SAÍDA DE CASA COM DESTINO A SANTA CRUZ/ HUMILHADA DENTRO DE UM TREM URBANO.
Olá desculpe a demora em publicar mais um relato de minha vida, meu nome é Isabela, para os que acompanham os meus contos, já sabem que sou casada tenho 36 anos agora fiquei mais velha este ano narro fatos verídicos que aconteceram na minha vida, bastante riqueza de detalhes.
Após a Minha tia ter saído para passar o fim de semana longe com seu namorado e o Sr. Carlos e seus ajudantes judiarem de mim ao extremo, ao ponto de mijarem no meu corpo e me lavarem por dentro com o liquido deles, eu era sempre vigiada, obedecendo e cumprindo o que me pediam, chegando ao ponto de sentir com esta situação um misto de desejo, medo e uma sensação de competição mostrando que era mais forte do que ele, indo além do eles esperavam, parecia uma obsessão em ver até onde eu era capaz e não só isso uma vontade de mostrar que eu era superior a eles, suportando tudo aquilo mesmo com toda aquela sujeira, homens sujos, com os pintos suados enormes e promessas de ser cada vez mais usada e oferecida a outros. Eu passei a sentir uma vontade um desejo de deixar todos aqueles homens aos meus pés, não me perguntem porque.
O Sr. Carlos veio e disse para eu ficar nua sentada no vaso sanitário e esperar por ele, não demorou muito ele voltou falando, para eu pegar uma bolsa e colocar 3 calcinhas, uma blusa, um vestido, dizendo anda menina vamos embora para Santa Cruz, não precisa levar muita coisa, vai de vestido e sem nada por baixo, eu perguntei o Sr. disse para minha tia que sua esposa viria para agente ir juntas, ele disse já esta lá em Madureira esperando agente. Tomei outro banho lavei bem a bunda para tirar a pomada que eles colocaram em mim na bunda e na xereca antes, arrumei rapidinho, ele me esperava na varanda da minha casa, perguntou está sem calcinha eu disse não, ele disse tira essa porra agora e joga na bolsa e já foi praticante arrancando quase rasgando a minha calcinha, me deu um casacão e uma calça comprida tipo do exercito, mandando eu vestir com vestido e tudo, ficou tudo embolado, mandou eu enrolar os cabelos colocar um boné enorme na cabeça e uma bota de homem preta, colocou as minhas coisas dentro de uma mochila, pendurou nas minhas costas.
Fomos andando eu ele a mais 4 homens eu parecia um homem pela roupa que vestia, ele no caminho a pé disse passa para o meio da gente e anda sem parar quanto estiver na frente da escola e da farmácia. Quando passamos em frente ao mercadinho e disse, vou até lá como sempre faço, para acertar as contas e tomar uma cachaça, vocês passem direto e peguem o primeiro ônibus que passar para Madureira, você menina sempre de cabeça baixa mochila nas costas sem falar nada. Era tudo muito bem pensado, iríamos passar pelo comércio e ninguém me reconheceria.
Entramos no ônibus e fiquei no canto da cadeira do ônibus o de cabeça baixa, chegamos a Madureira, esperamos o Sr. Carlos no ponto final do ônibus, ele chegou e fomos andando em direção a estação de trem, eu perguntei cadê a sua esposa, ele disse você sabe que é mentira a vinda dela, para de ser fingida garota tu sabe para onde vamos e o que vamos fazer com você, pegamos um trem entramos no ultimo vagão com destino a Santa Cruz, no caminho o vagão foi ficando vazio até ficarmos praticamente só nos e uns outros homens dormindo lá na frente, foi quando o Sr. Carlos e os 4 homens me rodearam e falaram, fica em pé, tira a bota, veste a sandália, tira o casaco, a calça e o boné solta o cabelo, a partir de agora você é nossa puta, e toda puta merece ser castigada então a partir de agora vai ficar em pé até o fim da viagem.
Demoramos a chegar ao ponto final do trem, no trajeto teve uma hora o Sr. Carlos disse, segura nesses dois ferros ai em cima menina, abre as penas e empina essa bunda, fica nas pontas dos pés, segurei com as 2 mãos e dois ferros que ficavam no alto e balançavam conforme o movimento do trem, ele veio levantou o meu vestido que estava todo amassado e mandou um dos 4 homens passar de novo a pomada que ardia na minha bunda e xereca, era vic eu vi a latinha e pelo cheiro eu já imaginava que era, nossa fiquei pegando fogo, não sei porque ele fazia aquilo, baixou o meu vestido e disse quero que você fique de perna aberta até chegarmos, eu já estava sem jeito de ficar assim naquela posição, todos estavam sentados e eu em pé toda empinada com as pernas abertas, e as vezes levantavam o meu vestido e me deixavam exposta me dando tapas na bunda, logo um dos homens que estava la na frente vendo aquilo veio em nossa direção, e ficou perto de mim olhando, e não demorou muito ele fez sinal com a mão chamando os outros, mais 4 homens levantaram lá da frente e ficaram em pé perto de mim.
