Conforme falei das outras vezes...
http://www.casadoscontos.com.br/texto/http://www.casadoscontos.com.br/texto/http://www.casadoscontos.com.br/texto/Comecei a conversar com meu novo amigo Alex sobre encontrar alguém pra foder a gente discretamente e sem dar pinta e chegamos a conclusão que era mais fácil fora da cidade.
Moro no litoral sul de SP, minha família tem um terreno na região de Itanhaém/Peruíbe e como o acesso entre as cidades é barato via ônibus e relativamente rápido começamos a ir pra lá quase todo fim de semana onde ninguém nos conhecia e nas nossas famílias não ligavam de dois "homens" já maiores de idade indo pra praia no fimdi.
Eu e o Alex largávamos as coisas na casinha do terreno e íamos pra praia (geralmente com uma térmica com umas brejas) "conhecer" pessoas.
Demoro um pouco pra acharmos alguém, o primeiro foi um funcionário de um quiosque que a gente fazia um boquete nas partes mais escondidas da praia, mas como ele era casado era embaçado uma foda digna.
Como o Alex tinha outro macho pra foder ele na nossa cidade as vezes e ia sozinho e ficando perto dos carrinhos que ficavam na areia acabei conhecendo o Flavio um rapaz que ajudava o pessoal a montar os guarda-sóis, cadeiras e empurrar os carrinhos até a praia entre outras coisas pra ganha uma grana.
Ele era um tesão, negro, bem magro porém sarado (também pra empurrar aqueles carrinhos até a areia da praia e ficar por lá o dia todo) e num sábado no dia que ele me trouxe uma caipirinha acabei puxando assunto com ele (ficou esperando pra eu provar o drink disse que ia chupar pra ver ai o papo rolou). Nos encontramos na beira do mar um pouco distante do lugar que eu costumava ficar e fomos mais pro fundo ele me perguntou do que eu estava afim e como eu já tava na vontade já falei:
- Chupa rola e da o cú.
E ele fala:
- Eu quero foder e ser chupado
- Pega no meu pau.
Agarrei o pinto do negro com vontade debaixo da água por cima da bermuda e senti o tamanho da jeba.
Depois de uma conversas saímos da água passei meu endereço e ele foi resolver umas coisas e já ia me encontrar.
Tomei um banha e fiquei esperando na porta e ele não demorou pra aparecer.
Flavio entrou me perguntou onde era o banheiro e se eu tinha uma toalha pra emprestas e eu mostrei o banheiro, falei que pra deixar a porta aberta que já levava a toalha.
Fui entrando e não consegui tirar o olho o pau dele que mesmo mole já parecia grande, balançando já ficando duro. Enquanto ele se enxugava segurei o pinto dele e comecei a apertar até que ele fico grossão na minha mão e falei pra ele:
- Nossa fica deste tamanho!?!?
E ele disse:
- Só alguns ficam.
Já no quarto tirei a roupa, peguei uma camisinha (já que não conhecia bem o macho e ele devia ser uns 05 anos mais velhos) e ele pediu pra eu apoiar as mão na cama. Deia a camisinha pra ele me pus na posição que ele pediu e empinei a bundinha esperando rola quando o que senti foi as mão dele abrindo minhas nádegas e uma coisinha molhada passando no meu cuzinho; Era o Flavio lambendo ele.
Nossa como adorei aquela sensação...era uma delicia, pedi pelo amor de deus para ele não parar e ele passava a língua no meu buraquinho e dava tapas na minha bunda. Quando ele parou olhei pra traz vi ele limpando a boca com o braço e encapando a tora. Abri o rabo e ele foi enfiando a rola com força, tive que por a mão coxa dele pra entrar mais devagar porque já estava gemendo de dor.
Adorei a mistura de dor e prazer enquanto ele segurava a pele na minha cintura e fazia um vai e vem delicioso.
