UMA LINDA VINGANÇA, CHAMADA BRIGITTE (VIRANDO A MESA)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Homossexual
Contém 2300 palavras
Data: 02/11/2015 23:02:06
Assuntos: Sexo oral, sexo anal.

As semanas que se seguiram, foram, para mim, as mais deliciosas dos últimos tempos; Brigitte era uma amante surpreendente e sua jovialidade me contagiava; como eu disse ela tenha a aparência de uma adolescente de quinze anos, e agia de uma forma tão doce e espontânea que sempre me presenteava com uma nova e inesperada fantasia.

Em um dia, eu chegava ao apartamento dela, (pois, sempre combinávamos de sair em horários diferentes para não dar bandeira), e ela estava vestida de doméstica, com um vestidinho curtíssimo, exibindo sua bundinha linda e deixando a mostra seus peitos deliciosos. Eu, enlouquecido, tomava nos braços e enchia seu rosto de beijos.

Depois, ela me despia, peça por peça, para, em seguida, divertir-se com minha rola dura. Eu adorava provocá-la, despindo-a como um macho cheio de tesão, chegando mesmo a rasgar a fantasia e obrigando-a a ficar de quatro para eu chupar seu cuzinho antes de fodê-la até cansar.

De outra feita, fui recebido por Brigitte que tinha apenas uma coleira de couro cingindo seu pescoço. Ela me disse que, naquela noite ela seria meu bichinho de estimação e eu seu dono (!) Ela caminhou até mim, e esfregou-se em meu corpo como se fosse uma gatinha dengosa. Pude sentir sua pequena rola dura roçar minha virilha e meu traseiro, e pela primeira vez em minha vida, pus-me a imaginar como seria ser enrabado por aquela coisinha dura.

Durante o jantar, Brigitte permaneceu ajoelhada ao meu lado, e vez por outra, ronronava pedindo comida; eu retribuía, oferecendo-lhe pequenos snacks em sua boca. Muito embora eu me sentisse um pouco desconfortável naquela situação, eu também podia perceber que minha parceira estava delirando de prazer em agir como se me pertencesse totalmente. E por conta disso, eu concordava em partilhar de sua fantasia.

Naquela noite, a primeira em que eu dormi no apartamento de Brigitte, fui para a cama, enquanto ela aninhava seu lindo corpinho desnudo em uma enorme cesta improvisada como seu descanso. Durante a noite, várias vezes, fui acordado pelas lambidas dela em minha mão, suplicando por um carinho. Eu afagava seus cabelos e ela sorria para mim.

Todavia, houve um momento, durante a madrugada, que eu não suportei mais aquela fantasia; puxei Brigitte para a cama e quase a sufoquei com milhares de beijos e carícias, sentindo sua rolinha dura e fazendo festinhas nela. Brigitte riu, divertiu-se com a minha empolgação e, finalmente, cedeu, deixando a fantasia de lado para voltar a ser minha fêmea.

Fodi o cuzinho dela mais de uma vez naquela noite e, ainda assim, não gozei.

-Deixa eu fazer uma coisa com você? – pediu ela com voz de menininha sapeca.

Acenei afirmativamente com a cabeça; Brigitte sorriu, enquanto pedia para que eu ficasse de quatro sobre a cama; em seguida, ela tomou minha rola com uma das mãos, e depois de puxá-la um pouco para trás, iniciou uma deliciosa punheta, fazendo a rola deslizar entre seus dedinhos lindos. Eu me deliciava com a exímia masturbação de minha parceira que não percebi quando ela abriu a gaveta lateral e dela sacou alguma coisa.

A brincadeira perdurou por algum tempo e eu sentia espasmos percorrendo meu corpo, até que, subitamente, Brigitte sapecou duas palmadas em minhas nádegas. Foi algo tão intenso e surpreendente que minha reação foi de receber aqueles golpes como uma onda de enorme tesão tomando conta de meu interior; na sequência, o que senti foi uma dor aguda, enquanto algo era introduzido em meu ânus.

