PRIMEIRA NOITE NO SITIO DE SEU EUZÉBIO.
Olá, irei continuar historiada minha iniciação como escravo, meu nome é Eduardo, sou branco, 1.70 de altura, 88 quilos, divorciado, 45 anos atualmente. Nos contos anteriores falei sobre meus 3 primos que me faziam de submisso deles, do cavalo que gozou na minha boca e do amigo do Sr. Euzébio que flagrou no meio do mato, agora darei continuação de quando chegamos de volta ao sitio eu nu encima do cavalo sentado na frente do amigo do Sr. Euzébio.
Chegamos no sitio do Sr. Euzébio, que estava com o outro amigo nos esperando do lado de fora da casa e vendo-me nu, cabelo todo melado colado na cabeça, sentado no cavalo a frente do amigo dele, balançou a cabeça negativamente mandando eu descer do cavalo, assim que coloquei os dois pés no chão eu ainda virado de costas para ele sendo seguro pelas mãos do homem que estava no cavalo, levei um tapa na bunda forte, recebendo a ordem de andando na frente em direção a casa nu, eles ficaram todos reunidos um tempo depois vieram até a mim e falaram a partir de agora eu iria ser escravo sexual deles e tudo que mandassem eu teria que fazer sem reclamar.
O sitio era grande e a casa bem afastada da porteira, além do mais, tinha 3 cachorros vira latas que quando alguém aparecia na frente do sitio já começavam a latir dando sinal. Meu primo Carlos mandou eu ficar de 4 ajoelhado no chão para o para que o Sr. Euzébio e os amigos deles verem meu cu como estava, se era grande mesmo, abriram minha bunda ao máximo, ouvi o comentário que era perfeito para ser usado por eles, empurraram minha cabeça para ficar colada no chão expondo meu cu mais anda, um deles pisou na minha cabeça que em seguida totalmente imobilizado recebi 3 tapas no cento da minha bunda que atingiu o meu anus de cheio me fazendo estremece todas as carnes do meu corpo, mandaram eu levantar e ir tomar um banho na casa, enquanto eles faziam uma fogueira perto da barraca, voltei com uma bermuda e camiseta, envergonhado e com medo. Todos conversavam e riam muito, deram-me uma caneca grande cheia de caipirinha, eles so na cerveja, eu já estava meio embriagado e ainda obrigavam a beber mais e mais um, quando um dos amigos do Sr. Euzébio começou a passar a mão na minha bunda, tentando baixar a minha bermuda, meu primo Carlos fez sinal para tirar a bermuda, fiquei em pé tirei toda a roupa, onde todos começaram a alisar meu corpo e elogiar meu corpo, quando um dos homens mandou eu segurar o pinto dele que ainda por baixo da calça, dizendo esse aqui é dos grandes já botando para fora, ele ainda estava mole, porem era muito grande e grosso, o homem pegou na minha cabeça e arriou fazendo eu abocanhar aquela anaconda, eu abaixado segurava com as 2 mãos e ainda sobrava muito, o senhor Euzébio disse que ele e seus dois amigos iriam dar um trato em mim na casa agora, logo o outro homem colocou o pinto para fora, veio e começou a bater com ele na minha cabeça, meus primos apontaram para a casa do Sr. Euzébio, meu primo Luiz falou, vai com eles primo obedece, relaxa quero ver esse cu bem arrombado.
