Foi num desses salões de beleza/cabeleireiro unissex de hoje em dia que vi Tiffany pela primeira vez. Naquela época, ela ainda era Fábio, um assistente de cabeleireiro que lavava o cabelo dos clientes antes do corte. O salão era novo e eu tinha ido aparar o cabelo e dar um trato no bigode. Tenho 43 anos, sou engenheiro elétrico, divorciado, em boa forma e ainda tarado. Sempre gostei de mulher, mas já havia comido algumas cdzinhas em carnavais passados quando era mais jovem. Mas esse rapazinho que chegou para lavar o meu cabelo me chamou muito a atenção. Era praticamente uma menina, sem nenhum pelo no rosto, olhos azul-piscina, e um cabelo liso e compridinho castanho claro com reflexo, preso com um elástico discreto. Sua roupa era de homem, mas o jeito era de mulher. Quando sorria, formavam-se covinhas em sua bochecha. Do jeito que estava aquele dia, Fábio poderia passar por uma menina lésbica. O jeito gentil como me tratou me encantou e intrigou ao mesmo tempo, ainda mais que percebi que tinha se interessado por mim. Não tirava os olhos azuis do meu bigode de macho, grande e denso, mas excepcionalmente bem cuidado e aparado. Como me dei conta que aquela tentação estava dando mole para mim, decidi pagar para ver. De propósito "esqueci" o meu celular no salão depois de pagar pelo corte e ir embora. Contei uma meia hora e liguei para o meu celular do telefone de casa. Quem atendeu foi o Fábio, e combinei com ele que ele passaria em casa entregar o celular quando saísse do expediente, já que morava quase em frente ao salão.
Deixei uma mensagem para o porteiro do apartamento que era para fazer o rapaz subir com a entrega já que eu "estaria tomando banho". Fiquei esperando a campainha tocar. Quando finalmente ele chegou com o celular e eu abri a porta convidei-o para entrar. Fábio tinha soltado os cabelos, que agora chegavam aos seus ombros, e tinha aquele jeitinho de menina delicada. Falava macio sem ser desmunhecado. Eu fiquei me insinuando, dizendo que eu estava apenas de toalha porque iria tomar banho, e ficava passando a mão no meu volume que já estava meia bomba. O boiolinha ficou toda úmida de tesão, e às tantas, perdeu a compostura.
-Ai, deixa eu te beijar, você é tão macho.
Segurei aquela doçura de jeito e ficamos trocando cuspe por uns 20 minutos. Quando tirei a sua roupinha fiquei chocado com a feminilidade de seu corpo. Não tinha pelo nenhum, apenas uma penugemzinha loira, e tinha uma tatuagem de menina na região lombar, em cima da bunda bem redonda, uma tatuagem no pé, e um piercing no umbigo. Me contou que estava tomando hormônio fazia 5 meses, e que tinha decidido embarcar na transição a uma menina.
Já na cama eu abri as nádegas de Fábio com as mãos e cai de boca naquele cuzinho piscante. Fábio gemia baixinho como uma cadela no cio. Segui chupando aquele cú ate perceber que a piroquinha dele estava dura. Parei na hora.
- Pode amolecer esse pau imediatamente. Aqui só vai ter UM pau duro, e é do único macho presente.
- Ai, mas eu tô excitado...
Decidi que chegou a hora de colocar os pingos nos "i"s.
- Olha, eu não saio com boiola. Saio com mulher transsexual. Então, se quiser sacanagem comigo, vai ter que ser nos meu termos, e você vai ter que aprender a sentir prazer de outras formas.
- Como assim?
- Vem cá. - Puxei ele pelo braço. - Vou ensinar a você a transar de pau mole e gozar pelo cú.
- Nossa, que legal! - Fábio já havia broxado, mas estava com aquele sorriso delicado e feminino no rosto, com as suas covinhas na bochecha. Era tão passivinho que não custava nada para o piupiu ficar do tamanho de uma azeitona.
- Você tem que expressar o seu tesão de outra forma. Sentir o cú piscando, os mamilos duros, o pescoço arrepiado, mas não quero ver esse teu "defeitinho" ai nem dar sinal de vida, entendeu?
- Ai, já tô sentindo um arrepio sair do cú e ir para os meus peitinhos!
- E tem mais, a partir de hoje, você vai ser a minha mulherzinha, com a obrigação de me dar prazer. Como recompensa, você ganhará minha porra, mas só se conseguir ser mulher. Mas você tem que fazer por merecer.
