Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2570 palavras
Data: 22/11/2015 02:37:20

Nanda saiu do banheiro e foi ao armário pegar uma blusa. Em sua cama, Ariana estava completamente nua, confortavelmente deitada após mais uma transa fantástica entre elas. – Ei, blusa pra quê? Quer você peladinha. Vem cá – disse ela. Nanda sorriu e jogou a blusa longe, deitando-se nos braços da amante e beijando sua boca. – Posso te falar uma coisa? Não estou reclamando, muito longe disso. Mas, tenho percebido uma mudança em você. No início da nossa relação, você era meio tímida, reservada. Hoje, você é totalmente diferente – comentou Nanda. – Tá me chamando de depravada, por acaso? – brincou Ariana. – Mais ou menos. Depravada não, mas eu diria mais espontânea. Hoje, você me beija na frente dos outros, nós saímos juntas, andamos de mãos dadas – disse Nanda. – E você acha isso ruim? – interrompeu Ariana. – Lógico que não. Acho ótimo. Só estou comentando essa sua mudança. E eu adoro pensar que eu sou a causa dela – disse Nanda. Ariana sorriu e acariciou seu rosto. – Claro que você é, meu amor. Você destravou algo em mim. Antes de você, eu vivia em ponto morto. Levava minha vida com tranquilidade, mas sem paixão, sem fogo. Você me deu isso. Fez nascer um lado meu que nem eu conhecia – afirmou Ariana. As duas voltaram a se beijar e transaram novamente. Ao final, Ariana percebeu um semblante triste em Nanda e perguntou o que era. – Tenho uma notícia chata pra te dar. Recebi um telefonema ontem de um antigo professor, dizendo que havia conseguido me inscrever num curso de desenho em São Paulo. Uma semana lá. Mas, se você não quiser, eu não vou – disse ela.

Uma semana sem Nanda era algo difícil de Ariana aceitar. Porém, ela sabia o quanto aquele curso poderia ser importante para a carreira dela e não se sentiu no direito de interferir. A viagem estava marcada para dali a dois dias e elas passaram essas 48 horas juntas. No dia da viagem, Ariana foi deixá-la no aeroporto. – Promete que vai se comportar lá sem mim por perto? – perguntou Ariana. – Prometo. Sem você, nada tem graça – respondeu Nanda. – Sei... eu devia era colocar um cisto de castidade em você – brincou. Nanda riu alto e disse que adoraria. – Quando eu voltar, você coloca e aproveita para me dar umas belas chicotadas. Eu vou amar ser judiada por você – disse ela, baixinho no ouvido de Ariana. Com a boceta ensopada, Ariana puxou Nanda pela mão e foram ao banheiro. Entraram em uma das cabines, a puxou pela cintura e lhe deu um beijo apaixonante de língua. As duas se atracaram, se esfregaram, gemeram e Ariana se ajoelhou. Abaixou sua calcinha e caiu de boca em sua xoxota. Nanda colocou a perna em cima do aparelho sanitário e se apoiou, segurando a cabeça de Ariana. Esta, por sua vez, agarrava firme a bundinha de Nanda e não dava descanso a sua boceta. Chupava, lambia, mordia e Nanda não tardou a começar a gozar com violência. Mas, não havia acabado. Ariana se sentou no aparelho, colocou Nanda no colo e a fez cavalgar em sua coxa, levando-a a mais orgasmos. O voo de Nanda foi anunciado e tiveram de parar a brincadeira. Nanda embarcou toda melada e satisfeita.