O Sr. Carlos falou, amigos podem ver a vontade essa beleza de puta bucetuda, podem alisar ela toda, e tirou uma toalha da bolsa e limpou toda a pomada que estava nas minha partes intimas, e veio segurou meus cabelos e me deu um beijo na boca, me lambendo o rosto todo e mordendo os meus lábios, eu correspondi loucamente e chupava a língua grossa daquele homem como uma alucinada, o desejo tomou conta do meu corpo, então ele me largou me deixando de boca aberta e olhos fixos nele, ele segurava o pinto por sobre a roupa me mostrando o eu pinto duro, depois de um tempo olhei para aqueles homens cheia de desejo nas minhas expressões, ai um dos homens levantou mais ainda o meu vestido e me deu para segurar prendendo-o junto com o ferro onde eu segurava.
Aqueles homens desconhecidos começaram a alisar o corpo todo, chupavam os meus seios, lambiam minha nuca, apertavam minha bunda e minha xereca, eu com o balanço do trem e com as pernas abertas e os braços segurando aquele ferro, sentia meu corpo esquentar, minhas carnes tremerem, a xereca estava quente escorrendo um liquido perna abaixo, o Sr. Carlos estava sentado na minha frente me olhava e dizia empina essa bunda minha putinha, fica na ponta dos pés sei que esta doida para receber um pintão na xereca safadinha. Eu tomada por aquela situação de estar sendo o centro das atenções, desejada, desafiada a aceitar ser tocada por homens desconhecidos, deixava-me os pensamentos e os sentidos fixados no Sr. Carlos querendo fazer tudo que ele mandava, ele de alguma forma mexia com o meu desejo e tesão, o Sr. Carlos olhado para mim fazendo gestos e movimentos para eu entregar-me aos desejos daqueles homens, eram como correntes atrelando-me a ele e suas ordens, eu fazia o que ele queria, meu corpo movimentava-se instantaneamente aos seus gestos e ordens.
Então ele sentado foi abrindo a bermuda e tirando aquele pito enorme para fora bem devagar e balançando para mim, eu estava hipnotizada olhava fixa para ele esperando uma nova ordem, louca e comendo com os olhos aquele pintão, um dos homens que me alisava disse, vai moço mete esse cacetão na buceta dela, o trem balançava e fazia um barulho de ferro com ferro buzinava as vezes, e do jeito que eu estava vi o Sr. Carlos levantar e passar para traz de mim e de uma vez só foi enfiando o pinto para dentro da minha xereca que estava totalmente encharcada, pingando e faminta de tesão, me segurou pela cintura tirava e botava tudo que podia, os homens se afastaram e começaram a botar os pintos para fora e ficar se masturbando, até que senti o pinto dele sair todo de dentro de mim e mirar na direção do meu anus, eu empinei mais ainda a bunda , que recebeu ele todo direto sem dificuldade.