Transamos várias vezes naquela semana. Passávamos cada vez mais tempo juntos. Fábio acabava dormindo em casa e depois de dois meses disso, decidi que iria investir na relação. Tive uma conversa séria com Fábio. Disse que eu poderia ser o seu macho provedor, se ele largasse o emprego. Poderia morar comigo, mas não como Fábio. Se decidisse ter um relacionamento comigo teria de completar sua transição. Teria nome de mulher, e atividades de mulher. Eu financiaria os médicos, academia, tratamentos de estética, cabeleireiros e guarda-roupa. Fábio adorou a idéia e escolheu o nome de Tiffany, para a nova fase de sua vida. Um belo nome que combinava com a personalidade dela.
À medida que nossa relação se intensificaca, fui programando Tiffany para se transformar no que ela verdadeiramente era, uma doce menina. O processo, no entanto, envolvia condicionamento físico e esforço tanto da parte dela, como da minha. Cada vez que ela cometia o deslize de ter uma ereção, eu parava tudo e ela já conhecia a rotina. Eu sentava no sofá, e dava-lhe o meu cinto. Ela colocava-se ajoelhada à minha frente, prostrada e de cabeça baixa, e começava a aplicar a sua própria punição, dando ela mesmo chibatatdas em suas costas com o meu cinto.
Ela tinha que se chicotear até o seu pinto ficar murchinho, assim, ela associaria ereção com dor, e a evitaria a longo prazo. E se cada lambada do cinto não fosse forte o suficiente, eu ameaçava:
- Mais forte. Se ficar nesse lenga-lenga você vai ver o que é punição de verdade.
E logo Tiffany aumentava a força de cada chicotada. Às vezes ela gemia um pouco, mas geralmente fazia com gosto. Sabia que era para a sua própria felicidade futura. Muitas vezes, 35 a 40 lambadas eram suficientes, mas às vezes podia chegar a 60, especialmente no começo desse aprendizado. Quando seu pênis ficava pequenininho e flácido, eu deixava ela parar, e ia levantá-la, tomando-a em meus braços com ternura. Geralmente ela tremia depois de uma sessão de auto-flagelação, e, por vezes, rolava uma lágrima pela sua bochecha. Eu a consolava.
-Isso, meu amor, já passou. Você fez bem, é melhor assim. Vem cá, gatinha, você é muito forte.
E dava-lhe um beijo longo e molhado, naquela boquinha perfeita de menina. Que delícia o sabor do cuspe doce daquela fêmea em desenvolvimento, totalmente submissa. Ela pedia para eu segurá-la firme por de trás para eu ficar bolinando o seu ouvido e pescocinho cheiroso com o meu bigode de macho. Seus mamilos ficavam durinhos, ela ficava toda arrepiada, as pupilas dilatadas e o cú piscava. Mas o clítorizinho continuava mole e inativo.
-Eu sinto, tipo assim, um calor subindo e um tesão de argola, uma vontade de ser preenchida e protegida por você, meu machão. -Ela me contava.
Ficávamos horas namorando, estávamos viciados um no outro.