Fui puxado pelo braço pelo caminho até dentro da casa pelo o Sr. Euzébio e levando tapas na bunda dos outros 2 homens que me faziam segurar nos seus membro enquanto andávamos, eu era a presa indo para o abate, ao entrar na casa um deles perguntou pela vaselina que compraram na agropecuária, os moveis estavam todos no canto da sala e tinha uma lona velha forrando o centro, me puseram de quatro pés encima da lona, mandando eu empinar a bunda, que já foi emplastada com vaselina de modo a enfiarem com os dedos para dentro bastante, um dos homens veio para traz de mim ficou batendo com o pinto nas minha costas, dava para notar que era grande e pesado, outro homem sedento de fome e sexo já foi segurando minha cabeça e mirando seu pinto para a minha boca, que era estuprada sem pudor a cada estocada que era cada vez mais profunda, até que ele me segurou firme e empurrou devagar e forte mandando eu relaxar, senti a garganta abrir a força e receber todo aquele cacete até minha boca encostar em seu ventre, sem ar engasgava, ele tirava e botava tudo devagar, com esta agonia na garganta, eu tentava fugir e o homem me travava, até que fui seguro pela cabeça e obrigado a permanecer um tempo com o pinto todo daquele homem na minha garganta, nisso o homem de traz mirou na direção do meu cu a cabeça do seu pinto e ficou parado me puxando para traz de forma que minha garganta era liberada mais o meu cu era invadido por um cacetão enorme e agora muito duro, meu intestino era empurrado para dentro recebendo uma tora enorme negra e grossa, eu estava sem saída pequeno na mão daqueles homens enormes, derrepente foram juntos empurrando tudo para dentro de mim na garganta e no cu, o homem de traz muito forte deva agora estocadas rápidas e profundas, dizendo vou gozar nesse cu porra, comecei a sentir o pau dele latejar dentro de mim parecendo engrossar ainda mais, ele parou os movimentos e urrava alto como um animal, sem ar eu me debatia todo, até que fui liberado pelo homem da frente que me segurou pelos cabelos e começou me tapas na cara, o homem de trás permanecia parado com tudo dentro de mim, depois de um tempinho deu um tapa na lateral da minha bunda e disse nunca meti em uma mulher assim, que cu guloso garoto vou comer esse cu todo dia se prepara. Tirou o cacete ainda duro de dentro de mim abrindo a minha bunda, em seguida o homem que estava me sufocando empurrou tudo de volta garganta abaixo me segurou com a cabeça forçando contra ele e anunciou o gozo, senti toda a minha garganta latejar junto com os espasmos dele, eu sem ar engasgava me debatia, quando ele me largou fiquei com ânsia de vômito colocando toda a bebida e esperma para fora babando muito também, aquilo parece que excitou o homem de traz , que novamente, segurou no meu ombro já foi empurrando direto em meu cu a sua jamanta como se eu fosse uma égua, me puxava com uma brutalidade que envergava minha coluna, tirava a metade e empurrava tudo de volta me envergando revirando do avesso o meu abdome, eu gritava de dor e balançava a cabeça, comecei a tremer e me contorcer todo tendo espasmos musculares, eu gemia tão auto que o meu primo Luiz, entrou para ver o que estava acontecendo, me segurou pela cabeça dizendo segura porra aguenta firme e se acostumando que vamos te arrombar a noite toda. Ouvindo isso o homem que socava sem parar para dentro de mim, começou puxar, pelo ombro mais forte ainda com uma força descomunal, entrava tudo e saia, ai depois de um tempo sendo castigado ele, começou a urrar e gritar dizendo toma leite nesse cu seu puto, ficou parado um tempo dentro de mim alisando as minhas costas, então lentamente foi tirando aquela cobra de dentro de mim falando, minha mulher não agüenta meu caralho todo na buceta, você tem um cuzão guloso, levantou dizendo fica com a cabeça bem perto do chão para meu leite entrar bem dentro das suas entranhas e não sair.
Fiquei de quatro me recompondo e recuperando o folego, quando o Luiz meu primo veio abriu a minha bunda e disse moleque que cuzão túnel, dai o Sr. Euzebio levantou de um banco e disse, agora eu vou cuidar de você, mandou eu levantar e ficar sentado de joelhos e ver o que me esperava, ficou na minha frente e foi arriando a bermuda devagar, já estava na metade da coxa e não aparecia ainda a cabeça do cacete dele, meu primo disse caralho que porra é essa vou chamar o Carlos para ver e te segurar esse corroa é um cavalo, saiu porta a fora chamando meu primo Carlos. A aquele homem tinha um caralho que ia até quase o joelho, mole grosso como uma garrafa de vinho, fiquei apavorado porque tinha certeza que não aguentaria aquilo dentro de mim, ele