O QUE QUE TEM?
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Helga é uma mulher de seus trinta e poucos anos, bonita, elegante, trabalhadora, estudiosa e bem sucedida financeiramente.
É advogada de sucesso e leciona a noite, mestre\doutora que é.
Veio fazer análise comigo.
Esta história me foi contada por ela, portanto a narrativa é dela.
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Sou a filha do meio dos meus pais, tanto meu irmão mais velho como meu irmão mais novo são casados, bem casados, e com filhos.
Eu fiquei para titia (por enquanto).
Por não conseguir arrumar marido permaneci na casa dos meus pais e continuei a estudar e a me dedicar cada vez mais a minha vida profissional.
Evolui profissional e financeiramente, me destaquei.
Estava com trinta e dois anos quando mamãe morreu, ficamos só eu e papai.
Sempre gozei da confiança da família, tinha liberdade total e nunca me foi pedida explicações sobre minha vida pessoal.
Saio a noite, viajo, tenho meus namorados e nunca houve censura com respeito a mim ou a minha maneira de proceder, também nunca levei namorado para dormir em casa.
Depois que mamãe morreu pouca coisa mudou: sempre tive meu quarto, minhas coisas, meu computador e gozei de privacidade quase total.
Nunca fui obrigada a contribuir com as despesas de casa, às vezes comprava, ou compro, alguma coisa mas é por iniciativa minha.
Tínhamos e temos uma empregada doméstica a quem nada precisa ser dito, tem inclusive um cartão de crédito para comprar o que for preciso para casa, é de total confiança.
Tenho várias amigas, três delas companheiras de todos os sábados a noite.
Uma ou outra. às vezes, se agrega a nós.
Duas dela fazem par, se é que me entendem, eu e a outra de vez em quando arrumávamos alguém para ficar ou namorar.
Não consigo me firmar com nenhum, sou muito crítica e exigente e, quando gosto de alguém ele já tem dona.
Papai é alto executivo em uma empresa bancária.
Depois que ficou viúvo papai guardou um certo luto ou respeito por uns seis meses, depois começou a sair aos fins de semana.
Uma vez até nos encontramos em um bar noturno.
Eu estava com minhas amigas e ouvi de uma delas um elogio a aparência dele, sorri concordando mas achei o comentário sem cabimento : papai tinha 64 anos e minha amiga era mais nova do que eu.
Mas me senti incomodada.
Partir desse dia passei a reparar que, nos sábados, ele chegava de madrugada, depois de mim inclusive.
Em um domingo, como quem não queria nada, comentei que estava acordada quando ele chegou e já passava das três da manhã.
Ele não gostou da minha observação:
Ele - Enquanto eu não trouxer alguém para vir dormir comigo aqui em casa, acho que você não tem nada com isso. Respondeu ele de modo meio grosseiro.
Ele - Eu nunca comentei sobre as horas que você chega!
Nós não nos tratávamos assim, fiquei quieta.
Fiquei sabendo por amigas das minha amigas que ele estava saindo com uma jovem aparentando seus vinte e cinco anos, a estava levando para jantar em restaurantes caros e estava lhe dando presentes caros.
Eu me sentia herdeira da minha mãe e achei que o dinheiro que ele estava gastando com a jovem era mal gasto e que estava sendo tirado de mim.
_X_
Em uma sexta-feira a noite, ele se preparava para sair e eu perguntei para ele, em tom de crítica:
Eu − Vai levar a namorada para comer onde?
Ele − No “Le Bistrô”.
Eu − A mim o senhor nunca levou lá, né?
Ele −Também nunca levei você para um motel.
Novamente ele foi grosseiro comigo.
Resolvi ser grosseira também com ele.
Eu – Está gastando dinheiro com mulher agora, é?
Ele – Com tua mãe viva eu não precisava de outra mulher, ela fazia todas as minhas vontades e fomos sim, a restaurantes e a motéis de luxo.
Ele −Agora o lugar dela na minha cama está vago e, para preenchê-lo, eu tenho de gastar dinheiro sim.
Ele - Agora, se você achar de preenchê-lo, conversamos.
Ele estava apenas querendo acabar logo com a conversa, calar minha boca, não estava me fazendo uma proposta, mas suas palavras ficaram na minha cabeça.
Essa discussão trouxe a primeira cisão nossa, nosso relacionamento pessoal sofreu um estremecimento nunca acontecido antes.