Em casa ela gostava de cuidar de tudo para mim. Era a minha mulherzinha mesmo. Eu ia trabalhar de manhã, e ela ficava em casa lavando e passando roupa, limpando a casa, dobrando as minhas cuecas e arrumando tudo. Adorava me receber quando eu voltava do trabalho no final da tarde. Assim que eu abria a porta, ela já estava toda linda e maravilhosa para me paparicar. Sempre com uma roupinha bem sexy e na moda, como uma menina normal de sua idade. Fazia um tipo gostosinha, adorava usar shortinho e top, bem maquiada e com as bijuterias que eu escolhia. Ela sabia que eu gostava que ela usasse brincos de argola, várias pulseiras bem delicadas, e a tornozeleira dourada com pingente de coração que eu havia dado a ela. Escolhia cada dia um batom sexy diferente, desenhando bem aquela boquinha gostosa, e aumentava os cílios com aquele negócio que as mulheres passam. O perfume também era uma surpresa agradável e diferente a cada dia. Chegando em casa, ela pegava o meu paletó, afrouxava a minha gravata, e já me dava a minha cerveja preferida bem gelada. Me sentava na poltrona na frente da televisão, e ligava o filminho pornô que ela havia escolhido para me excitar, algo light mas sexy, como esses de lésbicas embonecadas. Ela tirava a minha jeba das calças e soltava a boqueteira. Pagava um boquete bem devagarzinho, babando bastante para lubrificar. Chupava delicadamente a cabeça, brincava com a uretra com a pontinha da língua, daí abocanhava tudo e forçava a cabeça na minha pica dura para enterrá-la com força em sua garganta. Ela se engasgava de propósito, fazendo a minha glande ser massageada pela sua laringe. Ficava nessa por alguns minutos. Lacrimejava devido ao esforço, o que borrava um pouco a sua maquiagem. Quando não aguentava mais, gorfava toda a baba em cima do meu cacete, que a essa altura estava uma pedra, e dava umas tossidinhas antes de me olhar com aqueles olhos azuis e dar aquele sorrisinho de satisfeita, com as covinhas na bochecha. Eu ficava tomando a minha cerva e vendo o meu filme enquanto ela se concentrava no que sabia fazer bem. Se ela arranhasse o pau com os dentes, bastava eu arrancar ela do meu cacete puxando-a pelos cabelos e dava uns três ou quatro tapas fortes no rosto dela para ela lembrar que era para ela tomar mais cuidado, não precisava nem falar nada. Quando eu sentia que ia gozar, segurava a cabeça dela e forçava a sua boca no meu pau para que ela não perdesse uma só gota da minha gala.
-Adoro ser tratada assim, como uma puta submissa. Adoro quando você se impõe, meu amor. Só você sabe me colocar no meu lugar.
Quando os seus peitinhos já preenchiam um sutiã de adolescente, decidi que estaria na hora de sair com a minha gata para exibí-la. Disse que era para ela arrumar o cabelo com os seus amigos cabeleireiros, para ela se empetecar, ficar linda e maravilhosa porque iria comprar roupa com ela no shopping. Ela pediu para irmos comprar uma bota que tinha visto na internet, numa loja no Shopping Higienópolis. Sábado à tarde, ela estava maravilhosa, uma mulher naturalmente bonita e confiante. Chegamos à loja da Luiza Barcelos no shopping de mãos dadas. Eu podia ver os mamilos da Tiffany eretos de excitação em baixo do top dela. Ela estava sem sutiã, e o top realçava suas tetinhas de adolescente, ainda em desenvolvimento. Entre o shortinho rasgado apertado e o top, os 10 cm de pele à mostra da sua barriguinha lisa estavam adornadas com um piercing de umbigo pingente que balançava à medida que ela rebolava do alto de sua sandália de salto. Essa seria a primeira interação que teríamos, como casal, com uma outra pessoa. Tanto eu como ela estávamos nervosos de que ela fosse discriminada, ou até, deixasse de ser atendida. Depois de namorar a vitrine por uns 5 minutos falei para ela que era para entrarmos, e para ela comprar tal da bota. Assim que entramos, uma moça jovem e bonitinha veio nos atender. Tiffany olhou para mim sem dizer nada, e eu apertei a sua mão forte.
- Fala pra ela, amor, a que você gostou. - Instrui com segurança e voz forte.
Tiffany fez a voz mais doce e natural feminina que eu havia ouvido.
- Oi, tudo bem? Eu tô procurando uma bota over knee. Você tem essa aqui tamanho 38?
A atendente sorriu.
- Claro! Só essa mesmo? Ou você quer que eu traga outras também?
Tiffany ficou extasiada. Era finalmente uma mulher. Passamos quase uma hora na loja até que Tiffany escolhesse a bota que tanto queria, depois de ter experimentado umas 10. A moça que nos atendia, Adriana, foi um amor com ela, apesar de ter percebido que Tiffany era trans. Elogiava Tiffany a cada prova.
- Nossa, essa ficou uma gracinha em você. Fica ótima em você que tem perna comprida, e pode usar também com legging ou com minissaia. - A moça realmente estava achando, assim como eu, que Tiffany era uma bonequinha a ser adornada e paparicada. A atendente me deu um olhar meio safadinho quando percebeu a piroquinha de Tiffany durinha por de baixo do short apertado dela. Acho que ela achou a situação engraçada e sexy ao mesmo tempo.
