Na adolescência eu costumava ser uma pessoa introvertida, poucos sociável, super tímida. Isso colaborou para que as descobertas sexuais sobre o meu corpo e é claro, sobre o sexo oposto ocorressem tardiamente em relação as minhas colegas. Meu primeiro beijo só ocorreu aos 17 anos, perdi minha virgindade aos 19. Eu achava que amassos, mãos bobas, agarrões em público, masturbação, tudo isso muito vulgar. Pois é, eu inocentemente achava isso. Eis o relato:
Em 2009, eu vivia um certo "dilema": Minha mãe tinha me cortado do time de futsal que eu participava para que pudesse me concentrar no vestibular (isso havia me deixado muito chateada porque sou apaixonada por futebol). Aquela época eu cursava o 3º ano do Ensino Médio, com todo o estresse de passar ou não no vestibular acabei conhecendo o Arthur. Foi atração a primeira vista. Mas tinha um problema, ele era popular e eu por ser tímida acabei deixando minha paixonite por ele de lado. Por eu ser a melhor aluna da sala, ele se aproximou de mim e nos tornamos amigos, melhores amigos pra ser exata. Além de ser popular, ele fazia o estilo pegador, então, enquanto eu estudava, ele ficava de pegação com as outras meninas. Eis que um dia, dia do meu aniversário, hora do intervalo, ele me diz que tem um presente especial pra mim e me leva até a nossa sala. Chegando lá, me manda fechar os olhos porque é uma surpresa, eu os fecho, nervosa, sinto ele se aproximar e encostar sua boca na minha. Mal sabia ele, que aquele era meu primeiro beijo, um beijo de verdade, cheio de paixão, desses que tira o fôlego. As meninas que ele pegava sentiam ciúmes da nossa amizade, porque eramos próximos demais, e com aquele beijo eu pude entender que elas tinha razão, porque a minha paixonite era recíproca, bem pelo menos era isso que eu pensava.
Passamos a ser namoradinhos. E todo aquele tabu que eu tinha antes, começava a ser desvendado junto a ele. Em uma de nossas escapulidas da escola, ele me levou a sua casa. Confesso que estava nervosa porque eu sabia o que lá me esperava, porém, eu tinha medo, tinha vergonha do meu corpo. Lá, eu abri o jogo com ele sobre meus medos e anseios e do que sentia. Ele apenas sorriu, olhou no fundo dos meus olhos e disse pra eu não me preocupar, que seria paciente. Me levou até seu quarto, lentamente começou a tirar meu uniforme do colégio, a cada peça tirada, beijava a parte do corpo correspondente a ela. De início eu estava tensa e ao mesmo tempo com vergonha, mas a cada beijo, a cada toque, a cada lambida dele sobre meu corpo, me entreguei. Calmamente, ele aproximou sua boca ao meu sexo que a esse ponto já estava bastante molhada pelos meus líquidos. Passava a língua devagar, com cuidado na parte de dentro das minhas coxas, me fazendo delirar. Mordia delicadamente os grandes lábios e voltava a se dedicar as coxas, "maltrava" meu clitóris e voltava as coxas, o que me fez me contorcer em protesto. Era isso que ele queria, que eu pedisse, que implorasse pra que ele me fazer gozar. E assim o fez. Aquela garota que era tímida, cheia de tabus teve seu primeiro orgasmo. E foi assim, em todas as nossas escapadas, eu fazia novas descobertas. Entretanto, na contramão da nossa intimidade, e em toda paixão que rolava naquele quarto, ele me traía. Tivemos várias brigas naquele ano por conta das escapadelas dele. No meio desse conflito chegou o vestibular, e o fim de ano. Prometi a mim mesma que nunca mais olharia na cara dele. Cada um seguiu o seu caminho nos cursos desejados.
Ao entrar na faculdade, conheci outras pessoas, e um rapaz me chamou atenção, Renato. Um cara mais 10 anos mais velho, mais experiente e uma puta cara de safado. Em toda festa que eu ia, percebia os olhares sedentos dele sobre mim. Já faziam 2 anos desde o ensino médio, eu estava mudada. Já não era mais aquela menina tímida, e não tinha mais vergonha do meu corpo, agora eu gosto de exibi-lo e de me sentir gostosa. Na vontade de conhecer mais sobre o meu corpo, fiz minha primeira siririca e porra viciei nisso. Por ainda ser virgem e descobrir ser uma tarada em potencial, pra diminuir meu fogo eu passei a brincar com a minha amiguinha 3 a 4 vezes por dia. Em um dos meus dias de puro tesão decidi ir a uma das festas da faculdade sozinha, encontro com o Renato que se aproximou de mim, usando toda a sua lábia de conquistador, oferecendo uma bebida. Conversamos, dançamos e nos beijamos. O beijo dele era puro desejo, e eu devido a bebida estava faminta por uma novidade, estava disposta a perder o cabaço. Pedi que ele me levasse pra casa, como uma indireta que ele logo entendeu e se prontificou a fazê-lo.
Mal chegamos no meu apê e já começamos a nos agarrar nas escadas, amassos, jogando as peças de roupa até chegar na minha cama (o tesão era tamanho que acabei esquecendo de contar que era virgem). Ali eu fiz meu primeiro boquete, e que visão dos Deuses eu tive, o pau dele era lindo, era de um tamanho normal, mas bem grosso e cheio de veias, não sei se pela bebida ou pela excitação, mas fiquei louca pra cair de boca naquele momento. Chupei desde as bolas até a cabeça, intercalando entre chupar e punhetá-lo. Me chamava de puta, de cachorra, de safada, o que me deixava com mais tesão. Ele me pediu pra parar pq queria gozar só depois que comesse a minha bucetinha, me puxou pelos cabelos e me colocou de quatro, pincelou aquele pau gostoso na minha grutinha e meteu, senti uma puta dor nessa hora. Ele foi metendo mais devagar até entrar tudo, quando me acostumei, ele começou a estocar mais forte, enquanto eu gemia alto sem me importar com os vizinhos e segurar forte o travesseiro. Ele avisou que iria gozar e pediu pra ser nos meus seios. Sai toda melecada de porra daquele macho que até hoje não sabe que tirou meu cabacinho.
Bem gente, era isso. Tenha uns erros porque tive que digitar pelo celular o que eu acho horrível. Espero que tenham gostado. O próximo conto é sobre meu Reencontro com o Arthur e em como ele me transformou numa putinha completa. Comentários são sempre bem vindos e se quiserem entrar em contato comigo
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