Meu chefe, meu príncipe – Cap 1

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2102 palavras
Data: 17/11/2015 16:27:06

Hello!! como VCS estão. Espero que gostem desse novo conto. BJs... e até a próxima...

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Me chamo Lauro, ou Laurinho, tenho 1,77 de altura, ombros largos, magro, cabelo e olhos castanho escuro. Sem pêlos, por causa da natação que pratico nos fins de semana. Me formei em ADM e fiz MBA nos Estados Unidos. Sempre fui um cara muito espontâneo, na verdade, eu falo muita bobagem mesmo.

Quando voltei de Nova Iorque, já graduado, vim certo que trabalharia numa Construtora. Uma das maiores Construtoras do estado. Eu estava imensamente feliz e o que mais eu poderia querer? Mulheres? Automóveis? Bem, eu já tinha um bom carro, mas o que eu mais queria, era uma ROLA! Sim, eu queria alguém em quem atirar meu pobre cu virgem e ser feliz pelo resto da minha eternidade. Eu não era de todo virgem, já tinha ficado com alguns caras na faculdade e vários gringos gostosos e safados na terra do tio Sam, mas eu tinha medo de ir além e pasmem, eu sempre sonhei com um príncipe encantado que chegasse montado num cavalo branco e que me puxasse pelo braço e me fizesse sentar na sua piroca encantada — e me levasse aos céus de tanto prazer. Eu era isso, um gay, virgem de cu aos vinte e cinco anos de idade. Mas quem liga? Eu ligava, porra! Eu estava tão desesperado pela minha primeira vez que um dia, logo quando acordei, pensei:

— é hoje, é hoje que vou dar pro primeiro que aparecer na minha frente.

Sempre quando a gente fala esse tipo de coisa, o universo trata de logo mandar o primeiro exu pra fazer você entender, que você não manda coisa nenhuma na sua merda de vida. Sabe porque? Por que a culpa é das estrelas... hahaha brincadeira, a culda é do destino mesmo. E se o destino não é seu amigo, ele ferra você e fica rindo da sua cara todos os dias, — mostrando o quanto você é babaca. Te odeio destino!

Eu as vezes ficava me perguntando se eu era um cara feio. Eu ficava na frente do espelho, checando cada detalhe, mas o problema não era beleza, não é pra me gabar, mas sempre fui um rapaz bonito, atlético, bunda carnuda de encher o jeans e dono de um pau de 19 cm, grossinho e liso. O problema era eu mesmo, sempre escolhendo a piroca dos sonhos pra me levar às nuvens. Parecia que nenhum dos caras que saí, tinha o dom de me encantar. Mas decidi investir em novas possibilidades.

Sempre fui um cara esportista. Adorava nadar e todos os dias às cinco da manhã, eu corria antes de ir pro trabalho. Aos fins de semana, nadava no clube onde a empresa era assossiada e arriscava jogar golfe com os coroas do trabalho. Engraçado era que nenhum cara da minha idade, gostava de ficar com os coroas, mas eu adorava, — homens experientes com diferentes histórias de vida, sarristas e com um imenso currículo profissional. Se eu quisesse subir na vida e ser um grande executivo, era com esses caras que eu deveria ficar. Mas independente de interesse profissional, eu gostava mesmo de conversar com aqueles fanfarrões.

Em um belo sábado de sol, fui ao clube e como sempre, fiz minha natação semanal e depois, fui pro campo de golfe arriscar umas tacadas com os coroas da firma.

Cheguei no campo e como sempre, fui bem recebido e já tirando sarro da minha cara, dizendo que mais uma vez ia passar vergonha.

— vou mostrar pra vocês quem é que vai passar vergonha.

Depois de varias tacadas e muito esforço emocional da minha parte hahaha, por incrível que parece ganhei uma jogada daquele bando de cacareco velho.

— olha aí o novato, aprendendo a jogar. — disse o Paulo, um dos membros da diretoria.

— Paulo, se eu não fosse tão duro de grana e o senhor tão rico, eu apostava mais uma rodada.

— caralho, isso foi uma indireta?

— pra?

— pedir aumento de salário.

— hahaha, não. Claro que não, mas se o senhor puder quebrar esse galho...

— melhor a gente mudar de assunto, vai lá, vamos jogar mais uma.

Jogamos mais uma puta partida, eu achando que o coroa estava no papo e cantando vitória antes do tempo, acabei perdendo. Foda-se, pensei. Tive que pagar uma rodada de chop pro Paulo e ficar ouvindo ele reclamar da vida familiar dele, mas até que eu me divertia bastante com o jeitão dele.