E eu como incentivava a piruagem da minha tgata, disse para ela que eu compraria as duas botas que mais gostou, já que ela não conseguia se decidir. Foi nesse momento, eu acho, que Adriana, a atendente, ficou molhadinha por mim, e pensou que eu deveria ser o namorado perfeito. Percebendo o safado que sou, que também não parava de dar bola pra ela, Adriana escreveu o número do seu celular atrás do cartão, e, já na saída, entregou o cartão a mim me olhando no olho, e com voz aveludada sugeriu que pudessemos nos ver algum dia novamente.
- Olha, se precisar de algo mais, ou até dicas de estilo, é só ligar no meu celular. - E me deu um beijo lento antes que eu saísse da loja.
Nessa altura, Tiffany nem percebeu nada, estava tão deslumbrada com a sua linda bota de pirua, que saiu com ela da loja calçada. A bota realmente era bonita, a super over the knee de camurça em tom café chegava até a metade de suas coxas, e o salto 12 fazia ela empinar a bundinha e jogar o peitinho ereto pra frente. Olhei aquela tgatinha sonsa, bobinha e boazuda e fiquei de caralho duro só de pensar o quanto iria traçar aquele cú quando chegasse em casa.
No carro, ela já me pediu desculpas por causa do pauzinho duro na loja.
- Fiquei entusiasmada, me senti uma menina de verdade. Mas prometo que não vai mas acontecer.
- Tá OK, gatinha. - Assegurei ela. -Em casa vou lembrar você da fêmea que verdadeiramente é, pode deixar.
Chegando em casa, Tiffany guardou as compras, retocou a maquiagem, e veio à sala como uma criança que vai ganhar um pirulito. Eu sentei no sofá e apalpei o meu caralho duro.
- Vem cá, vem. Senta aqui de costas para mim. Quero ficar te bolinando por uns trinta minutos antes de você levar ferro.
Tiffany deu uma gemidinha e sentou-se coladinha em mim. Ela estava linda. Jogou o cabelo pro lado expondo o pescoço e ofereceu-o a mim. Lambi aquele doce com vontade, O perfume e a sua maciez estavam me tirando do sério,
- Ai, que delícia. Você é meu macho, meu provedor. Vem, me protege. Pode fazer o que quiser comigo que eu sou sua. -Ela se contorcia com os meus carinhos. Com um movimento delicado, ajeitou uma mecha do cabelo perfeito atrás da orelha e pediu:
- Chupa a minha orelha, meu homem, me deixa molezinha. Que tesão sentir esse teu bigode viril na minha orelha!
Passei a mão nos seus peitinhos através do top. Estavam duríssimos, pareciam que iriam rasgar o tecido. Tiffany rebolava a bundinha coberta com o shortinho jeans na minha pica. Verifiquei que o seu pauzinho estava mole, e tirei o top dela para mamar naqueles peitinhos nascentes. Tirei o cinto dela e o shortinho apertado. O fio dental da "Hello Kitty" guardavam as suas pequenas partes moles, formando um volumezinho bem delicado, que me deu o maior tesão. Hoje Tiffany teria uma surpresa.
- Meu tesão, hoje eu vou deixar você ejacular. Só que você vai gozar de pau mole.
- Como assim, de pau mole?
Expliquei.
- Veja bem, enquanto machos como eu têm um saco grande com duas bolas bem cheias de porra, já que somos reprodutores natos, as meninas transgênicas como você têm um saquinho minúsculo, e quase não produzem espermatozóides. No entanto, vocês sentem tesão pelo cú, a dita cuceta, porque vocês nasceram com uma próstata grande e exposta através do reto. Vou encontrar o teu ponto G e vou fazer você gozar como uma princesinha.
Tiffany quase desmaiou de tanto tesão com as minhas palavras.
-Tira a calcinha e fica de quatro, com a bunda bem arrebitada, para eu trabalhar essa tua argola rosada.
-Tá bom, meu amor, minha bucetinha te pertence. Posso ficar de bota?
Deixei ela ficar de bota, ainda mais que o salto alto fazia ela empinar ainda mais as nádegas. Ela se posicionou de quatro no sofá e empinou tanto o traseiro que o cú já ficava exposto naturalmente, pronto para ser devorado, como um figo, vermelho e doce. Comecei relaxando ela com um cunete lento e saboroso. Era como se eu estivesse "ficando" com o seu cuzinho, como um adolescente beijando a primeira namorada na festinha. Tiffany gemia baixinho. Com delicadeza e um pouco de lubrificante, enfiei dois dedos naquele buraquinho e busquei a próstata dela, já toda entumecida através da parede do reto. Parecia uma noz de tão grande e cheia de líquido prostático. Massageei com os dedos durante uns 10 minutos, para homogeneizar todo aquele líquido. Tiffany se contorcia como eu nunca havia visto. Chegou a perder a compostura.
