Romances Proibidos 20

Um conto erótico de Cah & Fer
Categoria: Homossexual
Contém 2450 palavras
Data: 17/11/2015 08:56:58

Romances Proibidos 20

(NANDA)

Não sei bem o que aconteceu na fila da pipoca mais sinceramente achei que a Duda ia voa no pescoço da Carol por ela simplesmente disser que conhecia mais ou menos a Isa, e mais estranho ainda foi o fato da Carol também conhecer a Duda fiquei intrigada com isso. A cara que a Duda fez foi de quem deve alguma coisa e pelo jeito devia era pra Carol, e pra arrematar o sorriso irônico que ela lançou pra Duda foi de matar tanto que deu uma vontade súbita de ir ao banheiro que resultou a Duda praticamente arrastando a Isa para o banheiro com ela. Como curiosidade é uma coisa que não gosto de ficar assim que as meninas sairam resolvi questionar a Carol de onde a conhecia.

NANDA: Você conhece a Duda de onde?

CAROL: Não posso dizer que a conheço, já que nem o nome dela eu sabia.

NANDA: Não foi o que pareceu.

CAROL: E que a conheço de vista da faculdade.

NANDA: Puxa, você também faz direito

CAROL: Não, eu faço medicina veterinária.

NANDA: E como conhece a Duda de vista sento que ela faz direito.

CAROL: E que ...

Eu adoro meu amigo Roberto mais ele tem o dom de chegar nas horas mais improprias do mundo, já estava chegando onde eu queria com a Carol quando ele chega.

ROBERTO: Cheguei, cadê os ingressos?

NANDA: Não vai primeiro apresentar o seu Love pra Carol?

ROBERTO: Verdade, descuido meu. Carol este é o Davi meu namorado, Davi esta é Carol amiga da Nanda.

Quando a Carol olhou para o Davi deu um sorriso forçado e apertou sua mão, ele foi logo soltando.

DAVI: Te conheço de algum lugar.

Como sempre ele deu o sorriso mais cafajeste possível. Carol ficou visível mente desconfortável com o comentário do Davi quanto ele e o Roberto resolveu pegar canudos que eu tinha esquecido a puxei de lado.

NANDA: Aconteceu alguma coisa?

CAROL: Por que da pergunta?

NANDA: Sei lá você parece que ficou um pouco assustada quando viu o Davi, você conhece ele?

Quando fiz a pergunta foi como se ela levasse um choque.

CAROL: Somente de vista.

NANDA: De vista?! De onde?

CAROL: Não sei se devo dizer não é da minha conta.

ROBERTO: Ei vocês duas vamos entrar, as pessoas estão entrando.

Vou matar o Roberto qualquer hora desta por causa destas interrupções dele nas horas mais improprias. Tem certas conversas que é melhor não forçar achei melhor dá uma recuada para poder tirar mais coisas da Carol depois. Fiquei com a pulga atrás da orelha com a situação toda, é uma coisa que não gosto de ficar.

NANDA: Beleza, não gosto de entrar com as luzes apagadas.

O Roberto foi na frente com o Davi e eu com Carol logo atrás mais não quis tocar no assunto mais por hora, sentamos todos já com as luzes apagadas já praticamente no meio dos trailer chega a Isa com a Duda sentam ao meu lado.

Assistimos ao filme e todos nós gostamos dele quando estava preste a sugerir uma partida de boliche as luzes se acende e o Roberto levanta e já se direciona para Duda e fala.

ROBERTO: Duda este é o Davi.

DUDA: Oi Davi

ROBERTO: Ela é namorada da Isa, Davi.

Branca que nem papel, está foi a cor que a Duda ficou antes de ficar tonta e sentar novamente, não sei dizer se foi por causa do Davi ou foi um mal estar súbito mais que pareceu que tinha visto um fantasma quando ela viu o Davi isso eu posso afirmar.

Como tinha melado o minha ideia de ir ao boliche e quem sabe uma pizza depois então resolvemos todos irmos embora, enquanto a Isa ia conversando com Duda na frente resolvi sugerir levá-la ao hospital como ela não quis deixei pra lá.