Ficamos sem nos falar quase uma semana.
Nos dias que se seguiram, preocupada, comecei a raciocinar e pensei . . .
POR QUE NÃO?
Desde que ninguém soubesse, por que não?
Quantas coisas eu tinha feito as escondidas na vida e tudo tinha dado certo.
Por que não arriscar mais uma vez?
Passar por mais uma nova e arriscada experiência?
Se desse errado eu tinha competência para refazer, recomeçar se preciso.
Assim pensando, dez dias depois, dessa nossa discussão, numa quinta-feira, propus a ele que fôssemos passar o fim de semana em uma pousada na serra, só nós dois, na segunda-feira seria feriado e poderíamos passar três dias por lá.
(Juntos, estava no meu pensamento)
Ele pensou um pouco, entendeu meu jogo e topou impondo uma condição:
Ele - Nesses três dias você não vai poder me dizer não, nem me negar nada, topa?
Não entendi seu jogo mas aceitei a condição, era mais um desafio que ele me propunha.
Na sexta-feira, logo pela manhã ele sugeriu que fôssemos naquele mesmo dia, a tardinha, por causa do trânsito.
Concordei!
Chegamos a pousada perto das oito horas da noite, desfizemos as malas, tomamos banho e . . . a primeira surpresa para mim:
Ele me apresentou um vestido longo, com muitas rendas, branco e rosa.
Ele vestiu calça preta, camisa branca, gravata borboleta e um jaleco cor de vinho.
Quando chegamos à sala de jantar a mesma estava reservada para nós.
A mesa já estava posta com vinho gelado inclusive.
Uma mesa grande, toalha branca rendada, dois castiçais, duas grandes velas acesas e um vaso de flores.
Cadeiras encapadadas, luzes semi apagadas e, no piano, uma jovem tocava Chopin.
Mais romântico impossível!
Depois do jantar ainda demos uma volta pelo jardim e ficamos na varanda vendo o céu e as estrelas, ficamos de mãos dadas qual um casal de namorados nos comportando direitinho.
Caminhando no jardim ele chegou a por as mãos nos meus ombros e eu em sua cintura.
No quarto ele se trocou e foi para a cama primeiro, de pijama completo.
Eu vesti uma combinação e uma calcinha fio dental, e sem sutiã.
*Combinação : Roupa íntima feminina, constituída de saia e corpinho numa só peça(Dicionário Aurélio).
*Fio Dental : Peça inferior de biquíni ou calcinha, de pernas excessivamente cavadas e que se enfiam entre as nádegas, deixando-as totalmente descobertas (Dicionário Aurélio).
Deitamos ambos de barriga para cima, até então não tínhamos combinado nada, não tínhamos tratado nada além da minha concordância às suas iniciativas.
Ele virou de lado, de frente para mim e me tocando com os dedos me fez entender que deveria fazer o mesmo, só que de costas para ele.
Colou atrás de mim, um braço passando sob meu pescoço braço, atravessou minha frente e alcançou um dos meus peitos.
Repousou a mão, de leve, sobre ele.
A outra foi para minha cintura primeiro e depois se deslocou para os meus quadris.
Só aí quebrou o silêncio:
Ele − Vamos evitar constrangimentos, nada de beijos ainda, nada de sexo formal, vamos nos aproximar devagar.
Ele se encostou mais e eu senti seu pênis nas minhas nádegas, correspondi e, rebolando, fiz com ele se encaixasse bem no meio delas.
A mão que estava nos meus quadris deslizou até atingir a coxa e começou a puxar minha camisola para cima, ajudei erguendo o corpo um pouco.
Nesse momento nos afastamos momentaneamente.
Quando minha bunda ficou descoberta ele passou a alisá-la sensualmente.
Eu, que até então estava nervosa e apreensiva, comecei a sentir uma sensação na minha vagina, um misto de contração e aquecimento.
A faixa central da minha calcinha foi pega e tirada de lado, seu pênis vazou as nádegas e colou em meu anus.
O pinto quente, nas bordas do anus, é algo muito, mas muito gostoso mesmo.
Fiquei em dúvida se queria ser fodida no anus ou na vagina.
Queria mesmo era na vagina mas lembrei do nosso trato :
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Nada de “NÂO” ! Nada de recusa.
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Fiquei quietinha e deixei a decisão para ele.