Já estava cheio de tesão e ardido quando o NegroGato tirou a rola da minha bunda arrancou a camisinha dela e me virou apertando a mão por de baixo do meu queixo falando:
- Põe a língua pra fora.
Engasguei com o jato de esporra que entrou pela minha boca caiu na minha língua e rosto me deixando desnorteado.
Flavio terminou de limpar o pinto passando ele na minha cara foi até as roupas dele, acendeu um baseado, sentou no sofá pra relaxar e perguntou:
- Gosto viado? enquanto eu limpava o esperma do meu rosto com as mão.
Já "relaxado" Flavio avisou que tinha que voltar pra praia pra ajudar o pessoal e se eu queria que ele volta-se mais tarde.
Claro que queria tava doido pra ele enfiar a língua no meu cuzinho de novo então disse que esperava ele no máximo até as 19:00h (horário de verão) pois umas 21:00h tinha que espera o busão pra voltar pra Santos.
Não é que o roludo a pareceu lá pelas 18 com quatro latinhas de cerveja na mão. Entramos ele me duas latinhas para por na geladeira e abriu outras duas pra gente. Começamos a beber ai fomos pro sofá da sala onde ele tirou a rola pra fora, acendeu um baseado (perguntou se eu não queria mais não curto) e apontou com a cabeça pra naba.
Comecei a punhetar aquele cacete grande e negro com uma mão e beber com a outro enquanto ele bebia e fumava falando putaria um pro outro do tipo:
- Mexe na cabecinha viadinho ou aperta minhas bolas.
E eu:
Nossa como é peludo e duro e lambe meu cuzinho de novo.
O pau do Flavio tava pulsado na minha mão quando ele foi tomar uma ducha voltado já pelado pro quarto com um pires com o baseado dele (eu já tinha tomado banho e lavado bem o cuzinho) e mandou eu deitar na cama. O cara pois o pires no chão do lado da cama e foi pra cima de mim e sentando meio ajoelhado em cima do meu peito com a rola em cima do meu queixo e deixando só um braço livre. Fique praticamente preso porque apresar de ser menor em altura e mais magro que eu não consegui tirar ele de cima. Depois de me olhar e rir um pouco ele começou a bater com a rola na minha boca e testa, pus a mão na frente mais ele me pegou pelo pulso e mando eu virar o rosto e começou a bater na bochecha com força fazendo um barulho bem alto te tão dura que tava a jeba. Em seguida ele pegou pelo cabelo em cima da minha testa e puxou inclinando minha cabeça na direção da rola que entrou na minha boca e assim ele puxando minha cabeça pra frente e pra traz pelo cabelo com aquele pintão deslisando na minha boca e ele falando:
- Chupa viadinho chupa.
Quando ele soltou meu cabelo pos mão no meu queixo e me deu vários tapas na cara perguntando se eu queira que parrasse. Acenei com a cabeça que não ai ele enfiou o caceta na minha boca apertou meu nariz um pouco e balançou minha cabeça (esquerda,direita). Ele falava:
- Gosta de pinto negro.
Quando ele largou saiu um pouco de cima de mim pra pegar o baseado não chão eu ia levantando quando ele ajoelho em cima de novo e disse:
- Não acabou ainda não bicha.
Ele voltou a enfiar a rola na minha boco mais desta vez ficou de 4 em cima de mim fodendo minha boca e me fazendo engasgar várias vezes. A com a tora apontado pra minha cara ele disse:
- Bate até eu goza.
Comecei a punheta mais a rola já tava nindo e rapidinho ele encheu minha cara de porra, foi passando a rola no meu corpo pra limpar e tirar o excesso de porra e deitou na cama terminado de fumar o baseado.
Falei pra ele que tinha que ir embora, ele perguntou se eu não queria levar no cu mais não dava tempo. Ele falou que todo fim de semana tava por ali na praia que era só procurar.
Claro que eia voltar apesar de ter fica um pouco assustado com os tapas tudo mais senti muito tesão naquele macho e pensei em chamar o Alex pra ver oque rolava.