Ariana voltou pra casa, tomou um banho e se masturbou. Precisava decidir o que faria naquela semana para aplacar a saudade da sua menina. Mal sabia ela que isso não seria problema. Havia Sheila, a garçonete, a atendente do sexshop, Daniela, a médica, e Sonia. Com certeza, elas poderiam lhe entreter até Nanda voltar. E quem sabe, ela não conheceria mais alguém nesse período? À noite, na cama com o marido, ficou sabendo que haveria uma festa na sexta-feira seguinte e Alberto disse que era importante que eles fossem. Ariana concordou e eles combinaram ainda de almoçar no shopping no dia seguinte, pois Ariana disse que Lúcia sentia falta de passar mais tempo com o pai. Chegaram ao shopping por volta das onze horas e foram direto para a área de brinquedos, o preferido de Lúcia. Depois da garota brincar bastante, inclusive com os pais participando, foram a um restaurante. Sentaram-se, pediram uma bebida e, neste momento, Sonia aparece. – Oi, Ariana. Que surpresa – disse. – Olá, Sonia. Tudo bem? Esse é meu marido, Alberto. Querido, essa é Sonia, nossa nova vizinha – fez as apresentações. Alberto a cumprimentou e a convidou para se juntarem a eles. Sonia disse que não queria atrapalhar, mas Ariana insistiu e apontou uma cadeira ao seu lado. Sonia agradeceu e se sentou. Iniciaram uma conversa animada e descontraída sobre diversos assuntos. Porém, a diversão verdadeira estava por baixo da mesa. As mulheres encostaram as coxas uma na outra e Ariana, sem que o marido percebesse, colocou sua mão na perna de Sonia, apertando e acariciando delicadamente. A delegada se arrepiou com os toques e resolveu retribuir. Tirou seu sapato e esfregou o pé na canela de Ariana, que sorria discretamente.

Completamente alheio àquela sedução silenciosa na sua frente, Alberto checava seu celular e dava pequenos goles no uísque. Fazia comentários pontuais sobre notícias ou mensagens que recebera enquanto sua esposa e Sonia se aproximavam de um orgasmo proibido, perigoso e, talvez por isso mesmo, delicioso. – Com licença, meus amigos. Vou ao banheiro antes que a comida chegue – disse Sonia, procurando disfarçar o tesão. – Ótima ideia, vou com você. Não se importa, não é querido? – falou Ariana. Alberto disse que não e elas se levantaram. Caminharam lado a lado em passos velozes e, assim que entraram no banheiro, Ariana imprensou Sonia contra a parede e enfiou a língua em sua boca, em um beijo tórrido. Sonia não se fez de rogada e retribuiu o beijo, apertando-a contra seu corpo. As duas estavam ensandecidas de tesão e nem se importavam com o fato de haver pessoas no banheiro. – Que pouca vergonha. Aqui, não é lugar pra isso não – criticou uma moça, que passava por elas. Outra, mais a frente, olhou para as duas com outros olhos, olhar e sorriso de tesão e inveja. – Você tá me seguindo? – perguntou Ariana. – Claro que não. Tenho mais o que fazer. Foi só uma coincidência, uma maravilhosa coincidência – respondeu Sonia. – Nesse caso, vou mandar a Lúcia pra casa com o pai e nós vamos terminar isso em outro lugar. Você me acendeu e agora vai ter de dar um jeito – disse Ariana. – Com todo prazer – concordou Sonia.

Voltaram à mesa, o almoço havia chegado e Lucia tinha saído dos brinquedos para comer. Sentou-se perto de Sonia e almoçaram. Ao final da refeição, Ariana pediu ao marido que levasse Lucia para a casa de sua mãe que a Sonia havia pedido que ela a acompanhasse a um lugar. Despediram-se e cada um foi para seu carro. Mais uma vez, Sonia e Ariana apressaram o passo. Estava explodindo de desejo e precisavam chegar logo ao hotel. No estacionamento, foi a vez de Sonia tomar a iniciativa e puxar Ariana pela cintura para um beijo quente em frente ao seu carro. Estavam lá, enroscadas e totalmente imersas no desejo que sentiam quando um segurança do shopping as abordou e disse que parassem ou chamaria a polícia. Sonia abriu a bolsa e tirou seu distintivo de delegada civil. – Pode chamar. Mas, lembre-se que serão meus colegas e subordinados que virão. Vai arriscar? – diante da ameaça, o segurança desistiu e pediu que elas não fizessem mais aquilo ou seu emprego estaria em risco. Entraram no carro e saíram. – Minha nossa, Sonia. Eu quase gozei quando você mostrou o distintivo. Muito tesudo – disse Ariana, beijando o pescoço dela e colocando a mão por dentro da blusa em busca dos seus seios. Parados no sinal, Sonia se virou e beijou Ariana, apertando sua boceta por cima da calça. – Você está me devendo aquela última trepada na sua casa, cadelinha. E hoje você vai me pagar com juros – falou. Chegaram ao hotel e pediram uma suíte. – Mande uma garrafa de champanhe lá pra cima, ok? – pediu Sonia à recepcionista e subiram.