Senti sua mão novamente alisando minhas nádegas.
Depois seu(s) dedo(s) deslizando em meu anus e fazendo uma ligeira estricção.
Seu pênis novamente colocado e, desta vez, firmado, entre as pregas do anus.
Meus dois peitos foram tomados por suas mãos e a penetração teve inicio.
Primeiro a cabeça, misto de prazer e de dor dor.
A cabeça foi enfiada e foi retirada várias vezes, cada vez que era enfiada mais um pouco era invadido.
Quando me senti presa em seus braços, enredada mesmo, é que senti meu cu arder, logo ser aliviado e novamente ser invadido.
Os movimentos de ir e vir eram calmos e ritmados, uma mistura de dor e prazer, doloridos mas gostosos, que eu torcia para ele demorar mais.
Eu envolvida, dominada e sem vontade alguma de reagir, subserviente consciente.
Percebi seu gozo pela dilatação do pênis e da seguida diminuição do volume do mesmo.
Nunca até então tinha sido sodomizada com tanta maestria.
Quando ele foi se lavar no banheiro foi que percebi que ele tinha preparado tudo: do ambiente, do estimulante, do lubrificante e, até às toalhinhas.
Eu gostei e senti satisfação de ter sido objeto de tanta atenção.
“Esse é meu pai”
“Esse é meu homem”
Pensei.
Quando voltamos à cama e nos encaixamos de conchinha, antes de dormir, comecei a repensar o meu passado.
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“Fui iniciada sexualmente pelo irmão da minha mãe, meu tio portanto, não muito mais velho do que eu ou meus irmãos..
Ele tocava sanfona (acordeon) e se dispôs a me ensinar.
Na segunda ou terceira aula ele me pôs em seu colo, eu estava de mini saia, e eu senti seu pênis em minhas coxas, instintivamente abri as pernas e seu pênis se encaixou entre elas.
A aula foi conduzida assim : eu sentada em seu colo, seu pinto entre minhas coxas.
Gostei, óbvio, e me deixei levar.
Em aulas seguintes ele punha nas minhas coxas a cada final de aula (eu tirava a calcinha, sentava em seu colo de pernas abertas, ele punha o pinto bem colado à minha vagina, eu fechava as pernas, aliviava um pouco o peso e ele fodia minhas coxas até gozar.
Às vezes segurava meus peitos, às vezes não, eu tinha orgasmos seguidos.
Evoluindo, passei a fazer chupeta, depois boquete, sempre gostando.
Ele nunca gozou em minha boca, deixava sempre para gozar nas minha coxas.
Seu pinto era grande, eu achava e era mesmo, ele o esfregou em minha vagina e em meu anus várias vezes, mas nunca tentou penetra-los.
Com a experiência que ganhei pude entrar para um grupo de “preparadas” na minha escola.
“Preparadas” eram aquelas que tinham histórias para contar para as outras.
Através delas e, por causa delas fiquei mais conhecida e mais popular, gostei.
Arrumei um namorado bonito e popular, ele tirou meu cabaço e inaugurou meu anus, vários outros namorados se sucederam, fiquei tão “popular” que fui convidada pela diretoria a deixar a escola.
Tive de me explicar à minha mãe e relatei, como que arrumando desculpa, todo o ocorrido.
Acho que ela contou para meu pai.
Voltei transar quando entrei na faculdade, no primeiro ano fiz de tudo com alunos veteranos, inclusive as “algemas chinesas”.
A partir do segundo ano fui sendo deixada de lado por causa das “carnes novas” aparecidas no pedaço, ao mesmo tempo passei a ser mais seletiva também.
Comecei a comparar os homens que me apareciam com os que eu já conhecia, meu pai e meus irmãos eram comparações inevitáveis.
Se os que apareciam não tivessem qualidades semelhantes eu os descartava .
Também não gostava do sexo tradicional : “Papai X Mamãe”.
Meus orgasmos eram clitorianos, não vaginais, gostava mais de pau nas coxas que pau dentro.
Talvez por causa de minha iniciação sexual tão bem recordada.
Na cama, no sexo, gostava de me sentir dominada, submissa, servil, objeto.
Se o macho não se portasse assim eu não gostava e não havia a vez seguinte.
Os anos foram passando, os homens também e eu ficando solteira.
Fui tendo sucesso profissionalmente, ganhando dinheiro, ganhando poder e minha seletividade aumentando.
