Persuasão Parte IX - O banho de porra

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 3323 palavras
Data: 17/11/2015 19:00:35
Assuntos: Heterossexual

Naquele resto de tarde, fiquei pensando em como convencer Priscila a aceitar sair com o Emerson. Com certeza sozinho seria bastante complicado, então pensei no sobrinho do Otávio.

- Otávio, boa tarde.

- A surpresa era a patroa me dar um beijo?

- Gostou?

- De mais, e hoje ela veio de saia, nunca tinha a visto vir trabalhar de saia.

- Ordens do papai aqui.

- Cara você é foda.

- Preciso de um favor seu.

- Até dois.

- Preciso do telefone do seu sobrinho, pra organizar uma aventura.

- Dessa vez não vai me convidar?

- As mulheres estão com medo de dar para você.

- Me deixa participar, nem que seja só para olhar, posso ser útil em algo.

- Combinado então. Ai você fala para o seu sobrinho e vê se ele topa sequestrar uma mulher.

- Sequestrar?

- Isso mesmo.

- Está maluco, podemos ser presos.

- Vai ser tudo armado, confie em mim.

- Se você falou está falado.

- Depois combino o plano com você, fala para ele que se topar, vai render uma mulher. Agora vou desligar, pois o outro telefone está tocando.

- Oi André.

- Oi Cristina.

- Estava pensando aqui, lá em sua casa, você havia dito, que o nosso novo acordo estaria selado, somente após a palmada na bunda e como você pediu para eu ser mais ousada, quero receber a palmada.

- Agora você está me convencendo que você mereceu a segunda chance que eu lhe dei.

- Que bom, se você não se importar, eu fico até mais tarde, espero todo o pessoal ir embora aí você pode dar a palmada do jeito que você quiser.

- Maravilhoso.

- Então está combinado, assim que todos saírem apareço aí.

- Estarei lhe esperando.

Que delícia, agora eu estava começando a gostar daquela situação, ela cada vez mais estava se esforçando para me agradar, acho que com isso ela estava querendo trazer o controle para si de tudo que iria acontecer. Se ela estivesse fazendo tudo certo, não teria porque puni-la, e teria que aceitar o jogo dela, pois com a palmada o nosso acordo estaria selado. De boba ela não tinha nada, mas de qualquer forma eu sairia ganhando.

Como num piscar de olhos, a tarde se foi, já eram quase 18 horas, e não havia ninguém mais na empresa. Nisso o telefone toca.

- Oi André, todos já foram embora. Eu vou lhe esperar na escadaria principal pronta para você selar o nosso acordo, lá é um local que dá bastante eco, então sua palmada vai ecoar na empresa inteira.

- Como você quer a palmada?

- Minha bunda estará a sua disposição. Se você quiser bater forte igual da última vez pode fazer. Do jeito que você achar melhor.

- Perfeito.

- Espere 2 minutos e me encontre lá.

- Combinado.

Marquei 2 minutos no relógio e fui rumo à escadaria principal, no caminho encontrei a blusa que ela estava usando, um pouco mais a frente o seu sutiã, e por último sua saia.

Virei mais um corredor e tive uma visão encantadora, ela estava somente de sapato de salto alto, debruçada no parapeito e com a bunda empinada para o meu lado.

- Gostou da surpresa?

- Amei.

- Então vem cá selar o nosso acordo, bem aqui. Falou isso dando uns tapinhas em seu bumbum.

Cheguei bem perto, então ela me disse.

- Bem forte...

- Plaft.

- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!

Tanto o tapa, quanto o grito agudo dela ecoaram por toda a empresa, se estivesse alguém lá ainda, com certeza teria escutado.

- Satisfeito?

- Muito.

- Acordo selado então?

- Selado e muito bem selado.

- Minha bunda que o diga, parece que está pegando fogo.

- Você que pediu bem forte.

- Você não queria ousadia, então.

- Parabéns.

- Obrigada, agora quanto tempo que você quer que eu fique aqui de castigo?

- Vou deixar você escolher.

- Meia hora é um tempo bom para você?

- Meia hora é um bom tempo.

Estava percebendo que a deixar decidir, estava sendo bem melhor, pois ela estava jogando bem alto para eu não poder reclamar, eu pediria para ela ficar por 10 minutos, acabei ganhando mais 20 minutos.