O Sr. Carlos mandou eu largar os ferros do trem e baixar o corpo até encostar a cabeça quase no chão ficando com a bunda bem exposta e aberta para ele, que estocava fundo e com força, então perguntou para os homens querem gozar, se querem gozem nas costas dela, lavem ela de porra, lambuzem ela toda, eu segurava com as mãos os meus tornozelos para me firmar e manter o corpo firme, o vestido estava embolado na minha cabeça, aquele pinto me penetrando era um verdadeiro cilindro hidráulico entrando pelo meu reto empurrando o meu intestino, senti um jato quente bater na minhas costas, era um dos homens que jorrou seu leite nas minhas costas, gozo quente e abundante ia escorrendo até chegar no meu pescoço e impregnando meus cabelos da nuca, um a um foram me lavando, uns batiam com os pintos nas minhas costas, até acabarem, neste momento o Sr. Carlos falou no mesmo tempo que tirava o pinto de dentro de mim, venham amigos ver esse bucetão e esse cuzão aberto, e com as duas mãos abriu a minha bunda deixando meu cu bem aberto, um dos homens disse é um buracão cabe uma mão inteira, ela tem um palmo de buceta, que bucetão! Caralho! e uma vaca!, nunca vi isso, um dos ajudantes da obra do senhor Carlos levantou e disse veja como essa buceta e gulosa deu um chute em cada perna minha, fazendo-me abrir mais ainda as pernas fazendo eu quase cair, passou um creme com a mão pegando da minha barriga, passando pela minha xereca e indo até o meu anus e foi enfiando a mão inteira, forçando e girando pressionando a entrada para baixo querendo abrir ao máximo, não bastava enfiar a mão ele queria mostrar que tinha espaço de sobra e expor a minha abertura vaginal, a mão já estava toda dentro e ele com movimentos cada vez ira abrindo espaço e enterrando mais o braço, tirava e botava rodando a mão, forçava com o braço como se fosse uma alavanca e chamava os homens para ver que ainda tinha espaço sobrando, foi me abrindo cada vez mais, e enterrando quase a metade do braço, botava e tirava indo até o ponto mais profundo da minha xereca, o Sr. Carlos parou de abrir a minha bunda e foi para a minha frente e disse, tira esse vestido da cabeça e chupa esse caralho aqui, e sem tocar em mim ele empurrava e tirava na minha garganta seu pinto duro como uma rocha e fazia, quando ele tirava o pinto da minha garganta ficava com ele só com a cabeça dentro da minha boca e fazia movimentos com a mão de vai e vem no pinto que sobrava para fora da minha boca , dizendo quero que quando eu gozar, bucetuda você,beba todo o leite, eu na mesma hora louca por aquele homem e suas ordens levantei um pouco o meu corpo, acertei minha posição na frente dele e abri a boca, ele logo veio e alisando o pinto encheu a minha boca de gozo quente, com jatos que estouravam na minha boca internamente, seu pinto latejava na minha mão e boca, ele segurava o meu queixo para não perder a mira, fazia movimentos de apertar o pinto e deslizar a mão para tirar todo o leite que estava ainda dentro do canal do seu pinto, disse bebe engole garota, eu engoli tudo, os pedreiros que estavam com agente vindo de Jacarepaguá, me olhavam rindo, um deles falou essa menina gosta mesmo de putaria, meu vestido estava colado nas costas, minha nuca encharcada, eu naquela posição humilhante com as pernas abertas com o braço daquele homem dentro de mim, rindo e dizendo toma bucetuda. O Sr. Carlos olhou para mim e disse isso é só o começo, nesse momento o homem tirou o braço de dentro de mim abriu minha xereca com as 2 mãos mostrando para os outros o buracão que ficou, me chamavam de puta, arrombada, vaca, tudo. Nesta hora o Sr. Carlos gritou toma sua putinha e deu um tapa no meio da minha xereca dizendo isso é para você aprender a me obedecer menina quero essa buceta inchada, sei que gosta de sofrer, você quer ou não quer um cacetão monstruoso nesta buceta, e deu mais um tapa ainda mais forte que estralou e pegou a minha xereca com tudo, queimando as minha carnes, eu na mesma hora gritei chorosa, quero, quero, quero muito, se afastaram e largaram-me naquela posição um tempo, quase caindo com o balanço do trem, passaram uma toalha no meu rosto secando o meu suor, logo recebi a ordem para ficar de novo segurando o ferro e manter a posição de pernas abertas, eu de pé e eles todos sentados, os homens desconhecidos falaram alguma coisa com o Sr. Carlos, e o Sr. Carlos balançou a cabeça dizendo que não e falou alguma coisa para eles, que então vieram em minha direção acertaram meu vestido deixando a minha bunda de fora, o Sr. Carlos disse menina apóia o joelho no chão e fica de quatro, se afirma no banco, se gritar ou reclamar vai ter que repetir, os homens vieram levantaram ainda mais o meu vestido cobrindo minha cabeça de modo que eu não via nada, e ai senti um tapa na bunda forte, apertei as mão e segurei, me estremeci toda, escutei o Sr. Carlos dizer empina essa bunda faltam 7, acho que