Tive abrir as pernas algumas vezes para poder abrir alguns caminhos, os homens que eu topava eram cada vez mais maduros, alguns altamente qualificados e todos já com donas, ou seja, casados.
Para alguns tive de fazer boquete e dar a bunda, justamente os mais qualificados, outros eu descartei depois de usá-los.
De repente, não mais que de repente, já não conseguia arrumar mais nenhum.
Nenhum servia para mim!
Como profissional bastante requisitada não precisava mais usar o sexo para conseguir novos contatos e contratos, como ganhava bem os mais exibidos não me atraiam e os “pobres” ou “duros” eu desdenhava, achava-os incapazes.
Me restou as amigas masss, nunca me animei a transar com outra mulher.
Quando meu pai, que sempre foi meu ídolo pela sua postura, pela sua aparência e pelo seu sucesso profissional me fez o que entendi como desafio\proposta :
“O lugar da sua mãe na minha cama está vago, se você quiser de preenchê-lo, vamos fazer um teste primeiro”,
estremeci !
Meu pai era meu supra sumo, melhor do que ele ninguém e, ao mesmo tempo, meu desafio de superação, o encontro com meu ideal.
-x-
Duvidei que ele estivesse falando sério, duvidei que ele tivesse coragem de comer a própria filha.
Eu daria para ele sem nenhuma hesitação, ele me pedindo ou simplesmente vindo para cima de mim e me comendo.
Sempre tive muita coragem e muita iniciativa, ele me ensinou isso, ele ensinou isso aos filhos.
Mas eu queria desafiá-lo e não ser desafiada, queria conquistá-lo.
Minha adrenalina subiu e fiquei em “alerta” permanente.
-x-
Na primeira chance, na primeira oportunidade revidei, coloquei “ele” em “cheque” :
“Topa transar comigo me comer de verdade?”
Foi o que quis dizer quando propus irmos viajar e ficarmos sozinhos.
Em realidade esperava um recuo dele, uma desculpa, mas isso não aconteceu.
Mas eu queria que não acontecesse mesmo.
Para minha satisfação veio dele um novo desafio :
“Topo, se você topar fazer tudo comigo, como se fosse uma puta, uma garota de programa.”
Foi o que eu entendi das palavras dele.
-X-
Quando voltamos para a cama eu estava incrivelmente satisfeita e feliz comigo mesma.
Voltei sem calça, dormi rápido e profundamente, estava nas nuvens!
Acordei com ele sentado na beira da cama, minha combinação erguida e minha bunda a mostra.
Chamei ele para junto de mim, ele veio sem hesitar.
Se encaixou por trás já sem a calça do pijama, pinto duro varando minhas nádegas.
Antes dele me abraçar me desfiz da combinação e fiquei peladinha.
Quando ela me abraçou, me enlaçou, abri as pernas erguendo a que estava por cima.
Seu pau, que procurava minha abertura traseira, eu trouxe para o meio das coxas, coladinho a minha vagina, segurei ele ali e fechei as pernas.
Lembrei minha iniciação sexual.
O esfrega esfrega me atiçou ao máximo seu pênis esfregava meu clitóris, cheguei ao meu êxtase.
Ele percebeu que eu gozei e procurou pelo meu anus, meteu e gozou dentro poucos segundos depois.
Essa troca me fez perceber o quanto ele gostava de cu.
Eu gostava de ser agarrada, dominada, de ser fêmea.
-x-
Tomamos banho, comemos o desdejum e fomos caminhar passeando.
Às vezes andávamos separados outras vezes andávamos abraçados.
Depois do almoço fomos nos deitar, ambos de bermuda e camiseta.
Nos encaixamos de conchinha e dormimos umas duas horas.
Não fizemos sexo embora eu sentisse seu pau duro entre minha nádegas, ele e eu vestidos.
Fomos para a sala do piano, desta vez tinha também um violino e percursão, várias pessoas presentes e um casal dançando.
Começamos a dançar também.
A comida servida no estilo “bifé” (self service) era informal, bem variada e a vontade.
Nos sentimos a vontade, não reparei nenhum olhar diferente em relação a nós (eu com 33 anos e ele com 63 poderia chamar a atenção, mas se chamou foram todos muito educados).
Dançamos, ouvimos música, conversamos e passeamos no jardim novamente.