- Vou voltar para minha sala.

- Como eu estou sem relógio, quando terminar o castigo o senhor me chama?

- Senhor?

- Sim, estava lendo que uma escrava sexual deve chamar o seu mestre de senhor.

- Então você é uma escrava sexual?

- Sim, sou.

- Gostei dos termos. Vou procurar mais sobre o assunto.

- Na verdade grande parte das coisas que você está fazendo comigo se refere a isso, tipo deixar de castigo, tapa na bunda.

- Hummmm, agora fiquei curioso, vou dar uma olhada.

- Está bem, fico aqui esperando o senhor me chamar.

Afastei um pouco e fiquei admirando aquele belo corpo, com os cabelos até metade das costas, seu bumbum agora tinha a marca roxa de um lado e uma vermelha que eu acabara de aplicar. Estava linda. Fiquei mais algum tempo admirando-a ao longe. Ao voltar para a sala recolhi todas as suas roupas e deixei em cima de minha mesa.

- Cristina, seu castigo terminou.

- Obrigada senhor.

- Suas roupas estão em cima da minha mesa. Pode se tapar e vir até mim.

- Obrigada Senhor.

- Eu coloquei a minha cadeira de frente para o corredor, para vê-la caminhar, lá vinha ela com uma mão tapando os seios e a outra sua intimidade.

- Obrigada por me tirar do castigo.

- Por nada, quantas peças de roupas você quer?

- Na verdade eu precisaria muito de três peças, mas se o senhor me permitir pegar duas peças está ótimo.

- Coloque somente duas, me deixa ver como fica.

- Posso me virar de costas para me trocar?

- Pode, lembre-se de como eu gosto que você vista a saia.

- Farei como gosta.

Ela pegou a blusa, colocou abotoou todos os botões, pegou a saia, chegou mais perto de mim, ficando mais ou menos a 50 centímetros, abaixou sem dobrar os joelhos, como eu estava sentado, sua bunda ficou bem em minha direção. Que visão maravilhosa, depois ela subiu a saia lentamente até em cima. Ainda de costas ela desabotoou 2 botões e virou-se para mim.

Como ela estava com 2 botões abertos, seus seios estavam quase saindo para fora, era nítida a marca dos bicos sob a blusa.

- Você vai para onde agora?

- Vou direto para a faculdade, tenho prova, não vai dar nem tempo de ir em casa.

- Seus bicos estão bem visíveis.

- Gostou deles?

- Muito, você quer colocar o sutiã.

- Se o senhor permitir, gostaria sim.

- Hoje você foi uma boa menina, está merecendo, pode colocar o sutiã.

- Muito obrigada senhor, prometo que irei recompensar.

- Por nada, boa prova.

Ela colocou o sutiã e saímos juntos da empresa. Ela foi para faculdade e eu para casa.

Depois de tantas noites de sexo, um descanso para recuperar as forças.

Cheguei em casa, deitei no sofá e fiquei a relembrar tudo o que aconteceu nesse dia maravilhoso e comecei a arquitetar o plano para o aniversário do Emerson.

De tão cansado acabei apagando no sofá e só acordando no outro dia.

Acabei chegando uns 10 minutos atrasado na empresa. Quando cheguei em minha sala Cristina estava me esperando.

- Bom dia André, tudo bem?

- Bom dia Cristina, desculpe o atraso, acabei dormindo além da conta. Apesar de ela estar em minhas mãos, ela ainda era minha patroa, e como sabia que ela não tolerava atrasos, me desculpei.

- Está tudo bem.

- Vim aqui te cumprimentar.

Veio me deu um abraço e um beijo no rosto.

- Hoje vou sair um pouco mais cedo, preciso comprar umas roupas diferentes para te agradar.

- Prepara um cobertor e uma pipoca pra gente assistir ao resto do filme.

- Combinado.

Como ontem apaguei, não deu tempo de planejar completamente o plano para o aniversário de hoje.

Na parte da manhã terminei o plano, passei as instruções para o Otávio, que iria passar para o sobrinho dele. Liguei para Priscila, combinamos de jantar às 20 horas. Até aí estava tudo certo. A primeira parte estava tudo certo. Liguei para a Juliana para pedir informações sobre o Emerson.