Brigitte foi extremamente hábil ao enfiar um pequeno vibrador no meu traseiro, ligando-o logo em seguida; a sensação que invadiu meu corpo era algo indescritível, e, ao mesmo tempo, de uma excitação sem par …, eu estava sendo enrabado e isso revelou algo absolutamente novo para mim.

Enquanto Brigitte massageava meu pau e simulava movimentos de vai e vem com o pequeno instrumento enfiado em mim, eu experimentava um tesão inexplicável, que ampliava as sensações. Senti minha rola pulsar com vigor, enquanto minha ereção ganhava dimensões impressionantes …, era uma experiência insólita, porém de um valor sem igual. Senti-me tal um garanhão, potente e indomado que seria capaz de foder com uma energia renovada.

No entanto, minha parceira não queria perder a oportunidade de usufruir daquela nova situação; ela largou a rola e ficou de quatro, exibindo seu lindo rabinho para mim.

-Vem, meu macho arrombado! – provocou ela com sensualidade extravasante – Vem me foder com esse pau enorme e grosso …, vem … !

Esquecendo-me por completo do “objeto” introduzido em mim, posicionei-me e enfiei a rola no cu de Brigitte que gritou de tesão, arrebitando ainda mais seu traseiro e rebolando de modo insano. Fodemos com uma energia quase beirando a fúria, amenizada apenas pelo desejo que nos unia muito mais que qualquer outro casal …, éramos mais que apenas amantes usufruindo um do corpo do outro …, éramos pessoas carregadas de sensualidade concupiscente, trocando mais que carícias.

Aproveitei o ensejo e inclinei-me sobre minha parceira, tomando sua pica na mão e aplicando uma vigorosa punheta …, o que se seguiu foi o mais intenso e desmensurado orgasmo que tive em minha vida …, o jorro de sêmen era uma onda que esvaziava meu ser, escorrendo como uma enorme onda quente e viscosa para dentro de Brigitte que, por sua vez, contorcia-se violentamente, enquanto ejaculava em pequenas golfadas.

Desabamos sobre a cama com os primeiros rubores no céu anunciarem a chegada de um novo dia; um novo dia para um casal renovado.

Naquela semana, eu e Brigitte nos aproximamos ainda mais, e eu deixei de lado qualquer comentário maldoso, qualquer gracejo preconceituoso, para, apenas, desfilar com minha pequena Sereia Ariel por todos os cantos …, é bem verdade que isso não fez nenhum bem ao meu casamento …, mas, eu bem sabia que nem Brigitte e muito menos Rebecca tinham algum grau de responsabilidade sobre isso …, afinal, meu casamento não transitava muito bem havia muito tempo …

Na sexta-feira a noite, eu convidei Brigitte para jantarmos em um Shopping onde funcionava uma cantina fabulosa, muito conhecida pela massa que servia; minha Pequena Sereia hesitou e tentou dissuadir-me dessa ideia; verdade é que, lá pelas nove da noite, estávamos sentados em uma mesa dessa cantina, saboreando uma deliciosa pasta acompanhada por um vinho que fiz questão de escolher para minha Brigitte, que bem sabia ser eu um abstêmio convicto.

Foi uma noite maravilhosa, repleta de sorrisos, gargalhadas soltas e amabilidades trocadas entre uma carícia e outra, roubadas por baixo da mesa. Em nenhum momento, eu dei qualquer atenção aos olhares reprovadores que nos circundavam, e mesmo quando, em algum momento, minha pequena Brigitte sentia-se incomodada com isso, eu pegava sua mão, beijava sua palma e sorria para ela que, imediatamente, sentia-se novamente confiante.

O que eu não esperava naquela noite perfeita era uma virada de mesa surpreendente e avassaladora …, e seu nome era …, Rebecca!