Nos recolhemos eram quase onze horas, nova surpresa!
Eu estava voltando do banheiro, vestida do mesmo jeito do dia anterior e vejo ele deitado no meio da cama, de pijama, da barriga para cima e um pequeno volume, embrulhado para presente, em cima da sua barriga.
Meus olhos saltaram, o que seria aquilo?
Subi de joelhos na cama, dobrei as pernas e fiquei assim, semi sentada ao seu lado esperando ela me dar ordem para pegar o pacote, a ordem veio:
Ele – Pega, abra.
Embrulhada estava uma pequena caixa, quando abri a caixa quase desmaio : Um lindo anél com uma bela pedra que deduzi ser um brilhante.
Não consegui segurar e as lágrimas correram.
Olhei para ele e havia lágrimas também em seus olhos.
ERA MEU PAI ! Meu amor, meu ídolo, meu objeto de desejo.
≡Só ele seria capaz de tal gesto, de tanta criatividade, de tanta gentileza, de tanto romantismo≡
Novamente fizemos sexo, anal naturalmente, sacana, lento e profundo.
Eu gozei me maturbando enquanto ele machucava meus peitos de tanto apertá-los.
Seu pênis tem uns dezesseis\dezoito centímetros, por uns quatro de diâmetro, se tivesse trinta de comprimento por dez de diâmetro caberia tudo dentro.
EU ADORARIA !
No domingo caminhamos, tiramos muitas fotos, jogamos vôlei, conversamos com outras pessoas, brincamos com crianças e brincamos na piscina gelada.
Bebemos caipirinha e cerveja acompanhadas de vários “tira-gostos”, conversamos, brincamos e rimos.
Depois do almoço fomos dormir.
Como no dia anterior dormimos por duas a três horas.
Acordei com ele me encoxando, pau duro entre minhas nádegas mas ambos vestidos.
Comecei a pensar na energia que ele tinha.
63\64 anos e já tinha me comido quatro vezes em menos de 48 horas.
Tínhamos feito caminhadas, nadado, jogado vôlei e outras coisas e ele continuava “aceso”.
Nunca, ninguém, até então tinha me comido, gozado dentro de mim, duas vezes seguidas.
Eu também nunca tinha gozado com um pinto dentro da minha boceta ou dentro do cu já, sem eu estar me masturbando.
Estava aí mais um desafio ao meu “super homem”.
Mas como propor isso a ele?
Não deixei ele se “animar” muito a tarde, sai o distrai, passeamos, nos abraçamos, tomamos mais uns drinques,jantamos e fomos ouvir música e dançar.
Dançando eu falei baixinho ao seu ouvido:
“Hoje quero gozar com seu pinto dentro da minha boceta, depois você come meu cu como você gosta e eu aceito, mas eu quero gozar com seu pinto na minha boceta, tá?
Ele falou também ao meu ouvido:
“Pode deixar, eu já te entendi, mas para você gozar eu metendo na sua boceta vou de te comer de quatro, está bem?
“Tá”! Concordei.
Fomos para nosso quarto já passava da meia noite.
Fomos para a cama ambos completamente pelados.
Fui impelida, ele me induziu. a fazer uma chupeta e, em seguida um boquete.
Me colocou de quatro, mãos segurando e me apoiando na cabeceira da cama.
Ele se posicionou atrás de mim.
Pensei comigo : Chiiii, vai só comer meu cu e fim.
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Mas meu pai é meu pai, criativo, inovador e cheio de surpresas.
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Senti seu pênis me penetrar, na frente por trás, prazer, mas nenhuma novidade.
Depois de tudo encaixado senti algo mais sólido e mais duro encostar no alto a minha vagina, colado a parte externa do meu clitóris.
Começou uma vibração, essa vibração excitava meu clitóris, ao mesmo tempo senti minha vagina ocupada, uma sensação muito gostosa, muito gostosa mesmo, começou a tomar conta de mim
Ele meteu o que tinha e podia, eu gozei o que queria e ansiava.
Depois senti meu cu invadido, o vibrador deu um tempo e depois voltou a funcionar.
Novamente sexo anal total, meu cu preenchido e fodido, novo gozo, gostoso.
Foi um fim de semana inesquecível.
O que aconteceu depoisdepois eu conto.
EU E MEU PAI FODEMOS.
UM COM O OUTRO,
O QUE TEM?
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