Eu não podia reclamar do meu salário, pra quem tava começando, eu ganhava muito bem, e gastava meu dinheiro como queria. Eu morava sozinho, não tinha compromisso com ninguém, bom, tinha a minha mãe que eu sempre ajudava, mas era porque eu queria, se dependesse dela, nem precisava. Então, me sobrava uma boa quantia.

Certo dia, eu, naquela vida pacata que eu levava, decidi dar uma corrida na praia e acabei encontrando o velho amigo de pegação. Leandro. Cara bacana, bonito e safado pra caramba. Foi logo me abraçando e apertando minha bunda.

— virgem ainda, essa bundona gostosa?

— fala isso de novo e conto pra todo mundo que te vi entrando na sauna gay.

— porra, faz isso nem de brincadeira. Ta querendo acabar comigo?

— então, cuida do teu armário, que do meu rabo cuido eu. Caralho, sai desse armário porra.

— ainda não. Minha santa mãezinha ainda é viva, deixa ela morrer com orgulho do filho comedor de buceta.

— cada uma, heim?

Levei o gostoso pro meu apartamento e ficamos a tarde toda de putaria, sem cu, claro.

O tempo foi passando e eu, cada vez mais desanimado. Decidi esquecer esse sonho do macho com piroca de algodão doce e partir pro desvirginamento sem compromisso. Tava nem ai mais. Queria queimar a rosca de uma vez, sem jantar romântico, sem luz de velas e foda-se o amor. Resolvi virar um passivo putão e cair na esbornia de vez.

Depois de um fatídico dia de trabalho, resolvi ir no clube nadar e treinar mais umas tacadas com aqueles coroas pernetas. Como sempre, eles já estavam lá.

Cheguei, vesti uma sunga e fui pra piscina, dar umas braçadas. Eu já tinha saído da água e peguei uma toalha pra me secar, quando me deparo com um cara, parecia ter uns 40 anos, de terno e gravata, indo em direção ao campo de golfe. Confesso que pela primeira vez, um homem mais maduro, tinha chamado minha atenção e puta que me pariu, que homem. Pensei:

— no mínimo é casado e tem dois filhos. — brochei já de cara e continuei nadando.

Depois de muito exercício, fui tomar uma ducha. Quando entrei no vestiário, dei de cara com aquele gostoso de terno. Ele lavava as mãos e olhou em direção a porta.

— oi. — ele disse e eu quase tive um infarto com sua voz grossa de locutor de rádio. Meu pau acordou na hora.

— opa! — foi só o que consegui dizer e fui tomar minha ducha.

Troquei de roupa e o quarentão não estava mais no vestiário. Fui pro campo de golfe e os coroas já tirando sarro da minha cara, disseram que o novato tinha chegado pra perder. Dei um oi pra geral e o Paulo me trouxe um taco. Caramba, se eu quisesse continuar jogando, eu teria que comprar meus próprios tacos. Ficar pegando no taco dos outros não era legal hahaah.

De repente vejo caminhando em nossa direção, o cara de terno.

— quem é aquele cara, Paulo?

— ah, é o Carlos Eduardo, filho do Gracindo.

— é ele, o filho do chefe?

— é ele sim. Engenheiro de primeira, gente fina pra caramba.

— nunca vi ele na Construtora.

— ele ficava na filial de São Paulo. Voltou semana passada.

— entendi. — fiquei frustrado.

Mesmo que o cara fosse gay, eu não teria a menor chance com ele. Nunca que ele sairia com um cara como eu. Comecei a puxar na memória e me lembrei que vi ele uma fez numa revista. O cara frequentava só lugares de gente com muita grana. Sem chances pra mim, um reles plebeu, sim, perto dele, eu não era nada! Ele parecia bem a vontade com os outro membros da diretoria e chegou cumprimentando todo mundo com um sorriso no rosto. Sorriso lindo, diga-se de passagem. O cara era um pedaço de mal caminho e eu, por instantes, fiquei admirando aquele exemplar de macho. Caramba, que macho, que homem atraente. O Paulo nos apresentou, e ele estendeu a mão, apertei firme pra impor respeito hahaha, e ele ficou por ali, conversando com o pessoal.

Sua presença ofuscava todo mundo que estava ali e eu, me perdi muitas vezes nos seus olhos verdes. Ahh, se eu pudesse mergulhar naqueles olhos, pensei.

— você joga a muito tempo aqui? — ele me perguntou e eu saí rapidamente do meu transe.