- Puta que o pariu, me fode toda agora. Eu preciso da tua pica no meu cu, me invade, me come, me arregaça toda que eu não aguento mais de tanto tesão!
- Bom, chegou a tua vez agora. Fica deitadinha de bruços aqui no sofá para a pressão do meu pau te fudendo soltar todo o líquido preso na tua próstata. Mas se eu vir esse pipi crescer nem que seja um pouquinho, eu paro na hora e você já sabe o esquema, né?
Com os olhos arregalados, Tiffany sinalizou que havia compreendido.
Segurei o meu pau com a mão, passei lubrificante e fui massageando o buraquinho dela com a cabeça até entrar. Assim que enterrei a pica até as bolas naquele túnel quentinho e apertado coloquei todo o meu peso na sua bundinha e encostei meu peito em suas costas. Suas nádegas pareciam nuvens aconchegando o meu saco. Segurei o seu cabelo com força, empunhando bem perto da raiz, e levantei um pouco a sua cabeça. Enfiei a minha língua na boca macia dela e dei instruções.
- Concentra na próstata. Sente o tesão florescer no teu cú e na próstata e espalhar pelo teu corpo inteiro. Como eu vou fazer pressão para baixo, você vai sentir a próstata se esvaziar, aproveita a sensação de gozar de pau mole. Se solta. Seja mulher. Quero ver você toda úmida. Pode soltar tudo no sofá de couro mesmo. Mas não vai ter disperdício, você vai tomar todo esse líquido prostático quando eu acabar, entendeu?
Tiffany concordou com um sorriso lindo de quem estava adorando.
Comecei devagar e aos poucos fui bombando mais e mais forte. Depois de 15 minutos já socava fortemente o meu caralho nela com gosto. Tiffany retorcia os olhos de tesão, não se via mais os olhos azul-piscina entre os longos cílios das pálpebras maquiadas, apenas o branquinho do olho de uma mulher em êxtase. Seus brincos grandes batiam com violência contra as bochechas, e as pulseiras de argola em seu braço de menina pareciam um chocalho.
-Não consigo mais segurar. -Ela anunciou.
-Vai meu amor, se solta, goza pra mim, que assim que você terminar você vai ganhar porra no rabo como recompensa.
Não deu três segundos e Tiffany deu um gritinho. Começou a tremer e percebi a sua penugem aloirada no braço e no pescoço se arrepiar. Encostei uma mão no seu t-grelinho macio e murcho, e senti o fluido sair devagarzinho, acumulando na superfície do sofá. Isso me fez perder o controle também, e soltei oito golfadas de curra no reto da minha gatinha. Ficamos uns 10 minutos juntinhos, engatados, e exaustos. Tiffany tremia e chorava discretamente de emoção. Quando tirei o pau, mandei ela limpar o sofá com a língua.
O gozo de Tiffany no sofá de couro era um líquido claro e ralo. Expliquei para ela que aquilo não era porra, pois quase não continha espermatozoides. Era fluido seminal, que não servia para engravidar, e era análogo ao fluido que algumas mulheres soltam quando têm uma ejaculação feminina.
Com a língua, minha gatinha botou todo o líquido para dentro da boca, e espalhou um resto pelos lábios carnudos com os dedos da mão. Quase não conseguia segurar o líquido de tanto sorrir.
-Vem, me dá um beijinho para eu sentir o teu sabor também. - Eu pedi.
Sua língua deslizava sobre a minha, lubrificada pelo suco de seu gozo, que era quase doce e nada amargo. Engolimos o seu gozo e ficamos nos olhando, passando a mão no cabelo do outro.
-Agora, vai para o quarto, coloca uma minissaia sem calcinha e um top. Vamos sair à pé para a sorveteria. Você vai segurar a minha porra no teu rabinho até não aguentar. Quando soltar, ele vai escorrer por essas tuas pernas lindas para o público em geral testemunhar que você é a minha vagabundinha.
O sorriso com as covinhas na bochecha foi a prova do entusiasmo de Tiffany. E do meu também.