se aproximou de meu rosto mandou segurar e começar a chupar e acariciar, obedeci meu primo Luiz disse essa eu quero ver deixa que eu abro o cu dele para o Senhor, nessa hora os dois homens que acabaram de me destruir vieram em minha direção e falaram vamos embora putinho, amanhã logo cedo estaremos aqui para te preparar para uma surpresa, fiquei olhado eles passarem enquanto tentava colocar aquela cabeça na minha boca, não cabia, estava mole dobrava na minha mão uma mangueira de bombeiro, meu primo começou a lambuzar minha bunda e meu cu com vaselina empurrando muita coisa para dentro de mim, metia a mão no pote e empurrava o que podia para dentro, quando começou a enfiar os dedos um a um fazendo movimentos circulares e até entrar a mão toda, não foi difícil porque já estava bem largo. O senhor Euzébio vendo aquilo mandou, ele empurrar fundo o braço para ver até onde eu aguentava, senti ser preenchido aos poucos, meu primo fazia movimentos serenos tirando e colocando devagar e cada vez mais fundo, até que senti uma pressão interna e a mão dele passou por algum musculo dentro de mim, que o braço entrou ainda mais fundo, ele falou alto, caralho entrou até o cotovelo, tirou lentamente todo o seu braço, vindo me mostrar até onde foi enfiou de novo lentamente e entrou mais ainda, o senhor Euzébio foi até a porta e pediu para o meu Sergio entrar e fechou a porta. Mandaram eu deitar de barriga para cima na lona e ficar bem relaxado. O Sr. Euzébio ficou pé com o pau na direção da minha cabeça, tocando punheta naquele mastro, Meus primos tiraram a roupa e começaram a fazer o mesmo, o Luiz se abaixou pegou a vaselina e foi enfiando a mão de novo em mim agora de garriga para cima, eu segurei nas duas canelas do Sr. Euzébio e me acertei para receber o braço de meu primo, ate onde eu pudesse aguentar, olhava para cima e via 3 cacetes se masturbando para o meu corpo, senti que já tinha passado pelo segundo esfíncter e o braço ainda deslizava para dentro de mim, quando meu primo Sergio disse caramba a barriga dele esta estufando da para ver a mão do Luiz se movimentando, Luiz puxou de volta o braço e me mostrou a marca passando 4 dedos do cotovelo, encheu mais uma vez a mão de vaselina e foi empurrando de novo agora deitado no chão, minha barriga mostrava o caminho do braço dele, que agora fazia uma curva dentro de mim depois do umbigo, ele parou e começou a movimentar só a mão tentando levantar a minha barriga, parecia que tinha um bicho dentro de mim se movimentando, e a cada movimento eu sentia uma pressão, senti que alguma coisa deu um tranco dentro de mim e o braço dele entrou mais um pouco comecei a me contorcer, o Luiz bateu na minha perna de disse para, para, para, já foi até o ombro, para de se mexer vou tirar, tirou o braço ficou olhando e disse senti seu coração bater, acelerado e mostrou até onde foi, o braço dele estava todo melado até o ombro, quando olhei para cima vi o Sr. Euzébio meter a mão no pote e dizer agora que vou fazer isso com você, mandou eu ficar de quatro e foi enfiando a mão para dentro de mim, só que era uma mão muito maior e um braço muito maior, senti meu cu ser extremamente aberto, de modo a sentir cada osso de sua mão passar para dentro até entrar a mão toda, ele foi empurrando mais eu não aguentava muito e pedia para tirar, já estava muito dolorido, tirou a mão de dentro de mim e disse, vou só arrombar mais um pouco o seu cu, mandou e arriar a cabeça no chão se debruçou nas minhas costas a com as 2 mão abriu aminha bunda, fazendo o meu cu ficar totalmente aberto e exposto, além de me travar entre as suas penas, eu sentia seu caralho encostado em mim como se fosse uma jiboia.
Mandou o Luiz colocar e tirar só a mão somente até o punho, ele começou a fazer devagar, mais o Senhor Euzébio mandava ele cada vez mais ir rápido, eu tentava relaxar mais não conseguia, meu corpo espontaneamente queria expulsar a mão dele quando entrava, isso fez com que me cu cada vez abrisse mais, ao modo de o Luiz começar a colocar e botar a mão fechada no máximo de diâmetro, as vezes eles paravam em o meu cu continuava aberto como uma flor, então o Sr. Euzébio disse vamos dar 50 estocadas direto mete firme e rápido de mão fechada vamos arrombar esse cu de verdade meus outros primos me seguravam e fui literalmente arrombado em quanto eles contavam auto 1, 2,3, 4...., em uma seguência de estocadas de punho fechado, teve um momento que meu corpo fazia tanta força para expulsar a mão que mão fechava mais, a mão entrava e saia direto finalmente escutei o numero 50. O Sr. Euzébio me largou e veio para trás de mim e já foi empurrando a mão que