cada um dos homens me deu um tapa na bunda me castigando com tapas que cada vez ardiam mais, as lagrimas escorriam do meu rosto, minha bunda queimava de dor eu agüentava calada, o Sr. Carlos disse agora menina você deita no banco de barriga para cima levanta e abre as pernas, que vou finalizar do jeito que eu gosto neste bucetão quero fazer ele ficar inchado, eu chorava então os homens me ajudaram me ajeitando e segurando as minhas pernas tremida, que já não tinham mais forças de tanta dor na bunda, vi quando ele se posicionou na minha frente, e disse, quero ver você olhando para mim e quando você levar um tapa tem que pedir outro e outro, levantaram meu pescoço para eu poder ver os tapas, aquele mulato forte malvado levantou o braço me olhou, eu tremia, sabia da pancada e a força da mão dele, então um homem disse, anda menina pede logo esse tapa, se não ele vai ficar com raiva, eu encarei aquele homem cheia de ódio e raiva falei bem alto, bate nessa buceta judia de mim vai, falei que cheguei babar de raiva, ele baixou a mão e mandou um tapa, do jeito que eu estava escancarada pegou em toda a minha xereca, eu tremi toda e gritei alto de dor, ele me olhou, e alguém falou chama ele de puto, de seu homem, eu enfurecida de raiva , gritei bate, bate meu puto, bate nessa buceta, castiga ela, ouvindo aquilo ele mandou outro tapa, pegando mais para cima pegando um pouco a barriga, eu imediatamente, falei bate bate forte, caba com ela, seu puto, me desabando em choro revirando a cabeça de um lado para o outro de dor, tudo queimava, ele então disse larguem ela, larguem, e disse você quer apanhar menina quer, eu disse levantando e partindo para cima dele, foi o meu erro aquele homem enorme e forte me segurou pelo pescoço apertou quase me enforcando e falou, vai apanhar na cara agora! esta revoltada! Esta maluca e deu 2 tapas dois em cada lado do meu rosto e me jogou contra o banco, veio em minha direção, me colocou de bruços encima do colo dele como seu eu fosse uma boneca, puxou meu vestido expondo a minha bunda, e disse, vai apanhar para aprender e nunca mais fazer isso menina, e começou a me dar tapas na bunda com se eu fosse uma criancinha, parecia o meu pai quando eu ere pequena, eu espermiava, chorava, debatia os braços como uma criança, e ele batia direto me segurando, depois de muitos tapas ele parou e falou, aprendeu? Fala menina, aprendeu? Eu chorando disse aprendi sim Sr. Carlos desculpa, minha bunda queimava, ele disse me sujou todo de porra sua safada, me largou deitada de bunda para cima no banco e saiu, eu me encolhi toda e desabei em choro, não demorou ele disse, anda menina se ajeita e fica em pé se segura nos ferros do trem, antes que eu te demais uns tapas sua puta, levantei encarei ele e disse, bate, bate, faz que nem meu pai fazia, me humilha na frente dos outros, eu naquele momento lembrei das atrocidades que meu pai fazia comigo quando eu fazia alguma coisa errada ou deixava simplesmente de fazer algo eu chorava um misto de raiva e vergonha em apanhar na frente dos outros, um sentimento diferente passou a se apresentar em mim, eu encarava ele, mais, meus olhos e meu corpo me condenavam, meu corpo tremia de submissão e desejo por ele, meus olhos olhavam ele de baixo, olhava para as mãos dele, querendo segura-las e pedir perdão a ele, eu estava dominada literalmente por ele que mexeu com o mais intimo dos meus sentimentos, o tempo foi passando e ele percebeu e perguntou menina você gosta de mim, assim do jeito que eu sou não é? Você gosta de apanhar não é? Eu me ajoelhei na frente dele e mais uma vez me derramei em choro e disse, não sei o que o senhor tem mais eu adoro tudo que o senhor faz comigo, não quero que fique zangado comigo, um dos homens falou essa menina gosta de sofrer nunca vi isso. O Sr. Carlos me olhava como um domador olha para um animal infinitivamente inferiores e perguntou vai fazer tudo que eu mandar? Se fizer eu cuido de você e arrumo pessoas para te ajudarem, você é uma boa menina. Não me perguntem porque eu tinha um sentimento diferente incontrolável, uma submissão, uma confiança sem limites naquele homem e a cada maldade, cada tapa eu ficava mais louca, controlada e submissa por ele.
Logo depois ele me levantou pelos braços acertou o vestido meu vestido no meu corpo todo melado, me fez um carinho no rosto dizendo quero que faça tudo que eu mandar e aceite tudo que eu fizer com você, porque eu não tenho o que oferecer para você, mais o dono do sitio que vamos pode mudar a sua vida, quero que faça tudo que ele mandar, eu baixei os olhos e balancei a cabeça dizendo que sim.
Passaram-se uns vinte minutos e todos foram se dispersando ficando só eu o Sr. Carlos e dois homens, o trem foi parando e finalmente chegamos, o trem abriu as portas, me empurraram para fora e fomos andando até sairmos da estação.
Finalmente chegamos a Santa Cruz nossa nunca vou esquecer isso.