Já estava na hora do meu almoço. Fui para casa, coloquei a segunda parte do filme no ponto, preparei a pipoca e um cobertor como ela havia pedido, nisso a campainha toca, queria imaginar o que ela estaria vestindo dessa vez.

Ao abrir a porta tive uma surpresa, que delicia que ela estava. Dessa vez ela estava com um sapato de salto alto, calça jeans apertadíssima como sempre e somente um top tomara que caia apertadíssimo e semitransparente e sem sutiã, pois dava para ver a sinal dos bicos no top, que seios lindos que ela tem, são grandes e apertados daquele jeito estavam maravilhosos, ela com um sorriso no rosto perguntou:

- Gostou?

- Muito.

Ela entrou, veio ao meu encontro e me deu um beijo na boca, muito gostoso seu beijo, nosso primeiro beijo, um beijo suave, um dos melhores beijos.

Ela pegou a minha mão, colocou sobre o top e sussurrou em meu ouvido.

- Ontem você queria passar a mão e eu não deixei né, hoje eles são todos seus, pode brincar com eles durante todo o filme, agora vá lá buscar a pipoca que eu vou entrar debaixo do cobertor que eu estou com frio.

O tesão foi nas alturas, fui buscar a pipoca e quando voltei ela estava debaixo do cobertor e para minha surpresa, ela estava com uma mão para fora segurando o top.

- Toma, esconde ele, trato é trato, se você não gostar vou ter sair do jeito que estou, sem a parte de cima.

Peguei aquele top cheirei e senti seu perfume maravilhoso, eu tinha um mini cofre em cima da estante, peguei e coloquei o top lá dentro e tranquei.

- Humm, então o negócio vai ser sério, vem cá deita atrás de mim, da cintura pra cima você pode passar a mão, apertar, fazer o que quiser com as mãos, mas só com as mãos, não pode ver meus seios, hoje você vai só sentir, vou até colocar as mãos para fora da coberta para você ter total acesso.

Mais que depressa deitei atrás dela, entrei debaixo da coberta e ficamos bem grudados, coloquei a mão perto do umbigo e fui subindo bem vagarosamente, sentindo cada pedacinho daquele corpo, aos poucos fui sentindo sua pele se arrepiar, fui dando uns beijinhos no pescoço e subindo, passei a língua na orelha e depois fui ao encontro de sua boca, dando-lhe um beijo maravilhoso e fui subindo a mão até chegar aos seios.

Nunca senti tanto prazer em passar as mãos em um seio de uma mulher, eles eram grandes, não cabiam em minhas mãos, sua pele sedosa, e aqueles bicos bem formados me deixavam cada vez mais alucinado, beijávamos ardentemente.

- Aperta bem forte meus seios como um castigo por ontem eu não ter sido uma boa menina.

Eu estava acariciando seu seio direito, e fui apertando lentamente e cada vez mais forte, sentindo-os escapando pelos meus dedos, os seios delas apesar de grandes eram muito firmes, fui apertando...

- Aaaiii, tá bom, agora o outro.

Agora estava acariciando o outro seio, coloquei em minhas mãos e fui apertando...

- Aaaiii, agora deita no sofá de costas que vou deitar em cima de você.

Ela ficou com os peitos para cima, pegou as minhas duas mãos e colocou em seus seios.

- Agora me puxa contra você até eu pedir para parar.

Que delicia puxa-la contra mim e mais uma vez sentir aqueles seios escapando pelas minhas mãos tomando uma forma achatada, seu corpo estava totalmente grudado no meu.

- Pode puxar mais forte...

- Isso, aaiiii, está bom, agora tira a camiseta para eu poder sentir o seu calor.

Tirei a camiseta e ela começou a roçar seus seios contra meu corpo, ela pegou meus dedos e colocou em seus mamilos.

- Pode apertar, puxar, torcer, mas de vagar pois são sensíveis.

Segurei os mamilos bem firmes em meus dedos e fui puxando para baixo, ela colocou a boca em meu ombro e me disse:

- Agora você pode ir apertando de vagar e pode dar uma torcidinha neles, que à medida que for doendo eu vou aumentando a mordida em seu ombro.

Fui apertando e ala foi apertando a boca em meu ombro fui até o quanto aguentei, no final até ficou uma marca dos seus dentes em meu ombro.