Entraram no quarto aos beijos e tirando as roupas. Caíram na cama nuas e com Sonia no comando. Ela queria recuperar seu protagonismo na relação. Segurava os pulsos de Ariana com firmeza e beijava, chupava e mordia seu pescoço, ombros e seios. De surpresa, mandou uma bofetada na amante e depois mais uma. Mandou Ariana abrir a boca e cuspiu lá dentro. – Quem é a cadela aqui? – perguntou. – Sou eu, minha senhora. Sou tua cadela – respondia Ariana maluca de tesão. Sonia, então, pegou o par de algemas que carregava, de verdade, e prendeu Ariana na grade da cama. Nesse momento, batem na porta do quarto. Sonia diz que deve ser o champanhe e se levanta da cama, nua. No caminho, enrola-se em uma toalha e vai até a porta. Olha pelo olho mágico e vê uma garçonete jovem e bonita. Imediatamente, Sonia deixa a toalha cair e abre a porta. A mocinha toma um susto ao vê-la nua e não reage. – Pode entrar, querida. É aqui mesmo – disse Sonia. A garota empurra o carrinho e entra. Ao chegar em frente à cama, vê Ariana deitada de costas e algemada na grade, inteiramente nua. Mais um susto e novamente fica estática. Sonia vem por trás e segurança seus ombros. – Não precisa ficar assustada, gostosinha. Nós estávamos brincando. Quer brincar com a gente? – pergunta. A garçonete não resposta, ainda perplexa e tremendo.

Sonia vai até a cama e se senta ao lado de Ariana. Abre os lábios vaginais dela e os expõe para a garçonete. – Vem cá, menininha. Chega mais perto – chamou Sonia. A garota caminhou lentamente, sem tirar os olhos da boceta rosinha de Ariana. Sonia pegou sua mão e a puxou, delicadamente, para se sentar na cama também. Em seguida, levou a mão dela até a xoxota e a fez passar o dedo no meladinho. Olhou o crachá da garota e viu seu nome. – Isabel. Adorei seu nome. Vem, Bel. Vamos comer essa cadelinha juntas – disse Sonia. – Eu... eu não posso. Eu tenho de trabalhar – balbuciou a garota. Sonia, no entanto, não a escutou e começou a tirar a sua roupa. Vendo que Isabel estava entregue, começou a comandar as ações. Puxou o cabelo dela pra trás com força e beijou sua boca. Ao mesmo tempo, começou a masturbá-la e logo Isabel estava gemendo e urrando na boca de Sonia. Ela interrompeu o beijo e deu uma tapa no rostinho da loirinha. – Agora eu tenho duas cadelinhas. Você vai me chamar de madrinha quando terminar de domesticar você – deu outra tapa e voltou a beijá-la. Isabel começou a ter espasmos, seu corpo tremia e sua boceta piscava sem controle até ter seu primeiro orgasmo. – Me solta, Sonia. Também quero brincar com ela – pediu Ariana. Sonia empurrou Isabel na cama ao lado de Ariana e abriu suas algemas. Ariana, de imediato, virou por cima de Isabel e começou a beijá-la e apertar seus seios. Pegou as algemas e a prendeu na cama.

Ariana se levantou e foi até sua bolsa. Abriu e despejou várias coisinhas em cima da cama. Vibradores, consolo e um chicotinho. Sonia adorou. Voltaram para Isabel e cada uma se ocupou de um seio da garota. Mamavam, sugavam, mordiam e davam tapas. Lambiam e sugavam suas axilas também e se revezavam para beijá-la. Enquanto uma beijava seus lábios e chupava sua língua, a outra mamava seus peitos ou descia para chupar sua xoxota. Isabel teve mais um orgasmo. Ariana se levantou da cama e foi buscar a champanhe. Abriu, deu um gole no gargalo e voltou pra cama. Deitou-se ao lado de Isabel e mandou que ela abrisse a boca. A garota não estava raciocinando direito e obedeceu. Ariana virou a garfava e derramou um pouco na boca da loirinha, que bebeu uma parte e o resto caiu em seus seios. Ariana caiu de boca neles, bebendo o líquido e mamando mais um pouco. Foi a vez de oferecer à Sonia. Fez o mesmo, derramou em sua boca e cuidou para que uma parte caísse na boceta de Isabel. Sonia voltou a chupá-la, recolhendo a bebida misturada aos líquidos da menina. Pegaram um vibrador e fizeram Isabel ter mais dois orgasmos com ele no seu clitóris. Ariana se ajoelhou no rosto dela e mandou que a chupasse. Isabel não sabia direito, mas aprendeu rápido. Ariana rebolava em seu rostinho, puxava seus cabelos e gritava alto. Sonia, vendo aquilo, enlouqueceu. Ergueu as pernas de Isabel e, usando o chicote, deu umas lambadas em sua bundinha branca e na de Ariana também. Intensificou a chupada e Isabel chegou a mais um orgasmo. Ela estava fraca, exausta e não aguentava mais nada.

