Hoje, apresento a vocês, minha meiga criança, Mariana, que adorou a descrição dos contos, e resolveu fazer a terceira parte, atendendo um pedido meu. só fiquei responsável por postar, nada foi mudado, espero que gostem,pois adorei a terceira parte!
Atenciosamente,
Paulo.
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Entre amigos
PARTE III
O Ato
Após matar a fome nos dirigimos a um ponto que nos permitia um visual ainda mais incrível que o anterior, de um gramado, a pista de voo livre do local. Testemunhas apenas as estrelas, o que aconteceu ali difere de qualquer experiência anterior, em meio às luzes distantes da cidade namorávamos como dois adolescentes apaixonados, naquele momento também não houve palavras, apenas sussurros “coloca camisinha” insistia, porém a vontade era grande e fomos sem mesmo. O ritmo lento imitava o vento brando que cobria a noite, não havia o que dizer, aproveitamos então as sensações que o sexo poderia nos proporcionar. Passamos assim uns minutos, poucos porém preciosos, nossa primeira transa.
Após fazermos “meio sexo” ao ar livre, pude sentir ainda tímida sua língua tocar meu sexo, nada muito prolongado, afinal estávamos próximos à uma rodovia estadual, e mesmo sendo de madrugada e o tesão roubando parte da razão decidimos que era melhor parar. Ajeitamos nossa roupa, porém não recebi de volta minha preciosa calcinha, seguimos para o carro, e nele Engenheiros do Hawaii, Paralamas, Titãs, Raimundos, mãos bobas e muita conversa. Pegamos a estrada rumo ao sítio do Paulo, mas ao chegar nos surpreendemos com a presença de alguém, por receio resolvemos então pegar a estrada novamente e seguir de volta à cidade.
Chegar em casa já não era mais uma preocupação, pensamos em um outro local, justamente aquele em que havíamos tido o tal encontro de “casais” do primeiro conto. Estávamos com sede, descemos as escadas após beber água, naquela varanda aberta e espaçosa resolvi me livrar do tal vestido branco Livrei-me então dele e do sutiã, nua para Paulo já havia perdido toda a vergonha que poderia ter, me sentia a mulher mais safada do mundo, estava louca pra sentir novamente seu pau, e sem mais muitas cerimônias tentamos encontrar um lugar que equilibrasse nossa diferença de estatura, foi em vão. Conseguimos encontrar um pouco mais de conforto sexual quando me sentei em uma pilha de cadeiras que estava no canto, mas também não me sentia segura nem confortável ali, tentei fazê-lo usar a camisinha mas ela o broxava… Imagino se era assim tão incrível me comer sem, e deve ser, afinal não é necessário se esforçar muito para que a minha lubrificação natural seja mais abundante que a daquela borracha maldita… Enfim, ali ele queria que eu fizesse algo, e forçava meus ombros pra baixo, claro que eu sabia exatamente o que esperava, mas o fiz pedir. Ainda tímido ele sussurrou um “me chupa” o fiz falar mais alto, para obedecer posteriormente. Após fazê-lo provar pela primeira vez meus lábios envolvendo seu pau subimos para tentar a sorte novamente no banheiro, e de novo nada, a estatura sempre atrapalhando. Acabamos por desistir naquele dia, vesti toda minha pouca roupa e Paulo se ajeitou para sair, mas antes um pouco mais de loucura, me aproveitei de um mastro metálico que havia no local pra ensaiar um pole dance (coisa que eu nem sei fazer) paramos para tirar uma foto, pois a cena merecia. Já passava das três da manhã quando ele me deixou em casa, não prometi outras vezes, mas claro que rolaram outras experiências que podem conhecer no próximo relato.
Mariana