- Agora faz carinho neles, pois está ardendo.

- Se eu chupar vai ser melhor.

- Uma coisa de cada vez, safadinho...

Nem vimos o tempo passar e já estava na hora dela ir embora.

- Então, passei no teste ou vou ter que voltar pra casa sem a parte de cima?

- Passou sim, foi muito gostoso, vou devolver seu top.

- Pode ficar com ele de recordação, só você me arrumar uma camiseta para eu voltar para casa.

Entreguei uma camiseta, ela se trocou debaixo do cobertor e levantou-se, mesmo estando sem sutiã seus seios ficaram retinhos até um pouco empinados, dei-lhe mais um beijo agora com as mãos nos seios sob a blusa.

- Pois bem, a partir de hoje meus seios estão liberados para você passar a mão igual hoje, e eu não posso em hipótese alguma lhe impedir, assim vai ser com as coisas que você for fazendo gradativamente até chegar a fazer de tudo, amanhã, poderá acontecer 3 coisas:

1 – Exibir meus seios a você;

2 – Deixa você chupar, mas vendado;

3 – Vir de sainha e deixar você passar a mão do meu dedinho do pé até a cabeça, pois como te falei meus seios já são seus;

- Posso escolher o que eu quero?

- Não, eu quem vou escolher, no próximo encontro será uma dessas três opões. E cada coisa que for eliminando vou acrescentar uma nova.

- Legal, estou ansioso pelo que está por vir.

- Hoje você foi uma boa menina, fez tudo direitinho, mas eu gostei de mais de te por de castigo.

- Tudo bem, fico de castigo pelo tempo que o senhor quiser.

- Como o senhor quer?

- Quero que você decida o tempo e como você vai ficar.

- Tudo bem, não vou te decepcionar.

- Meia hora completamente nua está bom?

- Está ótimo.

- Hoje o senhor pode brincar com os meus seios enquanto eu estiver de castigo.

- Ótimo vou adorar.

- Agora preciso ir, até mais tarde.

- Até mais...

Fiquei analisando a situação, ela estava gostando de estar comigo ou estava somente fazendo aquilo por medo de eu denuncia-la e acabar com suas mordomias, podendo até mesmo ir para a cadeia, mas o importante que o negócio estava indo muito bem, até melhor do que esperava com ela colaborando.

Saí rumo ao trabalho, chegando à minha sala, encontrei a porta fechada, achei estranho, pois normalmente deixo a porta destrancada. Abri a porta e para minha surpresa a patroinha já estava me esperando, nua em pelo, debruçada sobre a minha mesa com a bunda virada para a porta. Meu pau virou uma pedra na mesma hora.

- Já estou cumprindo o meu castigo. Gostou?

- Adorei.

Agora pude ver como a bunda dela estava roxa das duas palmadas, a primeira palmada o roxo já estava começando a se desfazer, enquanto a ultima, estava bem roxa, com o sinal dos cinco dedos cravados em seu bumbum.

Tranquei a porta com chaves, ela ia se levantando.

- Pode ficar desse jeito mesmo, essa posição está ótima.

- Sim, senhor.

Quero testar sua obediência mais uma vez.

- Sim senhor, pode testar, serei obediente, em tudo que me solicitar.

- Quero que você permaneça nessa posição, independente do que aconteça.

- Sim senhor.

- Você está proibida de falar, reclamar ou argumentar qualquer coisa.

- Sim senhor.

Comecei a desabotoar a minha camisa, joguei em cima do sofá, abri o zíper da calça fazendo bastante barulho para ela perceber o que eu estava fazendo, tirei a calça, o sapato e a cueca, fiquei peladão atrás dela.

O tesão era tanto que o meu pau já estava todo babado, tenho certeza que na primeira metida eu não aguentaria e gozaria, mas como eu não iria fazer isso não tinha problema.

Cheguei bem perto dela e passei o pau em sua bunda. Ela levou o maior susto.

- Calma, relaxa, quietinha.

Mesmo com o susto, ela manteve a mesma posição, e não falou nada.

Fiquei passando o pau no seu bumbum, dando umas batidinhas e espirrando algumas gotas de gozo em seu bumbum.

- Agora eu vou passar o pau no rego da sua bunda, não se preocupe eu não vou te comer agora, só quero dar umas pinceladas, tudo bem?