agora entrou mais fácil porem dolorido aquela mão gigantesca invadiu meu anus e começou a entrar e sair cada vez mais rápido também vez ou outra ele metia a mão no pote de vaselina e repetida a dose e introdução, derrepente ele parou com a mão dentro, senti meu reto se expandir algo diferente aconteceu, logo eu veria o que era quando, começou a puxar a mão de dentro de mim, mais estava fechada, estufando o meu cu para fora, me virando do avesso, meu primo Carlos falou alto aguenta firme que consegue moleque, o Sr. Euzébio foi puxando e me abrindo invertido de dentro para fora, até que saiu, foi uma dor horrível, chorei de dor, sem nenhuma piedade recebi um tapa na bunda com força e logo veio a mão de novo, me invadindo, agora ele começava a tirar e voltava com a mão aberta, foi cada vez acelerando os movimentos, novamente meu corpo espontaneamente queria expulsar o que tinha dentro de mim, abrindo meu cu absurdamente, então ele começou a colocar a mão normal e tirar de punho fechado, a dor foi substituída pelo tesão eu comecei a tremer e me contorcer todo virando os olhos de tesão, meu corpo perdeu as forças, deitado no chão de bruços me contorcendo todo, fui colocado de barriga para cima, com as pernas levantadas ficando os pés ao lado do pescoço, que o Sergio segurava, eu já não dominava o eu corpo. Aquilo tudo deixou o Sr. Euzébio excitado que se posicionou atrás de mim e foi empurrando todo o meu mastro descomunal para dentro de minhas entranhas, ficou fazendo movimento calmos de botar e tirar, meu primo Carlos, olhou para mim e disse você esta recebendo um caralhão que parece de um cavalo na maior facilidade Eduardo, a cada estocada de seu Euzébio eu sentia que mais carne entrava, ele continuava os movimentos com estocadas cada vez mais fortes e longas, dizendo que cuzão garoto, que cuzão, anunciou o gozo me forçando contra ele, ficou parado um tempo e depois saiu de dentro de mim, meu cu exposto e arrombado e o Sergio ainda me segurando pelos pés próximo a minha cabeça.
Luiz e Carlos começaram a se masturbar envolta de mim, meu cu aberto parecia um bueiro, Carlos veio para a direção do buraco do meu cu aberto gozou na entrada deixando seu esperma escorrer cu a dentro assim fez o Luiz, eu sentia um caldo quente escorrer para dentro do meu reto fazendo sumir todo o leite..
Fiquei assim arreganhado um tempo e seguro pelos pés pelo Sergio, quando seu Euzébio voltou com um balde de alumínio na mão dizendo,vou mijar dentro de cu para lavar ele por dentro, colocou a cabeça do seu cacetão na abertura do meu cu e ficou parado, até que senti algo quente ir entrando para dentro de mim, não parava estava em enchendo, ele deve ter mijado quase um litro, ficou parado e disse, vou tapar esse cu para não vazar, enfiou a mão no pote de vaselina e introduziu a mão inteira até o punho dentro de mim, e disse levanta devagar e fica sentado na minha, mão garoto, Sergio soltou meus pés e fui me posicionando para ficar agachado encima do braço de seu Euzébio. Eu já estava fraco me tremia todo, e ele perguntou mais alguém quer mijar, quero ver ele bebendo o mijo de vocês todo sem deixar cair uma gota, fechando e abrindo a mão dentro de mim, eu não tia mais posição, meu corpo caia sobre o braço daquele homem mau, eu sentia vontade de botar todo o mijo para fora em espasmos de contração do abdome, meu primo Sergio veio segurou minha cabeça e colocou o seu pinto na minha boca e ficou parado e disse quando eu bater na sua cabeça, enfia tudo na garganta que vou mijar direto no seu esôfago assim aconteceu, nem senti o gosto do mijo que foi diretamente despejado no meu estomago, Luiz e Carlos fizeram a mesma coisa, me levantaram devagar levaram-me ate o banheiro com o cu cheio com a mão do ser Euzébio.
Fui até o Box bem devagar e seu Euzébio foi tirando a mão de dentro de mim com o punho fechado mais uma vez me dilacerando o cu, que ao expelir aquela mão enorme jogou também um jato de mijo misturado com porra e vaselina, sem pena o Carlos me fez abocanhar o pinto dele ainda meio mole e engolir todo, fazendo uma seguência de tirar e botar fundo me fazendo vomitar todo o mujo do estomago, sentei no chão sendo estuprado na garganta, depois de me fazerem sofrer bastante todo babado abriram chuveiro frio e me molharam todo, minha respiração estava ofegante, meu cu latejava, sentia o coração bater forte. Acalmei tomei um banho e fui para a sala enrolado em uma toalha tremendo, me sentaram em uma cadeira e ali fiquei, e todos tomaram banho e se vestiram.
O Sr. Euzébio veio com uma pomada chamada Minâncora e passou em torno do meu anus que estava todo doido e fui dormir.