacetão ai agora anda, eu não tinha como resistir e obedeci, segurando com as duas mãos e alisando a entrada perto do saco dele, que logo começou a sair um piruzão enorme e grosso, espontaneamente coloque a ponta do pinto do cavalo na boca que meu cabia, o Carlos disse, ajuda a enfiar na boca com os dedos, depois de tentar um pouco consegui, e senti que o pinto do cavalo ficou muito duro me empurrando para cima, o Carlos disse vai porra alisa esse cacete, o cavalo vai gozar, comecei a fazer movimento de vai e vem com a boca cheira, derrepente senti uma explosão dentro da minha boca, saiu um esguicho de caldo grosso, e a cabeça do pinto do cavalo dilatou e travou na minha boca, eu engolia o que podia mais não dava vazão ai minha boca inflou de tanto caldo que não precisei fazer nada para expulsar a cabeça da minha boca, ela foi sacada pela pressão que foi se acumulando, quando saiu levei um banho de esperma pelo rosto e corpo, engasgado e quase afogado cai para traz passando mal vomitando e sem ar. Eles ficaram parados me observando até eu melhorar, pensei a começar a me vestir estava todo melado, mandaram vestir a roupa assim mesmo porque já era noite e míngüem iria me ver assim.

Foi quando escutamos um barulho, ficamos parados não deu tempo para fazer nada, Era um dos amigos do Sr. Euzébio que vinha em nossa direção, congelei de vergonha, nu todo gozado, meus primos ainda sem bermuda, eu não sabia onde enfiar a cara o homem disse calma, calma esta tudo certo, nós já sabemos e vemos as sacanagens de vocês a muito tempo no mato. Parou perto do cavalo que gozou na minha boca e disse eu só não sabia disso, cuidado que esse bicho te machuca. Vamos coloquem logo as roupas, jogou um pano para eu me limpar olhou para mim e disse, você agora também é nosso, vamos também manter segredo, me segurou como se fosse uma criança no colo dele, com a bunda de fora, olhou para o Carlos e disse, ele vai assim peladinho comigo no meu cavalo no caminho ele ficou para traz conversando com o Carlos, e contando com detalhes tudo que agente fazia no mato, disse que só estavam esperando o momento certo para dar o flagrante e participarem também da putaria, o Carlos disse primo não tem jeito vamos ter que dividir você com eles, e também vai ficar mais fácil temos a casa do Sr. Euzébio é mais seguro e não temos risco de mais minguem descobrir nosso segredo. O homem disse só que vai ter que aguentar o Sr. Euzébio quase todo dia e ele é igual a esse cavalo ai.

Chegamos no sitio o Sr. Euzébio que estava com o outro amigo nos esperando do lado de fora da casa, viu-me nu na frente do amigo deles, ficamos parados, mandaram eu descer do cavalo e ir andando na frente em direção a casa nu. Ficaram conversando um tempão e vieram na minha direção. O Senhor Euzébio, deu um sorriso e disse, olha Eduardo a partir de agora você é nosso e quando estiver aqui no sitio eu é quem mando se ficar bonzinho e aguentar vai ter a pica de cavalo também que agora eu sei que você gosta.

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