Ela fez sinal com a cabeça que sim, pois eu havia dito que não queria que ela falasse.

Ela estava com os cotovelos apoiados sobre a mesa e com as pernas grudadas uma na outra.

- Eu quero que você estique suas mãos para frente e encoste seus seios na mesa.

Ela esticou as mãos para frente, encostou os seios na mesa de vidro e apoiou a cabeça nas costas de suas mãos. Como a mesa era baixa, seu bumbum ficou bem empinado para trás. A visão que eu tinha era enlouquecedora, mas ainda não estava do jeito que eu queria.

-Agora eu quero que você abra bem as pernas, o máximo que você conseguir.

Ela foi abrindo as pernas com certa dificuldade, então peguei uma régua dessas de 30 cm, e coloquei entre as pernas dela e fui dando umas batidinhas para ela ir abrindo até o ponto que eu queria. Enquanto ela não arreganhou bem as pernas não fiquei satisfeito.

Cheguei por trás, dei umas batidas com o pau no seu púbis, depois o passei em toda a extensão de sua buceta e para minha surpresa ela saiu todo melado.

Mesmo naquela situação constrangedora, ela estava muito excitada. Limpei o pau em sua bunda, voltei a passar na sua buceta novamente que a cada vez estava mais molhada, sua bunda ficou toda melada com o seu prazer.

Eu já não estava mais aguentando de vontade gozar.

- Cristina, quero que você me responda com sim ou não?

- Sim.

- Você sabe o que é um banho de porra?

- Não.

- Quer que eu te explique o que é?

- Sim.

- Eu vou gozar em você depois lambuzar todo o seu corpo.

- Você quer?

- Sim.

- Então pede, enquanto eu vou tocar uma punheta para você.

- Vai, me lambuza toda com a sua porra.

Ela mal terminou a frase e o primeiro jato bateu em seu ombro, perto do cabelo de tão longe que foi, o segundo em suas costas, o terceiro em sua bunda, acabei de gozar passando o pau em sua bunda, deixando-a toda lambuzada.

Em seguida comecei a espalhar a porra por todo o seu corpo, nas coxas nas costas inteira, puxei-a fazendo sair de cima da mesa, então com as mãos lambuzadas de porra, segurei em seus seios, deixando-os melados, ainda tinha um restinho que passei em sua barriga.

- Nossa estou toda pregada de porra. Gostou da minha obediência?

- Muito, gostei de mais.

- Posso fazer uma pergunta?

- Percebi que o senhor não olhou para a minha perereca.

- Não quero estragar a surpresa, o dia que for para mostrar, quero ver cada detalhe, cada dobrinha.

- Entendi. Posso vestir minha roupa?

- Se você vestir a roupa agora, ela vai ficar toda molhada, além de fazê-la grudar em seu corpo. Você terá que esperar secar. Para secar mais rápido você deve espalhar mais em seu corpo.

Como você foi uma boa menina, vou te ajudar, vou ligar esse ventilador ai você fica perto dele.

- Muito obrigada.

Ela espalhou mais em seu corpo fazendo sua pele absorver aquele líquido viscoso.

- Posso vestir minha roupa, já estou seca.

- Pode sim.

- Por favor, sente-se para me ver trocar de roupa.

- É uma pena que o senhor não queira ver a minha perereca, hoje estava disposta a mostra-la.

- Estava mesmo.

- Estou brincando, só estava provocando.

- Calma vai ter muito tempo para você mostrar tudo.

- Com certeza.

Ela vestiu suas roupas e saiu da sala. Hoje eu estava realizado por ter dado o seu primeiro banho de porra.

Continua...

Essa foi mais uma parte deste conto, que agora está cada vez mais quente, Cristina cada vez mais submissa e o André, aproveitando cada vez mais.

Muito Obrigado mais uma vez pelos elogios nos comentários.

Se gostou comentem.

Obrigado.

By Forrest Mineiro

forrest.mineiro@gmail.com

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Comentários

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O banho de porra na Cristina foi o creme de la creme literalmente falando, deste capítulo. Kkkkk

Bom demais cara!

Vou me inspirar no André! Kkkk

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O cara tem um alto controle colossal para nao ter comido a Cristina ali mesmo

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