Como relatei no conto anterior, Arthur, minha primeira paixonite de colégio, mexia comigo e deixava meus hormônios a flor da pele, ou nesse caso, a flor da pelvis. Acabei perdendo minha virgindade com o Renato, o qual nunca mais vi depois da trepada maravilhosa que me proporcionou (saudades). Depois dele, passei um tempo apenas focando na faculdade de letras, curso este que acabei abandonando posteriormente. Pra minha sorte ou pro meu azar, seis meses depois que havia perdido o cabaço, já estava subindo pelas paredes e sobrevivendo das minhas siriricas constantes, Arthur reaparece na minha vida. Não mais aquele adolescentezinho, agora um homem maduro e com charme extra a oferecer. Em um encontro de amigos ele apareceu porque com alguma coincidência uma colega minha de sala era prima de uma colega dele. Ainda tinha uma certa mágoa dele mas resolvi conversar e colocar um ponto final naquilo.
Conversamos sobre a faculdade, os rumos que nossas vidas levaram, relacionamentos e por fim, nós. Colocamos tudo em pratos limpos, ele me pediu desculpas por tudo que me fez e eu decidir deixar aquilo tudo no passado e continuar com a amizade que costumávamos ter, porém, como sempre ele queria mais. Voltar a falar com ele mexia comigo, somado as lembranças das nossas manhãs adolescentes de pura excitação e dos meus seis meses de seca, isso tudo me deixou desconcertada. Já tinha resolvido tudo quanto ao passado, decidi ir embora, me despedi dele e das minhas amigas e fui pra casa. Não conseguia parar de pensar nele e no que ele causava em mim, mas afastei aqueles pensamentos e segui meu caminho. Uns 15 dias depois daquele encontro numa segunda feira preguiçosa, estava numa rodada de amigos na praça de alimentação da faculdade e meu celular toca, era ele. Fico surpresa e corada, me diz que precisa me ver, conversar mais, fico muda, não respondo imediatamente. Eu decido ir, uma última vez, seria uma despedida mais digna pra nós. Combinamos que eu iria a casa dele na sexta. Estava nervosa, não sabia o que esperar daquele encontro, mas sabia que ele pretendia algo e eu estava disposta a ceder, uma única vez.
A semana passou rápido, mandei uma mensagem pra ele avisando que chegaria por volta das 19h que pra ele soou perfeito. Passei toda aquela semana pensando e resolvi que iria pronta pra seduzir, mostrar pra ele tudo que eu havia aprendido e tudo que ele perdeu. Cheguei do trabalho ao final da tarde, tomei um belo banho, me depilei, passei o hidratante que ele gostava. Escolhi a lingerie mais sexy que tinha, um conjuntinho preto que desta bem na minha pele, coloquei um vestido sensual, não muito curto mas que destacava bem as minhas curvas e sandálias de salto. Cheguei a casa dele um pouco atrasada por conta do trânsito caótico, toquei o interfone e ele veio me receber. Estava estampada na cara dele a surpresa ao me ver daquele jeito, totalmente sensual. Ele me encheu de elogios enquanto me oferecia uma taça com vinho. Fomos pra varanda conversar. Me disse que sentia minha falta, falta de tocar minha pele, de sentir o meu cheiro, de tudo que sentia quando estava comigo. Apenas disse que sentia falta também, mas que aquilo tudo eram apenas as boas lembranças entre nós que ficaram no passado. Ele riu e me puxou pra perto dele e disse que não acreditava em mim, pois alguém que queria deixar as coisas no passado não estaria vestida tão sexy daquele jeito, que sabia que eu estava tão louca por aquilo quanto ele. Tentei desconversar, fazer jogo duro, mas era a verdade, ele ainda me atraía muito, mexia com os meus hormônios e eu naquele momento me encontrava excitada. Decidi que iria me entregar aquele momento, afinal foi pra isso que havia me preparado a semana toda.
O beijei. Beijei como se não houvesse amanhã, enquanto nossas mãos tateavam em nossos corpos os caminhos quase esquecidos. Aquela pegada forte, segurando pelo cabelo, mostrando que ele era meu dono, meu macho e era assim que eu o queria, ali mesmo naquela varanda. Entre os beijos, ele cuidadosamente abaixava as alças do meu vestido, como costumava fazer anos atrás, sua língua brincava de percorrer do meu pescoço até os meus seios, me causando arrepios. O desejo era tanto que praticamente arrancou meu sutiã, eu apenas me dedicava a suspirar e a gemer sentido sua língua molhando e mordiscando os bicos dos meus seios, me levando ao êxtase. Gozei. O nível de tesão era tanto que ele me comeu ali mesmo, naquela varanda, com metade de nossas roupas ainda no corpo, com meus líquidos escorrendo pelas pernas, o pau dele estourando de duro. A primeira estocada entrou de vez de tão lubrificada que eu estava, puxava meu cabelo, mordia minha orelha, me chamava de putinha, delicia, cachorra, dizia que eu tinha a bucetinha mais gostosa, apertadinha, enquanto eu gritava de tesão, chamava-o de filho da puta, pedindo pra me comer, que ele era meu macho. Gozamos juntos.
Saímos da varanda, a porra dele escorria pelas minhas pernas e resolvi tomar um banho retirando o vestido que ainda estava no meu corpo. Ele resolveu me acompanhar, ensaboando meu corpo, retirando o sabão com a ducha, nossa excitação dando sinal de vida novamente, brincando com a ducha no meu clitóris, me fazendo gemer. Voltamos pro quarto, onde ele dedicou-se a secar meu corpo, me jogar na cama e cair de boca na minha bucetinha, me remetendo as nossas memórias, como se estivesse beijando de língua a minha bucetinha e providenciando mais um orgasmo fenomenal. Gozei feito louca, me contorcendo naquela cama. Eu precisava retribuir aquele agrado, precisava abocanhar aquele cacete que eu tanto ansiava. Me ajoelhei diante dele, comecei a punhetá-lo de leve, passando a língua bem devagar, pagando na mesma moeda a tortura gostosa que ele me causou. Cai de boca naquele pau, chupava até engasgar, enfiava tudo na minha boca, me chamando de safada, boqueteira gostosa, me deixando mais louca de tesão. Pedi pra ser comida novamente, implorei. Implorei pra cavalgá-lo, queria sentir ir bem fundo, enquanto ele me dava umas tapas na bunda que eu adorei levar, gemia, gritava. Mudamos a posição e fiquei de quatro na cama, chamando, enfiou tudo de uma vez, com estocadas firmes e fortes, me fazendo perder os sentidos, me fazendo ter orgasmos um atrás do outro, ele avisou que iria gozar. Pedi pra gozar na minha boca, queria sentir a porra dele escorrendo pela garganta e assim o foi. Me lambuzei na porra daquele que uma única vez foi meu macho, de verdade.
Nunca mais o vi, mas ele ficou com uma lembrança daquele dia: minha calcinha como troféu.
Pra quem não sabe esse é o meu terceiro conto no site, pretendo postar um por dia. Espero que continuem acompanhando meus contos. Como sempre, comentários e sugestões são sempre bem vindos. Contato: sarahguzmanpg@gmail.com