—é...não! Eu só jogo as vezes, mas venho nadar sábado e domingo pela manhã.

— como que um rapaz tão jovem como você, consegue aturar esse bando de velho chato? — ele disse e o Paulo retrucou.

— velho nada, você também não é mais nenhuma criança. Tem quantos anos, 45?

Eles começarm uma discussão divertida e eu observava aquele homem de 45 anos, pele alva e de um sorriso que me conquistou em poucos segundos. Puta que me pariu, eu tive que sair de perto pra não dar bandeira. Imagine se o cara me pega secando ele? Sumi rápido pra ele não perceber.

Fui até a lanchonete e pedi um suco. Fiquei esperando e o garçom disse que ia demorar um pouco, pois estavam sem espremedor elétrico. Disse que tudo bem. Nesse meio tempo, meu celular tocou, era o Leandro.

— ta onde?

— no clube.

— chatisse heim? Cai fora dai e vem aqui pro meu AP.

— o que tem pra beber aí?

— leite de pica.

— filho da puta. Chego em meia hora.

Tomei o suco e voltei correndo pra casa. Subi, peguei a chave do meu carro e desci pra garagem. Eu tava cansado de esperar pelo príncipe dos meus sonhos e já tava bem velho pra essas babaquisses. Fui decidido a perder a virgindade de vez. O Leandro era meu brother a anos e era gostoso pra caralho e sempre desconfiei que ele tinha uma quedinha por mim, além das nossas putarias.

Cheguei e fui direto pro AP dele. Ele abriu a porta já alucionado. Me pegou pela cintura e me encostou na parede já enfiando aquela língua gostosa na minha boca.

— é hoje! — disse e ele ficou doido.

— mesmo?

— mesmo! Quem melhor que você?

— caralho, vai dá pra mim... que honra.

Não deixei ele terminar de falar e lasquei um puta beijo nele. O safado meteu a mão na minha bunda e abaixou meu short com cueca e tudo. Desci a boca no peitoral lisinho dele e sugava seus mamilos, ele alucinava. Senti as mãos dele abrindo minhas nádegas e seus dedos massageando meu cu. Ele me guiou até a cama e me jogou, fiquei com a bunda pra cima, e um estalo de lucidez me fez acordar. Eu não podia fazer aquilo.

— sai de cima.

— ta falando sério? — ele parecia decepcionado e não era pra menos.

— to falando sério. Vai rolar não, não consigo.

— caramba Laurinho, fode assim não. Veio até aqui pra jogar areia no meu olho?

— desculpa. Outro dia a gente se fala. — fui vestindo o short e ele parecia triste.

Saí do AP do Leandro e queria dar um tempo na praia. Fiquei sentado na areia e acabei cochilando. Acordei com alguém mexendo em mim e era o dono do quiosque. O velho achou que eu tinha morrido hahahah e tava preocupado. Caramba, já era quase dez da noite, eu odiava horário de verão.

Voltei pro meu AP, tomei um banho, comi qualquer coisa e fui dormir.

Acordei, fiz minha corrida, voltei pro AP, tomei café e fui pra Construtora. Assim que cheguei e fui pra minha sala, comecei a escutar os fofoqueiros dizendo que o carrasco estava na área. Fiquei na minha, sem saber de quem estavam falando, mas também não iria perguntar, eu detestava essas conversas de corredor e sempre que isso acontecia, dava merda.

Conforme o dia foi passando, meu chefe de setor me entregou um contrato e pediu que eu fosse a sala do Carlos Eduardo pra que ele pudesse autorizar a compra de novos materiais pra uma obra no centro.

Peguei o contrato e comecei a suar frio. Caramba, eu ia ver aquele cara de novo e na formalidade. Subi e pedi à secretária que entregasse os papeis. Ela interfonou e em seguida perguntou meu nome. Disse que era o Lauro, do administrativo e ela pediu que eu entrasse. Senti um frio na barriga e entrei pedindo licença.

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Continua...

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Comentários

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Ja amei esse conto muito bom e o lauro é bem engraçado rsrs. bjos

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Muito bom, Eu simplesmente já amei, Aguardando o próximo Cap...

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Confesso que não prestei muita atenção pois só consigo rir com suas declaração 😂😂😂... volta logo cara! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂👌

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Amo coroas e amei seu conto. OBS: tb ODEIO horário de verão!

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Legal, qual a idade dele? e qual a altura do poderoso

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Tá muito boa história cara... Obs."piroca de algodão doce" essa foi boa... Rindo litros😂😂😂😂😂

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