Feriadão na chácara com os primos parte 3

Um conto erótico de Papaleke
Categoria: Homossexual
Contém 876 palavras
Data: 21/11/2015 17:12:12
Assuntos: Homossexual, Gay, primos, scat

Bom ... aqui estou eu depois de muuuuuuito tempo direto a ensolarada Austrália para vocês! Estou morando aqui a quase 3 anos e não tive muito tempo para voltar a escrever, e confesso que ja tinha até me esquecido de continuar minha última história. A propósito tenho histórias fresquinhas daqui para contar. Inclusive do meu mais recente puto Tim, um surfista que mais parece um Deus loiro e branquelo de olhos azuis de peito bombado, abdômen trincado, e uma bunda carnuda viciada em vara grossa.

Mas vamos á continuação. . .

Depois de tirar meu pau babão do cú ardido do Yuri, avancei em cima do Mateus que tentou me afastar mas eu era maior e mais forte e levantei ele do chão e pus de costas pra parede, com as pernas em volta da minha cintura. Apalpava forte a bunda dele dentro da calça de moleton, enquanto esfregava meu pau meio mole no meio das pernas dele. Ele estava começando a encorpar, mas ainda tinha aquele jeitinho de leke bem magrinho, com o abdômen começando a formar o tanquinho. Apesar de ser magrinho, já tinha uma bundinha bem arrebitada, que mastigava com vontade sugando o moleton pra dentro do cú toda vez que ele agachava. Ele tentava me afastar, tentando mostrar que era machinho, e gostava mesmo era de comer bucetinha. Mais só de imaginar que ele era hétero, me deu ainda mais tesão. Ele gostava de comer as menininhas, mas ia ficar viciado em ter um pau dentro do cú. Segurei forte ele contra a parede e começei a sussurrar no seu ouvido, apertertando com a unha os mamilos arrepiados e lavando os tímpanos dele com a língua, e perguntando se ele já tinha comido uma buceta. Ele disse quese chorando que sim. Eu perguntei se ele tinha gostado e ele acenou com a cabeça. Ele já não me afastava mais, e estava quase me abraçando. Disse que agora ele ia ver o que era ainda mais gostoso. Abracei ele bem forte, desencostando ele da parede e enfiando a língua dentro da boca dele. Depois de algumas mordidas na orelha e no pescoço ele ficou molinho molinho igual uma bonequinha. Colocou a cabeça no meu ombro e me abraçou bem forte. Parecia um bebezão no colo do papai. Arranquei a camisa dele e mordisquei os mamilos, sugando com força. Ele apertava minha cintura com as pernas e me arranhava as costas igual uma prostituta. E isso me deixou louco de tesão. Abri a força um rasgo na calça de moleton bem em baixo do cú e afastando a cueca, dedilhei o botaozinho virgem do priminho que piscava igual árvore de natal. Ele respirava fundo e quase chorava de tanto tesão. Joguei ele sobre a cama e quando olhei para a porta do banheiro, Betinho estava agachando e levantando com o consolão vermelho no cú. Ele enfiava até o talo e fazia carinha de contente quando a tora de borracha tocava o fundinho do seu cú. Que orgulho me deu ver a minha putinha rasgando o rabo na frente dos priminhos sem nenhuma vergonha. Gustavo e Vinicius correram com os paus pra boca do Betinho, que tentava enfiar os dois na boca e não conseguia, mas não perdia o ritmo no sobe e desce no consolo de borracha. Arranquei a roupa do Mateus e caí de boca naquele cuzinho rosado. Lavei aquele buraquinho com cuidado, porque ele ia ficar inundado de leite. Virei ele pro lado dos outros primos pra que visse a putaria, e deitei por cima com o pau duro feito pedra na entrada do cuzinho. Ele me disse que estava com vontade de fazer cocô, e tentou sair. Eu gostei da idéia. Segurei ele pelo pescoço e disse sussurrando no ouvido dele que eu adoraria que ele fizesse cocô no meu pau. Penetrei aos pouquinhos, queria sentir perfeitamente a cabeça do meu pau arrombando prega por prega. Ele tentava tirar por causa da dor, mas quando alcancei a próstata, ele virou os olhos de prazer e me puxou para ainda mais perto. Meti primeiro devagar, e logo começou a feder merda. Meu pau ficou coberto de cocô, mas eu continuei e acelerei até cansar e ele gozou muito rápido. Meti por mais uma meia hora, e Mateus urrava de tesão e mordia os lençóis, mas eu não consegui gozar. Arranquei o pau do rabo arrombado dele, e tinha um pouquinho de sangue das preguinhas cheias de bosta já saudosas. Peguei ele no colo, com os braços em volta do meu pescoço e levei até o banheiro. Enquanto o carregava, enfiei o dedo no cú cheio de merda dele e dei pra ele lamber. Ele ficou com nojo, mas eu enfiei na boca a força e ele quase vomitou. Botei ele de quatro com calça rasgada e com a bunda suja debaixo do chuveiro e mandei ele fazer força até toda a merda sair. Enfiei a mangueirinha e ele urrava e quase desmaiou. Lavei aquele cú por dentro e voltei a meter naquela bunda. Ele gemia e chorava de tesão ajoelhado na poça de merda. Meti até gozar, e inundei aquele buraco de porra. E ele gozou mais uma vez, e eu puxei ele pelos cabelos e sussurrei no ouvido dele: Ainda gosta de buceta?

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Markin Papaleke a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caraca continua e logo! E quero ver logo esse puto do Tim

0 0
Foto de perfil genérica

Eu tive problemas com minha antiga conta então criei essa nova para voltar a escrever. Tentei postar a parte 1 e a parte 2 por aqui mesmo, mas o site reconhece como plágio. Então a parte 1 e a parte 2 estão postadas em minha antiga conta, com nome Luke. Aqui está o link da parte 1: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013061342 E aqui o link da parte 2: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201309694

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível