Sou de uma cidade do interior, na qual só dá pra se chegar por avião ou navio, mas como não é nada barato o transporte aéreo, sempre vou de navio. Apenas 24 horas de viagem, coisa pouca, nada que estrague os sempre bons momentos que passo lá.
Uma cidade pequena, que tem a pretensão de desenvolvimento, mas só a pretensão mesmo. Moro na capital do estado há 7 anos.
Pois bem, em todo esse tempo, vou e volto e sempre encontro algo novo, principalmente as meninas que, numa hora são apenas crianças, outra, se tornam mulheres bem atraentes. Incrível como o tempo passa e a gente não se dá conta.
Sempre que vou à casa da minha vó, encontro minha prima, vez ou outra, no pátio da casa dela, que é bem ao lado da casa da vovó. Em todas as vezes, nos encaramos, sorrimos um para o outro e é isso.
Uma menina linda, 19 anos, branquela, olhos castanhos claros, cabelos castanhos, corpo todo proporcional, pernas grossas, bumbum arrebitado, quadril largo e cintura fina, seios pequenos.. Enfim, a prima é linda e o sorriso dela mais ainda...
Nunca tive muito contato com ela, a não ser por essa troca de sorrisos e pra mim, ela sempre foi aquilo que demonstrou com seu sorriso meigo.
Como sou DJ, fui chamado pra tocar em seu aniversário, festão, aceitei na hora. Embora achasse ela linda, nunca pensei que pudéssemos ter algo, acreditava que ela nem me notasse.
A festa foi ótima, todo mundo curtiu e ela também, após isso, mantivemos contato, e conversando, percebemos que somos muito parecidos. No fim das contas, acabamos nos interessando um pelo outro. Eu, na capital e ela no interior. Já não queria apenas sorrir de longe e sim beijá-la, acariciá-la, curtir aquele corpo lindo e foder bem gostoso.
Ao contrário do que eu imaginava, ela não era aquela prima inocente. Passamos a ter uma relação de confiança em que tudo contávamos um pro outro, os casos que tínhamos e tudo mais.
Eu estava prestes a voltar pro interior e planejamos tudo pra comprovar o tesão que um tinha pelo outro, depois de tanta conversa.
Eu cheguei e não perdi tempo, fui visitar a prima, combinamos de nos encontrar à noite, o tesão era tamanho que, mesmo com o irmão dela e a mãe na casa, demos um jeito de dar aquele beijo que endurece o pau e deixa a gente suado e melado. Eu tava louco pra tirar a roupa dela ali mesmo. Passava as mãos pelo corpo dela, apertava seu bumbum, agarrei com uma mão seu cabelo e com a outra, seu seio e prendi ela entre a parede, esfregando meu pau sobre a bucetinha dela... Só o que impediu a penetração ali mesmo, foram nossos jeans. Tinha que sair de lá, senão daria confusão. À noite, peguei a moto e fui buscá-la, fomos para um motel bem discreto.
Enquanto eu dirigia, ela colocou a mão dentro do meu short e apertou meu pau. Nesse momento, ele estava duro como pedra e eu acelerando pra chegar o mais rápido possível no motel.
Chegamos e só deu tempo de entrarmos no quarto e eu trancar a porta.
Água na boca, é a expressão que descreve de forma mais sincera o que tava rolando antes de entrarmos naquele quarto.
Só nós dois, ela sorriu pra mim, mas não tinha nada de meigo no sorriso, seus olhos brilhavam e eu tava tarado por aquela branquela, me aproximei e a levantei, fazendo com que suas pernas ficassem na minha cintura, ela se atracou em mim, me beijando com toda a vontade de meses.
A levei pra cama, eu roçava meu pau sobre a buceta dela, enquanto a beijava, lambia seu pescoço e mordia tua orelha.. E minhas mãos exploravam aquele corpo de modo que nada passasse despercebido..
Ela tirou minha camisa, parou, olhou meu corpo, apertou minha cintura e eu ajudei a tirar sua blusa e com um clique, seu sutiã..
Aquela pele alva, seu rosto rosado, demonstrando o tesão, respiração ofegante, olhos brilhantes. Eu não queria perder nada daquela transa.
Comecei a dar um banho de gato nela, beijando, lambendo e chupando desde o seu pescoço, páro e me sacio naqueles seios, mordo o mamilo e ela vibra de tesão. Enquanto geme, eu continuo baixando minha língua ágil, tiro sua bermuda, o cheiro da buceta dela me deixa mais louco ainda, ela tá completamente encharcada e eu tô adorando tudo isso, passo sobre a bucetinha gostosa e vou pras pernas, não deixando qualquer centímetro sem um beijo ou lambida.
Eu arredo a calcinha dela e passo meu dedo na entradinha... Nossa, tá muito molhada, não aguento, dou aquela lambida em toda extensão daquela buceta rosada e encharcada.
Nesse momento, eu tô chupando com tanta vontade que ela agarra meu braço e se contorce na minha boca. Chupo seu clitóris e dou mordidas, que não são leves, ela geme e me aperta e rebola na minha boca e cada vez mais molhada.. Eu enfio um dedo e vejo que tá super lubrificada, aquela buceta tá implorando pra ser penetrada, mas eu, quero sugar tudo que eu posso..
Enfio 2 dedos e ela é minha, toda minha, só minha.. Naquele quarto não há 2 primos e sim um homem e uma mulher tarados um pelo outro. Ela me pede pra chupar meu pau, eu deito e ficamos num 69 maravilhoso. O que é uma branquela com o bumbum que ela tem, de 4 sobre mim?
Nunca havia sentido tanta vontade e tanto prazer quanto senti com aquele boquete..
Ela lambia toda a extensão, chupava a cabecinha, engolia meu pau, babava e socava, um espetáculo de mulher, com a buceta esfregando na minha boca, eu chupava ela, mais e mais líquido escorrendo só pra mim. Enfiava meu dedo na buceta e no cuzinho dela e ela louca chupando meu pau e se movimentando.. Já não aguentava mais, tinha que foder aquela gostosa, me levantei e ela ficou de 4. Empinou o bumbum e pediu pra eu enfiar!
(Acredito que esteja ficando extenso demais, vou continuar em outro conto. Espero que estejam gostando, se estiverem, comentem, é a primeira vez que escrevo, então, vai ser ótimo o feedback de vocês).