CAROL: Ela não parece bem.

Tomei um susto com o comentário da Carol, não esperava por ele.

NANDA: Não mesmo, mais isso desde que te viu e piorou quando viu o Davi.

CAROL: Credo, você acha melhor eu ir embora de taxi?

NANDA: De forma alguma, vou levá-la para sua casa.

CAROL: Mais suas amigas precisa de você.

NANDA: E você também não precisa de mim?

CAROL: Não sei, é que...

NANDA: Da carona eu tenho certeza que precisa. E outra você está devendo alguma coisa pra Duda?

CAROL: Não, por que da pergunta?

NANDA: Toda vez que você quer fugir de uma pergunta você pergunta o porquê dela?

CAROL: Mais ou menos.

Quando nós aproximamos das duas a Isa falou comigo.

ISA: Nanda você nos leva?

NANDA: Sim, deixo a Duda na casa dela e depois levo você.

DUDA: NÃO...

Estava a ponto de dar uma boa resposta pra Duda quando a Isa falou.

ISA: Ela vai ficar na minha casa Nanda.

DUDA: Você vai junto?

O jeito que a Duda olhou pra Carol e ainda por cima o tom de voz que falou foi como de desse um tapa na cara de qualquer um.

NANDA: Vai sim, depois que eu deixar vocês na casa da Isa vou levá-la pra casa.

DUDA: Só foi uma pergunta Nanda, não era pra ofender.

NANDA: Não foi a pergunta, e sim a forma que ela foi dita.

Se eu deixasse de levar Carol pra casa por causa da Duda, seria ela que teria que ir de taxi embora.

CAROL: Acho melhor eu ir de taxi.

ISA: Deforma alguma Carol.

CAROL: Como a sua namorada passou mal acho que poderia ser melhor ficarem entre amigas.

Jamais deixaria ela ir de taxi embora, sento que eu tinha combinado de levá-la embora.

NANDA: Já falamos sobre isso, vou te levar e pronto.

DUDA: Será que podemos ir logo então.

Quando estávamos já todas acomodadas no carro fui em direção a casa da Isa, quando estávamos a mais ou menos um quarteirão a Duda começou passar muito mal tive que para o carro, assim que parei ela saiu com a Isa. Olhei e falei com Carol.

NANDA: A gente precisa conversar sobre o que ocorreu.

CAROL: Acho que não temos o que conversar, por que não ocorreu nada.

NANDA: Sei.

CAROL: Acho que suas amigas precisa de você lá fora.

NANDA: Vou lá ver.

Não reparei na conversa que a Isa teve com a Duda só ouvi o que a Carol falou, quando dei a volta no carro a Duda estava botando tudo pra fora.

CAROL: Ela deve ter comido algo que fez mal pra ela.

NANDA: Duda quer que eu busque algo pra você?

Fiquei mesmo preocupada com ela, jamais vi Duda passar mal deste jeito a não ser quando bebe muito.

DUDA: Não obrigado, acho que vou o resto do caminho andando, o que acha Isa?

ISA: Por mim tudo bem, mais você dá conta Moh?

DUDA: Sim, está perto vai ser melhor pra mim.

Nem rolou despedidas, não tinha clima pra estas coisas depois que as duas foi andando pra casa da Isa eu entrei no carro e a Carol logo falou.

CAROL: Será que ela vai ficar bem?

NANDA: Vai sim, como você mesmo disse deve ser alguma coisa que ela comeu.

CAROL: Verdade.

NANDA: Você em dica o caminho?

CAROL: Sim

Ela deu um sorriso lindo pra mim e foi me mostrando o caminho da sua casa, não sabia como iria entrar no assunto da quase discursão dela com Duda pra falar a verdade nem sabia se era esse o assunto que eu queria ter com ela, ainda mais sozinha com ela era a primeira vez que ficávamos completamente sozinhas.

CAROL: Pode para em frete aquele prédio.

NANDA: Fica bem perto da casa da Isa.