Quando eu a vi, meu coração simplesmente disparou e senti um esgar de surpresa que mal consegui respirar; ela estava em uma mesa de canto, acompanhada por uma mulher mais velha …, imediatamente eu percebi que se tratava de sua mãe, Dona Cicera, que eu conhecera em minha juventude. As duas jantavam animadas, mas, não tardou para que Rebecca percebesse que estava sendo observada por mim.

Nossos olhares se entrecruzaram e houve um choque que quase podia ser sentido; ela estava linda como sempre …, deliciosa como sempre …, desejável como nunca!

Repentinamente, senti a mão de Brigitte pousar sobre a minha, ocasionando um sobressalto de minha parte que pareceu fazer saltar da cadeira. Olhei para aqueles lindos olhinhos azuis e vislumbrei uma tristeza profunda.

-É ela, não é? – a pergunta parecia via acompanhada da resposta, num tom baixo e retraído.

No primeiro momento, eu não respondi …, preferi um silêncio educado, mas, aquele olhar submisso e triste não permitiu que eu mantivesse minha postura por muito tempo.

-Sim, é ela – respondi, abaixando meu olhar pela vergonha do que havia acabado de dizer.

Brigitte apertou minha mão e suspirou profundamente. Tornei a olhar para ela, me sentindo o mais asqueroso dos homens, sentado com ela, mas desejando outra que havia me renegado. E antes que pudéssemos fazer ou dizer algo, uma voz suave se dirigiu para nós.

-Olá, meu querido! – cumprimentou Rebecca, ladeada por sua mãe – Como vai você …, e quem é essa criaturinha lindíssima?

-Meu nome é Brigitte – respondeu minha parceira sem demonstrar ousadia ou arrogância – E eu sei quem é você …, seu nome é Rebecca.

-Nossa, que linda menina! – elogiou Rebecca sem esperar por comentários – E você, meu querido, como está?

-Bem – respondi – na medida do possível …, e essa linda senhora, não é Dona Cicera?

Dona Cicera avançou em minha direção; eu me levantei a cumprimentei com um abraço e um beijo carinhoso. Conversamos por alguns minutos, sem que eu desse qualquer atenção aos olhares fulminantes de Rebecca e, direção à Brigitte que, por sua vez, procurava demonstrar uma segurança sobre si mesma.

-Bem, precisamos ir – interrompeu Rebecca, olhando para sua mãe – Foi muito bom te rever …, espero que esteja bem …

-Eu também desejo o mesmo para você – respondi sem titubear – Aliás, como está o Gustavo?

-Ah, ele! – respondeu ela com desdém – Não faço a mínima ideia …, afinal, ele foi alguém importante …, não é mais …

Rebecca disse isso e voltou-se em direção à porta, tomando Dona Cicera pelo braço e caminhando sem olha para trás.

Eu as vi desaparecer por entre as portas de vidro do restaurante, e quando voltei meu olhar para Brigitte, vi que seus olhos estavam marejados. Peguei sua mão e fiz com que ela me encarasse. Pedi-lhe desculpas pelo acontecido, explicando que a presença de Rebecca me surpreendeu; mas, Brigitte discordou de mim.

-Você ainda balança por ela – disse minha pequena sereia – Ela ainda mexe com você …, eu compreendo …, apenas peço que não me engane …, se algo acontecer, agora que ela está só …, por favor, eu quero saber, está bem.

Acenei com a cabeça, demonstrando que havia entendido a mensagem. Saímos do restaurante e fomos até meu carro em absoluto silêncio …, afinal, não havia nada a ser dito …, apenas sentido. Chegamos no apartamento e Brigitte desabou em um choro descontrolado. Eu a tomei nos braços e apertei-a, tentando consolá-la daquele triste episódio.