Resolveram parar um pouco para descansar. Deitaram-se as três uma ao lado da outra. Bebiam e passavam a garrafa de champanhe para a outra, conversavam e riam do acontecido. – Caramba, vou perder meu emprego – disse Isabel, rindo. – Arrependida, cadelinha? – perguntou Sonia. – De jeito nenhum, madrinha – respondeu, virando-se por cima de Sonia. As duas se abraçaram e se beijaram. Ariana saiu da cama e vestiu o cinto com o consolo. Era um pau de uns vinte centímetros, roxo e cheio de saliências, de ponta dupla. Acomodou uma na própria boceta e passou um gel na outra ponta. Aproximou-se da cama, dizendo que ia comer Isabel. A garota virou o rosto pra trás, viu o pau e abriu um lindo sorriso. – Come meu cuzinho? Meu namorado nunca come – pediu, revelando que tinha um namorado. Ariana olhou pra Sonia e ambas sorriram, cúmplices. Sonia colocou sua cadelinha de quatro e se meteu debaixo dela, em 69. As duas começaram a se chupar. Ariana pôs o joelho em cima da cama e apontou o cacete na entrada do rabinho apertadinho de Isabel. Segurou sua cintura e deu a primeira investida. A garota deu um gritinho de dor, abafado pela xoxota de Sonia. Ariana deu o segundo empurrão e, aos poucos, Isabel foi relaxando o rabinho e o pau foi deslizando pra dentro. Entraram dois terços. Sonia intensificou a chupada e Isabel enlouqueceu de tesão. Ariana empurrava sua cabeça contra a xaninha de Sonia, sufocando a garota e aumentou as metidas. Com o canto de olho, Isabel viu o vibrador jogado na cama e o pegou. Ligou e encostou no grelinho de Sonia, que deu um grito. As três viraram bicho e se comiam com intenso prazer. Gritavam, urravam e gozavam feito loucas.

O que deveria ter sido um simples almoço de família, terminou sendo uma transa sensacional para Ariana, Sonia e Isabel, o primeiro ménage feminino da loirinha de 25 aninhos. Quando terminaram, ela estava esgotada, com os cabelos desgrenhados, a roupa toda amassada e com o corpo, as mãos, o rosto e os lábios exalando um odor que misturava suor, champanhe e gozo. Isabel se vestiu e disse que voltaria ao trabalho daquele jeito mesmo, com o cheiro delas no seu corpo para se lembrar sempre da melhor tarde de sua vida. Quando ia saindo, Sonia correu até ela e a segurou pela mão. – A que horas você sai? – perguntou. – Às sete. Por quê? – respondeu. – Porque eu quero te levar pra minha casa e continuar tua domesticação – disse. Isabel sorriu, a abraçou e a beijou, dizendo que ia adorar dormir com ela. Ariana e Sonia ficaram no hotel até às sete e foram embora, levando a mais nova cadelinha da família.

P.S. Ariana promete ser uma má menina nesta semana em que Nanda está viajando. Aguardem. Deixem suas sugestões do que ela poderia fazer. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Ariana está impossível!!!! Um fogo só!!!! Delícia, delícia, delícia!!!! Uma vez dominada, outra vez dominadora, sempre se revezando para sentir todas as possibilidades dos prazeres a duas, a três, a quatro.... PERFEITO! DEZ!!!

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Cont viajando no seu conto.... *.* perfeito d+ parabéns

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