CAROL: Onde ela mora?

NANDA: No prédio ao lado da padaria.

CAROL: Perto mesmo, quem sabe quando você ir até a casa dela não passa aqui pra me dizer um oi.

NANDA: Se isso for um convite com certeza virei aqui te dar um oi.

Definitivamente não iria pôr em pauta o ocorrido do cinema.

NANDA: Será que podemos combinar alguma coisa está semana?

CAROL: Não dá, essa semana pra mim está muito corrida.

Sabe aquelas horas que a pessoa te prepara pra um fora pois bem, foi isso que senti quando ela começou a falar então...

NANDA: Tudo bem...

Ela estava ficando especialista em interrupção.

CAROL: Tenho prova esta semana, e um monte de trabalho pra entrega e tenho ainda o estágio, esta semana não dá mesmo mais, quem sabe no fim de semana o que acha?

Ver ela se justificando por não poder sair comigo foi muito bom e logico que toparia sair com ela qualquer dia da semana até gostei que combinássemos algo mais pro fim de semana assim daria tempo deu resolver tudo entre eu e a Bruna deixando o caminho totalmente livre pra Carol.

NANDA: Por mim tudo bem, você pode me ligar se quiser. Você tem meu número?

CAROL: Não anotei, será que você se importa de me passar ele.

NANDA: De forma alguma.

Disquei meu número no celular dela e aproveitei dei um toque no meu assim também teria o número dela comigo, ela se despediu de mim com um beijo no rosto que eu me segurei pra não virar e roubar um beijo delaRITA)

Assim que me despedi do pessoal voltei para dentro do restaurante precisava falar com o Rodrigo, jamais imaginei encontra ele aqui tão longe da nossa cidade natal. Rodrigo foi o único rapaz/homem que chegou perto deu ficar apaixonada, ele é do tipo de cara que toda sogra iria adorar sempre foi meu melhor amigo na minha infância eu tinha grande admiração por ele, tenho pra mim que até hoje. Lembro que a última vez que o vi, ele estava já de casamento marcado com uma mulher da mesma cidade que a nossa, e a mesma aparecia de responsável que tinha na época da nossa adolescência ele tinha ainda até hoje.

Quando entrei novamente no restaurante ele estava atendendo uma outra mesa porém, ele me viu deu um sorriso largo demostrando que também tinha me reconhecido assim que ele atendeu a mesa foi até a cozinha, saiu da cozinha e veio em minha direção com um sorriso maior ainda o que tinha me dado anteriormente.

RODRIGO: Juro que pensei que tinha se esquecido de mim.

RITA: Você é uma pessoal inesquecível.

RODRIGO: Deste jeito vou pensar que você carrega uma paixão desde os tempos da adolescência.

RITA: Quem sabe?! Mas que pena que é casado, né?

RODRIGO: Me separei a um ano, estou livre, leve e solto, prontinho para o abate rsrs.

RITA: KKKKKK só você mesmo Rodrigo. Mas sinto pela separação.

RODRIGO: Tudo bem, foi melhor para ambos.

RITA: Se foi melhor pra ambos.

RODRIGO: Saio daqui 30 minutos, que tal bebermos alguma coisa?

RITA: Vou adorar, te espero ali fora no banco da lateral do restaurante, pode ser?

RODRIGO: Sim, então até daqui a pouco.

Me despedi do Rodrigo e fiquei onde tinha combinado que ficaria à sua espera, ele demorou um pouco mais que 30 minutos não me importei nenhum pouco com sua demora por que com ele tudo valia sempre apena no final.

RODRIGO: Desculpe pela demora, houve um imprevisto lá dentro. Ai você já sabe né?

RITA: Desta vez está totalmente perdoado.

Dei meu melhor sorriso pra ele e saímos em direção ao shopping mesmo antes de entrarmos ele sugeriu que fossemos tomar algo em outro lugar, e em seguida falou de um bar que tinha próximo ao shopping que era muito bem frequentado, topei na hora paguei o estacionamento entramos no meu carro e fomos para o tal bar que ele tinha falado. Quando chegamos parei em frente ao bar, Rodrigo desceu primeiro e deu a volta no carro e abriu a porta do carro pra mim, assim que desci falei com ele.

RITA: Nossa o cavalheirismo não morreu.

Sorri pra ele, e olhei nos olhos dele e percebi que os olhos dele também sorria pra mim.

RODRIGO: Uma mulher como você é o mínimo que eu posso fazer.

Derreti ali mesmo, nem foi o que ele falou e sim a forma que ele disse e pra rematar aquele sorriso de deixar qualquer mulher tonta, entramos no bar, muito legal por sinal tenho que me lembrar de trazer a Carol aqui, sentamos numa mesa num canto mais reservado do bar fizemos nossos pedidos e começamos a falar da nossa infância, adolescência, estudo, trabalho e vida pessoal não vi a hora passar com ele ali ao meu lado foi tão bom que eu estava já pensando na possibilidade de uma segunda saída com ele. Não precisei nem tocar no assunto foi ele que fez o convite. Assim que ele pediu a conta falou.

RODRIGO: Espero que não fique só nisso.

RITA: Não intendi.

RODRIGO: Estou chamando você pra sair comigo. O que você me diz?

RITA: Vou adorar sai com você novamente.

Quando trouxeram a conta pra nós até tentei sugerir que dividíssemos a conta.

RITA: Vamos...

RODRIGO: Não ouse terminar a frase Rita, um cavaleiro que se preze sempre paga a conta sozinho.

RITA: Só você mesmo viu.

RODRIGO: Só um momento.

Após o rapaz sair de perto de nós ele passou a mão nos bolsos de traz da calça, nos bolsos da frente eu vi o pânico dele naquele momento fiquei com o coração partido de ver ele tão sem graça procurando a carteira, já tinha visto muitos caras darem este golpe antes porém, com ele era diferente vi que estava muito sem jeito com a situação a solução foi...

RITA: Deixa que eu pago Rodrigo, amigos são pra estas coisas.

RODRIGO: Rita com que cara vou olhar pra você novamente?

RITA: Cá mesma que está me olhando agora.

RODRIGO: Olha a carteira deve ter caído no carro, quando pegar ela de volta te devolvo o dinheiro.

RITA: Sem problemas.

Tirei o dinheiro da bolsa dei na sua mão para que ele não passasse mais vergonha ainda de ter uma mulher pagando a conta por ele, após acertar a conta Rodrigo me deu o troco e saímos. Entramos no carro e de fato a carteira estava lá, ele quis me devolver o dinheiro, mais não aceitei disse que ele pagava na próxima, trocamos número de celular ou melhor passei o meu número pra ele coitado ele tinha cito roubado uns dias antes estava sem celular e nos despedimos em frete ao estacionamento do shopping onde ele ia buscar a moto dele, ele me deu um beijo bem demorado no rosto que gostei muito.

Agradeço a todos que não me abandonou ainda, mas os agradecimentos especiais vão...

Mariiza, Deeh Paiva, Vivi23, Nayra_mayan, Bruh... Meninas obrigado por comentarem sempre beijos a todas.

Até o próximo ;-)

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Comentários

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descobri ontem seu conto e posso dizer que gostei muito dele pois só consegui parar de ler quando cheguei até o ultimo postado. Essa treta da Duda deixa qualquer um curioso e com a imaginação fértil.Mas acho que a Duda ta de caso com o namorado do Roberto. Ambos viajam no mesmo fim de semana onde Duda volta pra ksa no mesmo dia que o Davi tbm volta, lembro que o Roberto fala que o namorado teria viajando com uma garota que aumento minha desconfiança que essa tal garota seria a Duda pois quando ela de fato conheceu o suposto namorado do Roberto seu medo aumentou mas ainda, mas coincidência que ambos conhecia Carol que demostrou que sabia algo dos dois.. aciosa pra saber a continuação.. e pra saber que eu acertei na minha analise de todos os fatos. kkkkkk

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Que ansiedade pra saber sobre essa treta que tá rolando.

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