-Você é muito importante para mim -sussurrou ela entre lágrimas e soluços – Não quero e não posso te perder …

Minha boca, instintivamente procurou pelos lábios de Brigitte e eu a beijei com sofreguidão. Ela também era muito importante para mim …, mas, a bem da verdade, a imagem de Rebecca não saía da minha mente …, principalmente por saber que ela estava só novamente. Brigitte saboreou meu beijo e depois pediu para que fossemos para a cama.

Nos deitamos, nos agarramos e nos entregamos a um universo só nosso de carícias indizíveis e sem limites. Me deliciei em brincar com a rolinha dela, massageando-a, lambendo-a e abocanhando-a esfomeado. Senti o gosto quente e agridoce se seu esperma em minha boca, ouvindo seus suspiros e gemidos de gata no cio.

Quando dei por mim, Brigitte estava com minha rola em sua boca, chupando com sofreguidão, enquanto suas mãozinhas apertavam a base da rola e massageavam as bolas, apertando-as suavemente. Estava prestes a gozar, quando ela largou a rola e implorou para que eu a enrabasse. Fiz o que ela pediu com uma satisfação indescritível, socando minha rola naquele cuzinho que me pertencia …, e apenas a mim …

Estava prestes a gozar, quando Brigitte, mais uma vez, me surpreendeu, pedindo que eu gozasse em sua boca; ela me empurrou para trás e fez com que eu ficasse de pé, enquanto ela se ajoelhava a minha frente, posicionando sua boquinha como um cálice abaixo da glande inchada. Sem perda de tempo, Brigitte começou a me masturbar vigorosamente, buscando o ápice do nosso prazer.

Em minutos, eu ejaculei violentamente, com jatos grossos que foram parcialmente depositados naquela boquinha de lábios carnudos, lambuzando o rosto e os cabelos de minha parceira; gritei, gemi, e me contorci de prazer com minha rola perdendo resistência nas mãos delicadas da minha pequena sereia. Foi um gozo inesquecível, mas também intenso, pois trazia consigo, preocupação, medo, hesitação e um desejo incerto de um homem por duas parceiras diferentes, mas com uma sensualidade infinitamente instigante e arrebatadora.

Pela manhã, tomei café com Brigitte e me despedi dela, dizendo que precisava voltar para casa. Na porta do apartamento, ela abraçou-me com força e, depois, me beijou longamente. Quando nos separamos seus olhinhos estavam brilhantes.

-Você vai voltar para mim? – perguntou ela, com jeito dengoso.

-Claro que vou! – respondi com firmeza – Afinal, você é minha …, não é?

Ela acenou afirmativamente com a cabeça e foi assim que nos despedimos. Ganhei a rua e assim que entrei em meu carro o celular vibrou; imediatamente, pensei que fosse alguma mensagem de Brigitte; porém, para minha surpresa era de Rebecca.

Era uma foto dela, de lingerie sentada no sofá de seu apartamento segurando nas mãos um bichinho de pelúcia com os dizeres: “Estou sozinha …, você não quer vir até aqui?” Eu respirei fundo e senti um peso no coração …, eu na sabia o que fazer. Liguei o carro e segui em frente. A poucos metros de minha casa o celular anunciou uma nova mensagem. Estacionei e tomei-o na mão. Era outra mensagem de Rebecca; outra foto dela, agora nua, agarrada à pelúcia, com os escritos: “Vem, por favor, estou precisando de alguém …”.

Mais uma vez respirei fundo e fiquei pensativo. Minha vontade era correr até Rebecca, tomá-la nos braços e possuí-la como nunca fiz antes; fazê-la minha fêmea, meu obscuro objeto de desejo e prazer; fazer dela a fêmea que ela realmente é e merece ser …, por outro lado, havia Brigitte e seu jeitinho de menina; suas carícias, sua boquinha, sua deliciosa submissão que me enfeitiçou, me conquistou …, mas, havia também a sensualidade madura de Rebecca que havia me escravizado mais de uma vez …

Liguei para casa e como ninguém atendeu, dei a volta e parti.

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